segunda-feira , 23 dezembro , 2024

Marotos: Uma História – entrevista com as produtoras da websérie do universo HP

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Um grupo de estudantes de cinema apaixonados pela criação de J.K. Rowling, liderados por três mulheres – Flora Martins, Luciana Carvalho e Nathalia Bottino – decidiu se juntar para dar vida a história dos Marotos no formato de websérie. A produção é nacional e se passará durante a Primeira Guerra Bruxa, quando Tiago Potter, Sirius Black, Remo Lupin e Pedro Petigrew começavam seu último ano em Hogwarts. A trama tem o intuito de mostrar as aventuras do quarteto, assim como a amizade, passando pelo momento em que se formam e se tornam membros da Ordem da Fênix, até o trágico fim pelas mãos do Lorde das Trevas.

Karolen Passos teve a oportunidade de conversar as três jovens e Thainá Gomes, codiretora , sobre a websérie e como será esta adaptação. Confira abaixo:



Karolen Passos: A maioria dos Potterheads desejam uma eventual adaptação da história dos Marotos. Como surgiu a ideia, diante tantas coisas, de explorar essa narrativa específica?

Nathalia Bottino: A ideia veio inicialmente de um curta metragem sobre os marotos no qual eu e a Luciana escrevemos o roteiro. Conhecemo-nos no primeiro período da faculdade e sempre compartilhamos de uma paixão muito grande pela saga. Daí, tivemos a ideia de fazer um curta, que acabou sendo um projeto experimental, pequeno e com equipe reduzida mesmo. No último dia de gravação, alguém da equipe disse: “Seria muito legal se isso fosse uma websérie”. Então, eu, Luciana e Flora, que durante o processo do curta acabamos entrando na equipe, começamos a escrever o roteiro desde setembro do ano passado.

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KP: Em relação a história em si, vocês buscaram cria-la somente a partir do que se tem de material original ou acrescentaram coisas a partir da imaginação de vocês como roteiristas?

NB: Tudo o que se sabe do material original nós colocamos no roteiro. Fizemos uma pesquisa muito grande, relemos os livros, revimos os filmes, fuçamos cada detalhe que envolvia os personagens para que não tivessem furos ou erros dentro da história. O que não foi dito pela J.K. ou que não tinha nos livros e filmes, tivemos liberdade criativa para inventar.

Flora Martins: Acho que o mais legal em explorar a história dos Marotos é o fato de que não nos foi entregue muito. Tudo que vemos deles é pelos olhos do Harry e eventualmente, do Snape. Isso vale tanto para os Marotos quanto para a Ordem da Fênix em si, então nossa liberdade criativa foi enorme. Pudemos criar personalidades para personagens que tínhamos só o nome, e passamos horas discutindo a individualidade de personagens que apareceram pouco. Mas cada linha escrita foi pesquisada para não deixarmos furos dentro do universo.

KP: Vocês encontraram dificuldades, durante a fase de roteirização, para inserir elementos que fossem coerentes com as histórias do universo Potter já vistos?

Luciana Carvalho: Às vezes, escrevíamos várias coisas interessantes e aí encontrávamos, durante uma pesquisa, algum fato que invalidava tudo o que já estava escrito. Aí era sentar e pensar em como adaptar tudo às novas informações.

FM: Mas esse também é o legal de trabalhar com um universo que já existe e que amamos: além de aprender a nos adaptar e a abrir mão de coisas, também aprendemos muito sobre Harry Potter e todo esse mundo mágico no processo.

KP: E por que a escolha pelo formato websérie?

NB: Como essa é uma história muito grande e que envolve muitos personagens, percebemos que o formato de série era a melhor forma para poder contar essa trajetória dos protagonistas e também nos aprofundar melhor em cada personagem, explicando dúvidas que todos os fãs se perguntam, como, por exemplo, porque o Pedro Pettigrew traiu os seus amigos, que eu acredito ser a grande questão da série. Dessa forma, também temos liberdade para fazer mais de uma temporada e nos estender mais nos assuntos que envolvem o contexto histórico e político em que os marotos estão, que é a Primeira Guerra Bruxa. Além disso, estamos fazendo esse projeto especialmente para os fãs, então a internet, sem dúvida, é a melhor forma para propagar esse conteúdo e alcançar mais Potterheads para assistirem a série.

