quinta-feira , 21 novembro , 2024

‘Gladiador’, aclamado épico de Ridley Scott, vai ganhar SEQUÊNCIA; Confira dez curiosidades sobre o filme original!

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Ridley Scott tem uma série de produções memoráveis em sua extensa filmografia – como ‘Alien – O 8º Passageiro’ e ‘Blade Runner – O Caçador de Androides’. E um dos títulos mais conhecidos de sua carreira é o épico histórico Gladiador.

Lançado nos anos 2000, Scott convidou o público a viajar para a antiguidade romana em um intrincado enredo de vingança que gira em torno de Maximus Decimus Meridius (Russell Crowe), um general traído quando Commodus (Joaquin Phoenix), ambicioso filho do imperador Marcus Aurelius (Richard Harris), mata seu pai e usurpa o trono. Reduzido à escravidão, Maximus se transforma em um gladiador e domina a arena para vingar a família.



A recepção do filme lhe garantiu nada menos que 12 indicações ao Oscar, levando cinco delas – incluindo Melhor Ator para Crowe e Melhor Filme. Scott foi indicado à categoria de Melhor Direção, mas acabou perdendo para Steven Soderbergh por ‘Traffic’. De qualquer forma, estamos aqui para celebrar o legado do filme, visto que ele irá ganhar uma aguardada e ambiciosa sequência, e separamos uma lista com dez curiosidades de bastidores.

Confira abaixo:

VENI VIDI VICI

O sucesso no filme no cenário mainstream é responsável por ter aumentado exponencialmente o interesse da história clássica nos Estados Unidos. Cunhando o que ficou conhecido como o Efeito Gladiador, um número gigantesco de produções de Hollywood seguiram os parâmetros do longa-metragem – além de ter se estendido para obras literárias e jornalísticas.

IMPROVISAÇÃO ASSUSTADORA

Phoenix improvisou seu icônico grito “eu não sou misericordioso?” para o filme. A atriz Connie Nielsen, que deu vida a Lucilla, não esperava pelo diálogo e sua surpresa na produção foi genuína.

MÚSICA PARA OS OUVIDOS

A trilha sonora composta por Hans Zimmer não apenas recebeu aclame por parte da crítica, conquistando o Globo de Ouro e sendo indicada tanto para o Oscar quanto para o BAFTA, mas também é uma das mais vendidas de todos os tempos – com mais de 1 milhão de cópias comercializadas mundialmente.

REALIDADE EM CENA

Os machucados no rosto de Crowe após a cena inicial da batalha são verdadeiras, causadas quando seu cavalo o arremessou no meio de vários arbustos. Os pontos na bochecha são visíveis quando seu personagem diz a Commodus que pretende voltar para casa.

MUDANÇAS INESPERADAS

Oliver Reed, que interpretou Antonius Proximo na produção, morreu três semanas antes do fim das gravações. Pelo fato do personagem ser um personagem-chave, uma cláusula no contrato de seguro do filme permitiam refazer todas as cenas de Reed com outro ator, sem perder dinheiro. Entretanto, boa parte dos atores e da equipe estava exausta pelo árduo cronograma, e Scott não queria cortá-lo do filme. O roteiro foi reescrito e um dublê e técnicas de CGI foram usados. para dar a Proximo uma resolução plausível.

MISERICÓRDIA OU MORTE?

É uma interpretação comumente errônea de que um imperador romano colocava seu dedão para cima para poupar a vida de um gladiador, enquanto o dedão para baixo significava execução. Na realidade, o gesto correto era ao contrário: o dedão para cima simbolizava uma ação assertiva com a espada e, dessa forma, a morte; para baixo, uma espada guardada na bainha (misericórdia). A equipe criativa sabia desse fato durante as filmagens, mas, levando em conta que os sinais mudaram nos dias de hoje, decidiram que não precisavam confundir o público sem necessidade.

“MUITO VELHO PARA LUTAR”

O papel de Maximus foi oferecido, antes de chegar a Crowe, para Mel Gibson. Entretanto, o ator o recusou; aos 43 anos, achava que estava velho demais para interpretar o protagonista.

SENATUS POPULUSQUE ROMANUS

A tatuagem de máximo, S.P.Q.R., é acrônimo para Senatus Populusque Romanus, que, para o português, significa O Senado e o Povo Romano para indicar a união das esferas social e política do império. A frase aparece durante praticamente todo o apogeu de Roma e ainda aparece nos dias atuais – sendo equivocada e controversamente empregado por grupos supremacistas brancos, visto que a utilização da época clássica tinha outras motivações.

A GUERRA DE COMMODUS

Em diversas entrevistas, o astro Jack Gleeson, de ‘Game of Thrones’, comentou que modelou o psicótico personagem Joffrey Baratheon através da construção do Imperador Commodus.

