Robert Englund, famoso por seu papel como o aterrorizante Freddy Krueger em ‘A Hora do Pesadelo’, foi escalado para protagonizar ‘Pinocchio: Unstrung’, uma adaptação de terror baseada no clássico boneco de madeira, conforme a Variety.
Richard Brake, conhecido por seus papéis em filmes de terror como ‘Noites Brutais’, também se juntou ao elenco, interpretando o papel crucial de Geppetto.
O design dos efeitos especiais fica a cargo de Todd Masters, artista vencedor do Emmy, reconhecido por seu trabalho em ‘Contos da Cripta: O Cavaleiro Demônio’.
A intenção é que todos esses projetos formem seu próprio universo compartilhado.
Em entrevista ao Bloody Disgusting, os produtores declararam: “Personagens não anunciados deste universo serão revelados em desenhos durante os créditos finais da sequência ‘Ursinho Pooh: Sangue e Mel 2‘, então fiquem atentos.”
O mestre de efeitos Todd Masters (‘Brinquedo Assassino’, ‘Anjos da Noite: O Despertar’ e ‘Seres Rastejantes’) é responsável por criar o design da versão assassinado do icônico boneco de madeira.
Sem data de estreia, a previsão é que o terror estreie ainda em 2024.
ITN Studios e Premiere Entertainment serão responsáveis pelas vendas, com Frake-Waterfield e Scott Jeffrey servindo como produtores.
‘Supergirl: A Mulher do Amanhã’, o novo longa da heroína que fará parte do DCU sob a direção deJames Gunn, ganhou mais uma adição ao seu elenco.
Segundo o Deadline, Eve Ridley (‘O Problema dos 3 Corpos’ foi escalada no papel de Ruthye Mary Knolle na adaptação. Para aqueles que não conhecem, a personagem tem enorme importância nos quadrinhos, aparecendo pela primeira vez após descobrir que seu pai morreu pelas mãos de um assecla de um vilanesco rei conhecido como Krem (MatthiasSchoenaerts).
Ela, então, jura encontrar Krem e procura alguém que possa ajudá-la a fazer isso acontecer, o que a leva a entrar em contato direto com uma Supergirl muito bêbada depois que a pessoa que ela tenta contratar lhe passa a perna. Supergirl intervém e devolve o pagamento roubado, mas não aceita auxiliá-la na busca.
Isso muda quando Krem ataca Supergirl, Ruthye e Krypto, ferindo o filhote no processo. Krem chega até mesmo a roubar a nave de Supergirl – e isso leva à eventual formação de equipe que alimenta a maior parte das HQs.
Lembrando que Mille Alcock será a personagem titular.
Escrito porAna Nogueira, o longa chega aos cinemas em 2026.
Baseado na série de oito edições do escritor Tom King, ‘Supergirl: A Mulher do Amanhã’ será uma aventura de ficção científica que mostrará a prima do Superman de uma maneira que os espectadores não estão acostumados a vê-la. Na trama, Kara Zor-El, acreditando estar sem propósito, é procurada por uma garota alienígena para uma missão de vingança contra os vilões que exterminaram seu planeta. Agora, uma kryptoniana, um cachorro e uma criança com o coração partido partem para o espaço em uma jornada que mudará suas vidas para sempre.
A presença da Morte foi uma das grandes surpresas de ‘Agatha Desde Sempre’, abrindo muitas possibilidades para o Universo Cinematográfico da Marvel.
Agora, revelando mais sobre o processo de criação da personagem sinistra para as telas, a artista responsável pelo visual da Morte na série do Disney+ divulgou novas imagens de bastidores, mostrando o equilíbrio entre CGI e efeitos práticos.
A atriz Aubrey Plaza realmente se transformou na Morte graças ao belo trabalho da equipe de maquiagem, com a caracterização não ficando apenas a cargo dos efeitos especiais.
Lembrando que os fãs da produção estrelada por Kathryn Hahn já podem conferir os nove capítulos de ‘Agatha Desde Sempre’ na íntegra – todos disponíveis no Disney+.
