domingo , 22 dezembro , 2024

Crítica | Meus Sogros tão pro Crime – Netflix lança o PIOR filme do ano!

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A sonolenta falta de criatividade de querer fazer rir o tempo todo. Produzido por Adam Sandler e dirigido por Tyler Spindel essa nova comédia disponível no catálogo da Netflix tem a pretensão de querer fazer rir o tempo todo se tornando uma fórmula de exageros, piadas nada engraçadas, situações constrangedoras totalmente fora da realidade, transformando a narrativa, que busca seu alicerce em conflitos familiares oriundos de uma suspeita, em uma desenfreada estrada rumo ao absurdo.  Meus Sogros tão pro Crime é o suprassumo da falta de criatividade.

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Na trama, conhecemos Owen (Adam Devine), um gerente de banco que está em um momento de vida maravilhoso prestes a se casar com a professora de Yoga Parker (Nina Dobrev). Mas uma coisa sempre o incomodou, o fato de nunca ter conhecido os sogros. Perto do dia do casamento, a chance chega e aparecem na vida do casal Billy (Pierce Brosnan) e Ellen (Ellen Barkin), os pais da noiva.

Tentando se entender com os sogros, certo dia o banco em que trabalha sofre um terrível assalto e Owen passa a desconfiar que quem cometeu o crime foram Billy e Ellen que podem ser os famosos ‘Bandidos Fantasmas’, criminosos com registro de mais de 100 assaltos à banco ao longo dos anos de atividade. Tentando confirmar sua teoria, acaba se metendo em diversas situações esquisitas.

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As subtramas são esquecidas, passam de forma tão superficial que logo esquecemos. Um policial obcecado em pegar os bandidos, a família conservadora de Owen, os objetivos de carreira de um protagonista que parece viver numa bolha. Nada é aproveitado de forma mais profunda. Por aqui as reflexões são pausadas por uma maioria de diálogos toscos que flertam com o contrassenso.

Inclusive a personagem Parker é completamente esquecida na trama, uma variável aleatória que as vezes esquecemos que está no roteiro. Em falar em roteiro, aqui tem aquela fórmula de bolo de algumas comédias, repletas de clichês e que buscam chamar a atenção pelo absurdo.

Não será nenhuma surpresa se Adam Devine aparecer na próxima premiação do Framboesa de Ouro, seu personagem é uma confusão, o que reflete em tudo que vemos. A busca pelo riso fácil acaba sendo um grave problema, tornando maçante assistir 95 minutos de um filme que não tem nada a dizer.

Previsível até sua última linha, Meus Sogros tão pro Crime é um entretenimento bobo que escolhe a estrada do tédio se escondendo do senso crítico a todo instante.

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Crítica | Meus Sogros tão pro Crime – Netflix lança o PIOR filme do ano!

A sonolenta falta de criatividade de querer fazer rir o tempo todo. Produzido por Adam Sandler e dirigido por Tyler Spindel essa nova comédia disponível no catálogo da Netflix tem a pretensão de querer fazer rir o tempo todo se tornando uma fórmula de exageros, piadas nada engraçadas, situações constrangedoras totalmente fora da realidade, transformando a narrativa, que busca seu alicerce em conflitos familiares oriundos de uma suspeita, em uma desenfreada estrada rumo ao absurdo.  Meus Sogros tão pro Crime é o suprassumo da falta de criatividade.

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Na trama, conhecemos Owen (Adam Devine), um gerente de banco que está em um momento de vida maravilhoso prestes a se casar com a professora de Yoga Parker (Nina Dobrev). Mas uma coisa sempre o incomodou, o fato de nunca ter conhecido os sogros. Perto do dia do casamento, a chance chega e aparecem na vida do casal Billy (Pierce Brosnan) e Ellen (Ellen Barkin), os pais da noiva.

Tentando se entender com os sogros, certo dia o banco em que trabalha sofre um terrível assalto e Owen passa a desconfiar que quem cometeu o crime foram Billy e Ellen que podem ser os famosos ‘Bandidos Fantasmas’, criminosos com registro de mais de 100 assaltos à banco ao longo dos anos de atividade. Tentando confirmar sua teoria, acaba se metendo em diversas situações esquisitas.

As subtramas são esquecidas, passam de forma tão superficial que logo esquecemos. Um policial obcecado em pegar os bandidos, a família conservadora de Owen, os objetivos de carreira de um protagonista que parece viver numa bolha. Nada é aproveitado de forma mais profunda. Por aqui as reflexões são pausadas por uma maioria de diálogos toscos que flertam com o contrassenso.

Inclusive a personagem Parker é completamente esquecida na trama, uma variável aleatória que as vezes esquecemos que está no roteiro. Em falar em roteiro, aqui tem aquela fórmula de bolo de algumas comédias, repletas de clichês e que buscam chamar a atenção pelo absurdo.

Não será nenhuma surpresa se Adam Devine aparecer na próxima premiação do Framboesa de Ouro, seu personagem é uma confusão, o que reflete em tudo que vemos. A busca pelo riso fácil acaba sendo um grave problema, tornando maçante assistir 95 minutos de um filme que não tem nada a dizer.

Previsível até sua última linha, Meus Sogros tão pro Crime é um entretenimento bobo que escolhe a estrada do tédio se escondendo do senso crítico a todo instante.

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