FM: Uma coisa que sempre esteve clara para gente é que não queríamos algo raso, nem personagens rasos sem motivos para suas ações. E para desenvolver bem, ainda mais com a quantidade de personagens que temos, precisávamos de algo grande. E acho que fomos muito bem em desenvolver o crescimento pessoal de cada um.

KP: Infelizmente, vocês encontraram dificuldades em arrecadar o valor necessário durante a campanha do catarse, isso afetará o cronograma de alguma forma? O mês original de estreia da websérie será alterado?

Thainá Gomes: Inevitavelmente já afetou. Como não arrecadamos a quantia que precisávamos, não pudemos fazer o cronograma previamente acordado entre a equipe. Consequentemente, a data de estreia da websérie vai ser atrasada um pouco para dar tempo de concluir todas as filmagens e passar pela pós-produção. Estamos com o coração apertado por não poder entregar o projeto como antes previsto mas, também, motivados a continuar entregando um produto com qualidade.

FM: Acho que a estreia já foi afetada várias vezes (risos). Quando começamos a escrever tínhamos a intenção de gravar em fevereiro e lançar em julho, mas éramos nós três sonhando enquanto escrevíamos o roteiro. Essa ideia original caiu no minuto que percebemos que correr a narrativa seria péssimo de todas as formas. Queremos entregar algo com a qualidade que os fãs merecem e isso exige tempo e dinheiro, então com certeza as coisas mudaram quando ficamos sem esse segundo.

KP: Sabe-se que a própria J.K. Rowling nem sempre lida bem com adaptações feitas por fãs, ou outras pessoas no geral, de suas obras, assim como a própria Warner tem vetado até mesmo convenções cujo tema é Harry Potter. Como vocês estão lidando com a questão de direitos autorais e existe um plano B caso ocorra algum problema?

FM: Sabemos que podemos produzir conteúdo relacionado a Harry Potter se não tivermos retorno financeiro com isso e nenhum de nós, nem da equipe, nem do elenco, entrou nisso esperando algo nesse sentido. Temos uma equipe traduzindo o roteiro porque, independentemente de qualquer coisa, queremos sim mandar para a J.K. Além disso, estamos entrando em contato com a Warner porque, por mais que tenhamos essa liberdade em produzir, gostaríamos de ter essa autorização oficial.

KP: Por que os Potterheads e as pessoas no geral devem assistir a websérie Marotos: Uma História?

NB: Para mim a série é tudo o que os fãs de Harry Potter sempre quiseram ver. É emocionante, é nostálgica, é divertida, é pesada, é crítica, e traz alguns dos personagens mais amados por grande parte da comunidade Potterhead. Acredito que não só o fãs da saga, mas também qualquer um que goste de ficção e fantasia vai gostar de ver uma série brasileira de magia sobre Harry Potter.

LC: Acho que o principal motivo é conhecer mais sobre os personagens, que até agora só conhecíamos a superfície, e entender os acontecimentos que os levaram a tomar certas decisões e fazer certas escolhas. Além disso, matar algumas curiosidades sobre a política dentro do mundo bruxo e principalmente dentro de você-sabe-qual partido (risos). Isso sem contar que temos atores maravilhosos, que estão encarnando os personagens melhor do que jamais sonhamos. E é muito gostoso ver alguns deles conhecendo e se apaixonando pelo universo de Harry Potter. Por isso, posso garantir que todo espectador é bem-vindo, seja Potterhead ou não, pra se encantar com esse universo que mudou nossas vidas.