Relembre o trailer:
A série foi criada por Jac Schaeffer.
A trama se passa três anos depois de ‘WandaVision’ e acompanha Agatha Harkness (Kathryn Hahn) que, após ficar presa em um feitiço lançado por Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), consegue sair de sua prisão sem grades e retorna à realidade sedenta por vingança e pelo desejo de sair de Westview. Todavia, as coisas mudam quando Rio Vidal (Aubrey Plaza) aparece em sua casa e revela que inúmeros bruxos desejam matar Agatha em virtude de acontecimentos passados – o que coloca a protagonista em uma luta pela própria vida ao lado de um clã de companheiras.
O elenco também conta com Joe Locke, Sasheer Zamata, Ali Ahn, Maria Dizzia, Paul Adelstein, Miles Gutierrez-Riley, Okwui Okpokwasili, Debra Jo Rupp e Patti LuPone.
Quando falamos dos maiores sucessos do cinema que completam três décadas de lançamento em 2024, alguns dos longas mais queridos dos anos 90 vem logo à mente. Filmes como ‘Um Sonho de Liberdade’, ‘Pulp Fiction’ e ‘Forrest Gump’, por exemplo. Se o assunto for comédia, ninguém dominou mais que Jim Carrey na trinca ‘O Máskara’, ‘Debi e Lóide’ e ‘Ace Ventura’. É claro que o ano de 1994 também guarda sucessos atemporais como ‘O Rei Leão’, ‘Velocidade Máxima’ e ‘Entrevista com o Vampiro’, por exemplo. Mas existem também aqueles filmes menores, independentes ou fora do circuito de Hollywood que cativaram os fãs de maneira tão forte, que entraram para a história.
É justamente desta categoria de filmes que falaremos nessa nova matéria. Os chamados filmes cult, ou seja, filmes alternativos, parte do cinema de “arte”, que costumam ser exibidos em salas de cinema especializadas, fora do circuito dos shoppings. O mais interessante é perceber como alguns destes filmes conseguiram conquistar tamanha popularidade, se tornando famosos fora dos círculos cinéfilos. Confira abaixo e veja se você conhece ou assistiu a todos.
Quatro Casamentos e um Funeral
Foi esta comédia romântica britânica que fez de Hugh Grant um astro internacional. Além disso, colocou os nomes do diretor Mike Newell e do roteirista Richard Curtis no mapa. A obra agradou tanto que escalou até o Oscar daquele ano, sendo indicado a melhor filme e melhor roteiro. O que chama atenção e surge como diferencial, especialmente naquela época, é apresentar uma personagem feminina forte, independente, e que intimida os homens – sem a velha fórmula do gênero.
Por falar em filmes que definiram carreiras, ‘O Balconista’ fez exatamente isso para o diretor e roteirista Kevin Smith. Podemos dizer que dos anos 90, Kevin Smith e Quentin Tarantino foram dois dos jovens cineastas mais influentes, cujos filmes ecoam até hoje. Donos de estilos bem diferentes, Smith foi considerado o John Hughes dos anos 90, pois seus filmes falavam sobre a ansiedade dos jovens na transição para a vida adulta. E ‘O Balconista’ foi um marco disso. Depois a carreira do cineasta desandou por outro caminho, ficando entre altos e baixos em qualidade.
Quando lançou ‘O Profissional’, o cineasta francês Luc Besson já era um nome estabelecido na indústria. Como diretor ele já havia lançado longas como ‘Subway’, ‘Imensidão Azul’ e ‘Nikita – Criada para Matar’. Com ‘O Profissional’, Besson subiria mais alguns degraus em seu estrelato, transcendendo ao mercado norte-americano e entrando em Hollywood pela porta da frente. Muitos tem o filme como o melhor trabalho do diretor. Esse é o primeiro filme de uma então adolescente Natalie Portman, no papel de uma menina que tem sua família massacrada por policiais corruptos após uma dívida de seu pai. Ela é a única sobrevivente, que é pega sob a tutela de um vizinho, o assassino de aluguel interpretado por Jean Reno.
