domingo , 22 dezembro , 2024

J.K. Rowling e Elon Musk criticam Olimpíadas e acusam mulher de ser Trans

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A autora de Harry Potter, J.K. Rowling, e o bilionário Elon Musk chamaram a atenção nas redes sociais ao criticarem os Jogos Olímpicos por permitirem que a boxeadora Imane Khelif, da Argélia, competisse na categoria feminina na Olimpíada de Paris 2024.

Na Olimpíada de Paris, a luta de Khelif contra a italiana Angela Carini foi encerrada em 46 segundos, depois que Carini decidiu se retirar após levar alguns socos de Khelif. Carini, lutando para conter as lágrimas, comentou à BBC: “Poderia ter sido a luta de uma vida, mas naquele momento eu precisei preservar a minha vida também”.



Lembrando que Khelif foi desclassificada do Campeonato Mundial de Mulheres no ano passado após falhar em um teste de elegibilidade de gênero devido a níveis elevados de testosterona em seu sistema por um distúrbio em seu organismo.

Rowling, conhecida por suas posições polêmicas sobre questões de gênero, compartilhou em sua conta no X (antigo Twitter) uma foto do momento em que Khelif consolava a italiana Angela Carini.

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“Poderia haver uma imagem que resumisse melhor o nosso novo movimento pelos direitos dos homens? O sorriso de um homem que sabe que está protegido por um estabelecimento esportivo misógino, aproveitando o sofrimento de uma mulher que ele acabou de atingir na cabeça e cuja ambição de vida ele acabou de destruir”, escreveu Rowling

Musk, por sua vez, compartilhou uma postagem da nadadora Riley Gaines, que afirmava: “Homens não pertencem aos esportes femininos”. O bilionário endossou a mensagem, afirmando: “Absolutamente”. 

O Comitê Olímpico Internacional (COI) defendeu sua decisão, afirmando que Khelif cumpre todos os requisitos para competir na categoria feminina, já que é considerada uma mulher em seu passaporte.

“Todos que competem na categoria feminina estão em conformidade com as regras de elegibilidade da competição. Eles são mulheres em seus passaportes e isso está declarado”, afirmou, segundo a Variety.

A italiana Angela Carini, por sua vez, evitou criticar a presença de Khelif, dizendo: “Desejo que ela continue até o fim e que possa ser feliz. Sou alguém que não julga ninguém. Não estou aqui para dar julgamentos”.

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Na Olimpíada de Paris, a luta de Khelif contra a italiana Angela Carini foi encerrada em 46 segundos, depois que Carini decidiu se retirar após levar alguns socos de Khelif. Carini, lutando para conter as lágrimas, comentou à BBC: “Poderia ter sido a luta de uma vida, mas naquele momento eu precisei preservar a minha vida também”.

Lembrando que Khelif foi desclassificada do Campeonato Mundial de Mulheres no ano passado após falhar em um teste de elegibilidade de gênero devido a níveis elevados de testosterona em seu sistema por um distúrbio em seu organismo.

Rowling, conhecida por suas posições polêmicas sobre questões de gênero, compartilhou em sua conta no X (antigo Twitter) uma foto do momento em que Khelif consolava a italiana Angela Carini.

“Poderia haver uma imagem que resumisse melhor o nosso novo movimento pelos direitos dos homens? O sorriso de um homem que sabe que está protegido por um estabelecimento esportivo misógino, aproveitando o sofrimento de uma mulher que ele acabou de atingir na cabeça e cuja ambição de vida ele acabou de destruir”, escreveu Rowling

Musk, por sua vez, compartilhou uma postagem da nadadora Riley Gaines, que afirmava: “Homens não pertencem aos esportes femininos”. O bilionário endossou a mensagem, afirmando: “Absolutamente”. 

O Comitê Olímpico Internacional (COI) defendeu sua decisão, afirmando que Khelif cumpre todos os requisitos para competir na categoria feminina, já que é considerada uma mulher em seu passaporte.

“Todos que competem na categoria feminina estão em conformidade com as regras de elegibilidade da competição. Eles são mulheres em seus passaportes e isso está declarado”, afirmou, segundo a Variety.

A italiana Angela Carini, por sua vez, evitou criticar a presença de Khelif, dizendo: “Desejo que ela continue até o fim e que possa ser feliz. Sou alguém que não julga ninguém. Não estou aqui para dar julgamentos”.

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