quinta-feira , 21 novembro , 2024

Nostalgia e Diversão! Clássicos dos anos 1990 para Começar bem o ano com a STAR+

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O primeiro mês de cada ano é sempre o momento de resoluções e metas para os meses seguintes até o fim do ano. É época de férias, de verão e de curtir a vida. É em janeiro também que as famílias ficam mais unidas e passam mais tempo junto. Essa é a época de começar a pensar em programas para se fazer ao lado de quem se ama. A oferta é simplesmente infinita. Uma das melhores é reunir a família em frente da televisão à noite, depois de um dia de praia ou de muita diversão ao ar livre, para assistir a grande filme. Os mais velhos e nostálgicos adoram procurar aquele filme que fez parte de um momento muito marcante de sua vida. Assistir a um filme também significa compartilhar. Compartilhar experiências e sensações. Assim, muitos gostam de levar seus filmes preferidos ao conhecimento de companheiros, familiares, ou dos filhos. E para os mais velhos que queiram fazer os mais novos conheceram produções que estão completando trinta e poucos anos, essa nova lista é a pedida certa. Confira abaixo dicas de clássicos dos anos 90 presentes no catálogo da Star+ para começar bem o ano.

Falando de Amor (1995)



Filme de muito girl power e empoderamento feminino, além de ser bastante representativo ao narrar as desventuras de quatro mulheres negras e muito diferentes, em especial seu relacionamento com os homens. As estrelas da obra, Angela Bassett e a saudosa Whitney Houston voltaram recentemente aos holofotes da cultura pop. Bassett devido à sua poderosa performance em Pantera Negra: Wakanda para Sempre, que rendeu a vitória no Globo de Ouro, a indicação no SAG e espera-se uma indicação também no Oscar. Já a eterna Houston foi lembrada recentemente em sua biografia I Wanna Dance With Somebody, da Sony. Completando o quarteto estão Loretta Devine e Lela Rochon.

O Anjo Malvado (1993)

 

O que seria de uma lista de dicas de filmes sem um suspense de gelar a espinha, certo? Afinal, é preciso ter um pouco para cada gosto. E assistir a um bom filme nervoso pode ser algo muito divertido. Aqui, temos uma batalha entre os atores-mirins mais populares dos anos 90: Macaulay Culkin vs. Elijah Wood. O primeiro dispensa apresentações e foi um dos nomes mais quentes da daquela década, em especial por causa de Esqueceram de Mim (1990) e sua continuação (1992). Já Wood participou de filmes como Eternamente Jovem (1992) e O Anjo da Guarda (1994) na época e depois seguiu para estrelar (e ficar eternizado) na trilogia O Senhor dos Anéis. Aqui, Wood vive um menino que perdeu os pais e precisa ser criado pelos tios. Mas encontra muita resistência, para dizer no mínimo, no capeta em forma de guri vivido por Culkin, seu primo.

Buffy: A Caça-Vampiros (1992)

Onde está o reboot de Buffy? É o que os fãs querem saber. É verdade que para a coisa ser feita da maneira correta é preciso tempo e empenho dos realizadores, para que não seja apenas um caça-níquel descartável. Afinal, Buffy é um seriado cult muito famoso e ainda adorado ardorosamente pelos seus fãs. A qualidade do programa é inegável, fez escola e ditou tendências. Para algo atual fazer jus é preciso uma adaptação à altura, com nossas questões sociais de hoje. O que muitos fãs casuais podem não saber é que Buffy surgiu antes do seriado, na forma de um filme lançado para os cinemas e que não deu muito certo. Escrito e dirigido por Joss Whedon, o diretor viu muitas de suas ideias originais mexidas e se afastou da produção. Cinco anos depois ganhou nova chance e tudo correu da maneira esperada, com total controle do criador. Seria legal se Sarah Michelle Gellar e Kristy Swandon (a Buffy original) pudessem participar do reboot de alguma forma.

