O curta-metragem ‘A Moça que Dançou com o Diabo‘, dirigido por João Paulo Miranda Maria e produzido pelo Kino-Olho, grupo de Rio Claro, SP, fez sucesso de público e crítica e foi aclamado por quebrar paradigmas sociais.
Nesta manhã, o curta ganhou uma menção honrosa especial do juri do 69º Festival de Cannes, na categoria presidida pela diretora Naomi Kawase.
O curta tem 14 minutos e trata-se de uma releitura contemporânea de um lenda do interior paulista, contada há mais de cem anos. A adaptação trata de uma menina que vive o conflito entre a religião e suas descobertas da adolescência. Ela dança com um forasteiro, que revela ser O Diabo.
O vencedor na categoria foi ‘Timecode‘, de Juanjo Giménez.
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No ano passado, o rioclarense João Paulo Miranda Maria e o grupo Kino-Olho haviam concorrido com o curta ‘Command Action‘ na Semaine de la Critique – Court Métrage, também no Festival de Cannes.
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