domingo , 22 dezembro , 2024

Emma Stone | Ranqueamos os CINCO MELHORES papéis da atriz nos cinemas

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Emma Stone é uma das maiores atrizes do cenário contemporâneo do entretenimento e, agora, caminha para receber sua segunda estatueta do Oscar por uma performance impecável em Pobres Criaturas, livre releitura baseada em ‘Frankenstein’, de Mary Shelley.

Para celebrar sua carreira recheada de sucesso, preparamos uma breve lista ranqueando seus cinco melhores papéis.



Confira abaixo e conte para nós qual o seu favorito:

5. ABIGAIL HILL, A Favorita

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Antes de trabalhar com Yorgos Lanthimos em Pobres Criaturas, Stone já havia se filiado à mentalidade original e perspicaz do diretor no aclamado A Favorita, que co-estrelou ao lado de Olivia Colman (vencedora do Oscar por sua interpretação no filme) e Rachel Weisz. Na elogiada dramédia satírica de época, Stone nos mostrou a mais um lado de sua identidade performática ao encarnar Abigail Hill, prima de Sarah Churchill (confidente e amante da Rainha Ana), que chega ao palácio real e faz de tudo para se tornar uma das consortes da monarca, colocando a relação da rainha e de Sarah em perigo à medida que escala a um status social muito maior do que poderia imaginar.

4. SAM THOMSON, Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)

Em 2014, Stone já havia se estabelecido como uma grande powerhouse do cenário fílmico – e conquistaria sua primeira indicação ao Oscar ao interpretar Sam Thomson no aclamado Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)’. Aqui, o destaque de sua atuação é proveniente de uma versatilidade que não havia, ao menos até então, sido explorada como deveria. A dramática entrega da artista a permite roubar os holofotes de outros grandes nomes, como Michael Keaton (que interpreta seu pai no filme, Riggan, um ex-astro de filmes de super-heróis que agora migrou para o teatro). Sam é uma jovem rebelde que entra em constante atrito com o pai, dizendo que ele nunca terá sucesso nos palcos e que a apresentação que ele está dirigindo é prepotente e vazia.

3. MIA DOLAN, La La Land: Cantando Estações

Em 2016, Stone viria a dominar o circuito de premiações com uma atuação irretocável como Mia Dolan no aclamado musical La La Land: Cantando Estações’, dirigido por Damien Chazelle. Além de demonstrar habilidades vocais maravilhosas e desfrutar de uma química aplaudível ao lado de Ryan Gosling, Stone nos conquistou por um trabalho fluido, naturalista e recheado de camadas que revelam as atribulações pelas quais artistas amadores passam em busca do estrelato, da fama e do sucesso. Não é surpresa que ela conseguiu sua primeira estatueta do Oscar de Melhor Atriz pelo papel, ganhando aclame por parte da crítica especializada e do público.

2. OLIVE PENDERGHAST, A Mentira

Muito antes de se ganhar o cenário das premiações, Stone havia entregue uma das melhores performances dos anos 2010 ao estrelar a comédia adolescente A Mentira. Baseado livremente em ‘A Letra Escarlate’, clássico da literatura assinado por Nathaniel Hawthorne, a trama traz a atriz como Olive Penderghast, uma jovem estudante virgem que mente para a melhor amiga que transou pela primeira vez – apenas para o comentário se espalhar como fogo pelo colégio, transformando-a em uma pária. Aqui, Stone rende-se ao melhor estilo cômico que poderia e arranca cenas icônicas que permanecem vivas no imaginário popular até hoje.

1. BELLA BAXTER, Pobres Criaturas

O papel mais recente de Stone nos cinemas é, facilmente, sua melhor investida performática.

Em Pobres Criaturas, a atriz interpreta Bella Baxter, uma “criação” de um excêntrico cirurgião plástico que resgatou o corpo de uma mulher e a trouxe de volta à vida ao substituir seu cérebro com a do bebê que carregava. Assim, Bella, tendo o corpo de uma mulher adulta, passa por todos os estágios do desenvolvimento de forma inesperada e bastante cômica, até perceber que o mundo lá fora é muito maior do que seu “pai” afirma. Além de apresentar com perfeição um sotaque britânico, Stone emerge como um estandarte da sexualidade e do empoderamento femininos em uma rendição crua do que significa a própria existência – e motivo pelo qual ela levará para casa sua segunda estatueta de Melhor Atriz.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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Emma Stone é uma das maiores atrizes do cenário contemporâneo do entretenimento e, agora, caminha para receber sua segunda estatueta do Oscar por uma performance impecável em Pobres Criaturas, livre releitura baseada em ‘Frankenstein’, de Mary Shelley.