FM: Falando do político e social do Brasil e do mundo dá pra perceber rapidamente que as coisas estão assustadoras. É bizarro que discursos que eram repudiados alguns anos atrás, pelas consequências de apoiar líderes políticos extremistas, voltaram à tona como se o povo tivesse esquecido. Harry Potter sempre foi sobre resistência, sobre luta e sobre como o medo do diferente pode levar a períodos sombrios. E falar dessas coisas usando o universo mágico, de forma “lúdica”, é muito legal. Ainda mais que estamos assumindo a brasilidade em certas coisas. Acho que os Potterheads e não Potterheads deveriam assistir (risos).

TG: As roteiristas são fãs, as diretoras são fãs, a arte, a fotografia, o som, todo mundo da equipe tem um carinho pelo universo de Harry Potter, então esse é um projeto feito por fãs e para fãs. Todos estão empenhados em faze-la acontecer do melhor jeito possível, pois estamos mexendo com uma série que nos é muito especial. Acreditamos também na capacidade do audiovisual brasileiro fazer ficção, terror, e tantos outros gêneros que não são considerados “nossos”. A nossa equipe comprova isso: alunos e formados de diversas áreas estão trabalhando em conjunto para realizar um projeto grande de ficção. Somos apenas algumas pessoas da nova geração do cinema brasileiro e, acredito, que essa galera vem para colocar o nome na história do nosso cinema assim como muitos antes de nós.

-//-

Nathalia Bottino tem 21 anos e é estudante de Cinema da PUC-Rio. Lufana de coração, ela é produtora de conteúdo audiovisual e também crítica. Na websérie, é uma das roteiristas e também a diretora.

Grifinória da cabeça aos pés, Luciana Carvalho tem 22 anos e estuda Cinema na UFF. Além de roteirista, ela também está dirigindo o elenco, com a ajuda do preparador Alain Catein.

Flora Martins se orgulha de dizer que é totalmente sonserina. Tem 23 anos, é estudante de Design e trabalha com programação. Ela também escreveu o roteiro, está na produção e na arte, faz a maquiagem e de tudo um pouco dentro da série.

Thainá Gomes é estudante de Cinema da Estácio, tem 21 anos e é apaixonada pela arte. Ela canta, dança, atua (está no elenco, quem será?), dubla e ama, também, estar por trás das câmeras. Sua casa é Lufa-Lufa.

Abaixo você pode conferir o primeiro teaser da websérie:

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Um grupo de estudantes de cinema apaixonados pela criação de J.K. Rowling, liderados por três mulheres – Flora Martins, Luciana Carvalho e Nathalia Bottino – decidiu se juntar para dar vida a história dos Marotos no formato de websérie. A produção é nacional e se passará durante a Primeira Guerra Bruxa, quando Tiago Potter, Sirius Black, Remo Lupin e Pedro Petigrew começavam seu último ano em Hogwarts. A trama tem o intuito de mostrar as aventuras do quarteto, assim como a amizade, passando pelo momento em que se formam e se tornam membros da Ordem da Fênix, até o trágico fim pelas mãos do Lorde das Trevas.

Karolen Passos teve a oportunidade de conversar as três jovens e Thainá Gomes, codiretora , sobre a websérie e como será esta adaptação. Confira abaixo:

Karolen Passos: A maioria dos Potterheads desejam uma eventual adaptação da história dos Marotos. Como surgiu a ideia, diante tantas coisas, de explorar essa narrativa específica?

Nathalia Bottino: A ideia veio inicialmente de um curta metragem sobre os marotos no qual eu e a Luciana escrevemos o roteiro. Conhecemo-nos no primeiro período da faculdade e sempre compartilhamos de uma paixão muito grande pela saga. Daí, tivemos a ideia de fazer um curta, que acabou sendo um projeto experimental, pequeno e com equipe reduzida mesmo. No último dia de gravação, alguém da equipe disse: “Seria muito legal se isso fosse uma websérie”. Então, eu, Luciana e Flora, que durante o processo do curta acabamos entrando na equipe, começamos a escrever o roteiro desde setembro do ano passado.

KP: Em relação a história em si, vocês buscaram cria-la somente a partir do que se tem de material original ou acrescentaram coisas a partir da imaginação de vocês como roteiristas?

