domingo , 22 dezembro , 2024

‘Matador de Aluguel’ é o MAIOR sucesso da Amazon | Conheça as Principais Diferenças do Remake e do Original dos anos 80

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Matador de Aluguel’ é um dos filmes mais comentados desse início de 2024. A produção original da Amazon Prime Video foi um sucesso de audiência e se tornou trending topic nas redes sociais, em especial em mídias voltadas para o cinema e filmes. O filme é estrelado por Jake Gyllenhaal, tem direção de Doug Liman (‘A Identidade Bourne’ e ‘Sr. e Sra. Smith’) e apresentou ao mundo o lutador Conor McGregor em seu primeiro papel no cinema.

É claro que se você for um fã de cinema um pouco mais velho saberá que ‘Matador de Aluguel’ era originalmente um clássico cult de 1989 estrelado por Patrick Swayze. E como o remake se comporta em relação ao original? São idênticos? Uma cópia carbono? Não é bem assim, já que os filmes possuem diferenças cruciais em seus personagens e em sua trama. Abaixo iremos apresentar as principais diferenças entre as versões de 2024 e 1989 de ‘Matador de Aluguel’, confira.



Dalton era só um segurança

Road House' Review: More Fizzle Than Sizzle In Doug Liman's Remake - SXSW

Em 2024, o intérprete do protagonista Dalton é o astro indicado ao Oscar Jake Gyllenhaal. E muitos dirão que só por aí a refilmagem já subiu de nível. O Dalton de Gyllenhaal é um lutador de UFC traumatizado por uma tragédia no octógono, que se aposentou e agora passa seus dias lutando por dinheiro no submundo. O fato dá bastante credibilidade para acreditarmos que um sujeito assim possa garantir a segurança de um bar barra-pesada. Já no original, o Dalton de Patrick Swayze era apenas um segurança profissional (mas também uma espécie de guru espiritual zen), que era o melhor no que fazia, sendo contratado por proprietários que precisavam limpar seus estabelecimentos.

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A ação ocorria em um ambiente rural

No novo ‘Matador de Aluguel’ a ação se desenrola na Flórida, local de praia e pântanos (por isso rende uma cena com um jacaré). O ambiente é mais festivo e com clima praiano. A pequena cidade é Glass Keys, parte de Florida Keys. Dalton desta vez mora em um barco. Voltando para o filme dos anos 80, a ação acontecia no meio oeste americano, no Missouri, em um ambiente mais rural. Nesse cenário, Dalton aluga um quarto em um celeiro em uma fazenda, com vista para um belo lago. Pode não parecer, mas essas diferenças de localidade ajudam no clima dos respectivos filmes.

O dono do Double Deuce

Outra grande diferença entre a versão moderna e clássica de ‘Matador de Aluguel’ é em relação ao bar em si. No original, o bar se chamava Double Deuce, e seu proprietário era o coroa Frank Tilghman, que vai rastrear Dalton em pessoa para contratá-lo. Já na refilmagem, o bar fica se chamando somente ‘Roadhouse’ (o título do filme), mas ganhamos uma referência ao Double Deuce, que agora se tornou um restaurante ao lado de uma livraria. No novo, a proprietária do bar de brigões agora é a jovem negra Frankie.

Clima menos picante

O clima politicamente correto de hoje trouxe muitas coisas favoráveis para nossa sociedade. Porém, uma ainda questionável é o clima, digamos, mais ameno nas relações amorosas das gerações mais novas. E essa é uma das principais diferenças entre as produções, em especial no que diz respeito à relação de Dalton com a doutora, a médica que cuida dele. No original, Patrick Swayze exibe uma química alucinante com a loiraça Kelly Lynch, rendendo inclusive cenas de nudez da moça e momentos para lá de calientes. Já na reedição temos uma relação mais comportadinha entre Gyllenhaal e a portuguesa Daniela Melchior, com o casal sequer ficando junto ao final.