Para celebrar sua carreira recheada de sucesso, preparamos uma breve lista ranqueando seus cinco melhores papéis.

Confira abaixo e conte para nós qual o seu favorito:

5. ABIGAIL HILL, A Favorita

Antes de trabalhar com Yorgos Lanthimos em Pobres Criaturas, Stone já havia se filiado à mentalidade original e perspicaz do diretor no aclamado A Favorita, que co-estrelou ao lado de Olivia Colman (vencedora do Oscar por sua interpretação no filme) e Rachel Weisz. Na elogiada dramédia satírica de época, Stone nos mostrou a mais um lado de sua identidade performática ao encarnar Abigail Hill, prima de Sarah Churchill (confidente e amante da Rainha Ana), que chega ao palácio real e faz de tudo para se tornar uma das consortes da monarca, colocando a relação da rainha e de Sarah em perigo à medida que escala a um status social muito maior do que poderia imaginar.

4. SAM THOMSON, Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)

Em 2014, Stone já havia se estabelecido como uma grande powerhouse do cenário fílmico – e conquistaria sua primeira indicação ao Oscar ao interpretar Sam Thomson no aclamado Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)’. Aqui, o destaque de sua atuação é proveniente de uma versatilidade que não havia, ao menos até então, sido explorada como deveria. A dramática entrega da artista a permite roubar os holofotes de outros grandes nomes, como Michael Keaton (que interpreta seu pai no filme, Riggan, um ex-astro de filmes de super-heróis que agora migrou para o teatro). Sam é uma jovem rebelde que entra em constante atrito com o pai, dizendo que ele nunca terá sucesso nos palcos e que a apresentação que ele está dirigindo é prepotente e vazia.

3. MIA DOLAN, La La Land: Cantando Estações

Em 2016, Stone viria a dominar o circuito de premiações com uma atuação irretocável como Mia Dolan no aclamado musical La La Land: Cantando Estações’, dirigido por Damien Chazelle. Além de demonstrar habilidades vocais maravilhosas e desfrutar de uma química aplaudível ao lado de Ryan Gosling, Stone nos conquistou por um trabalho fluido, naturalista e recheado de camadas que revelam as atribulações pelas quais artistas amadores passam em busca do estrelato, da fama e do sucesso. Não é surpresa que ela conseguiu sua primeira estatueta do Oscar de Melhor Atriz pelo papel, ganhando aclame por parte da crítica especializada e do público.

2. OLIVE PENDERGHAST, A Mentira

Muito antes de se ganhar o cenário das premiações, Stone havia entregue uma das melhores performances dos anos 2010 ao estrelar a comédia adolescente A Mentira. Baseado livremente em ‘A Letra Escarlate’, clássico da literatura assinado por Nathaniel Hawthorne, a trama traz a atriz como Olive Penderghast, uma jovem estudante virgem que mente para a melhor amiga que transou pela primeira vez – apenas para o comentário se espalhar como fogo pelo colégio, transformando-a em uma pária. Aqui, Stone rende-se ao melhor estilo cômico que poderia e arranca cenas icônicas que permanecem vivas no imaginário popular até hoje.

1. BELLA BAXTER, Pobres Criaturas

O papel mais recente de Stone nos cinemas é, facilmente, sua melhor investida performática.

Em Pobres Criaturas, a atriz interpreta Bella Baxter, uma “criação” de um excêntrico cirurgião plástico que resgatou o corpo de uma mulher e a trouxe de volta à vida ao substituir seu cérebro com a do bebê que carregava. Assim, Bella, tendo o corpo de uma mulher adulta, passa por todos os estágios do desenvolvimento de forma inesperada e bastante cômica, até perceber que o mundo lá fora é muito maior do que seu “pai” afirma. Além de apresentar com perfeição um sotaque britânico, Stone emerge como um estandarte da sexualidade e do empoderamento femininos em uma rendição crua do que significa a própria existência – e motivo pelo qual ela levará para casa sua segunda estatueta de Melhor Atriz.

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Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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