domingo , 22 dezembro , 2024

Crítica | La Casa de Papel – Assalto digno de aplausos

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No finalzinho de 2017, a Netflix disponibilizou em seu catálogo a primeira parte de ‘La Casa de Papel‘, que conseguiu roubar sua atenção logo no primeiro episódio, cheio de ação, suspense, planos geniais e plot twists matadoras.

A minissérie espanhola se tornou um fenômeno de público no Brasil, e uma das séries mais assistidas da história da plataforma. Em seu país original, ela foi lançada originalmente com um total de 15 episódios, porém, a Netflix dividiu a temporada em duas partes com um total de 22 episódios.



A história acompanha um homem genial, chamado Professor (Álvaro Morte), que recruta 8 criminosos para assaltar a Casa da Moeda da Espanha – em um plano surpreendentemente brilhante. Tudo é contrato através da narradora Tokio, interpretada pela maravilhosa Úrsula Corberó, uma ladra que se tornou uma assassina após seu noivo ser morto durante um assalto.

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Ao lado de outros seis ladrões de personalidades bem distintas, eles entram na casa da moeda e fazem 60 reféns enquanto executam o plano do professor e roubam 2,4 bilhões de Euros.

Usando flashbacks, nós vamos conhecendo um pouco mais de cada um dos ladrões e tendo empatia com eles, algo similar à Síndrome de Estocolmo. Nós entendemos as motivações de cada um dos ladrões.

Todos os personagens são tridimensionais e aprofundados, e cada personalidade é trabalhada separadamente, deixando a série mais interessante e viciante. É muito difícil conseguir não ir direto para o próximo episódio, pois cada virada na trama nos deixa ainda mais curiosos pelo desfecho da história.

Além de conhecer o passado dos assaltantes, nós também conhecemos um pouco do drama de alguns dos reféns, com destaque para a atriz Esther Acebo, que interpreta Mónica em uma atuação sensacional.

Na primeira parte, somos apresentados aos personagens e às reviravoltas em torno do plano genial do professor. Na segunda parte, enquanto o barco começa a afundar e o plano é colocado em cheque, nossos bandidos preferidos partem para a ação para salvar suas próprias peles.

Criada por Álex Pina, ‘La Casa de Papel‘ tem um roteiro genial e atuações acima da média, e já está se tornando um fenômeno no Brasil. É uma série que te prende na frente da TV do começo ao fim, cheia de suspense, drama e reviravoltas de tirar o chapéu.

O desfecho é agridoce, e pode deixar as pessoas de queixo caído com o destino de alguns desses personagens.

Minha nota para La Casa de Papel é 10. De tirar o chapéu. Não perca!

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A história acompanha um homem genial, chamado Professor (Álvaro Morte), que recruta 8 criminosos para assaltar a Casa da Moeda da Espanha – em um plano surpreendentemente brilhante. Tudo é contrato através da narradora Tokio, interpretada pela maravilhosa Úrsula Corberó, uma ladra que se tornou uma assassina após seu noivo ser morto durante um assalto.

Ao lado de outros seis ladrões de personalidades bem distintas, eles entram na casa da moeda e fazem 60 reféns enquanto executam o plano do professor e roubam 2,4 bilhões de Euros.

Usando flashbacks, nós vamos conhecendo um pouco mais de cada um dos ladrões e tendo empatia com eles, algo similar à Síndrome de Estocolmo. Nós entendemos as motivações de cada um dos ladrões.

Todos os personagens são tridimensionais e aprofundados, e cada personalidade é trabalhada separadamente, deixando a série mais interessante e viciante. É muito difícil conseguir não ir direto para o próximo episódio, pois cada virada na trama nos deixa ainda mais curiosos pelo desfecho da história.

Além de conhecer o passado dos assaltantes, nós também conhecemos um pouco do drama de alguns dos reféns, com destaque para a atriz Esther Acebo, que interpreta Mónica em uma atuação sensacional.

Na primeira parte, somos apresentados aos personagens e às reviravoltas em torno do plano genial do professor. Na segunda parte, enquanto o barco começa a afundar e o plano é colocado em cheque, nossos bandidos preferidos partem para a ação para salvar suas próprias peles.

Criada por Álex Pina, ‘La Casa de Papel‘ tem um roteiro genial e atuações acima da média, e já está se tornando um fenômeno no Brasil. É uma série que te prende na frente da TV do começo ao fim, cheia de suspense, drama e reviravoltas de tirar o chapéu.

O desfecho é agridoce, e pode deixar as pessoas de queixo caído com o destino de alguns desses personagens.

Minha nota para La Casa de Papel é 10. De tirar o chapéu. Não perca!

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