quinta-feira , 21 novembro , 2024

Nostalgia! As Séries de TV dos anos 80 que Mereciam Virar Filme nos Cinemas

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Ah, os anos 80! Essa década tão especial jamais deixará o coração e a mente dos que nela viveram. Tudo é inesquecível, os filmes, as músicas, a moda, os desenhos, os programas de TV. Foi uma época especial para ser criança e assimilar toda essa cultura pop. Aqui foi onde muitas das propriedades que ainda fazem sucesso começaram. E uma das tendências de Hollywood se tornou adaptar para o cinema as séries de TV badaladas do período. Já tivemos versões cinematográficas de seriados como ‘Esquadrão Classe A’ (2010), ‘Miami Vice’ (2006), ‘Anjos da Lei’ (2012) e ‘S.O.S. Malibu’ (2017), por exemplo.

Em breve será a vez de ‘Duro na Queda’, que ganhará filme comandado por David Leitch (‘Trem Bala’, ‘Hobbs & Shaw’, ‘Deadpool 2’ e ‘Atômica’), e estrelado por Ryan Gosling e Emily Blunt. O mais legal é que a série falava sobre dublês de Hollywood e Leitch começou a carreira nesta função. ‘Duro na Queda’, o filme, está programado para 2024. Pensando nisso, resolvemos já ir aquecendo os motores com essa nova matéria. Aqui apresentamos quais séries dos anos 80 em nossa opinião também mereciam ganhar uma versão para as telonas. Confira abaixo.



A Supermáquina (1982-1986)

Talvez não seja o material mais interessante para os dias de hoje, uma história sobre um carro falante. Na verdade, KITT já funcionava com inteligência artificial naquela época – o que para a tecnologia de hoje é mais aceitável. O fato é que ‘Knight Rider’ (no original) fez enorme sucesso e rendeu um filme para a TV em 1991, intitulado ‘A Supermáquina 2000’. Assim como um reboot em 2008, que rendeu apenas uma temporada. Por mais ridícula que seja a premissa, alguém como o diretor James Gunn, que sabe mesclar elementos nonsense, com muito humor e bastante drama – é só ver o novo ‘Guardiões da Galáxia’. Para o papel de Michael Knight, Aaron Taylor-Johnson ficaria legal.

MacGyver – Profissão Perigo (1985-1992)

Essa série inesquecível sobre um agente que conseguia transformar uma caixa de fósforo, um elástico e um clips em uma bomba já teve um bem-sucedido reboot, no qual MacGyver é vivido por Lucas Till. A série nova, da CBS, durou 5 temporadas, entre 2016 e 2021. Como a proposta aqui é a ação desenfreada, seria interessante ter como diretor Chad Stahelski, o responsável pela franquia ‘John Wick’. O sujeito entende de ação, só precisaria reduzir o sangue e a violência para um filme mais abrangente e focado nas peripécias do protagonista. Para o loirinho MacGyver, Chris Pine cairia como uma luva. Uma curiosidade é que a série original teria um derivado chamado ‘The Young MacGyver’, cujo piloto foi gravado e nunca exibido, em 2003.

Magnum (1980-1988)

Outra que marcou época foi a série do detetive bigodudo Magnum, vivido por Tom Selleck, um investigador particular desvendando casos no Havaí. Esse é outro programa que ganhou um reboot moderno. A nova versão estreou em 2018 e já dura 6 temporadas – com o mexicano Jay Hernandez no papel principal desta vez. Para o filme, seria legal ver mais uma mudança de etnia para o protagonista. Nossa escolha é o talentoso e multifuncional Michael B. Jordan, já acostumado a portar seu bigode por conta própria. O ator possui a suavidade necessária para o protagonista, além de se sair igualmente bem nas cenas de ação. Fora isso, como demonstrou no recente sucesso ‘Creed 3’, poderia também dirigir o filme.

ALF – O Eteimoso (1986-1990)

A figura do E.T. narigudo e peludo é conhecida até mesmo pelos mais novos e que não viveram na época. ALF é simplesmente icônico. A sitcom fez enorme sucesso em suas exibições na TV aberta aqui no Brasil, pela rede Globo. Só mesmo os anos 80 para apresentarem um boneco de fantoche interagindo com humanos, a coisa ser crível, e dar certo. Algo assim hoje seria inimaginável. É justamente por isso, que se um filme do alien adotado por uma típica família americana fosse produzido, a criatura precisaria ser toda criada através de CGI. Nossa pedida aqui é por Edgar Wright no comando, um diretor que sabe misturar humor com muita acidez, vide a trilogia do Cornetto. Afinal esse é o teor do personagem. Simon Pegg e Nick Frost, que já encontraram um alien em ‘Paul’ (2011), precisariam estar no elenco. Pegg é a pedida para o patriarca Willie Tanner.

