terça-feira , 17 dezembro , 2024

Crítica | Boa Sorte

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O coração do homem pode estar deprimido ou excitado, em qualquer dos dois casos o resultado será fatal… ou não. Baseado em uma história de Jorge Furtado, o mais novo pocket blockbuster nacional, Boa Sorte, apresenta uma roupagem agradável aos velhos tons que contornam o melodrama nas telonas quando o assunto é o velho e rotineiro problema da existência. Dirigido por Carolina Jabor – seu primeiro trabalho sem ser um documentário ou série de televisão – o filme conta com uma atuação inspirada da atriz global Deborah Secco que consegue com muito carisma chamar a atenção do espectador em todos os instantes em cena.

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Nessa fábula sobre a inconsequência, conhecemos João (o estreante João Pedro Zappa), um jovem deprimido que após uma série de atos que fogem da normalidade, é enviado por sua família a uma conceituada clínica psiquiátrica que tem o comando da Doutora Lorena (Cássia Kiss). Totalmente sem rumo e sem nenhuma expectativa sobre seu futuro, João acaba fazendo amizades dentro dessa clínica e também descobre o amor e as fortes emoções que esse sentimento pode gerar, principalmente quando conhece a complicada Judite (Déborah Secco).

Deborah Secco usa e abusa de sua sensualidade. Sem dúvidas é um dos grandes trabalhos da bela atriz no mundo do cinema. Só não ganha destaque completo, talvez culpa da diretora, por usar e abusar da exposição do nu em algumas cenas que não acrescentam em nada à trama. Usar do silicone para contextualizar as ações de sua ótima personagem foi uma decisão nada acertada. Deborah é muito mais que um corpinho bonito, é uma atriz madura que entende, do início ao fim, completamente, sua personagem.

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Existem vários tipos de amor, qual você prefere? O longa-metragem tenta preencher a tela com respostas diversas para essa pergunta. Os amores diferenciados que vemos ao longo dos 90 minutos de fita, encostam na esfera familiar, na amizade, na paixão e no simples sentimento do viver. A vida é uma eterna arte do se reencontrar, talvez, sob essa ótica, o espectador se sente mais confortável para compreender e analisar esse bom trabalho.

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O coração do homem pode estar deprimido ou excitado, em qualquer dos dois casos o resultado será fatal… ou não. Baseado em uma história de Jorge Furtado, o mais novo pocket blockbuster nacional, Boa Sorte, apresenta uma roupagem agradável aos velhos tons que contornam o melodrama nas telonas quando o assunto é o velho e rotineiro problema da existência. Dirigido por Carolina Jabor – seu primeiro trabalho sem ser um documentário ou série de televisão – o filme conta com uma atuação inspirada da atriz global Deborah Secco que consegue com muito carisma chamar a atenção do espectador em todos os instantes em cena.

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Nessa fábula sobre a inconsequência, conhecemos João (o estreante João Pedro Zappa), um jovem deprimido que após uma série de atos que fogem da normalidade, é enviado por sua família a uma conceituada clínica psiquiátrica que tem o comando da Doutora Lorena (Cássia Kiss). Totalmente sem rumo e sem nenhuma expectativa sobre seu futuro, João acaba fazendo amizades dentro dessa clínica e também descobre o amor e as fortes emoções que esse sentimento pode gerar, principalmente quando conhece a complicada Judite (Déborah Secco).

Deborah Secco usa e abusa de sua sensualidade. Sem dúvidas é um dos grandes trabalhos da bela atriz no mundo do cinema. Só não ganha destaque completo, talvez culpa da diretora, por usar e abusar da exposição do nu em algumas cenas que não acrescentam em nada à trama. Usar do silicone para contextualizar as ações de sua ótima personagem foi uma decisão nada acertada. Deborah é muito mais que um corpinho bonito, é uma atriz madura que entende, do início ao fim, completamente, sua personagem.

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Existem vários tipos de amor, qual você prefere? O longa-metragem tenta preencher a tela com respostas diversas para essa pergunta. Os amores diferenciados que vemos ao longo dos 90 minutos de fita, encostam na esfera familiar, na amizade, na paixão e no simples sentimento do viver. A vida é uma eterna arte do se reencontrar, talvez, sob essa ótica, o espectador se sente mais confortável para compreender e analisar esse bom trabalho.

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