sexta-feira , 15 novembro , 2024

‘Mad Max: Estrada da Fúria’ vai ganhar spin-off; Veja curiosidades sobre o filme original!

Em 2015, George Miller dava origem a um dos filmes mais aclamados de toda a história do cinema: Mad Max: Estrada da Fúria.

Estrelado por Tom Hardy e Charlize Theron, o longa-metragem é ambientado em um mundo pós-apocalíptico e acompanha Max Rockatansky, um homem que acredita que a melhor forma de sobreviver é não depender de ninguém. Porém, após ser capturado pelo tirano Immortan Joe e seus rebeldes, Max se vê no meio de uma guerra mortal iniciada pela Imperatriz Furiosa, que tenta salvar um grupo de garotas. Também tentando fugir, Max aceita ajudá-la.

Considerado como um dos melhores longas-metragens de ação de todos os tempos, a produção eternizou o legado da franquia e de Miller no cenário do entretenimento, arrecadando mais de US$380 milhões ao redor do mundo e levou para casa nada menos que seis estatuetas do Oscar dentre dez indicações (consagrando-se como o primeiro filme da franquia a alcançar tal feito).



Para celebrar a iminente estreia de Furiosa, spin-off focado no personagem de Theron, preparamos uma breve matéria especial trazendo curiosidades de bastidores sobre a produção.

Veja abaixo:

  • A editora Margaret Sixel teve cerca de 470 horas de filmagem para editar. Assistir às gravações levou nada menos que três meses.
  • Mais de oitenta por cento dos efeitos vistos no filme são práticos, incluindo acrobacias, maquiagem e cenários. O CGI foi usado com moderação, principalmente para melhorar a paisagem da Namíbia, remover equipamentos de acrobacias e para o braço esquerdo de Furiosa, que é um membro protético.

  • O guitarrista atirador é o artista/músico australiano Sean Hape, mais conhecido como Iota. Em uma entrevista à revista Vice em 2013, ele disse que a guitarra pesava quase 60 quilos e disparava chamas reais movidas a gás, que ele controlava com uma barra de impacto.
  • Quando perguntaram a Melissa Jaffer, de 78 anos, por que ela participou do filme, a atriz respondeu: “quando esse papel apareceu, pensei bem, não terei outra chance como essa antes de morrer, e é por isso que eu o peguei. Foi absolutamente maravilhoso”.
  • Segundo Miller, o storyboard do filme foi feito antes mesmo do roteiro. A razão por trás disso foi porque Miller imaginou o longa como uma perseguição contínua, com pouco diálogo e mais foco no visual. O storyboard foi feito com a colaboração de cinco artistas e contou com cerca de 3.500 painéis.

  • Em relação ao visual do filme, Miller estabeleceu duas estipulações para a produção seguir. Em primeiro lugar, a fotografia seria o mais colorida possível para diferenciá-la de outros filmes pós-apocalípticos, que normalmente apresentam cores sombrias e dessaturadas. Durante a pré-produção o conceito inicial era um filme em preto e branco. No entanto, os produtores desaconselharam fortemente isso, pois acreditavam que isso desencorajaria o público (o conceito original de Miller se concretizaria e seria lançado em Mad Max: Estrada da Fúria – Chrome Edition). Em segundo lugar, a direção de arte seria tão bonita quanto possível, já que Miller argumentou que as pessoas que viviam no pós-apocalipse tentariam encontrar todos os fragmentos de beleza que pudessem em seu ambiente escasso.
  • Hardy quebrou o nariz durante as filmagens quando Theron acidentalmente lhe deu uma cotovelada. Ela estava usando um gesso verde no braço na época, que foi usado para que os artistas gráficos pudessem remover digitalmente o braço de Furiosa.

