domingo , 22 dezembro , 2024

Eurotrip – Uma das viagens mais LOUCAS da história do cinema

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Feito para se divertir sem nenhuma pretensão de caminhar em questões existenciais profundas, em 2004, chegou às telonas um filme que ficaria na memória de gerações e gerações: Eurotrip – Passaporte para a Confusão. Dirigido pelo cineasta Jeff Schaffer, seu primeiro e único trabalho assinando como diretor de um longa-metragem, o projeto é um curioso acoplado de cenas muito engraçadas, longe de um politicamente correto, que diverte do início ao fim. Para ser a cereja do bolo, uma música chiclete composta para um dos personagens se tornou um ponto de encontro para risos e gargalhadas para toda uma geração de cinéfilos.



Para buscarmos entender o tamanho sucesso desse filme muito comentado nas rodinhas cinéfilas, analisamos alguns aspectos:

 

Assista também:
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Enredo repleto de ingredientes dos anos 2000

Na trama, conhecemos Scott (Scott Mechlowicz), um jovem que acabou de concluir o ensino médio norte-americano e ao mesmo tempo acaba terminando de maneira abrupta seu relacionamento com a namorada Fiona (Kristin Kreuk) com quem achou que ficaria pra sempre. Ingênuo, é sempre zoado pelos amigos e por seu irmão menor. Ele pratica alemão com uma pessoa que mora em Berlim e que ele acredita ser um homem, só que ele está enganado e a pessoa com quem ele fala todo dia pelo computador na verdade é uma linda garota chamada Mieke (Jessica Boehrs). Desesperado em fazer acontecer esse relacionamento, ele se junta a Jenny (Michelle Trachtenberg), Jamie (Travis Wester) e seu grande amigo Cooper (Jacob Pitts) para uma volta pela Europa à procura de Mieke.

 

O surf na onda de outros filmes que abordam o mesmo recorte

Surfando na década da onda onde filmes com adolescentes se tornam protagonistas com suas situações engraçadas e situações que todos de alguma forma já enfrentaram ou ficaram sabendo, como o precursor American Pie, Eurotrip – Passaporte para a Confusão buscou seu caminho através do imaginário inusitado do universo das viagens em grupo. Sempre em cima do background da amizade, no contar com os amigos nos momentos difíceis, do enfrentamento dos obstáculos da vida sempre de forma divertida, o filme consegue passar suas mensagens.

 

Os exageros chegam em forma de contexto social para uma época já muito diferente dos dias atuais

Os exageros chegam em forma de contexto social para à época: como o valor do dólar em parte da Europa (questão cambial), a fama da liberdade nas cidades holandesas, o controle rígido do Vaticano em torno da figura do Papa, à procura sempre intensa aos museus e passeios culturais pelos turistas que chegam em qualquer parte da Europa, o recorte sobre o hooliganismo que nada mais é que um comportamento destrutivo e desregrado ligados à algumas torcidas britânicas de futebol, até mesmo os primórdios da internet quando pensamos no início do relacionamento de Scott e Mieke.

 

Participações mais que Especiais

Matt Damon como o cantor da música mais famosa do filme é considerada por muitos uma das maiores participações especiais em um filme de comédia. A canadense Kristin Kreuk que na época fazia um enorme sucesso no seriado da Warner, Smallville, também faz participação especial no início do filme no papel da ex-namorada de Scott.

 

A Criativa Abertura

Já num ritmo frenético assim que damos o play, vale o destaque para os excelentes créditos de abertura que são uma paródia animada e irônica de um cartão de embarque e um cartão de instruções de segurança da fictícia European Airlines.

 

A inesquecível trilha sonora e sua música símbolo

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A trilha sonora acaba ganhando um papel importante nesse trabalho. Uma banda formada em Boston em meados da década de 90 chamada Lustra, sem grandes sucessos até então, ganhou na loteria em 2004 ao compor a canção Scotty Doesn’t Know que virou a grande referência desse projeto que diverte do início ao fim. A canção tem parte importante no projeto desde a emblemática cena que entra no contexto, ainda no início do filme.

 

Fato inusitado tendo a música como epicentro de uma história

No final de 2018, o primeiro-ministro da Austrália, Scott Morrison, teve seu site pessoal hackeado. Em vez de exibir informações sobre o primeiro-ministro e suas políticas, a página exibia uma imagem de Morrison com a canção Scotty Doesn’t Know tocando repetidamente.

Quem não viu, tem a chance de assistir na Amazon Prime Video….e mais uma coisa…não conte pro Scott!

