domingo , 22 dezembro , 2024

Gosta de tramas criminais e documentários? Temos 5 Dicas da Netflix para você

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Catálogo do gênero produzido pela empresa sempre traz bons exemplares

O modelo de produção da Netflix é o de sempre prezar pela quantidade, tendo assim seu catálogo constantemente abastecido com novas produções. Um risco evidente dessa estratégia é a produção de obras que não sejam de qualidade ou que não gerem engajamento por parte do público. Essa inclusive é a causa de muitos cancelamentos. Porém, se há um gênero em que o serviço continuamente acerta é o de produção dos documentários criminais.



Sempre trazendo casos variáveis mas que geram grande curiosidade, essas minisséries conseguem também produzir grande engajamento do público fora do âmbito da Netflix, uma vez que os casos são crimes reais. Tudo isso aliado a um nível de produção bastante alto (trazendo entrevistas com envolvidos e simulações) garantem a continuidade do gênero mais estável da Netflix. Não à toa recentemente estreou o seu mais novo exemplar Quem Matou María Marta, um dos casos mais famosos da Argentina em anos recentes. A seguir veremos cinco documentários, ou minisséries, criminais que valem ser assistidos.

5) Grégory

Em 1984 um garotinho foi sequestrado em uma região interiorana da França. O pequeno Grégory Villemin vinha de uma família com boas condições financeiras então um resgate era algo que a polícia considerava inevitável. Era também alarmante que antes do rapto, os pais foram alvo de telefonemas ameaçadores, que não foram levados a sério. Porém o corpo da criança foi encontrado em um rio, alguns dias após o desaparecimento. Esse terrível episódio desencadeou então uma série de suspeitas entre os próprios familiares.

Assista também:
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O crime bárbaro ainda é lembrado com pesar na França

Esse caso permanece como um dos mais famosos do tipo na França por ter vitimado uma criança de quatro anos e pelas suspeitas levantadas de que o culpado poderia ter sido um familiar. O modo desastroso como a polícia conduziu a investigação também é bastante lembrado.

4) Don’t F… With Cats

No mundo globalizado pela internet tudo tende a se espalhar com mais velocidade do que jamais visto na história; desde opiniões políticas até memes, todos com um mínimo de conexão tem a sua disposição um leque infinito de informação. Às vezes, porém, algo se torna viral por ser terrível. 

Uma investigação digital em tempos digitais

Um sujeito desconhecido publica um vídeo onde ele mata um gato a sangue frio. Isso é o suficiente para gerar repulsa em um grupo de pessoas que se organizam para localizar o indivíduo e denunciá-lo. Para isso eles estudam cada detalhe do cenário presente no vídeo para traçar um local onde aqueles objetos são vendidos e assim achá-lo. No entanto, o que começa como um caso de maus tratos a animais se revela como algo muito mais preocupante e perigoso. 

3) Sequestrada à Luz do dia

A função primordial dos pais para com a criança é protegê-la de qualquer ameaça. Às vezes o perigo não é tão claro quanto se presume e, às vezes, ele se circunda a criança de tal forma que assim alcança seu objetivo. O caso de Jan Broberg é uma dessas situações de como um predador consegue disfarçar sua índole tão bem que nem os pais da criança conseguem escapar e ficam à sua mercê.

Um crime real e revoltante

Por volta dos anos 70 a família de Jan conheceu os recém chegados vizinhos Robert e Gail Berchtold. Seu jeito descontraído e amigável rapidamente uniu ambas as famílias e as crianças Broberg (em especial Jan) passaram a ficar muito próximas deles. Isso, no entanto, foi apenas o início da teia de manipulação com a qual Robert envolveu a família visando unicamente tomar a jovem Jan para si. 

2) Making a Murderer

Essa série é um dos casos em que a obra serviu para popularizar o caso e assim medidas de fato começar a serem tomadas. A trama geral segue a relação problemática entre Steven Avery e o departamento de polícia da sua cidade; muito motivado pela má reputação que sua família tem para com as outras do local. Em 1985 ele foi acusado e preso por estupro, no entanto testes de DNA posteriores provaram sua inocência. 

Steven Avery: culpado ou inocente?

Anos depois ele foi novamente acusado de outro crime, desta vez um homicídio. Por causa desse processo ele cumpre pena até os dias de hoje, sempre alegando inocência e esgotando seus recursos. A primeira temporada, que possui um tom claramente em defesa de Avery, levanta a hipótese de como a polícia local manipulou provas da cena do crime, bem como o uso de técnicas de intimidação e indução no interrogatório com o primo de Steven Avery para ligá-lo ao crime. O caso ganhou grande repercussão após a estreia da primeira temporada o que motivou sua reavaliação.

1) Gênio Diabólico

Algumas obras fazem valer o ditado “a realidade é mais estranha do que a ficção” e Gênio Diabólico não é diferente. Partindo do ”bomba de colarinho”, em que um entregador de pizza realizou um assalto a banco que terminou em tragédia no ano de 2003, a minissérie ao mesmo tempo traz um pouco da história de Marjorie Diehl-Armstrong e como ela se tornou um peça central em todo o caso.

Gênio Diabólico possui uma história real tão estranha quanto a ficção

O que se tem armado então é um quebra-cabeça de sadismo onde os envolvidos manipularam e mataram alguém unicamente para satisfazer suas intenções malignas. A produção está dividida em quatro episódios curtos que mergulham tanto no caso quanto no ponto de vista da já mencionada Marjorie.