Almas Gêmeas
Por falar em cineastas consagrados em seus primeiros trabalhos, o neozelandês Peter Jackson começou sua carreira na segunda metade dos anos 1980. ‘Almas Gêmeas’ foi seu quarto longa-metragem e o primeiro mais maduro, longe do gênero da fantasia e terror. O filme introduziu o talento de Kate Winslet ao mundo, interpreta uma das duas jovens que possuem um elo fortíssimo de amizade. Seus pais resolvem separá-las por preocupação que a relação esteja caminhando para algo além do saudável. E talvez eles estejam certos. O filme foi indicado ao Oscar de melhor roteiro original.
Por falar em filmes cult sensação em sua respectiva edição do Oscar, um dos longas mais badalados de 30 anos atrás foi ‘O Carteiro e o Poeta’. Indicado a cinco prêmios no Oscar, incluindo melhor filme do ano, a obra venceu na categoria de melhor trilha sonora. A entrada da Itália no Oscar conta sobre um carteiro que aprende a se apaixonar por poesia graças a amizade que desenvolve com o poeta da vida real Pablo Neruda. Apesar de sua nacionalidade, o filme não concorreu ao prêmio de filme internacional no Oscar e sim como melhor filme do ano na categoria principal. Isso foi no Oscar de 1996, pois apesar de ter circulado em festivais em 1994, só entraria em grande circuito no ano seguinte.
Priscilla – A Rainha do Deserto
Continuando no tema de filmes cult que de tanto prestígio chegaram até o Oscar, temos agora um dos filmes mais representativos dos últimos 30 anos. ‘Priscilla – A Rainha do Deserto’ é uma produção australiana que deu o que falar e estava muito à frente de seu tempo. A trama sobre três drag queens (uma veterana e duas mais jovens) caindo na estrada no deserto australiano em busca da realização de um sonho, pode ser considerado a antítese de ‘Crocodilo Dundee’, por mostrar o país sob um novo ângulo. O longa levou para a casa o Oscar de melhor figurino.
A Igualdade é Branca
Você já ouviu falar na trilogia das cores? Ela é provavelmente a trilogia mais cult do cinema. Se trata de três filmes franceses do falecido diretor polonês de nome impronunciável Krzysztof Kieslowski, estrelados por três musas do cinema da França, e com cada título representando uma cor da bandeira do país e seu significado. Tudo começou com ‘A Liberdade é Azul’, de 1993, estrelado por Juliette Binoche. O segundo, foi este ‘A Igualdade é Branca’, que tem Julie Delpy como protagonista.
A Fraternidade é Vermelha
O encerramento da trilogia é este ‘A Fraternidade é Vermelha’, que tem Irène Jacob como protagonista, e se tornou o mais prestigiado dos três. Todos contam histórias centradas em mulheres e seus dilemas pessoais. O terceiro filme foi o único da trilogia a ser indicado ao Oscar, e conquistou logo três nomeações: melhor diretor e melhor roteiro original (ambos para Kieslowski), e melhor fotografia.
Cova Rasa
Há 30 anos presenciávamos o surgimento de diretores que viriam a se tornar grandes nomes na indústria ao longo desse tempo. Depois de Quentin Tarantino e Kevin Smith, um dos maiores cineastas a ser relevado naquela época foi Danny Boyle, vencedor do Oscar por ‘Quem quer ser um Milionário?’. No início dos anos 90, Boyle estreava no cinema com seu primeiro longa: ‘Cova Rasa’. Já fazendo uso de seu colega Ewan McGregor (parceria que seria repetida em ‘Trainspotting’). Na trama, quatro amigos dividindo um apartamento, descobrem que um deles morreu acidentalmente, e decidem esconder o fato para não serem implicados em sua morte. Um suspense irreverente e com o típico humor seco britânico.