  • A jaqueta usada por Hardy é uma réplica daquela usada por Mel Gibson nos dois últimos filmes da trilogia original. A jaqueta de Gibson foi encontrada armazenada na Kennedy-Miller e muitas vezes copiada.
  • Theron raspou a cabeça para o papel de Furiosa e, por isso, teve que usar peruca para seu papel em ‘Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola’, lançado em 2014.
  • Miller e Theron não se deram bem com Hardy durante as filmagens. Ambos acharam difícil trabalhar com ele. Mais tarde, Hardy pediria desculpas a Miller na estreia do longa em Cannes.
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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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Considerado como um dos melhores longas-metragens de ação de todos os tempos, a produção eternizou o legado da franquia e de Miller no cenário do entretenimento, arrecadando mais de US$380 milhões ao redor do mundo e levou para casa nada menos que seis estatuetas do Oscar dentre dez indicações (consagrando-se como o primeiro filme da franquia a alcançar tal feito).

Para celebrar a iminente estreia de Furiosa, spin-off focado no personagem de Theron, preparamos uma breve matéria especial trazendo curiosidades de bastidores sobre a produção.

Veja abaixo:

  • A editora Margaret Sixel teve cerca de 470 horas de filmagem para editar. Assistir às gravações levou nada menos que três meses.
  • Mais de oitenta por cento dos efeitos vistos no filme são práticos, incluindo acrobacias, maquiagem e cenários. O CGI foi usado com moderação, principalmente para melhorar a paisagem da Namíbia, remover equipamentos de acrobacias e para o braço esquerdo de Furiosa, que é um membro protético.

  • O guitarrista atirador é o artista/músico australiano Sean Hape, mais conhecido como Iota. Em uma entrevista à revista Vice em 2013, ele disse que a guitarra pesava quase 60 quilos e disparava chamas reais movidas a gás, que ele controlava com uma barra de impacto.
  • Quando perguntaram a Melissa Jaffer, de 78 anos, por que ela participou do filme, a atriz respondeu: “quando esse papel apareceu, pensei bem, não terei outra chance como essa antes de morrer, e é por isso que eu o peguei. Foi absolutamente maravilhoso”.
  • Segundo Miller, o storyboard do filme foi feito antes mesmo do roteiro. A razão por trás disso foi porque Miller imaginou o longa como uma perseguição contínua, com pouco diálogo e mais foco no visual. O storyboard foi feito com a colaboração de cinco artistas e contou com cerca de 3.500 painéis.

  • Em relação ao visual do filme, Miller estabeleceu duas estipulações para a produção seguir. Em primeiro lugar, a fotografia seria o mais colorida possível para diferenciá-la de outros filmes pós-apocalípticos, que normalmente apresentam cores sombrias e dessaturadas. Durante a pré-produção o conceito inicial era um filme em preto e branco. No entanto, os produtores desaconselharam fortemente isso, pois acreditavam que isso desencorajaria o público (o conceito original de Miller se concretizaria e seria lançado em Mad Max: Estrada da Fúria – Chrome Edition). Em segundo lugar, a direção de arte seria tão bonita quanto possível, já que Miller argumentou que as pessoas que viviam no pós-apocalipse tentariam encontrar todos os fragmentos de beleza que pudessem em seu ambiente escasso.
  • Hardy quebrou o nariz durante as filmagens quando Theron acidentalmente lhe deu uma cotovelada. Ela estava usando um gesso verde no braço na época, que foi usado para que os artistas gráficos pudessem remover digitalmente o braço de Furiosa.

  • A jaqueta usada por Hardy é uma réplica daquela usada por Mel Gibson nos dois últimos filmes da trilogia original. A jaqueta de Gibson foi encontrada armazenada na Kennedy-Miller e muitas vezes copiada.
  • Theron raspou a cabeça para o papel de Furiosa e, por isso, teve que usar peruca para seu papel em ‘Um Milhão de Maneiras de Pegar na Pistola’, lançado em 2014.
  • Miller e Theron não se deram bem com Hardy durante as filmagens. Ambos acharam difícil trabalhar com ele. Mais tarde, Hardy pediria desculpas a Miller na estreia do longa em Cannes.
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