A sequência de ‘No Limite do Amanhã’ quase não saiu do papel, segundo o diretor Doug Liman.
Em uma entrevista recente, o cineasta admitiu que não é fã de continuações, pontuando que a grande motivação para o retorno dos personagens Bill Cage (Tom Cruise) e Rita Vrataski (Emily Blunt) foi de fato os apaixonados pela primeira produção.
Segundo Liman:
“Eu não ia fazer uma sequência para ‘O Limite do Amanhã’, na verdade não gosto muito de continuações. Meu negócio é criar coisas novas, novos lugares. Mas conseguimos desenvolver uma ideia para um segundo capítulo que é tão chocante, revolucionária, revigorada e divertida. E nós só chegamos a esse ponto graças ao amor dos fãs pelo primeiro filme. As pessoas começaram a nos perguntar sobre a possibilidade de um retorno e percebi o quanto elas haviam amado a produção. Antes as pessoas costumavam me abordar para conversar sobre ‘Identidade Bourne’, mas confesso que ‘O Limite do Amanhã’ é aquele filme pelo qual eu sou mais abordado na rua. Existe tanto apreço pela obra que eu acho que, no mínimo, nós devíamos esse olhar mais apurado para saber se havia ou não alguma ideia boa para uma continuação. E então, nós conseguimos encontrar essa premissa original e eu já não consigo parar de falar sobre isso”.
‘No Limite do Amanhã‘ custou US$ 180 milhões e arrecadou US$ 369 milhões mundialmente.
A história se desenrola em um futuro próximo, quando o grupo alienígena Mimics atinge a Terra com um implacável ataque, deixando grandes cidades em escombros e milhões de vítimas humanas em seu rastro. Nenhum exército no mundo se iguala à velocidade, brutalidade ou presciência dos guerreiros armados Mimic ou de seus comandantes telepáticos. Mas agora os exércitos do mundo uniram forças para uma última posição ofensiva contra a horda alienígena, sem segundas chances.
O tenente-coronel Bill Cage (Cruise) é um oficial que nunca viu um dia de combate quando é descaradamente rebaixado e depois escalado – destreinado e mal equipado – para o que equivale a pouco mais do que uma missão suicida.
