domingo , 24 novembro , 2024

Lua Nova (2)

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Qualquer comentário sobre Lua Nova soa como redundância hoje: a saga que se tornou febre nos cinemas, iniciada com Crepúsculo, depois do seu sucesso (financeiro, não de crítica) na literatura, entregou seu segundo filme, prometendo mais dois para finalização do processo. Como literatura, posso dizer que a saga é escrita por uma mulher bem sucedida, mas que, infelizmente, não traz nada substancial, apresentando um texto mais do mesmo sobre confusões de amor adolescentes. Como filmeLua Nova ainda traz a mesma idéia, portanto, alguns detalhes adicionais fazem com que qualquer critica positiva encontrada por aí seja aceita de forma coerente.



Lua Nova, a saga alcança sua segunda etapa: Bella Swan (Kristen Stewart) precisa enfrentar seu destino pelo amor do vampiro Edward Cullen (Robert Pattinson). Mais em perigo do que nunca, Bella adentrar com força total no mundo obscuro dos vampiros. Após completar 18 anos, a mocinha é abandonada por Edward, temeroso pelo que poderá acontecer com a amada, que passa todo o ano dormente e sem estímulo. Nas idas e vindas da trama, com outros segredos periféricos revelados ( como a origem de Jacob, seu amigo), o amor de Bella e Edward está situado dentro duma redoma de intenso perigo.

Assim como dito na crítica de Crepúsculo, publicada ano passado, Lua Nova, como literatura e fonte inspiradora do filme, é contraditório: escrito por uma mulher, a trama apresenta-se bastante machista. É muito incômodo ver Bella anular a sua vida em prol do amor de Edward, que se afasta dela ao passo que ela insiste em manter contato. Os conflitos continuam clichês: a heroína renunciando a vida pelo amor.

Com 121 minutos de duração, Lua Nova é dirigido por Chris Weitz. Há algumas passagens com citação a Romeu e Julieta, clássica história universal de amor, escrita por William Shakespeare e que já apareceu centena de vezes em outros filmes, de gêneros diversos, que abordam o amor como um dos temas.

 

Crítica por: Leonardo Campos

 

 

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Lua Nova, a saga alcança sua segunda etapa: Bella Swan (Kristen Stewart) precisa enfrentar seu destino pelo amor do vampiro Edward Cullen (Robert Pattinson). Mais em perigo do que nunca, Bella adentrar com força total no mundo obscuro dos vampiros. Após completar 18 anos, a mocinha é abandonada por Edward, temeroso pelo que poderá acontecer com a amada, que passa todo o ano dormente e sem estímulo. Nas idas e vindas da trama, com outros segredos periféricos revelados ( como a origem de Jacob, seu amigo), o amor de Bella e Edward está situado dentro duma redoma de intenso perigo.

Assim como dito na crítica de Crepúsculo, publicada ano passado, Lua Nova, como literatura e fonte inspiradora do filme, é contraditório: escrito por uma mulher, a trama apresenta-se bastante machista. É muito incômodo ver Bella anular a sua vida em prol do amor de Edward, que se afasta dela ao passo que ela insiste em manter contato. Os conflitos continuam clichês: a heroína renunciando a vida pelo amor.

Com 121 minutos de duração, Lua Nova é dirigido por Chris Weitz. Há algumas passagens com citação a Romeu e Julieta, clássica história universal de amor, escrita por William Shakespeare e que já apareceu centena de vezes em outros filmes, de gêneros diversos, que abordam o amor como um dos temas.

 

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