Brinquedo Assassino 2 (1990)

Aqui, entregamos tudo o que você mais gosta. E um dos programas mais adorados atualmente pelos fãs de terror é o seriado Chuchy, da Star+. É claro que a história do boneco assassino mais famoso da cultura pop não nasceu ali e na verdade remete lá dos anos 1980 – com o primeiro Brinquedo Assassino estreando ainda em 1988. O que nem os produtores podiam prever era que nascia ali um novo ícone do terror – do nível de lendas como Michael Myers, Jason ou Freddy Krueger. E a continuação não demoraria a aparecer, surgindo logo dois anos depois. É esta primeira sequência que selecionamos aqui para a lista – com o boneco Chucky remontado pela mesma empresa fabricante de brinquedos e em busca de possuir o corpo de seu ex-melhor amigo, o menino Andy. A Star+ também traz em seu acervo o terceiro filme, de 1991.

Reação em Cadeia (1996)

O muso Keanu Reeves se prepara para lançar o novo exemplar de sua recente franquia de sucesso, com John Wick 4 – Baba Yaga. Reeves se tornou um herói de ação ainda na década de 1990, antes mesmo de Matrix (1999). Já em 2014, viu ressurgir uma onda de popularidade em sua carreira graças à franquia do matador John Wick. É sempre bom ter de volta ao sucesso um ator querido e ótimo ser humano como Keanu. Ao voltarmos 27 anos no tempo, iremos nos deparar com a primeira fase dos filmes de ação do astro, que seguia a trilha de Caçadores de Emoção (1991) e principalmente Velocidade Máxima (1994). Dois anos depois deste último, Reeves viveu um cientista que descobre uma nova fonte de energia alternativa, e agora precisa fugir por sua vida, já que o projeto foi sabotado e ele se tornou alvo. Dirigido por Andrew Davis (O Fugitivo), o elenco traz ainda Morgan Freeman e Rachel Weisz.

Vivendo no Limite (1999)

Outro astro que está vendo um ressurgimento em sua carreira atualmente é o grande Nicolas Cage, vencedor do Oscar por Despedida em Las Vegas (1995). Depois de uma década de produções, digamos, nível B, com lançamentos longe dos cinemas, Cage voltou às badalações graças ao insano O Peso do Talento (2022), onde interpretou a si mesmo numa trama alucinógena. Em breve o astro estará em Renfield, reimaginação do clássico Drácula, no qual Cage dará vida (ou morte) ao maior vampiro da cultura pop. Um novíssimo personagem para o seu repertório. Aqui, selecionamos um drama bem pesado da carreira do ator, em que ele foi dirigido por ninguém menos que Martin Scorsese, o melhor diretor em atividade na opinião de muitos. Em menor escala, podemos dizer que Vivendo no Limite é um Taxi Driver dos anos 90 – trocando um táxi por uma ambulância, que viaja as madrugadas da cidade. Patricia Arquette e John Goodman completam o elenco.

Seis Dias, Sete Noites (1998)

Todos nós ainda estamos de luto pela partida de Anne Heche, atriz que brilhou nos anos 90 em Hollywood, com diversos trabalhos significativos. Esse foi um dos mais populares – que a colocava lado a lado com o maior astro da época: Harrison Ford. O veterano, que ficou imortalizado graças a personagens como Han Solo em Star Wars e Indiana Jones, lança em 2023 o quinto capítulo da franquia do citado maior arqueólogo do cinema, com Indiana Jones e o Chamado do Destino. Dirigidos por Ivan Reitman (de Os Caça-Fantasmas), Ford e Heche vivem uma dupla improvável perdidos numa ilha deserta, precisando lidar com piratas contrabandistas e com os elementos da natureza nessa aventura romântica à moda antiga. Heche vive uma mulher bem-sucedida vinda da cidade, e Ford interpreta um piloto de avião que faz o transporte de turistas. Numa tempestade, o avião onde se encontram sofre uma pane e cai na tal ilha, forçando-os a conviver e a sobreviver.