NB: Tudo o que se sabe do material original nós colocamos no roteiro. Fizemos uma pesquisa muito grande, relemos os livros, revimos os filmes, fuçamos cada detalhe que envolvia os personagens para que não tivessem furos ou erros dentro da história. O que não foi dito pela J.K. ou que não tinha nos livros e filmes, tivemos liberdade criativa para inventar.

Flora Martins: Acho que o mais legal em explorar a história dos Marotos é o fato de que não nos foi entregue muito. Tudo que vemos deles é pelos olhos do Harry e eventualmente, do Snape. Isso vale tanto para os Marotos quanto para a Ordem da Fênix em si, então nossa liberdade criativa foi enorme. Pudemos criar personalidades para personagens que tínhamos só o nome, e passamos horas discutindo a individualidade de personagens que apareceram pouco. Mas cada linha escrita foi pesquisada para não deixarmos furos dentro do universo.

KP: Vocês encontraram dificuldades, durante a fase de roteirização, para inserir elementos que fossem coerentes com as histórias do universo Potter já vistos?

Luciana Carvalho: Às vezes, escrevíamos várias coisas interessantes e aí encontrávamos, durante uma pesquisa, algum fato que invalidava tudo o que já estava escrito. Aí era sentar e pensar em como adaptar tudo às novas informações.

FM: Mas esse também é o legal de trabalhar com um universo que já existe e que amamos: além de aprender a nos adaptar e a abrir mão de coisas, também aprendemos muito sobre Harry Potter e todo esse mundo mágico no processo.

KP: E por que a escolha pelo formato websérie?

NB: Como essa é uma história muito grande e que envolve muitos personagens, percebemos que o formato de série era a melhor forma para poder contar essa trajetória dos protagonistas e também nos aprofundar melhor em cada personagem, explicando dúvidas que todos os fãs se perguntam, como, por exemplo, porque o Pedro Pettigrew traiu os seus amigos, que eu acredito ser a grande questão da série. Dessa forma, também temos liberdade para fazer mais de uma temporada e nos estender mais nos assuntos que envolvem o contexto histórico e político em que os marotos estão, que é a Primeira Guerra Bruxa. Além disso, estamos fazendo esse projeto especialmente para os fãs, então a internet, sem dúvida, é a melhor forma para propagar esse conteúdo e alcançar mais Potterheads para assistirem a série.

FM: Uma coisa que sempre esteve clara para gente é que não queríamos algo raso, nem personagens rasos sem motivos para suas ações. E para desenvolver bem, ainda mais com a quantidade de personagens que temos, precisávamos de algo grande. E acho que fomos muito bem em desenvolver o crescimento pessoal de cada um.

KP: Infelizmente, vocês encontraram dificuldades em arrecadar o valor necessário durante a campanha do catarse, isso afetará o cronograma de alguma forma? O mês original de estreia da websérie será alterado?

Thainá Gomes: Inevitavelmente já afetou. Como não arrecadamos a quantia que precisávamos, não pudemos fazer o cronograma previamente acordado entre a equipe. Consequentemente, a data de estreia da websérie vai ser atrasada um pouco para dar tempo de concluir todas as filmagens e passar pela pós-produção. Estamos com o coração apertado por não poder entregar o projeto como antes previsto mas, também, motivados a continuar entregando um produto com qualidade.

FM: Acho que a estreia já foi afetada várias vezes (risos). Quando começamos a escrever tínhamos a intenção de gravar em fevereiro e lançar em julho, mas éramos nós três sonhando enquanto escrevíamos o roteiro. Essa ideia original caiu no minuto que percebemos que correr a narrativa seria péssimo de todas as formas. Queremos entregar algo com a qualidade que os fãs merecem e isso exige tempo e dinheiro, então com certeza as coisas mudaram quando ficamos sem esse segundo.

KP: Sabe-se que a própria J.K. Rowling nem sempre lida bem com adaptações feitas por fãs, ou outras pessoas no geral, de suas obras, assim como a própria Warner tem vetado até mesmo convenções cujo tema é Harry Potter. Como vocês estão lidando com a questão de direitos autorais e existe um plano B caso ocorra algum problema?