Vilão mafioso

Outra grande diferença dos filmes é seu vilão principal. No original de 1989 ficava muito claro que o malvadão era Brad Wesley, personificado de forma gélida pelo grande Ben Gazzara. O sujeito dominava a cidade, mandava e demandava. O fato exigiu uma colaboração drástica dos moradores do local no desfecho, acobertando o assassinato do vilão. No remake parece que nunca de fato ganhamos o vilão principal. O antagonista do filme é o playboy Ben Brandt, papel de Billy Magnussen, que soa como um menino mimado, nunca sendo ameaçador de fato. Aliás, durante o filme ficamos sabendo que seu pai está preso e o sujeito nunca é mostrado, mas mencionado diversas vezes. O que nos faz pensar que o novo ‘Matador de Aluguel’ foi planejado para ganhar uma sequência, assim como o original deveria ter sido.

Capanga osso duro de roer

Quem ganha mais cartaz do que o mauricinho Brandt no remake é o osso duro de roer Knox, papel do lutador Conor McGregor, que realmente consegue intimidar, apesar de não ser o melhor ator do mundo. O personagem é planejado quase como um exterminador, que chega para resolver a situação com Dalton. E sua primeira aparição no filme já é logo de cara um chute na porta, com a bunda de fora e completamente nu em uma praça na Itália. O sujeito é mau que nem o pica-pau. E corroborando a possibilidade de uma continuação, na cena pós-créditos percebemos que Knox não morreu, e sai andando do hospital. No original de 1989 também tínhamos um capanga que era o braço direito do vilão, um lutador exímio que dá trabalho para o herói. Estamos falando de Jimmy, papel de Marshall R. Teague, com quem Dalton tem a luta fatal e arranca a traqueia do infeliz.

Mestre e pupilo

Finalizando a lista com as principais diferenças temos a ausência de Wade Garrett no novo, papel do imortal Sam Elliott. Ele é o mestre de Dalton, que ensinou tudo ao protagonista. E Wade chega numa hora propícia, para tanto ajudar Dalton a dar uma surra na bandidagem, quanto conhecer sua pretendente. No entanto, o desfecho do personagem é trágico, o que instiga a fúria do herói. Na nova versão, os realizadores sequer tentaram ter um personagem que representasse a mesma coisa no filme.

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Matador de Aluguel’ é um dos filmes mais comentados desse início de 2024. A produção original da Amazon Prime Video foi um sucesso de audiência e se tornou trending topic nas redes sociais, em especial em mídias voltadas para o cinema e filmes. O filme é estrelado por Jake Gyllenhaal, tem direção de Doug Liman (‘A Identidade Bourne’ e ‘Sr. e Sra. Smith’) e apresentou ao mundo o lutador Conor McGregor em seu primeiro papel no cinema.

É claro que se você for um fã de cinema um pouco mais velho saberá que ‘Matador de Aluguel’ era originalmente um clássico cult de 1989 estrelado por Patrick Swayze. E como o remake se comporta em relação ao original? São idênticos? Uma cópia carbono? Não é bem assim, já que os filmes possuem diferenças cruciais em seus personagens e em sua trama. Abaixo iremos apresentar as principais diferenças entre as versões de 2024 e 1989 de ‘Matador de Aluguel’, confira.

Dalton era só um segurança

Road House' Review: More Fizzle Than Sizzle In Doug Liman's Remake - SXSW

Em 2024, o intérprete do protagonista Dalton é o astro indicado ao Oscar Jake Gyllenhaal. E muitos dirão que só por aí a refilmagem já subiu de nível. O Dalton de Gyllenhaal é um lutador de UFC traumatizado por uma tragédia no octógono, que se aposentou e agora passa seus dias lutando por dinheiro no submundo. O fato dá bastante credibilidade para acreditarmos que um sujeito assim possa garantir a segurança de um bar barra-pesada. Já no original, o Dalton de Patrick Swayze era apenas um segurança profissional (mas também uma espécie de guru espiritual zen), que era o melhor no que fazia, sendo contratado por proprietários que precisavam limpar seus estabelecimentos.