Até o Limite da Honra (1997)

A piada e a retaliação despropositada e exagerada. Talvez este filme estrelado pela musa Demi Moore fique para sempre conhecido como o causador da noite mais vergonhosa da história da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, o Oscar. E quem poderia esquecer do tapa ouvido pelo mundo? Chris Rock fez piada sobre o corte de cabelo da esposa de Will Smith, e o astro deu um tapa na cara do humorista. Smith foi banido por dez anos. Mas o que muitos podem não ter entendido é qual foi a piada. Bem, Rock fez referência a este filme, que tem o título G.I. Jane nos EUA. Na trama, Demi Moore interpreta Jordan O’Neill, personagem fictícia que no filme se torna a primeira mulher a poder se inscrever no treinamento dos fuzileiros navais, graças a um programa criado por uma senadora americana. Todos esperam que ela falhe no treinamento, mas a mulher é osso duro de roer e dá tudo de si para completar o serviço. Além do trabalho físico extremo, a protagonista ainda tem a cabeça raspada, com Moore realmente perdendo todo seu belo cabelo preto escorrido para o papel. Daí a referência de Chris Rock. O filme é dirigido pelo veterano Ridley Scott.

Ed Wood (1994)

O diretor Tim Burton é mais um que retornou aos holofotes devido ao sucesso estrondoso da série Wandinha, da Netflix, um derivado da Família Addams. Assim, aproveitando essa nova onda de fama que o cineasta tem gozado, recomendamos em nossa lista o que consideramos seu melhor trabalho no cinema – e que muitos dos fãs mais novos podem não conhecer. É sempre interessante quando os cinéfilos começam a conhecer melhor um determinado artista e a se interessar por seus trabalhos, buscando obras do passado para entender melhor como funciona o conjunto de sua arte. Justamente por isso, selecionamos Ed Wood, que não só é a produção mais interessante de Burton, como também fala de sua paixão pelo cinema B e os filmes de terror, mas igualmente funciona como carta de amor de um cineasta pela arte. Aqui Burton cria a biografia do que é considerado o “pior diretor de todos os tempos”, Ed Wood. E trata a figura com muito respeito e entendimento.

O Sexto Sentido (1999)

O cineasta M. Night Shyamalan lança seu mais recente filme em 2023, com o thriller Batem à Porta. Vindo do diretor, podemos esperar grandes reviravoltas na trama, embora desta vez seja baseada num livro e não seja um projeto original criado por ele. Mas quem sabe, vindo de Shyamalan, podemos esperar até mesmo mudanças em relação ao material original. Pegando este gancho, aqui resolvemos voltar às raízes e revisitar o primeiro grande filme da carreira do diretor – que abriu as portas de Hollywood com os dois pés de uma vez só. Shyamalan recebeu elogios até não querer mais, afinal não é todo dia que um cineasta chega em cena entregando algo do porte de O Sexto Sentido, filme que foi indicado ao Oscar na categoria principal, além de várias outras. Definitivamente o longa fez a carreira do diretor, e conta sobre um menininho com o estranho dom de ver e poder falar com gente morta. Bruce Willis protagoniza no papel do terapeuta disposto a entender o caso e cuidar do garoto.

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Falando de Amor (1995)

Filme de muito girl power e empoderamento feminino, além de ser bastante representativo ao narrar as desventuras de quatro mulheres negras e muito diferentes, em especial seu relacionamento com os homens. As estrelas da obra, Angela Bassett e a saudosa Whitney Houston voltaram recentemente aos holofotes da cultura pop. Bassett devido à sua poderosa performance em Pantera Negra: Wakanda para Sempre, que rendeu a vitória no Globo de Ouro, a indicação no SAG e espera-se uma indicação também no Oscar. Já a eterna Houston foi lembrada recentemente em sua biografia I Wanna Dance With Somebody, da Sony. Completando o quarteto estão Loretta Devine e Lela Rochon.

O Anjo Malvado (1993)

 

O que seria de uma lista de dicas de filmes sem um suspense de gelar a espinha, certo? Afinal, é preciso ter um pouco para cada gosto. E assistir a um bom filme nervoso pode ser algo muito divertido. Aqui, temos uma batalha entre os atores-mirins mais populares dos anos 90: Macaulay Culkin vs. Elijah Wood. O primeiro dispensa apresentações e foi um dos nomes mais quentes da daquela década, em especial por causa de Esqueceram de Mim (1990) e sua continuação (1992). Já Wood participou de filmes como Eternamente Jovem (1992) e O Anjo da Guarda (1994) na época e depois seguiu para estrelar (e ficar eternizado) na trilogia O Senhor dos Anéis. Aqui, Wood vive um menino que perdeu os pais e precisa ser criado pelos tios. Mas encontra muita resistência, para dizer no mínimo, no capeta em forma de guri vivido por Culkin, seu primo.