Super-Herói Americano (1981-1983)

Nessa época em que vivemos, dominados por filmes de super-heróis a cada semana nas telonas, é inconcebível que nenhum produtor tenha pensado em tirar do papel uma nova versão da icônica ‘Super-Herói Americano’. Mais cult que as demais, no entanto, quem viveu os anos 80 conhece bem. O loirinho William Katt viveu Ralph Hinkley, um professor certinho, que é o cidadão médio americano. Isto é, até ser presenteado com um traje alienígena que lhe concede superpoderes, com os quais ele sai para combater o crime. O problema é que ele ainda está aprendendo a controla-los. Aqui temos a mistura entre comédia e ação. Acreditamos que Zachary Levi e o diretor David F. Sandberg não receberam justiça com a franquia ‘Shazam’, em especial em relação ao subestimado segundo filme. Assim, raspados da DC, eles poderiam tentar de novo com um filme de teor similar, e quem sabe obterem aqui o sucesso esperado.

A Gata e o Rato (1985-1989)

Bruce Willis se tornou um astro graças ao sucesso dessa série, que abriu portas para que ele seguisse para as telonas. O programa marcante igualmente na rede Globo, trazia Willis como o cara de pau David Addison Jr., um detetive particular, trabalhando numa agência investigadora ao lado da ex-modelo Maddie Hayes (Cybill Shepherd), com quem tem uma relação de amor e ódio. Para a versão cinematográfica desse clássico olharemos para o vindouro filme da ‘Barbie’, um longa que promete utilizar muito humor para um tema batido. A diretora Greta Gerwig poderia fazer o mesmo com esse programa, dando uma visão feminina única para o embate, e de quebra trazer a protagonista Margot Robbie para o papel de Maddie. Para o papel de David, o jovem Taron Egerton é a pedida.

Dama de Ouro (1985)

Quem viveu os anos 80 jamais esquecerá de Katy Mahoney, a ‘Dama de Ouro’. Outro programa que fez muito sucesso graças às exibições da Globo, o que muitos podem não saber é que a série durou apenas uma temporada de 14 episódios nos EUA antes de ser cancelada. O motivo é que acharam muito violenta, e para acharem algo assim nos anos 80 é que a coisa devia ser braba mesmo. Aliás, a personagem era conhecida como ‘Skirt Harry’ – brincadeira com ‘Dirty Harry’, algo como Dirty Harry de saia. A personagem inclusive ganhou paródia brasileira na ‘Armação Ilimitada’, com Débora Bloch interpretando ‘Katy Machone’. Para o papel, a vencedora do Oscar Jessica Chastain seria a ruiva ideal. Na direção, Taylor Sheridan tem boa mão para tramas criminais, vide ‘Terra Selvagem’, ‘A Qualquer Custo’, ‘Sicario’ e ‘Tulsa King’.

V (1984-1985)

Essa série de ficção científica e toques de terror foi responsável por traumatizar todas as crianças que cresceram na década de 80. A trama mostrava alienígenas chegando ao nosso planeta, se mostrando criaturas evoluídas, e pedindo nossa ajuda. De começo, tudo parecia ir bem, porém, aos poucos alguns humanos descobrem a verdadeira intenção destas criaturas, que fingem se parecer conosco, mas na verdade são criaturas lagartos humanoides. Quem viveu na época certamente lembra a horrenda revelação da verdadeira face dos aliens.

Essa ideia para lá de criativa começou de forma curiosa, como uma minissérie em dois episódios no ano de 1983 na rede NBC, com produção da Warner Television. O sucesso foi tanto que voltou no ano seguinte, para mais 19 episódios. Em 2009, a Warner ao lado da ABC tiraram do papel um reboot do seriado, que durou 2 temporadas de 23 episódios, mas não causaria o mesmo impacto. Para uma versão cinematográfica do material, a melhor pedida seria entregar nas mãos de Jordan Peele, um cineasta que sabe mesclar terror, certo humor e bastante crítica social – que é o que a história necessitaria nos tempos de hoje.