O Casamento de Muriel
Quem surge aqui em mais uma produção australiana cult é Toni Collette, então uma jovem de 22 aninhos. Essa é uma comédia romântica que aborda o universo feminino através do sonho de uma moça. Muriel (Collette) não gosta de sua cidadezinha na Austrália e sonha com outra vida, o que inclui principalmente se casar. O problema é que ela nunca sequer teve um encontro. Com o pensamento de que vale tudo por um sonho, ela rouba um dinheiro para viajar em férias tropicais em busca de sua felicidade.
O mundo da música é recheado de produções incríveis e que, boa parte das vezes, conseguem alcançar o status mainstream – ainda que sejam consideradas sleeper hits quando lançadas.
Assim como canções únicas, temos também álbuns que passam longe das playlists ao redor do planeta e que nem ao menos têm a chance de encantar os ouvintes com produções impecáveis e incursões líricas magníficas.
Pensando nisso, preparamos uma breve lista com dez álbuns internacionais pouco conhecidos dos últimos 5 anos que você deveria conhecer.
“‘Sunshine Kitty’ não é apenas sagaz o suficiente para entrelaçar o novo e o antigo, mas também bombardeia os ouvintes com um incontrito electro-dance que viaja pelas décadas de 1980, 1990 e 2000 sem se importar em reverenciar essas três épocas das formas mais inesperadas possíveis. Nesse território, a artista partilha de seus esforços com Jax Jones na sensual e mística “Jacques”, traça uma colaboração abrasileirada com o funkeiro Mc Zaac em uma interessante soturnidade que nos rouba a atenção do começo ao fim na track “Are U Gonna Tell Her?” (com harmonizações surpreendentes) e cria um estilo movido puramente pelos sintetizadores e por um ambience-pop ao lado da lendária Kylie Minogue em “Really Don’t Like U” – que, sem sombra de dúvidas, configura-se como um dos ápices do álbum.” – Thiago Nolla
“Of Monsters and Men sempre teve uma habilidade precisa de aglutinar diversos suis-generis em um único lugar, buscando uma expressividade ímpar que resultou no sucesso que faz hoje – e esperamos que continue fazendo. Porém, ainda que o time criativo atire para vários lugares em uma missão interminável de inferências e referências (Björk, por exemplo, é drenada para dar vida a alguns dos singles mais famosos do grupo), suas escolhas pontuais falam mais alto do que qualquer coisa. Nessa compreensão abrangente, “Wars” ganha uma dimensão muito maior do que promete, seja pelo lirismo teatral de suas sutis declarações, seja pelo abuso envolvente do chamber pop e todos os elementos nostálgicos que nos transportam de volta para os anos 1960 e 1970.” – Thiago Nolla
“O maior sucesso que a cantora e compositora encontra aqui é a capacidade de manter-se rejuvenescida em meio a tantos lançamentos e nomes que surgem esporadicamente no mundo afora – deixando claro quais são os gêneros pelos que tem mais gosto de explorar. Em cada peça fonográfica, o ritmo e a melodia combinam-se em uma ambiência sólida o suficiente para criar afinidade com seus interlocutores, mesclando humor e tragédia com toques do legado da geração millenial (como a forte presença dos anos 1980). No final das contas, ‘the better half of me’ entrega muito mais do que esperávamos, merecendo muito mais carinho e reconhecimento do que provavelmente terá.” – Thiago Nolla
SONG FOR OUR DAUGHTER, Laura Marling (2020)
O sétimo álbum de estúdio de Laura Marling é o seu melhor até hoje. Comparando com suas obras anteriores, ‘Song for Our Daughter’ é uma narrativa místico-ficcional que traz arranjos instrumentais mais esparsos e mais fincados no minimalismo sonoro para criar uma atmosfera íntima. Os vocais impecáveis de Marling são acompanhados do violão e de uma ecoante percussão ao fundo, apoiada pela melodia apaixonante do piano e por uma produção competente de Rob Moose.