Buffy: A Caça-Vampiros (1992)

Onde está o reboot de Buffy? É o que os fãs querem saber. É verdade que para a coisa ser feita da maneira correta é preciso tempo e empenho dos realizadores, para que não seja apenas um caça-níquel descartável. Afinal, Buffy é um seriado cult muito famoso e ainda adorado ardorosamente pelos seus fãs. A qualidade do programa é inegável, fez escola e ditou tendências. Para algo atual fazer jus é preciso uma adaptação à altura, com nossas questões sociais de hoje. O que muitos fãs casuais podem não saber é que Buffy surgiu antes do seriado, na forma de um filme lançado para os cinemas e que não deu muito certo. Escrito e dirigido por Joss Whedon, o diretor viu muitas de suas ideias originais mexidas e se afastou da produção. Cinco anos depois ganhou nova chance e tudo correu da maneira esperada, com total controle do criador. Seria legal se Sarah Michelle Gellar e Kristy Swandon (a Buffy original) pudessem participar do reboot de alguma forma.

Brinquedo Assassino 2 (1990)

Aqui, entregamos tudo o que você mais gosta. E um dos programas mais adorados atualmente pelos fãs de terror é o seriado Chuchy, da Star+. É claro que a história do boneco assassino mais famoso da cultura pop não nasceu ali e na verdade remete lá dos anos 1980 – com o primeiro Brinquedo Assassino estreando ainda em 1988. O que nem os produtores podiam prever era que nascia ali um novo ícone do terror – do nível de lendas como Michael Myers, Jason ou Freddy Krueger. E a continuação não demoraria a aparecer, surgindo logo dois anos depois. É esta primeira sequência que selecionamos aqui para a lista – com o boneco Chucky remontado pela mesma empresa fabricante de brinquedos e em busca de possuir o corpo de seu ex-melhor amigo, o menino Andy. A Star+ também traz em seu acervo o terceiro filme, de 1991.

Reação em Cadeia (1996)

O muso Keanu Reeves se prepara para lançar o novo exemplar de sua recente franquia de sucesso, com John Wick 4 – Baba Yaga. Reeves se tornou um herói de ação ainda na década de 1990, antes mesmo de Matrix (1999). Já em 2014, viu ressurgir uma onda de popularidade em sua carreira graças à franquia do matador John Wick. É sempre bom ter de volta ao sucesso um ator querido e ótimo ser humano como Keanu. Ao voltarmos 27 anos no tempo, iremos nos deparar com a primeira fase dos filmes de ação do astro, que seguia a trilha de Caçadores de Emoção (1991) e principalmente Velocidade Máxima (1994). Dois anos depois deste último, Reeves viveu um cientista que descobre uma nova fonte de energia alternativa, e agora precisa fugir por sua vida, já que o projeto foi sabotado e ele se tornou alvo. Dirigido por Andrew Davis (O Fugitivo), o elenco traz ainda Morgan Freeman e Rachel Weisz.

Vivendo no Limite (1999)

Outro astro que está vendo um ressurgimento em sua carreira atualmente é o grande Nicolas Cage, vencedor do Oscar por Despedida em Las Vegas (1995). Depois de uma década de produções, digamos, nível B, com lançamentos longe dos cinemas, Cage voltou às badalações graças ao insano O Peso do Talento (2022), onde interpretou a si mesmo numa trama alucinógena. Em breve o astro estará em Renfield, reimaginação do clássico Drácula, no qual Cage dará vida (ou morte) ao maior vampiro da cultura pop. Um novíssimo personagem para o seu repertório. Aqui, selecionamos um drama bem pesado da carreira do ator, em que ele foi dirigido por ninguém menos que Martin Scorsese, o melhor diretor em atividade na opinião de muitos. Em menor escala, podemos dizer que Vivendo no Limite é um Taxi Driver dos anos 90 – trocando um táxi por uma ambulância, que viaja as madrugadas da cidade. Patricia Arquette e John Goodman completam o elenco.