A ação ocorria em um ambiente rural

No novo ‘Matador de Aluguel’ a ação se desenrola na Flórida, local de praia e pântanos (por isso rende uma cena com um jacaré). O ambiente é mais festivo e com clima praiano. A pequena cidade é Glass Keys, parte de Florida Keys. Dalton desta vez mora em um barco. Voltando para o filme dos anos 80, a ação acontecia no meio oeste americano, no Missouri, em um ambiente mais rural. Nesse cenário, Dalton aluga um quarto em um celeiro em uma fazenda, com vista para um belo lago. Pode não parecer, mas essas diferenças de localidade ajudam no clima dos respectivos filmes.

O dono do Double Deuce

Outra grande diferença entre a versão moderna e clássica de ‘Matador de Aluguel’ é em relação ao bar em si. No original, o bar se chamava Double Deuce, e seu proprietário era o coroa Frank Tilghman, que vai rastrear Dalton em pessoa para contratá-lo. Já na refilmagem, o bar fica se chamando somente ‘Roadhouse’ (o título do filme), mas ganhamos uma referência ao Double Deuce, que agora se tornou um restaurante ao lado de uma livraria. No novo, a proprietária do bar de brigões agora é a jovem negra Frankie.

Clima menos picante

O clima politicamente correto de hoje trouxe muitas coisas favoráveis para nossa sociedade. Porém, uma ainda questionável é o clima, digamos, mais ameno nas relações amorosas das gerações mais novas. E essa é uma das principais diferenças entre as produções, em especial no que diz respeito à relação de Dalton com a doutora, a médica que cuida dele. No original, Patrick Swayze exibe uma química alucinante com a loiraça Kelly Lynch, rendendo inclusive cenas de nudez da moça e momentos para lá de calientes. Já na reedição temos uma relação mais comportadinha entre Gyllenhaal e a portuguesa Daniela Melchior, com o casal sequer ficando junto ao final.

Vilão mafioso

Outra grande diferença dos filmes é seu vilão principal. No original de 1989 ficava muito claro que o malvadão era Brad Wesley, personificado de forma gélida pelo grande Ben Gazzara. O sujeito dominava a cidade, mandava e demandava. O fato exigiu uma colaboração drástica dos moradores do local no desfecho, acobertando o assassinato do vilão. No remake parece que nunca de fato ganhamos o vilão principal. O antagonista do filme é o playboy Ben Brandt, papel de Billy Magnussen, que soa como um menino mimado, nunca sendo ameaçador de fato. Aliás, durante o filme ficamos sabendo que seu pai está preso e o sujeito nunca é mostrado, mas mencionado diversas vezes. O que nos faz pensar que o novo ‘Matador de Aluguel’ foi planejado para ganhar uma sequência, assim como o original deveria ter sido.

Capanga osso duro de roer

Quem ganha mais cartaz do que o mauricinho Brandt no remake é o osso duro de roer Knox, papel do lutador Conor McGregor, que realmente consegue intimidar, apesar de não ser o melhor ator do mundo. O personagem é planejado quase como um exterminador, que chega para resolver a situação com Dalton. E sua primeira aparição no filme já é logo de cara um chute na porta, com a bunda de fora e completamente nu em uma praça na Itália. O sujeito é mau que nem o pica-pau. E corroborando a possibilidade de uma continuação, na cena pós-créditos percebemos que Knox não morreu, e sai andando do hospital. No original de 1989 também tínhamos um capanga que era o braço direito do vilão, um lutador exímio que dá trabalho para o herói. Estamos falando de Jimmy, papel de Marshall R. Teague, com quem Dalton tem a luta fatal e arranca a traqueia do infeliz.

Mestre e pupilo

Finalizando a lista com as principais diferenças temos a ausência de Wade Garrett no novo, papel do imortal Sam Elliott. Ele é o mestre de Dalton, que ensinou tudo ao protagonista. E Wade chega numa hora propícia, para tanto ajudar Dalton a dar uma surra na bandidagem, quanto conhecer sua pretendente. No entanto, o desfecho do personagem é trágico, o que instiga a fúria do herói. Na nova versão, os realizadores sequer tentaram ter um personagem que representasse a mesma coisa no filme.

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