“A lendária e distinta Norah Jones ganhou fama nos anos 2000, quando lançou seu primeiro álbum de estúdio intitulado ‘Come Away with Me’ (cuja música-título até mesmo foi regravada em uma nostálgica rendição por Emma Bunton). Depois de vender quase 30 milhões de cópias e tornar-se um dos maiores nomes do jazz-folk do século XXI, Jones teve sua carreira catapultada para uma prolífica discografia, que lhe rendeu nada menos que nove prêmios do Grammy. Agora, duas décadas depois de seu début, ela retorna à glória com sua melhor obra em dez anos, o nostálgico e que tangencia o cinematográfico ‘Pick Me Off the Floor’, que, ao longo de suas onze estupendas faixas, entra facilmente para a lista das grandes produções de 2020 que abrem com o pé direito um novo ciclo.” – Thiago Nolla
“Composto por doze faixas, o monstruoso e poético título, ‘A Touch of the Beat Gets You Up on Your Feet Gets You Out and Then Into the Sun’, representa uma forte mudança no estilo apresentado aos fãs desde sua estreia nos anos 2000. Carregando apreço pelo costumeiro e mercadológico pop-rock ou pelo classicismo do nu-house, Aly e AJ resolveram apostar fichas em um nicho que começou a ser explorado ainda nas protuberâncias sessentistas do cenário europeu – o rock eletrônico ou synth-rock. É a partir daí que insurge a arquitetura principal da produção, alastrando-se ao longo de quase cinquenta minutos de forma a não cair na repetição e apresentar uma nostálgica e, ao mesmo tempo, original identidade sonora.” – Thiago Nolla
“Quatro anos depois de terem lançado seu último álbum, a banda inglesa Wolf Alice retornou sem muito alvoroço com a impecável produção ‘Blue Weekend’. Sem sombra de dúvida uma das obras mais subestimadas de 2021 e uma que merece entrar para a lista dos apaixonados por rock alternativo e indie pop, a construção das onze breves faixas representa o amadurecimento e a completa compreensão do que significa ser um artista na atualidade, contando com singles como “The Last Man on Earth” e “No Hard Feelings”.” – Thiago Nolla
“St. Vincent demonstra que o passado tem lugar marcante em sua vida – sutilmente aludindo aos estilos que o próprio pai lhe apresentou quando criança, como revelou em diversas entrevistas promovendo a obra. “Down And Out Downtown” é uma elegia de empoderamento, um hino de independência e uma viagem tétrica, em que ela “estava voando pelo Empire State, então você me beijou e eu caí de novo”. Em “Laughing Man”, ela mostra uma versatilidade apaixonante e aplaudível que se alastra tanto para o ritmo frasal do blues quanto para um enredo à la John Cassavetes (que é inclusive reconhecido em um dos versos). “Somebody Like Me”, como a própria performer já explicou, é um cândido e íntimo retrato sobre a mútua ilusão do amor, perpassando pelos vários estágios de um relacionamento e pela construção de uma compreensão recíproca e profunda.” – Thiago Nolla
O quinto álbum de estúdio de Father John Misty, nome artístico de Josh Tillman, configura-se como seu primeiro lançamento de originais desde 2018. ‘Chloë and the Next 20th Century’ foi recebido com aclamação imediata por parte dos críticos e do público, em virtude de versos eximiamente bem escritos e a promoção de um retorno ao passado, em composições que misturam jazz, folk e swing. Mais do que isso, Tillman constrói um cânone à sua própria arte, talhando uma história de intimidade invejável que se relaciona em diversos níveis com quem ouse ouvir um dos melhores discos de sua carreira.
