sexta-feira , 22 novembro , 2024

[Exclusivo] “A Ana é um gênio e a Vitória é uma explosão de carisma”, diz diretor de ‘Ana e Vitória’

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Em uma seara de músicas sertanejas e funk, as baladas das cantoras Ana Caetano e Vitória Falcão conquistaram o mercado nacional. A história deste fenômeno encontro, Ana e Vitória, chega às salas de cinema nesta quinta-feira, dia 2 de agosto. As sessões de estreia começadas às 21h30, apresentarão a transmissão de um pocket show ao vivo das meninas a partir das 23h30, com duração de 40 minutos.

Em companhia do elenco e do diretor Matheus Souza, as meninas estiveram na pré-estreia no shopping Rio Sul, no Rio de janeiro, dois dias antes do lançamento comercial no país. Com a presença maciça do público jovem, o espectadores lotaram as seis salas do complexo de cinema com pouco mais de 700 lugares.



Com a abertura em 170 salas em 46 cidades, o projeto se apoia na carreira meteórica do dueto. A história, no entanto, fala com a juventude de modo geral abordando assuntos como relacionamento, bissexualidade e amizade, tendo como pano de fundo dessas questões o desenvolvimento da carreira das cantoras.

Crítica | Ana e Vitória – ‘Confissões de Adolescente’ dos dias de hoje…

Apesar de ser um estilo novo no Brasil, a ida das estrelas do mundo pop para o cinema é antiga em Hollywood, como o fraco Crossroads – Amigas Para Sempre (2002), protagonizado por Britney Spears e aceitação de 14% no Rotten Tomatoes, e 8 Mile – Rua das Ilusões (2002), com Eminem, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original. Ou mesmo os romances Resistindo às Tentações (2003), com Beyoncé, e O Guarda-Costas (1992), com Whitney Houston.

Até então, o Brasil investia cinematograficamente em biografias de artistas, para citar dois sucessos: Cazuza – O tempo não Para (2004) e 2 Filhos de Francisco (2005). Pensando longe ou no mercado lá fora, o empresário Felipe Simas convidou Matheus Souza para imprimir esse formato por aqui.

Conhecido pelos filmes jovens, Apenas o Fim (2008) e Tamo Junto (2016), além do roteiro de Confissões de Adolescentes (2013), Matheus se tornou o nome perfeito para o trabalho: “Eu conhecia as músicas delas e ele [Simas] curtia os meus filmes. Então, ele me perguntou se eu topava fazer esse projeto louco aí”, contou o diretor do longa.

Ana e Vitória – Cantoras falam sobre o filme, a fama, homofobia e mais! [EXCLUSIVO]

“Eu as entrevistei duas vezes para saber um pouco das histórias delas, para a gente criar uma intimidade também, e a Ana foi me mandando as canções aos poucos e a gente foi misturando tudo: história com música mais a minha imaginação e, assim, saiu esse filme”, resume Matheus sobre o processo de produção.

Ele ainda admite ter tido o mesmo comportamento que a maioria dos fãs ao ouvi-las pela primeira vez: “Minha reação foi escutar ‘Singular’ no repeat e pensar claramente: essa música é uma obra-prima e eu quero muito conhecer a pessoa que escreveu isso.”

“Felizmente, eu conheci a Ana que é uma gênia, uma das pessoas mais brilhantes que eu conheci na minha vida, e a Vitória que é uma explosão de carisma, um fenômeno da natureza”, esbanja Matheus em entrevista para o CinePOP.

Anunciado como uma comédia romântica musical, Ana e Vitória é uma obra de celebração à liberdade da juventude, de correr riscos para encontra-se e, acima de tudo, de uma linda amizade. Tudo isso mesclado com o tom aveludado de canções inéditas da dupla e a atual hiper conectividade das redes sociais.

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Em companhia do elenco e do diretor Matheus Souza, as meninas estiveram na pré-estreia no shopping Rio Sul, no Rio de janeiro, dois dias antes do lançamento comercial no país. Com a presença maciça do público jovem, o espectadores lotaram as seis salas do complexo de cinema com pouco mais de 700 lugares.

Com a abertura em 170 salas em 46 cidades, o projeto se apoia na carreira meteórica do dueto. A história, no entanto, fala com a juventude de modo geral abordando assuntos como relacionamento, bissexualidade e amizade, tendo como pano de fundo dessas questões o desenvolvimento da carreira das cantoras.

Crítica | Ana e Vitória – ‘Confissões de Adolescente’ dos dias de hoje…

Apesar de ser um estilo novo no Brasil, a ida das estrelas do mundo pop para o cinema é antiga em Hollywood, como o fraco Crossroads – Amigas Para Sempre (2002), protagonizado por Britney Spears e aceitação de 14% no Rotten Tomatoes, e 8 Mile – Rua das Ilusões (2002), com Eminem, vencedor do Oscar de Melhor Canção Original. Ou mesmo os romances Resistindo às Tentações (2003), com Beyoncé, e O Guarda-Costas (1992), com Whitney Houston.

Até então, o Brasil investia cinematograficamente em biografias de artistas, para citar dois sucessos: Cazuza – O tempo não Para (2004) e 2 Filhos de Francisco (2005). Pensando longe ou no mercado lá fora, o empresário Felipe Simas convidou Matheus Souza para imprimir esse formato por aqui.

Conhecido pelos filmes jovens, Apenas o Fim (2008) e Tamo Junto (2016), além do roteiro de Confissões de Adolescentes (2013), Matheus se tornou o nome perfeito para o trabalho: “Eu conhecia as músicas delas e ele [Simas] curtia os meus filmes. Então, ele me perguntou se eu topava fazer esse projeto louco aí”, contou o diretor do longa.

Ana e Vitória – Cantoras falam sobre o filme, a fama, homofobia e mais! [EXCLUSIVO]

“Eu as entrevistei duas vezes para saber um pouco das histórias delas, para a gente criar uma intimidade também, e a Ana foi me mandando as canções aos poucos e a gente foi misturando tudo: história com música mais a minha imaginação e, assim, saiu esse filme”, resume Matheus sobre o processo de produção.

Ele ainda admite ter tido o mesmo comportamento que a maioria dos fãs ao ouvi-las pela primeira vez: “Minha reação foi escutar ‘Singular’ no repeat e pensar claramente: essa música é uma obra-prima e eu quero muito conhecer a pessoa que escreveu isso.”

“Felizmente, eu conheci a Ana que é uma gênia, uma das pessoas mais brilhantes que eu conheci na minha vida, e a Vitória que é uma explosão de carisma, um fenômeno da natureza”, esbanja Matheus em entrevista para o CinePOP.

Anunciado como uma comédia romântica musical, Ana e Vitória é uma obra de celebração à liberdade da juventude, de correr riscos para encontra-se e, acima de tudo, de uma linda amizade. Tudo isso mesclado com o tom aveludado de canções inéditas da dupla e a atual hiper conectividade das redes sociais.

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