Como os fãs de quadrinhos de já sabem, morrer numa história não significa que um personagem será descartado para sempre, pois muitos deles já ressuscitaram várias vezes.
No entanto, essa estratégia acaba se tornando algo irritante para os fãs e até mesmo para os diretores responsáveis por adaptações cinematográficas.
Como é o caso de James Gunn (‘Guardiões da Galáxia’).
Em seu perfil do Twitter, o cineasta conversou com um fã e deixou claro que detesta matar um personagem e ter que trazê-lo de volta numa sequência.
Confira:
“Você já se preocupou que as ressurreições dos personagens mortos anulem as consequências ou os elementos de risco da história? Gotham, por exemplo, que eu me divertia assistindo, estava matando e ressuscitando personagens várias vezes e eu realmente parei de me importar com qualquer um deles.”, disse o fã.
Ao que Gunn respondeu:
“Sim, eu me preocupo com isso. Para mim, há uma diferença entre mortes verdadeiramente significativas e supostas mortes que servem como reviravoltas na história, onde alguém PARECE morrer e então não morreu. Mas se você definir essa morte – como Yondu ou Tony Stark – é uma narrativa falha trazê-los de volta.”
Confira:
Infelizmente, a reposta pode ter sido um banho de água fria para quem ainda torcia pelo retorno de Yondu (Michael Rooker), mas a declaração de Gunn deixa que a morte do personagem foi definitiva.
Vale lembrar que o próximo capítulo da trilogia ainda não tem previsão de estreia, mas especula-se que a sequência chegará aos cinemas somente em 2023.
De acordo com o Murphy’s Multiverse, o longa-metragem entrará em produção na segunda metade de 2021, no Reino Unido. A locação já foi usada no primeiro filme da saga.
Há alguns meses, Gunn revelou ao Comic Book que a sequência será a despedida de Rocket nas telonas.
lembrando que ele é o único membro dos Guardiões que ainda não morreu de alguma forma. Groot se sacrificou pela equipe, Gamora foi morta por Thanos, e os outros membros ‘morreram’ no estalar de dedos do vilão.