“Não é apenas o conceitualismo que fala mais alto nesta obra – pelo contrário, os movimentos realizados por FKA Twigs e por uma gama gigantesca de produtores e compositores criam picos e vales de significações múltiplas, que variam desde audaciosas progressões até reflexões mercadológicas. Dessa maneira, “honda” nos chama a atenção por manter-se fiel à identidade da performer e por fornecer um lado mais costumeiro, por assim dizer, permitindo que ela brinque com aspectos como o atabaque, o kissange e o corpo gospel. Além disso, a parceria com o rapperPa Salieu carrega uma química categórica, reafirmada pelo fraseamento divertido e bastante rítmico de cada verso, que foge das obviedades e nos engolfa em uma aventura aprazível e completa” – Thiago Nolla
Dentre clássicos, lançamentos, filmes, séries e documentários, os streamings estão cheios de novidades para conferir neste mês.
Pensando nisso, o CinePOP separou cinco sugestões com diferentes produções para você conferir neste fim de semana. Como de costume, os streamings em que elas estão disponíveis estão citados logo abaixo das dicas. Confira!
Fenômeno da década passada, essa aventura dramática conta a história do jovem Pi, um rapaz cuja família decide se mudar para o Canadá após terem problemas com seu zoológico. Eles contratam um navio para transportar os animais, mas acabam sofrendo um naufrágio, fazendo com que o menino fique preso em um bote salva-vidas no oceano junto a Richard Parker, um assustador tigre-de-bengala.
Produzido por Steven Spielberg e mais uma penca de cineastas lendários, A Música de John Williams é uma grande homenagem àquele que muitos consideram como o maior compositor da história do cinema: John Williams. Criador de temas como Star Wars, Indiana Jones,Superman, Tubarão e E.T., o maestro tem sua carreira e vida pessoal destrinchadas por meio de depoimentos, fotos e vídeos inéditos.
Assim como o de John Williams, esse documentário é um espetáculo. Dirigido por Ron Howard, Jim Hanson, o Homem-Ideia destrincha a vida pessoal e a carreira de um dos maiores gênios que Hollywood e a TV norte-americana já viram. Henson é o criador de programas como Vila Sésamo eOs Muppets, que trouxeram as marionetes de volta para a cultura pop e influenciaram a vida de milhões pelo mundo. É um documentário tão refinado que muitos já dão como certa sua indicação ao Oscar.
Fenômeno do final do ano passado, Godzilla Minus Oneestá de volta aos cinemas neste fim de semana para a versão exclusiva em preto e branco. Chamada Godzilla Minus One Minus Color, essa edição especial estará disponível em cinemas selecionadíssimos pelo Brasil para sessões limitadas a este fim de semana. Caso você não consiga assistir, a versão colorida mesmo segue disponível na Netflix para acompanhar a história de um soldado japonês desertor que tenta se redimir do massacre de seus amigos embarcando em uma missão suicida para tentar impedir um novo ataque do Godzilla ao Japão.
Programa perfeito para um domingão sem nada para fazer, o novo sucesso de Ryan Gosling chega aoAmazon Prime Video neste domingo (3). Em O Dublê, Gosling interpreta um dublê que vivia seu auge, quando sofreu um acidente quase fatal e acabou sendo afastado do mercado. Algum tempo depois, trabalhando como manobrista, ele recebe uma proposta para voltar ao ramo dos dublês na estreia de sua ex-namorada na direção cinematográfica. Só tem um problema: ele acaba se envolvendo em uma trama de criminalidade de verdade, tendo que solucionar um desaparecimento enquanto grava as sequências de ação. É uma doideira!
Na trama, dois policiais da comunidade indígena Navajo, o xerife Joe Leaphorn (Zahn MacClarnon) e o novato Jim Chee (Kiowa Gordon), investigando um homicídio duplo em um motel de uma comunidade pacífica no sudeste dos Estados Unidos. Ambientado na década de 1970, a série explora as motivações por trás dos assassinatos e as consequências dessa brutalidade em todos os envolvidos.
A série é baseada na série de livros de Tony Hillerman, a produção tem recebido ótimas críticas e atraiu mais de 2.2 milhões de espectadores somente em sua estreia.
O projeto marcará a reunião da dupla, que já havia trabalhado junta em ‘O Hóspede‘ e ‘Godzilla e Kong: O Novo Império‘.
