quarta-feira , 20 novembro , 2024

Crítica 2 | Pixels

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Será que a vida é um grande jogo de videogame? Voltando a décadas passadas, pura nostalgia para grande parte do público, chega aos cinemas brasileiros a nova aposta do humorista Adam Sandler, Pixels. Estimado em mais de 110 milhões de dólares e dirigido pelo experiente cineasta norte-americano Chris Columbus (‘Esqueceram de Mim’), o longa-metragem é uma grande decepção do início ao fim. Personagens sem carisma, embalados ou não pelas piadas americanizadas de Sandler, um roteiro repleto de falhas, uma direção que beira somente ao razoável transforma Pixels em uma grande e intensa experiência sonolenta.

Na trama, conhecemos logo no início e ainda crianças, os nerds Brenner (Adam Sandler) e Cooper (Kevin James), o primeiro é um grande campeão dos jogos estilo arcade e o segundo seu fiel escudeiro. Os anos passam e Brenner se tornou um homem desiludido que trabalha em uma empresa de montagem de equipamento, já Cooper se tornou o todo poderoso presidente dos Estados Unidos. Durante uma invasão inusitada à Terra, Cooper precisará de todo o conhecimento de Brenner para combater um mal nunca antes visto.



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Uma característica inusitada deste blockbuster é que principalmente em seu início, o filme já veste a camisa do impossível. Partindo desta ideia o roteiro deveria pelo menos mostrar uma certa direção para a história, coisa que não acontece. O filme tenta se sustentar em diálogos repleto de improvisos, atuações bem abaixo da média, até mesmo do ótimo Peter Dinklage (Game of Thrones). Brian Cox, outro baita ator parece uma marionetes dentro de um projeto que deixa muito a desejar. Fora as atuações, a direção parece em alguns momentos meio equivocada exagerando no uso da tecnologia e esquecendo da origem da história. Tudo é muito confuso neste projeto.

Não adianta colocar o Pac-Man, disparado o melhor ‘ator’ do filme, e tentar fazer menções a clássicos do videogame das antigas se não há o mínimo de evolução na trama. É um tipo de entretenimento que até mesmo os amantes nerds podem não gostar do resultado final.

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Na trama, conhecemos logo no início e ainda crianças, os nerds Brenner (Adam Sandler) e Cooper (Kevin James), o primeiro é um grande campeão dos jogos estilo arcade e o segundo seu fiel escudeiro. Os anos passam e Brenner se tornou um homem desiludido que trabalha em uma empresa de montagem de equipamento, já Cooper se tornou o todo poderoso presidente dos Estados Unidos. Durante uma invasão inusitada à Terra, Cooper precisará de todo o conhecimento de Brenner para combater um mal nunca antes visto.

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Uma característica inusitada deste blockbuster é que principalmente em seu início, o filme já veste a camisa do impossível. Partindo desta ideia o roteiro deveria pelo menos mostrar uma certa direção para a história, coisa que não acontece. O filme tenta se sustentar em diálogos repleto de improvisos, atuações bem abaixo da média, até mesmo do ótimo Peter Dinklage (Game of Thrones). Brian Cox, outro baita ator parece uma marionetes dentro de um projeto que deixa muito a desejar. Fora as atuações, a direção parece em alguns momentos meio equivocada exagerando no uso da tecnologia e esquecendo da origem da história. Tudo é muito confuso neste projeto.

Não adianta colocar o Pac-Man, disparado o melhor ‘ator’ do filme, e tentar fazer menções a clássicos do videogame das antigas se não há o mínimo de evolução na trama. É um tipo de entretenimento que até mesmo os amantes nerds podem não gostar do resultado final.

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