domingo , 22 dezembro , 2024

Dica do fim de semana | Produções para entrar no clima de Olimpíada

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Os Jogos Olímpicos de Tóquio já começaram e é provável que muitos de vocês já tenham virado a madrugada assistindo a diversas modalidades diferentes. Porém, como a Olimpíada é no Japão, os dias ficam meio vazios, então separamos cinco dicas de produções para você conferir antes de sua modalidade favorita começar. Confira!

O momento em que a pira olímpica foi acesa na cerimônia de abertura. Foto: Reprodução/ Tokyo 2020

Arremesso Final (Netflix)



O “Dream Team”. Foto: Reprodução.

Fenômeno de 2020, a série Arremesso Final conta a história da Era de Ouro do Chicago Bulls nos anos 1990, enquanto faz uma biografia completa sobre a passagem e revolução de Michael Jordan no basquete americano. Dentre seus episódios, há momentos dedicados ao histórico Dream Team, a seleção americana de basquete que foi campeã em 1992, ganhando todos os jogos com uma diferença de pelo menos 32 pontos para cada adversário.

 

Assista também:
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Raça (HBO Max)

Berlim, 1936: a Alemanha nazista planejava usar a Olimpíada em seu território para promover o ideal ariano pelo mundo com a gravação do filme Olympia, que mostraria os grandes feitos dos atletas alemães. O que eles não contavam era com a presença de Jesse Owens (Stephan James), a futura lenda do atletismo que, contrariando o racismo sofrido nos EUA e na Alemanha, se consagraria ao conquistar quatro medalhas olímpicas, fazendo com que Hitler tivesse que engolir um homem negro no ponto mais alto do pódio. O filme não foca tanto na vida pessoal de Owens, mas sim nos momentos chave para sua preparação para os Jogos.

 

Eu Sou Bolt (Telecine)

Você não precisa ser o maior fã de esportes do mundo para conhecer o nome Usain Bolt. A lenda do atletismo virou sinônimo de velocidade ao dominar e quebrar recordes do atletismo entre 2008 e 2016. Neste documentário, a produção acompanha a história do jamaicano, mostrando sua recuperação de lesão e preparação intensa para os Jogos da Rio 2016.

 

Eu, Tonya (Apple TV)

Abrindo uma exceção para os Jogos de Inverno – que contam com muitos filmes clássicos a mais que os Jogos de Verão -, Eu, Tonya é uma obra de arte. Adaptando a história real da patinadora Tonya Harding (Margot Robbie), o longa conta a sofrida história de vida dela, repleta de abusos e agressões, até ela chegar à seleção olímpica americana e se envolver na polêmica que acabaria com sua carreira. Apesar do fim melancólico, o filme fala sobre o lado humano dos atletas, a espetacularização que a mídia promove acerca da vida pessoal dos atletas e as polêmicas do esporte.

Da Colina Kokuriko (Netflix)

Ambientado em 1963, na cidade de Yokohama, essa animação dos Estúdios Ghibli mostra o Japão ainda se recuperando da Segunda Guerra Mundial e se preparando para a Olimpíada de 1964, que traria uma grande reforma na região. Nesse contexto, uma estudante e um jovem ativista estudantil, membro do clube do jornal da escola, se conhecem e vão criando uma grande amizade. Então, quando um empresário decide demolir o prédio do jornal por conta das reformas olímpicas, a dupla precisa se unir para fazê-lo reconsiderar. Apesar de não falar do esporte em si, o filme retrata muito bem os impactos que a chegada de uma Olimpíada pode causar, além de ser um drama muito interessante de se acompanhar.

Menção Honrosa:

 

Jamaica Abaixo de Zero (Disney+)

Baseado na história real de quatro jamaicanos que participaram de forma improvável das Olimpíadas de Inverno de 1988, o filme conta a história de Irving Blitzer (John Candy), um jamaicano que carregava a desonra de ter trapaceado na prova olímpica de bobsled. Anos mais tarde, ele se une a um velocista também jamaicano que fracassou em se classificar para as Olimpíadas de Verão e o convence a buscar uma equipe para eles tentarem se classificar para as Olimpíadas de Inverno na prova de Bobsled. O problema é que eles moram na Jamaica, onde o clima é bem quente, impedindo que eles empurrem trenós na neve. Mas nem isso impede que eles deem um jeito de treinar e embarquem rumo ao Canadá para fazerem história como uma das equipes mais carismáticas da história do esporte.