Super Vicky (1985-1989)

Os anos 80 nos traziam muita coisa sem noção, e nós adorávamos. Era um tempo de mais ingenuidade, onde a tecnologia ainda engatinhava. E justamente por isso, podíamos imaginar e sonhar com robôs de todos os tipos. Nessa sitcom, um inventor cria um androide perfeito, que imita as formas de uma garotinha, com direito a inteligência artificial e tudo. Para que o governo não confisque sua invenção para fim nefastos, ela a cria como sua filha e a batiza de Vicky (papel de Tiffany Brissette). Aqui tínhamos a mesma premissa de ‘ALF’, mas ao invés de um e.t. em família, tínhamos uma menina-robô. A voz da dublagem da menina robótica certamente jamais saiu da cabeça daquela geração.

Uma das únicas coisas boas do pretenso blockbuster ‘Tomorrowland – Um Lugar Onde Nada é Impossível’ (2015), da Disney, foi mostrar como seria um filme da ‘Super Vicky’, já que Raffey Cassidy estava perfeita como a menina robô – é só pensar que ela era a Vicky. Como isso nunca aconteceu e agora Cassidy é uma adulta – o jeito é sonhar que uma versão de Vicky para o cinema saia um dia. Nossa escolha é por Shawn Levy na direção, produtor de ‘Stranger Things’ e diretor de ‘Free Guy’ – mesclando essas duas produções teremos o filme da ‘Vicky’. Para a menina robô, Millie Bobby Brown. Ou quem sabe, Jenna Ortega.

Punky – A Levada da Breca (1984-1988)

Outra série infantil que marcou os anos 80, ‘Punky’ era uma menininha abandonada em um supermercado, adotada pelo caridoso Henry (George Gaynes), um homem de meia idade. O programa mostrava as desventuras da dupla enquanto o sujeito aprendia a ser pai solteiro de uma menina levada, e a menina se adequava às regras do sujeito. O sucesso foi tanto que ‘Punky’ ganhou um desenho animado em 1985. Em 2020, a mesma Soleil Moon Frye, que faz a garota nos anos 80, agora com 40 anos de idade, protagonizou um revival, voltando a viver a personagens décadas depois. Para um filme de ‘Punky’, o diretor ideal seria Jeff Fowler, que tem feito sucesso com os filmes infantis do ‘Sonic’ e sabe misturar aventura e comédia inofensiva para a garotada. E para o papel da pequena levada da breca, a graciosa Alisha Weir, que deu show como a nova ‘Matilda’ da Netflix, seria uma escalação certeira.

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Em breve será a vez de ‘Duro na Queda’, que ganhará filme comandado por David Leitch (‘Trem Bala’, ‘Hobbs & Shaw’, ‘Deadpool 2’ e ‘Atômica’), e estrelado por Ryan Gosling e Emily Blunt. O mais legal é que a série falava sobre dublês de Hollywood e Leitch começou a carreira nesta função. ‘Duro na Queda’, o filme, está programado para 2024. Pensando nisso, resolvemos já ir aquecendo os motores com essa nova matéria. Aqui apresentamos quais séries dos anos 80 em nossa opinião também mereciam ganhar uma versão para as telonas. Confira abaixo.

A Supermáquina (1982-1986)

Talvez não seja o material mais interessante para os dias de hoje, uma história sobre um carro falante. Na verdade, KITT já funcionava com inteligência artificial naquela época – o que para a tecnologia de hoje é mais aceitável. O fato é que ‘Knight Rider’ (no original) fez enorme sucesso e rendeu um filme para a TV em 1991, intitulado ‘A Supermáquina 2000’. Assim como um reboot em 2008, que rendeu apenas uma temporada. Por mais ridícula que seja a premissa, alguém como o diretor James Gunn, que sabe mesclar elementos nonsense, com muito humor e bastante drama – é só ver o novo ‘Guardiões da Galáxia’. Para o papel de Michael Knight, Aaron Taylor-Johnson ficaria legal.

