domingo , 22 dezembro , 2024

Crítica | Band Aid – As notas musicais para se entender o amor

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Escrito, dirigido e protagonizado pela nova iorquina Zoe Lister-JonesBand Aid, que infelizmente não teve chances de entrar no complicado circuito brasileiro de exibição em cinema, é um grande achado que emociona, faz rir e principalmente chega com o intuito de trazer um reflexão sobre o mundo a dois em quatro paredes. Unindo música e os conflitos de um relacionamento conturbado, o projeto é uma comédia bastante interessante já que aborda as brigas de um casal e os encontros das próprias curas de maneira inusitada e criativa.

Na trama, conhecemos o casal Anna (Zoe Lister-Jones) e Ben (Adam Pally), que já perto dos quarenta anos vivem uma imensa crise oriunda de insatisfações que vão desde falta de carinho até preguiça em encontrar algo pra fazer profissionalmente. Mesmo existindo muito amor na casa, as brigas são diárias e a rotina estava deprimindo o casal. Até que certo dia, eles resolvem fazer o inusitado,  compor músicas sobre todas as brigas que tiveram e assim montam uma banda junto com seu vizinho de porta, viciado em sexo. Ao longo do processo, os três embarcam em uma jornada interessante que busca no inusitado um porto seguro para as curas que precisam.



Tudo funciona de forma organizada. Os arcos do roteiro nos apresentam características, qualidades e defeitos do casal que são fundamentais para entendermos melhor eles. Surpresas também são vistas, principalmente sobre o passado do casal, com traumas sobre maternidade e como eles enxergam os amigos ao redor. A ideia da banda chega por meio de instrumentos antigos que encontram quando estão limpando o porão. Já havia um passado ligado as notas musicais em ambos. A transformações chega em forma de música, um desabafo emocionante sobre situações e sentimentos guardados no coração de cada um.

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O filme tem curvas de dramas profundo mesclado com situações peculiares, personagens carismáticos surgem nesse grande ventilador de emoções para dar aquela pitada de originalidade que a trama precisava. Um singelo e delicado roteiro, com ótimas atuações que gera um grande debate sobre a maneira que enxergamos um relacionamento.

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Na trama, conhecemos o casal Anna (Zoe Lister-Jones) e Ben (Adam Pally), que já perto dos quarenta anos vivem uma imensa crise oriunda de insatisfações que vão desde falta de carinho até preguiça em encontrar algo pra fazer profissionalmente. Mesmo existindo muito amor na casa, as brigas são diárias e a rotina estava deprimindo o casal. Até que certo dia, eles resolvem fazer o inusitado,  compor músicas sobre todas as brigas que tiveram e assim montam uma banda junto com seu vizinho de porta, viciado em sexo. Ao longo do processo, os três embarcam em uma jornada interessante que busca no inusitado um porto seguro para as curas que precisam.

Tudo funciona de forma organizada. Os arcos do roteiro nos apresentam características, qualidades e defeitos do casal que são fundamentais para entendermos melhor eles. Surpresas também são vistas, principalmente sobre o passado do casal, com traumas sobre maternidade e como eles enxergam os amigos ao redor. A ideia da banda chega por meio de instrumentos antigos que encontram quando estão limpando o porão. Já havia um passado ligado as notas musicais em ambos. A transformações chega em forma de música, um desabafo emocionante sobre situações e sentimentos guardados no coração de cada um.

O filme tem curvas de dramas profundo mesclado com situações peculiares, personagens carismáticos surgem nesse grande ventilador de emoções para dar aquela pitada de originalidade que a trama precisava. Um singelo e delicado roteiro, com ótimas atuações que gera um grande debate sobre a maneira que enxergamos um relacionamento.

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