Seis Dias, Sete Noites (1998)

Todos nós ainda estamos de luto pela partida de Anne Heche, atriz que brilhou nos anos 90 em Hollywood, com diversos trabalhos significativos. Esse foi um dos mais populares – que a colocava lado a lado com o maior astro da época: Harrison Ford. O veterano, que ficou imortalizado graças a personagens como Han Solo em Star Wars e Indiana Jones, lança em 2023 o quinto capítulo da franquia do citado maior arqueólogo do cinema, com Indiana Jones e o Chamado do Destino. Dirigidos por Ivan Reitman (de Os Caça-Fantasmas), Ford e Heche vivem uma dupla improvável perdidos numa ilha deserta, precisando lidar com piratas contrabandistas e com os elementos da natureza nessa aventura romântica à moda antiga. Heche vive uma mulher bem-sucedida vinda da cidade, e Ford interpreta um piloto de avião que faz o transporte de turistas. Numa tempestade, o avião onde se encontram sofre uma pane e cai na tal ilha, forçando-os a conviver e a sobreviver.

Até o Limite da Honra (1997)

A piada e a retaliação despropositada e exagerada. Talvez este filme estrelado pela musa Demi Moore fique para sempre conhecido como o causador da noite mais vergonhosa da história da Academia de Artes e Ciências Cinematográficas, o Oscar. E quem poderia esquecer do tapa ouvido pelo mundo? Chris Rock fez piada sobre o corte de cabelo da esposa de Will Smith, e o astro deu um tapa na cara do humorista. Smith foi banido por dez anos. Mas o que muitos podem não ter entendido é qual foi a piada. Bem, Rock fez referência a este filme, que tem o título G.I. Jane nos EUA. Na trama, Demi Moore interpreta Jordan O’Neill, personagem fictícia que no filme se torna a primeira mulher a poder se inscrever no treinamento dos fuzileiros navais, graças a um programa criado por uma senadora americana. Todos esperam que ela falhe no treinamento, mas a mulher é osso duro de roer e dá tudo de si para completar o serviço. Além do trabalho físico extremo, a protagonista ainda tem a cabeça raspada, com Moore realmente perdendo todo seu belo cabelo preto escorrido para o papel. Daí a referência de Chris Rock. O filme é dirigido pelo veterano Ridley Scott.

Ed Wood (1994)

O diretor Tim Burton é mais um que retornou aos holofotes devido ao sucesso estrondoso da série Wandinha, da Netflix, um derivado da Família Addams. Assim, aproveitando essa nova onda de fama que o cineasta tem gozado, recomendamos em nossa lista o que consideramos seu melhor trabalho no cinema – e que muitos dos fãs mais novos podem não conhecer. É sempre interessante quando os cinéfilos começam a conhecer melhor um determinado artista e a se interessar por seus trabalhos, buscando obras do passado para entender melhor como funciona o conjunto de sua arte. Justamente por isso, selecionamos Ed Wood, que não só é a produção mais interessante de Burton, como também fala de sua paixão pelo cinema B e os filmes de terror, mas igualmente funciona como carta de amor de um cineasta pela arte. Aqui Burton cria a biografia do que é considerado o “pior diretor de todos os tempos”, Ed Wood. E trata a figura com muito respeito e entendimento.

O Sexto Sentido (1999)

O cineasta M. Night Shyamalan lança seu mais recente filme em 2023, com o thriller Batem à Porta. Vindo do diretor, podemos esperar grandes reviravoltas na trama, embora desta vez seja baseada num livro e não seja um projeto original criado por ele. Mas quem sabe, vindo de Shyamalan, podemos esperar até mesmo mudanças em relação ao material original. Pegando este gancho, aqui resolvemos voltar às raízes e revisitar o primeiro grande filme da carreira do diretor – que abriu as portas de Hollywood com os dois pés de uma vez só. Shyamalan recebeu elogios até não querer mais, afinal não é todo dia que um cineasta chega em cena entregando algo do porte de O Sexto Sentido, filme que foi indicado ao Oscar na categoria principal, além de várias outras. Definitivamente o longa fez a carreira do diretor, e conta sobre um menininho com o estranho dom de ver e poder falar com gente morta. Bruce Willis protagoniza no papel do terapeuta disposto a entender o caso e cuidar do garoto.

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