O ciclo de final de ‘Dark‘ foi finalizado no último sábado (27) encerrando com chave de ouro a série alemã da Netflix que rapidamente se transformou em um dos maiores sucessos da plataforma. Você gostou?
A jornalista Laysa Zanetti traz uma reflexão sobre os níveis de complexidade da série e explica por que é importante que ela deixe portas abertas para múltiplas interpretações.
Confira, com nossa crítica:


Crítica | Dark entrega final belíssimo e se consolida como uma grande história de amor
Criada por Baran bo Odar e Jantje Friese, a série é a primeira produção alemã da Netflix.
Além da viagem no tempo, a trama gira em torno de uma saga familiar e sobrenatural que conta a história do desaparecimento de dois jovens, que desencadeia a descoberta de relacionamentos frágeis e uma rede de mentiras em quatro famílias diferentes.

O elenco conta com Oliver Masucci, Karoline Eichhorn, Jördis Triebel, Louis Hofmann, Maja Schöne, Stephan Kampwirth, Shani Atias e Tamar Pelzig.
Assista:
