domingo , 17 novembro , 2024

Halloween na HBO Max! – Lançamentos de Clássicos dos anos 80 e 90 para CURTIR na Data!

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Outubro é o mês do Halloween. A data que é sinônimo de medo e terror faz parte da história dos EUA, e durante muito tempo chegava para nós aqui no Brasil somente através dos filmes e séries. Os aficionados por cinema sempre sonharam em celebrar a data. Nos últimos anos o evento também conhecido por aqui como o dia das bruxas começou a se popularizar também no Brasil, com festas, fantasias e atividades relacionadas a esta temática macabra.

Em comum entre o Halloween e o nosso dia de São Cosme e Damião está a distribuição de doces nas ruas. O Halloween também lembra de certa forma o nosso carnaval, já que é uma oportunidade de todos, incluindo crianças e adultos, se fantasiarem. A diferença é que em geral tais fantasias são voltadas ao universo de filmes e séries de terror, embora não seja necessariamente uma obrigação. Além das festas, fantasias e os doces, uma excelente pedida na data é maratonar filmes e séries assustadoras, mesmo que sejam de mentirinha (ou melhor, não tão intensos assim).

Aliás, o Halloween deve ser celebrado durante todo o mês de outubro, com os fãs e entusiastas da data entrando no espírito com muita antecedência. E por aqui resolvemos entrar nesse clima também, com algumas matérias de dicas para a data. Aqui temos uma com lançamentos de clássicos dos anos 80 e 90, que acabaram de chegar na plataforma da HBO Max – afinal nada melhor do que misturar nostalgia com os sustos. Confira abaixo.



Noite de Arrepios (1986)

A HBO Max marcou um golaço ao trazer para o seu acervo simplesmente um dos filmes mais divertidos da década de 1980. E um incrivelmente subestimado, pois é uma obra ainda desconhecida de grande parte do público, em especial as gerações mais jovens. O que acontece é que quando foi lançado, ‘Noite de Arrepios’ (Night of the Creeps) não fez, nem de perto, o sucesso esperado. O longa só seria redescoberto algum tempo depois graças às vídeo locadoras, e claro, às exibições da TV aberta. No Brasil, toda uma geração, incluindo este que vos fala, pôde se deliciar com a obra quando foi exibida de forma inédita na Tele Quente da rede Globo – era como conhecíamos filmes antes da internet.

Graças ao seu sucesso em vídeo e na TV, ‘Noite de Arrepios’ ganhou status de cult, que cresce com o passar dos anos; inspirando inclusive cineastas do nível de James Gunn, que o homenageou em ‘Seres Rastejantes’, vinte anos depois. O filme foi escrito e dirigido por Fred Dekker, que no ano seguinte entregaria outro cult bastante adorado pelos fãs, ‘Deu a Louca nos Monstros’ (e que serve perfeitamente bem para a data igualmente). O filme mistura tudo que você possa imaginar sobre elementos de terror: um assassino, extraterrestres, zumbis, adolescentes em uma universidade, pesquisas secretas do governo, um tira durão e, é claro, muitos “vermes malditos”. Simplesmente imperdível.

A Prometida (1985)

Não deixe de assistir:

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Aproveitando o gancho de ‘Pobres Criaturas’, um dos filmes mais elogiados de 2023 – mas que foi exibido apenas em festivais de cinema pelo mundo -, temos o que pode ser considerado o “pai” de tal longa. Acontece que a nova produção do grego Yorgos Lanthimos traz Emma Stone como ‘A Noiva de Frankenstein’ em uma reimaginação do clássico. No entanto, voltando 38 anos no passado, nos deparamos com este ‘A Prometida’, ambiciosa releitura do clássico bancada pela Columbia Pictures, que trazia como atrativo dois grandes astros mundiais protagonizando.

O cantor Sting havia estreado em uma superprodução no ano anterior ao viver Feyd Rautha na primeira versão de ‘Duna’ para os cinemas. Seu personagem será vivido por Austin ‘Elvis’ Butler na nova versão de Denis Villeneuve. Aqui, Sting vive o Dr. Frankenstein mais galã que o cinema já viu, com direito a madeixas loiras e compridas. Após criar o seu monstro, aqui conhecido como Viktor (papel de Clancy Brown), Frankenstein passa anos obcecado em criar a mulher perfeita. A qual ele realmente cria, e batiza de Eva, logo se enamorando de sua “filha”. No papel de Eva temos a bela Jennifer Beals, recém-saída de sua brilhante estreia em ‘Flashdance’.

Feliz Aniversário para Mim (1981)

De um “terrir” e um terror gótico, agora passamos a um exemplar de um subgênero que ganhou muita força nos anos 80, o slaher. O subgênero consiste em um psicopata eliminando jovens um a um, utilizando algum objeto cortante. Na época, as franquias mais famosas, é claro, eram as de Jason e Freddy (‘Sexta-Feira 13’ e ‘A Hora do Pesadelo’), mas todo tipo de filme foi feito neste formato, fossem eles em acampamentos ou na cidade. Uma abordagem que quase sempre era usada nestes filmes era a do “whodunit”, ou seja, “quem é o assassino”. Em grande parte do gênero, temos uma gama de personagens, e um deles ao final irá se revelar como o vilão.

Esse é um dos slasher mais cult do início dos anos 80, adorado pelos fãs como um dos exemplares mais interessantes do subgênero. Trata-se de uma produção canadense que tinha certo prestígio na frente e atrás das câmeras e foi bancado pela Columbia em sua estreia nos EUA. Na trama, misteriosos assassinatos ocorrem em uma universidade para jovens privilegiados. Todos são suspeitos, porém, aos poucos as pistas vão apontando para Virginia (Melissa Sue Anderson), que sofre com apagões relacionados a uma cirurgia no cérebro. Mas será que é mesmo ela a assassina? O que podemos dizer é que ‘Pânico’ (1996), de Wes Craven, homenageia certos elementos do desfecho desse longa.

Lua Negra (1996)

É claro que uma celebração de halloween não poderia ficar sem um bom filme de lobisomens. As criaturas bestiais são sinônimo de horror e fazem parte da mitologia da data, já que foram cimentadas como um dos elementos da tríade mais clássica do gênero – que ainda inclui Drácula (vampiros) e Frankenstein (mortos-vivos). Uma curiosidade é que ‘Lua Negra’ é um dos filmes com o menor elenco que se tem notícia, contando apenas com nove atores, sendo que um deles é um cachorro da raça Pastor Alemão.

Aposta da Warner, ‘Lua Negra’ é baseado no livro de Wayne Smith, com roteiro adaptado e direção de Eric Red (responsável pelo texto do clássico ‘A Morte Pede Carona’). Quem estrela é a atriz indicada ao Oscar Mariel Hemingway, no papel de Janet, uma mãe solteira, criando seu pequeno filho em uma bela casa nos arredores de uma floresta. O menino é vivido por Mason Gamble, que três anos antes havia interpretado ‘Dennis – O Pimentinha’ nos cinemas. Tudo muda com a chegada do tio do menino, irmão dela, Ted (Michael Paré), que, sim, foi mordido por um lobisomem e procura desesperado se curar da maldição, no caminho fazendo uma trilha de corpos.

Mortal Kombat (1995)

O último item da lista também é dos anos 90, mas não é necessariamente um filme de terror. O legal do halloween é celebrar com filmes que tenham a ver com tal temática, podendo pertencer a gêneros como fantasia e ficção. Aqui temos todos estes elementos com a adaptação do game sangrento ‘Mortal Kombat, que durante muito tempo foi enaltecido pela geração da época como “o melhor filme” baseado em videogames. Sim, é verdade que falta o sangue, tão recorrente nos jogos, mas na época a gente nem notou muito. O filme já havia estado no acervo da HBO Max, foi retirado, e agora voltou.

Na trama, lutadores são levados para outra dimensão através de um portal mágico, para duelarem no campeonato definitivo, de vida ou morte, no qual está em risco o planeta Terra. Entre Deuses e Monstros, nossos heróis precisam salvar nosso mundo, evitando que forças sombrias muito poderosas tomem controle dele. É a velha fórmula do bem contra o mal, trabalhada com certa diversão típica dos anos 90. Uma curiosidade é que Cameron Diaz estava contratada para interpretar a policial Sonya Blade, quando se machucou durante as filmagens, precisando ser substituída por Bridgette Wilson-Sampras. Mas ela não tem do que reclamar, pois logo em seguida seria escalada para ‘O Máskara’.

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Outubro é o mês do Halloween. A data que é sinônimo de medo e terror faz parte da história dos EUA, e durante muito tempo chegava para nós aqui no Brasil somente através dos filmes e séries. Os aficionados por cinema sempre sonharam em celebrar a data. Nos últimos anos o evento também conhecido por aqui como o dia das bruxas começou a se popularizar também no Brasil, com festas, fantasias e atividades relacionadas a esta temática macabra.

Em comum entre o Halloween e o nosso dia de São Cosme e Damião está a distribuição de doces nas ruas. O Halloween também lembra de certa forma o nosso carnaval, já que é uma oportunidade de todos, incluindo crianças e adultos, se fantasiarem. A diferença é que em geral tais fantasias são voltadas ao universo de filmes e séries de terror, embora não seja necessariamente uma obrigação. Além das festas, fantasias e os doces, uma excelente pedida na data é maratonar filmes e séries assustadoras, mesmo que sejam de mentirinha (ou melhor, não tão intensos assim).

Aliás, o Halloween deve ser celebrado durante todo o mês de outubro, com os fãs e entusiastas da data entrando no espírito com muita antecedência. E por aqui resolvemos entrar nesse clima também, com algumas matérias de dicas para a data. Aqui temos uma com lançamentos de clássicos dos anos 80 e 90, que acabaram de chegar na plataforma da HBO Max – afinal nada melhor do que misturar nostalgia com os sustos. Confira abaixo.

Noite de Arrepios (1986)

A HBO Max marcou um golaço ao trazer para o seu acervo simplesmente um dos filmes mais divertidos da década de 1980. E um incrivelmente subestimado, pois é uma obra ainda desconhecida de grande parte do público, em especial as gerações mais jovens. O que acontece é que quando foi lançado, ‘Noite de Arrepios’ (Night of the Creeps) não fez, nem de perto, o sucesso esperado. O longa só seria redescoberto algum tempo depois graças às vídeo locadoras, e claro, às exibições da TV aberta. No Brasil, toda uma geração, incluindo este que vos fala, pôde se deliciar com a obra quando foi exibida de forma inédita na Tele Quente da rede Globo – era como conhecíamos filmes antes da internet.

Graças ao seu sucesso em vídeo e na TV, ‘Noite de Arrepios’ ganhou status de cult, que cresce com o passar dos anos; inspirando inclusive cineastas do nível de James Gunn, que o homenageou em ‘Seres Rastejantes’, vinte anos depois. O filme foi escrito e dirigido por Fred Dekker, que no ano seguinte entregaria outro cult bastante adorado pelos fãs, ‘Deu a Louca nos Monstros’ (e que serve perfeitamente bem para a data igualmente). O filme mistura tudo que você possa imaginar sobre elementos de terror: um assassino, extraterrestres, zumbis, adolescentes em uma universidade, pesquisas secretas do governo, um tira durão e, é claro, muitos “vermes malditos”. Simplesmente imperdível.

A Prometida (1985)

Aproveitando o gancho de ‘Pobres Criaturas’, um dos filmes mais elogiados de 2023 – mas que foi exibido apenas em festivais de cinema pelo mundo -, temos o que pode ser considerado o “pai” de tal longa. Acontece que a nova produção do grego Yorgos Lanthimos traz Emma Stone como ‘A Noiva de Frankenstein’ em uma reimaginação do clássico. No entanto, voltando 38 anos no passado, nos deparamos com este ‘A Prometida’, ambiciosa releitura do clássico bancada pela Columbia Pictures, que trazia como atrativo dois grandes astros mundiais protagonizando.

O cantor Sting havia estreado em uma superprodução no ano anterior ao viver Feyd Rautha na primeira versão de ‘Duna’ para os cinemas. Seu personagem será vivido por Austin ‘Elvis’ Butler na nova versão de Denis Villeneuve. Aqui, Sting vive o Dr. Frankenstein mais galã que o cinema já viu, com direito a madeixas loiras e compridas. Após criar o seu monstro, aqui conhecido como Viktor (papel de Clancy Brown), Frankenstein passa anos obcecado em criar a mulher perfeita. A qual ele realmente cria, e batiza de Eva, logo se enamorando de sua “filha”. No papel de Eva temos a bela Jennifer Beals, recém-saída de sua brilhante estreia em ‘Flashdance’.