FONTE DE INFORMAÇÕES

Nielsen emergiu como uma surpreendente e bem-vinda fonte de informações em termos de história romana para o filme, visto que sempre teve apreço por estudar o período retratado. A atriz era frequentemente consultada acerca de detalhes históricos para deixar a narrativa mais precisa.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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Lançado nos anos 2000, Scott convidou o público a viajar para a antiguidade romana em um intrincado enredo de vingança que gira em torno de Maximus Decimus Meridius (Russell Crowe), um general traído quando Commodus (Joaquin Phoenix), ambicioso filho do imperador Marcus Aurelius (Richard Harris), mata seu pai e usurpa o trono. Reduzido à escravidão, Maximus se transforma em um gladiador e domina a arena para vingar a família.

A recepção do filme lhe garantiu nada menos que 12 indicações ao Oscar, levando cinco delas – incluindo Melhor Ator para Crowe e Melhor Filme. Scott foi indicado à categoria de Melhor Direção, mas acabou perdendo para Steven Soderbergh por ‘Traffic’. De qualquer forma, estamos aqui para celebrar o legado do filme, visto que ele irá ganhar uma aguardada e ambiciosa sequência, e separamos uma lista com dez curiosidades de bastidores.

Confira abaixo:

VENI VIDI VICI

O sucesso no filme no cenário mainstream é responsável por ter aumentado exponencialmente o interesse da história clássica nos Estados Unidos. Cunhando o que ficou conhecido como o Efeito Gladiador, um número gigantesco de produções de Hollywood seguiram os parâmetros do longa-metragem – além de ter se estendido para obras literárias e jornalísticas.

IMPROVISAÇÃO ASSUSTADORA

Phoenix improvisou seu icônico grito “eu não sou misericordioso?” para o filme. A atriz Connie Nielsen, que deu vida a Lucilla, não esperava pelo diálogo e sua surpresa na produção foi genuína.

MÚSICA PARA OS OUVIDOS

A trilha sonora composta por Hans Zimmer não apenas recebeu aclame por parte da crítica, conquistando o Globo de Ouro e sendo indicada tanto para o Oscar quanto para o BAFTA, mas também é uma das mais vendidas de todos os tempos – com mais de 1 milhão de cópias comercializadas mundialmente.

REALIDADE EM CENA

Os machucados no rosto de Crowe após a cena inicial da batalha são verdadeiras, causadas quando seu cavalo o arremessou no meio de vários arbustos. Os pontos na bochecha são visíveis quando seu personagem diz a Commodus que pretende voltar para casa.

MUDANÇAS INESPERADAS

Oliver Reed, que interpretou Antonius Proximo na produção, morreu três semanas antes do fim das gravações. Pelo fato do personagem ser um personagem-chave, uma cláusula no contrato de seguro do filme permitiam refazer todas as cenas de Reed com outro ator, sem perder dinheiro. Entretanto, boa parte dos atores e da equipe estava exausta pelo árduo cronograma, e Scott não queria cortá-lo do filme. O roteiro foi reescrito e um dublê e técnicas de CGI foram usados. para dar a Proximo uma resolução plausível.

MISERICÓRDIA OU MORTE?

É uma interpretação comumente errônea de que um imperador romano colocava seu dedão para cima para poupar a vida de um gladiador, enquanto o dedão para baixo significava execução. Na realidade, o gesto correto era ao contrário: o dedão para cima simbolizava uma ação assertiva com a espada e, dessa forma, a morte; para baixo, uma espada guardada na bainha (misericórdia). A equipe criativa sabia desse fato durante as filmagens, mas, levando em conta que os sinais mudaram nos dias de hoje, decidiram que não precisavam confundir o público sem necessidade.

“MUITO VELHO PARA LUTAR”

O papel de Maximus foi oferecido, antes de chegar a Crowe, para Mel Gibson. Entretanto, o ator o recusou; aos 43 anos, achava que estava velho demais para interpretar o protagonista.

SENATUS POPULUSQUE ROMANUS

A tatuagem de máximo, S.P.Q.R., é acrônimo para Senatus Populusque Romanus, que, para o português, significa O Senado e o Povo Romano para indicar a união das esferas social e política do império. A frase aparece durante praticamente todo o apogeu de Roma e ainda aparece nos dias atuais – sendo equivocada e controversamente empregado por grupos supremacistas brancos, visto que a utilização da época clássica tinha outras motivações.

A GUERRA DE COMMODUS

Em diversas entrevistas, o astro Jack Gleeson, de ‘Game of Thrones’, comentou que modelou o psicótico personagem Joffrey Baratheon através da construção do Imperador Commodus.

FONTE DE INFORMAÇÕES

Nielsen emergiu como uma surpreendente e bem-vinda fonte de informações em termos de história romana para o filme, visto que sempre teve apreço por estudar o período retratado. A atriz era frequentemente consultada acerca de detalhes históricos para deixar a narrativa mais precisa.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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