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Catálogo do gênero produzido pela empresa sempre traz bons exemplares

O modelo de produção da Netflix é o de sempre prezar pela quantidade, tendo assim seu catálogo constantemente abastecido com novas produções. Um risco evidente dessa estratégia é a produção de obras que não sejam de qualidade ou que não gerem engajamento por parte do público. Essa inclusive é a causa de muitos cancelamentos. Porém, se há um gênero em que o serviço continuamente acerta é o de produção dos documentários criminais.

Sempre trazendo casos variáveis mas que geram grande curiosidade, essas minisséries conseguem também produzir grande engajamento do público fora do âmbito da Netflix, uma vez que os casos são crimes reais. Tudo isso aliado a um nível de produção bastante alto (trazendo entrevistas com envolvidos e simulações) garantem a continuidade do gênero mais estável da Netflix. Não à toa recentemente estreou o seu mais novo exemplar Quem Matou María Marta, um dos casos mais famosos da Argentina em anos recentes. A seguir veremos cinco documentários, ou minisséries, criminais que valem ser assistidos.

5) Grégory

Em 1984 um garotinho foi sequestrado em uma região interiorana da França. O pequeno Grégory Villemin vinha de uma família com boas condições financeiras então um resgate era algo que a polícia considerava inevitável. Era também alarmante que antes do rapto, os pais foram alvo de telefonemas ameaçadores, que não foram levados a sério. Porém o corpo da criança foi encontrado em um rio, alguns dias após o desaparecimento. Esse terrível episódio desencadeou então uma série de suspeitas entre os próprios familiares.

O crime bárbaro ainda é lembrado com pesar na França

Esse caso permanece como um dos mais famosos do tipo na França por ter vitimado uma criança de quatro anos e pelas suspeitas levantadas de que o culpado poderia ter sido um familiar. O modo desastroso como a polícia conduziu a investigação também é bastante lembrado.

4) Don’t F… With Cats

No mundo globalizado pela internet tudo tende a se espalhar com mais velocidade do que jamais visto na história; desde opiniões políticas até memes, todos com um mínimo de conexão tem a sua disposição um leque infinito de informação. Às vezes, porém, algo se torna viral por ser terrível. 

Uma investigação digital em tempos digitais

Um sujeito desconhecido publica um vídeo onde ele mata um gato a sangue frio. Isso é o suficiente para gerar repulsa em um grupo de pessoas que se organizam para localizar o indivíduo e denunciá-lo. Para isso eles estudam cada detalhe do cenário presente no vídeo para traçar um local onde aqueles objetos são vendidos e assim achá-lo. No entanto, o que começa como um caso de maus tratos a animais se revela como algo muito mais preocupante e perigoso. 

3) Sequestrada à Luz do dia

A função primordial dos pais para com a criança é protegê-la de qualquer ameaça. Às vezes o perigo não é tão claro quanto se presume e, às vezes, ele se circunda a criança de tal forma que assim alcança seu objetivo. O caso de Jan Broberg é uma dessas situações de como um predador consegue disfarçar sua índole tão bem que nem os pais da criança conseguem escapar e ficam à sua mercê.

Um crime real e revoltante

Por volta dos anos 70 a família de Jan conheceu os recém chegados vizinhos Robert e Gail Berchtold. Seu jeito descontraído e amigável rapidamente uniu ambas as famílias e as crianças Broberg (em especial Jan) passaram a ficar muito próximas deles. Isso, no entanto, foi apenas o início da teia de manipulação com a qual Robert envolveu a família visando unicamente tomar a jovem Jan para si. 

2) Making a Murderer

Essa série é um dos casos em que a obra serviu para popularizar o caso e assim medidas de fato começar a serem tomadas. A trama geral segue a relação problemática entre Steven Avery e o departamento de polícia da sua cidade; muito motivado pela má reputação que sua família tem para com as outras do local. Em 1985 ele foi acusado e preso por estupro, no entanto testes de DNA posteriores provaram sua inocência. 

Steven Avery: culpado ou inocente?

Anos depois ele foi novamente acusado de outro crime, desta vez um homicídio. Por causa desse processo ele cumpre pena até os dias de hoje, sempre alegando inocência e esgotando seus recursos. A primeira temporada, que possui um tom claramente em defesa de Avery, levanta a hipótese de como a polícia local manipulou provas da cena do crime, bem como o uso de técnicas de intimidação e indução no interrogatório com o primo de Steven Avery para ligá-lo ao crime. O caso ganhou grande repercussão após a estreia da primeira temporada o que motivou sua reavaliação.

1) Gênio Diabólico

Algumas obras fazem valer o ditado “a realidade é mais estranha do que a ficção” e Gênio Diabólico não é diferente. Partindo do ”bomba de colarinho”, em que um entregador de pizza realizou um assalto a banco que terminou em tragédia no ano de 2003, a minissérie ao mesmo tempo traz um pouco da história de Marjorie Diehl-Armstrong e como ela se tornou um peça central em todo o caso.

Gênio Diabólico possui uma história real tão estranha quanto a ficção

O que se tem armado então é um quebra-cabeça de sadismo onde os envolvidos manipularam e mataram alguém unicamente para satisfazer suas intenções malignas. A produção está dividida em quatro episódios curtos que mergulham tanto no caso quanto no ponto de vista da já mencionada Marjorie.

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