 

 

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Pedro Sobreirohttp://cinepop.com.br/
Jornalista apaixonado por entretenimento, com passagens por sites, revistas e emissoras como repórter, crítico e produtor.

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O momento em que a pira olímpica foi acesa na cerimônia de abertura. Foto: Reprodução/ Tokyo 2020

Arremesso Final (Netflix)

O “Dream Team”. Foto: Reprodução.

Fenômeno de 2020, a série Arremesso Final conta a história da Era de Ouro do Chicago Bulls nos anos 1990, enquanto faz uma biografia completa sobre a passagem e revolução de Michael Jordan no basquete americano. Dentre seus episódios, há momentos dedicados ao histórico Dream Team, a seleção americana de basquete que foi campeã em 1992, ganhando todos os jogos com uma diferença de pelo menos 32 pontos para cada adversário.

 

Raça (HBO Max)

Berlim, 1936: a Alemanha nazista planejava usar a Olimpíada em seu território para promover o ideal ariano pelo mundo com a gravação do filme Olympia, que mostraria os grandes feitos dos atletas alemães. O que eles não contavam era com a presença de Jesse Owens (Stephan James), a futura lenda do atletismo que, contrariando o racismo sofrido nos EUA e na Alemanha, se consagraria ao conquistar quatro medalhas olímpicas, fazendo com que Hitler tivesse que engolir um homem negro no ponto mais alto do pódio. O filme não foca tanto na vida pessoal de Owens, mas sim nos momentos chave para sua preparação para os Jogos.

 

Eu Sou Bolt (Telecine)

Você não precisa ser o maior fã de esportes do mundo para conhecer o nome Usain Bolt. A lenda do atletismo virou sinônimo de velocidade ao dominar e quebrar recordes do atletismo entre 2008 e 2016. Neste documentário, a produção acompanha a história do jamaicano, mostrando sua recuperação de lesão e preparação intensa para os Jogos da Rio 2016.

 

Eu, Tonya (Apple TV)

Abrindo uma exceção para os Jogos de Inverno – que contam com muitos filmes clássicos a mais que os Jogos de Verão -, Eu, Tonya é uma obra de arte. Adaptando a história real da patinadora Tonya Harding (Margot Robbie), o longa conta a sofrida história de vida dela, repleta de abusos e agressões, até ela chegar à seleção olímpica americana e se envolver na polêmica que acabaria com sua carreira. Apesar do fim melancólico, o filme fala sobre o lado humano dos atletas, a espetacularização que a mídia promove acerca da vida pessoal dos atletas e as polêmicas do esporte.

Da Colina Kokuriko (Netflix)

Ambientado em 1963, na cidade de Yokohama, essa animação dos Estúdios Ghibli mostra o Japão ainda se recuperando da Segunda Guerra Mundial e se preparando para a Olimpíada de 1964, que traria uma grande reforma na região. Nesse contexto, uma estudante e um jovem ativista estudantil, membro do clube do jornal da escola, se conhecem e vão criando uma grande amizade. Então, quando um empresário decide demolir o prédio do jornal por conta das reformas olímpicas, a dupla precisa se unir para fazê-lo reconsiderar. Apesar de não falar do esporte em si, o filme retrata muito bem os impactos que a chegada de uma Olimpíada pode causar, além de ser um drama muito interessante de se acompanhar.

Menção Honrosa:

 

Jamaica Abaixo de Zero (Disney+)

Baseado na história real de quatro jamaicanos que participaram de forma improvável das Olimpíadas de Inverno de 1988, o filme conta a história de Irving Blitzer (John Candy), um jamaicano que carregava a desonra de ter trapaceado na prova olímpica de bobsled. Anos mais tarde, ele se une a um velocista também jamaicano que fracassou em se classificar para as Olimpíadas de Verão e o convence a buscar uma equipe para eles tentarem se classificar para as Olimpíadas de Inverno na prova de Bobsled. O problema é que eles moram na Jamaica, onde o clima é bem quente, impedindo que eles empurrem trenós na neve. Mas nem isso impede que eles deem um jeito de treinar e embarquem rumo ao Canadá para fazerem história como uma das equipes mais carismáticas da história do esporte.

 

 

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