MacGyver – Profissão Perigo (1985-1992)

Essa série inesquecível sobre um agente que conseguia transformar uma caixa de fósforo, um elástico e um clips em uma bomba já teve um bem-sucedido reboot, no qual MacGyver é vivido por Lucas Till. A série nova, da CBS, durou 5 temporadas, entre 2016 e 2021. Como a proposta aqui é a ação desenfreada, seria interessante ter como diretor Chad Stahelski, o responsável pela franquia ‘John Wick’. O sujeito entende de ação, só precisaria reduzir o sangue e a violência para um filme mais abrangente e focado nas peripécias do protagonista. Para o loirinho MacGyver, Chris Pine cairia como uma luva. Uma curiosidade é que a série original teria um derivado chamado ‘The Young MacGyver’, cujo piloto foi gravado e nunca exibido, em 2003.

Magnum (1980-1988)

Outra que marcou época foi a série do detetive bigodudo Magnum, vivido por Tom Selleck, um investigador particular desvendando casos no Havaí. Esse é outro programa que ganhou um reboot moderno. A nova versão estreou em 2018 e já dura 6 temporadas – com o mexicano Jay Hernandez no papel principal desta vez. Para o filme, seria legal ver mais uma mudança de etnia para o protagonista. Nossa escolha é o talentoso e multifuncional Michael B. Jordan, já acostumado a portar seu bigode por conta própria. O ator possui a suavidade necessária para o protagonista, além de se sair igualmente bem nas cenas de ação. Fora isso, como demonstrou no recente sucesso ‘Creed 3’, poderia também dirigir o filme.

ALF – O Eteimoso (1986-1990)

A figura do E.T. narigudo e peludo é conhecida até mesmo pelos mais novos e que não viveram na época. ALF é simplesmente icônico. A sitcom fez enorme sucesso em suas exibições na TV aberta aqui no Brasil, pela rede Globo. Só mesmo os anos 80 para apresentarem um boneco de fantoche interagindo com humanos, a coisa ser crível, e dar certo. Algo assim hoje seria inimaginável. É justamente por isso, que se um filme do alien adotado por uma típica família americana fosse produzido, a criatura precisaria ser toda criada através de CGI. Nossa pedida aqui é por Edgar Wright no comando, um diretor que sabe misturar humor com muita acidez, vide a trilogia do Cornetto. Afinal esse é o teor do personagem. Simon Pegg e Nick Frost, que já encontraram um alien em ‘Paul’ (2011), precisariam estar no elenco. Pegg é a pedida para o patriarca Willie Tanner.

Super-Herói Americano (1981-1983)

Nessa época em que vivemos, dominados por filmes de super-heróis a cada semana nas telonas, é inconcebível que nenhum produtor tenha pensado em tirar do papel uma nova versão da icônica ‘Super-Herói Americano’. Mais cult que as demais, no entanto, quem viveu os anos 80 conhece bem. O loirinho William Katt viveu Ralph Hinkley, um professor certinho, que é o cidadão médio americano. Isto é, até ser presenteado com um traje alienígena que lhe concede superpoderes, com os quais ele sai para combater o crime. O problema é que ele ainda está aprendendo a controla-los. Aqui temos a mistura entre comédia e ação. Acreditamos que Zachary Levi e o diretor David F. Sandberg não receberam justiça com a franquia ‘Shazam’, em especial em relação ao subestimado segundo filme. Assim, raspados da DC, eles poderiam tentar de novo com um filme de teor similar, e quem sabe obterem aqui o sucesso esperado.

A Gata e o Rato (1985-1989)

Bruce Willis se tornou um astro graças ao sucesso dessa série, que abriu portas para que ele seguisse para as telonas. O programa marcante igualmente na rede Globo, trazia Willis como o cara de pau David Addison Jr., um detetive particular, trabalhando numa agência investigadora ao lado da ex-modelo Maddie Hayes (Cybill Shepherd), com quem tem uma relação de amor e ódio. Para a versão cinematográfica desse clássico olharemos para o vindouro filme da ‘Barbie’, um longa que promete utilizar muito humor para um tema batido. A diretora Greta Gerwig poderia fazer o mesmo com esse programa, dando uma visão feminina única para o embate, e de quebra trazer a protagonista Margot Robbie para o papel de Maddie. Para o papel de David, o jovem Taron Egerton é a pedida.