Feliz Aniversário para Mim (1981)

De um “terrir” e um terror gótico, agora passamos a um exemplar de um subgênero que ganhou muita força nos anos 80, o slaher. O subgênero consiste em um psicopata eliminando jovens um a um, utilizando algum objeto cortante. Na época, as franquias mais famosas, é claro, eram as de Jason e Freddy (‘Sexta-Feira 13’ e ‘A Hora do Pesadelo’), mas todo tipo de filme foi feito neste formato, fossem eles em acampamentos ou na cidade. Uma abordagem que quase sempre era usada nestes filmes era a do “whodunit”, ou seja, “quem é o assassino”. Em grande parte do gênero, temos uma gama de personagens, e um deles ao final irá se revelar como o vilão.

Esse é um dos slasher mais cult do início dos anos 80, adorado pelos fãs como um dos exemplares mais interessantes do subgênero. Trata-se de uma produção canadense que tinha certo prestígio na frente e atrás das câmeras e foi bancado pela Columbia em sua estreia nos EUA. Na trama, misteriosos assassinatos ocorrem em uma universidade para jovens privilegiados. Todos são suspeitos, porém, aos poucos as pistas vão apontando para Virginia (Melissa Sue Anderson), que sofre com apagões relacionados a uma cirurgia no cérebro. Mas será que é mesmo ela a assassina? O que podemos dizer é que ‘Pânico’ (1996), de Wes Craven, homenageia certos elementos do desfecho desse longa.

Lua Negra (1996)

É claro que uma celebração de halloween não poderia ficar sem um bom filme de lobisomens. As criaturas bestiais são sinônimo de horror e fazem parte da mitologia da data, já que foram cimentadas como um dos elementos da tríade mais clássica do gênero – que ainda inclui Drácula (vampiros) e Frankenstein (mortos-vivos). Uma curiosidade é que ‘Lua Negra’ é um dos filmes com o menor elenco que se tem notícia, contando apenas com nove atores, sendo que um deles é um cachorro da raça Pastor Alemão.

Aposta da Warner, ‘Lua Negra’ é baseado no livro de Wayne Smith, com roteiro adaptado e direção de Eric Red (responsável pelo texto do clássico ‘A Morte Pede Carona’). Quem estrela é a atriz indicada ao Oscar Mariel Hemingway, no papel de Janet, uma mãe solteira, criando seu pequeno filho em uma bela casa nos arredores de uma floresta. O menino é vivido por Mason Gamble, que três anos antes havia interpretado ‘Dennis – O Pimentinha’ nos cinemas. Tudo muda com a chegada do tio do menino, irmão dela, Ted (Michael Paré), que, sim, foi mordido por um lobisomem e procura desesperado se curar da maldição, no caminho fazendo uma trilha de corpos.

Mortal Kombat (1995)

O último item da lista também é dos anos 90, mas não é necessariamente um filme de terror. O legal do halloween é celebrar com filmes que tenham a ver com tal temática, podendo pertencer a gêneros como fantasia e ficção. Aqui temos todos estes elementos com a adaptação do game sangrento ‘Mortal Kombat, que durante muito tempo foi enaltecido pela geração da época como “o melhor filme” baseado em videogames. Sim, é verdade que falta o sangue, tão recorrente nos jogos, mas na época a gente nem notou muito. O filme já havia estado no acervo da HBO Max, foi retirado, e agora voltou.

Na trama, lutadores são levados para outra dimensão através de um portal mágico, para duelarem no campeonato definitivo, de vida ou morte, no qual está em risco o planeta Terra. Entre Deuses e Monstros, nossos heróis precisam salvar nosso mundo, evitando que forças sombrias muito poderosas tomem controle dele. É a velha fórmula do bem contra o mal, trabalhada com certa diversão típica dos anos 90. Uma curiosidade é que Cameron Diaz estava contratada para interpretar a policial Sonya Blade, quando se machucou durante as filmagens, precisando ser substituída por Bridgette Wilson-Sampras. Mas ela não tem do que reclamar, pois logo em seguida seria escalada para ‘O Máskara’.

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