quarta-feira , 18 dezembro , 2024

Crítica | Happy, Happy

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Seja qual for o relacionamento que você atraiu para dentro de sua vida, numa determinada época, ele foi aquilo de que você precisava naquele momento. Ganhador do prêmio do Júri no mundialmente consagrado Festival de Sundance, chega ao Brasil no próximo dia 12 de março a excelente comédia Happy, Happy. Exibido no Festival do Rio anos atrás, essa pérola norueguesa é um longa-metragem que vai conquistar plateias de todo o Brasil, muito por conta da excelente direção de Anne Sewitsky e da ótima atuação de sua protagonista, interpretada pela ótima atriz Agnes Kittelsen.

Na trama, conhecemos Kaja (Agnes Kittelsen), uma mulher de meia idade que vive uma pacata vida ao lado da família em uma região onde prepondera a neve. Sem muitas expectativas em relação a sua vida, vive integralmente sendo dona de casa, dando carinho e atenção ao marido e para o único filho. Certo dia, um casal de novos vizinhos chegam para morarem na casa ao lado da de Kaja e sua vida começa a mudar, principalmente quando ela se apaixona pelo marido de sua nova vizinha.



Happy, Happy fala sobre diversos assuntos importantes como o relacionamento familiar, o preconceito e principalmente sobre como sempre achamos que nossas vidas são menos felizes que as das outras pessoas. O choque de realidade que vive a protagonista a leva a um movimento de auto conscientização principalmente quando percebe que nenhuma família é perfeita e que todos nós temos nossos problemas.

A maturidade que a protagonista desenvolve ao longo dos modestos 85 minutos de fita é algo a se destacar. Impressiona o desenvolvimento da mesma durante todo o ciclo do filme, que foi o indicado da Noruega ao Oscar anos atrás. Kaja começa como uma simples dona de casa, terrivelmente bobinha, que aos poucos vai começando a sair para a vida e se redescobrir, sempre com muito humor. O público fica espantando (no bom sentido) com tamanha simpatia em cada gesto, cada pensamento e cada palavra que a personagem principal executa. Os ótimos coadjuvantes, cada um com sua história, também ajudam muito a contar essa bela história. Esse, sem dúvidas, é um filme que você não pode perder.

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Seja qual for o relacionamento que você atraiu para dentro de sua vida, numa determinada época, ele foi aquilo de que você precisava naquele momento. Ganhador do prêmio do Júri no mundialmente consagrado Festival de Sundance, chega ao Brasil no próximo dia 12 de março a excelente comédia Happy, Happy. Exibido no Festival do Rio anos atrás, essa pérola norueguesa é um longa-metragem que vai conquistar plateias de todo o Brasil, muito por conta da excelente direção de Anne Sewitsky e da ótima atuação de sua protagonista, interpretada pela ótima atriz Agnes Kittelsen.

Na trama, conhecemos Kaja (Agnes Kittelsen), uma mulher de meia idade que vive uma pacata vida ao lado da família em uma região onde prepondera a neve. Sem muitas expectativas em relação a sua vida, vive integralmente sendo dona de casa, dando carinho e atenção ao marido e para o único filho. Certo dia, um casal de novos vizinhos chegam para morarem na casa ao lado da de Kaja e sua vida começa a mudar, principalmente quando ela se apaixona pelo marido de sua nova vizinha.

Happy, Happy fala sobre diversos assuntos importantes como o relacionamento familiar, o preconceito e principalmente sobre como sempre achamos que nossas vidas são menos felizes que as das outras pessoas. O choque de realidade que vive a protagonista a leva a um movimento de auto conscientização principalmente quando percebe que nenhuma família é perfeita e que todos nós temos nossos problemas.

A maturidade que a protagonista desenvolve ao longo dos modestos 85 minutos de fita é algo a se destacar. Impressiona o desenvolvimento da mesma durante todo o ciclo do filme, que foi o indicado da Noruega ao Oscar anos atrás. Kaja começa como uma simples dona de casa, terrivelmente bobinha, que aos poucos vai começando a sair para a vida e se redescobrir, sempre com muito humor. O público fica espantando (no bom sentido) com tamanha simpatia em cada gesto, cada pensamento e cada palavra que a personagem principal executa. Os ótimos coadjuvantes, cada um com sua história, também ajudam muito a contar essa bela história. Esse, sem dúvidas, é um filme que você não pode perder.

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