 

 

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Eurotrip – Uma das viagens mais LOUCAS da história do cinema

Feito para se divertir sem nenhuma pretensão de caminhar em questões existenciais profundas, em 2004, chegou às telonas um filme que ficaria na memória de gerações e gerações: Eurotrip – Passaporte para a Confusão. Dirigido pelo cineasta Jeff Schaffer, seu primeiro e único trabalho assinando como diretor de um longa-metragem, o projeto é um curioso acoplado de cenas muito engraçadas, longe de um politicamente correto, que diverte do início ao fim. Para ser a cereja do bolo, uma música chiclete composta para um dos personagens se tornou um ponto de encontro para risos e gargalhadas para toda uma geração de cinéfilos.

Para buscarmos entender o tamanho sucesso desse filme muito comentado nas rodinhas cinéfilas, analisamos alguns aspectos:

 

Enredo repleto de ingredientes dos anos 2000

Na trama, conhecemos Scott (Scott Mechlowicz), um jovem que acabou de concluir o ensino médio norte-americano e ao mesmo tempo acaba terminando de maneira abrupta seu relacionamento com a namorada Fiona (Kristin Kreuk) com quem achou que ficaria pra sempre. Ingênuo, é sempre zoado pelos amigos e por seu irmão menor. Ele pratica alemão com uma pessoa que mora em Berlim e que ele acredita ser um homem, só que ele está enganado e a pessoa com quem ele fala todo dia pelo computador na verdade é uma linda garota chamada Mieke (Jessica Boehrs). Desesperado em fazer acontecer esse relacionamento, ele se junta a Jenny (Michelle Trachtenberg), Jamie (Travis Wester) e seu grande amigo Cooper (Jacob Pitts) para uma volta pela Europa à procura de Mieke.

 

O surf na onda de outros filmes que abordam o mesmo recorte

Surfando na década da onda onde filmes com adolescentes se tornam protagonistas com suas situações engraçadas e situações que todos de alguma forma já enfrentaram ou ficaram sabendo, como o precursor American Pie, Eurotrip – Passaporte para a Confusão buscou seu caminho através do imaginário inusitado do universo das viagens em grupo. Sempre em cima do background da amizade, no contar com os amigos nos momentos difíceis, do enfrentamento dos obstáculos da vida sempre de forma divertida, o filme consegue passar suas mensagens.

 

Os exageros chegam em forma de contexto social para uma época já muito diferente dos dias atuais

Os exageros chegam em forma de contexto social para à época: como o valor do dólar em parte da Europa (questão cambial), a fama da liberdade nas cidades holandesas, o controle rígido do Vaticano em torno da figura do Papa, à procura sempre intensa aos museus e passeios culturais pelos turistas que chegam em qualquer parte da Europa, o recorte sobre o hooliganismo que nada mais é que um comportamento destrutivo e desregrado ligados à algumas torcidas britânicas de futebol, até mesmo os primórdios da internet quando pensamos no início do relacionamento de Scott e Mieke.

 

Participações mais que Especiais

Matt Damon como o cantor da música mais famosa do filme é considerada por muitos uma das maiores participações especiais em um filme de comédia. A canadense Kristin Kreuk que na época fazia um enorme sucesso no seriado da Warner, Smallville, também faz participação especial no início do filme no papel da ex-namorada de Scott.

 

A Criativa Abertura

Já num ritmo frenético assim que damos o play, vale o destaque para os excelentes créditos de abertura que são uma paródia animada e irônica de um cartão de embarque e um cartão de instruções de segurança da fictícia European Airlines.

 

A inesquecível trilha sonora e sua música símbolo

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A trilha sonora acaba ganhando um papel importante nesse trabalho. Uma banda formada em Boston em meados da década de 90 chamada Lustra, sem grandes sucessos até então, ganhou na loteria em 2004 ao compor a canção Scotty Doesn’t Know que virou a grande referência desse projeto que diverte do início ao fim. A canção tem parte importante no projeto desde a emblemática cena que entra no contexto, ainda no início do filme.

 

Fato inusitado tendo a música como epicentro de uma história

No final de 2018, o primeiro-ministro da Austrália, Scott Morrison, teve seu site pessoal hackeado. Em vez de exibir informações sobre o primeiro-ministro e suas políticas, a página exibia uma imagem de Morrison com a canção Scotty Doesn’t Know tocando repetidamente.

Quem não viu, tem a chance de assistir na Amazon Prime Video….e mais uma coisa…não conte pro Scott!

 

 

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