FM: Sabemos que podemos produzir conteúdo relacionado a Harry Potter se não tivermos retorno financeiro com isso e nenhum de nós, nem da equipe, nem do elenco, entrou nisso esperando algo nesse sentido. Temos uma equipe traduzindo o roteiro porque, independentemente de qualquer coisa, queremos sim mandar para a J.K. Além disso, estamos entrando em contato com a Warner porque, por mais que tenhamos essa liberdade em produzir, gostaríamos de ter essa autorização oficial.

KP: Por que os Potterheads e as pessoas no geral devem assistir a websérie Marotos: Uma História?

NB: Para mim a série é tudo o que os fãs de Harry Potter sempre quiseram ver. É emocionante, é nostálgica, é divertida, é pesada, é crítica, e traz alguns dos personagens mais amados por grande parte da comunidade Potterhead. Acredito que não só o fãs da saga, mas também qualquer um que goste de ficção e fantasia vai gostar de ver uma série brasileira de magia sobre Harry Potter.

LC: Acho que o principal motivo é conhecer mais sobre os personagens, que até agora só conhecíamos a superfície, e entender os acontecimentos que os levaram a tomar certas decisões e fazer certas escolhas. Além disso, matar algumas curiosidades sobre a política dentro do mundo bruxo e principalmente dentro de você-sabe-qual partido (risos). Isso sem contar que temos atores maravilhosos, que estão encarnando os personagens melhor do que jamais sonhamos. E é muito gostoso ver alguns deles conhecendo e se apaixonando pelo universo de Harry Potter. Por isso, posso garantir que todo espectador é bem-vindo, seja Potterhead ou não, pra se encantar com esse universo que mudou nossas vidas.

FM: Falando do político e social do Brasil e do mundo dá pra perceber rapidamente que as coisas estão assustadoras. É bizarro que discursos que eram repudiados alguns anos atrás, pelas consequências de apoiar líderes políticos extremistas, voltaram à tona como se o povo tivesse esquecido. Harry Potter sempre foi sobre resistência, sobre luta e sobre como o medo do diferente pode levar a períodos sombrios. E falar dessas coisas usando o universo mágico, de forma “lúdica”, é muito legal. Ainda mais que estamos assumindo a brasilidade em certas coisas. Acho que os Potterheads e não Potterheads deveriam assistir (risos).

TG: As roteiristas são fãs, as diretoras são fãs, a arte, a fotografia, o som, todo mundo da equipe tem um carinho pelo universo de Harry Potter, então esse é um projeto feito por fãs e para fãs. Todos estão empenhados em faze-la acontecer do melhor jeito possível, pois estamos mexendo com uma série que nos é muito especial. Acreditamos também na capacidade do audiovisual brasileiro fazer ficção, terror, e tantos outros gêneros que não são considerados “nossos”. A nossa equipe comprova isso: alunos e formados de diversas áreas estão trabalhando em conjunto para realizar um projeto grande de ficção. Somos apenas algumas pessoas da nova geração do cinema brasileiro e, acredito, que essa galera vem para colocar o nome na história do nosso cinema assim como muitos antes de nós.

-//-

Nathalia Bottino tem 21 anos e é estudante de Cinema da PUC-Rio. Lufana de coração, ela é produtora de conteúdo audiovisual e também crítica. Na websérie, é uma das roteiristas e também a diretora.

Grifinória da cabeça aos pés, Luciana Carvalho tem 22 anos e estuda Cinema na UFF. Além de roteirista, ela também está dirigindo o elenco, com a ajuda do preparador Alain Catein.

Flora Martins se orgulha de dizer que é totalmente sonserina. Tem 23 anos, é estudante de Design e trabalha com programação. Ela também escreveu o roteiro, está na produção e na arte, faz a maquiagem e de tudo um pouco dentro da série.

Thainá Gomes é estudante de Cinema da Estácio, tem 21 anos e é apaixonada pela arte. Ela canta, dança, atua (está no elenco, quem será?), dubla e ama, também, estar por trás das câmeras. Sua casa é Lufa-Lufa.

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