Dama de Ouro (1985)

Quem viveu os anos 80 jamais esquecerá de Katy Mahoney, a ‘Dama de Ouro’. Outro programa que fez muito sucesso graças às exibições da Globo, o que muitos podem não saber é que a série durou apenas uma temporada de 14 episódios nos EUA antes de ser cancelada. O motivo é que acharam muito violenta, e para acharem algo assim nos anos 80 é que a coisa devia ser braba mesmo. Aliás, a personagem era conhecida como ‘Skirt Harry’ – brincadeira com ‘Dirty Harry’, algo como Dirty Harry de saia. A personagem inclusive ganhou paródia brasileira na ‘Armação Ilimitada’, com Débora Bloch interpretando ‘Katy Machone’. Para o papel, a vencedora do Oscar Jessica Chastain seria a ruiva ideal. Na direção, Taylor Sheridan tem boa mão para tramas criminais, vide ‘Terra Selvagem’, ‘A Qualquer Custo’, ‘Sicario’ e ‘Tulsa King’.

V (1984-1985)

Essa série de ficção científica e toques de terror foi responsável por traumatizar todas as crianças que cresceram na década de 80. A trama mostrava alienígenas chegando ao nosso planeta, se mostrando criaturas evoluídas, e pedindo nossa ajuda. De começo, tudo parecia ir bem, porém, aos poucos alguns humanos descobrem a verdadeira intenção destas criaturas, que fingem se parecer conosco, mas na verdade são criaturas lagartos humanoides. Quem viveu na época certamente lembra a horrenda revelação da verdadeira face dos aliens.

Essa ideia para lá de criativa começou de forma curiosa, como uma minissérie em dois episódios no ano de 1983 na rede NBC, com produção da Warner Television. O sucesso foi tanto que voltou no ano seguinte, para mais 19 episódios. Em 2009, a Warner ao lado da ABC tiraram do papel um reboot do seriado, que durou 2 temporadas de 23 episódios, mas não causaria o mesmo impacto. Para uma versão cinematográfica do material, a melhor pedida seria entregar nas mãos de Jordan Peele, um cineasta que sabe mesclar terror, certo humor e bastante crítica social – que é o que a história necessitaria nos tempos de hoje.

Super Vicky (1985-1989)

Os anos 80 nos traziam muita coisa sem noção, e nós adorávamos. Era um tempo de mais ingenuidade, onde a tecnologia ainda engatinhava. E justamente por isso, podíamos imaginar e sonhar com robôs de todos os tipos. Nessa sitcom, um inventor cria um androide perfeito, que imita as formas de uma garotinha, com direito a inteligência artificial e tudo. Para que o governo não confisque sua invenção para fim nefastos, ela a cria como sua filha e a batiza de Vicky (papel de Tiffany Brissette). Aqui tínhamos a mesma premissa de ‘ALF’, mas ao invés de um e.t. em família, tínhamos uma menina-robô. A voz da dublagem da menina robótica certamente jamais saiu da cabeça daquela geração.

Uma das únicas coisas boas do pretenso blockbuster ‘Tomorrowland – Um Lugar Onde Nada é Impossível’ (2015), da Disney, foi mostrar como seria um filme da ‘Super Vicky’, já que Raffey Cassidy estava perfeita como a menina robô – é só pensar que ela era a Vicky. Como isso nunca aconteceu e agora Cassidy é uma adulta – o jeito é sonhar que uma versão de Vicky para o cinema saia um dia. Nossa escolha é por Shawn Levy na direção, produtor de ‘Stranger Things’ e diretor de ‘Free Guy’ – mesclando essas duas produções teremos o filme da ‘Vicky’. Para a menina robô, Millie Bobby Brown. Ou quem sabe, Jenna Ortega.

Punky – A Levada da Breca (1984-1988)

Outra série infantil que marcou os anos 80, ‘Punky’ era uma menininha abandonada em um supermercado, adotada pelo caridoso Henry (George Gaynes), um homem de meia idade. O programa mostrava as desventuras da dupla enquanto o sujeito aprendia a ser pai solteiro de uma menina levada, e a menina se adequava às regras do sujeito. O sucesso foi tanto que ‘Punky’ ganhou um desenho animado em 1985. Em 2020, a mesma Soleil Moon Frye, que faz a garota nos anos 80, agora com 40 anos de idade, protagonizou um revival, voltando a viver a personagens décadas depois. Para um filme de ‘Punky’, o diretor ideal seria Jeff Fowler, que tem feito sucesso com os filmes infantis do ‘Sonic’ e sabe misturar aventura e comédia inofensiva para a garotada. E para o papel da pequena levada da breca, a graciosa Alisha Weir, que deu show como a nova ‘Matilda’ da Netflix, seria uma escalação certeira.

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