Adria Arjona (‘Pisque Duas Vezes’) e o lutador brasileiro Alex Pereira também irão estrelar a produção.
Na trama, Arjona interpreta uma mãe desesperada que usa seus tons antigos e particulares para proteger as pessoas que ama após descobrir de uma ameaça escapou de uma secreta base militar.
Stevens dará vida a um cientista alemão que estava trabalhando no experimento que escapou.
Simon Barrett assinará o roteiro – retomando sua parceria com o diretor, iniciada com os já mencionados ‘Você é o Próximo‘ e ‘O Hóspede‘.
Barrett e Wingard também servirão como produtores ao lado de Aaron Ryder, Andrew Swett, Alexander Black e Jeremy Platt.
Jon Rosenberg e Natalie Sellers atuarão como produtores executivos.
Detalhes sobre a trama não foram divulgados, mas o projeto está sendo descrito como “um terror atmosférico ambientado em um casamento – a história seguirá os noivos uma semana antes de sua fatal noite de núpcias.
The Duffer Brothers, criadores da popular ‘Stranger Things‘, servirão como produtores executivos.
A série foi criada por Haley Z. Boston, que também atuará como produtora e showrunner. Ela é conhecida entre os fãs do gênero e já tem um histórico de parceria com o serviço de streaming, tendo trabalhado como roteirista em ‘O Gabinete de Curiosidades de Guillermo del Toro‘ e ‘Vingança Sabor Cereja‘.
“Nós ficamos chocados quando lemos o roteiro de Haley. Ela é extremamente talentosa e tem uma visão singular – suas histórias são sinistras, aterrorizantes e engraçadas,” declararam os Duffer Brothers. “Nos sentimos muito sortudos por termos a chance de produzirmos seu primeiro seriado e mal podemos esperar para compartilhar sua visão com o resto do mundo.”
A série de suspense ‘Assassino Zen‘ já está disponível no catálogo brasileiro da Netflix.
Na trama, buscando o equilíbrio, um advogado da máfia faz um curso de atenção plena e descobre estratégias surpreendentes para lidar com o estresse, inclusive o assassinato.
Com direção de Boris Kunz, Martina Plura e Max Zähle, a série tem o roteiro assinado por Karsten Dusse, Doron Wisotzky, Michael Kenda e Anneke Janssen.
Robert Englund, famoso por seu papel como o aterrorizante Freddy Krueger na franquia ‘A Hora do Pesadelo‘, dará vida ao Grilo Falante. Richard Brake (‘Noites Brutais’) interpretará o Geppetto.
O elenco ainda contará com Cameron Bell, Jessica Balmer, Jack Art Gray e Peter De Souza-Feighoney.
O design dos efeitos especiais fica a cargo de Todd Masters, artista vencedor do Emmy, reconhecido por seu trabalho em ‘Contos da Cripta: O Cavaleiro Demônio‘.
A intenção é que todos esses projetos formem seu próprio universo compartilhado.
Em entrevista ao Bloody Disgusting, os produtores declararam: “Personagens não anunciados deste universo serão revelados em desenhos durante os créditos finais da sequência ‘Ursinho Pooh: Sangue e Mel 2‘, então fiquem atentos.”
Sem data de estreia, a previsão é que o terror seja lançado apenas em 2025.
ITN Studios e Premiere Entertainment serão responsáveis pelas vendas, com Frake-Waterfield e Scott Jeffrey servindo como produtores.
De acordo com o Deadline, Kate Siegel (‘Hush: A Morte Ouve’) será a protagonista de ‘Epilogue‘, novo terror de zumbis produzido pelo seu marido Mike Flanagan (‘Missa da Meia-Noite’).
David Dastmalchian (‘Entrevista com o Demônio’) também estrelará a produção.
Na trama…
“Ambientada um ano após o apocalipse zumbi ter aparentemente chegado ao fim, a história acompanhará um casal desesperado para encontrar uma cura para sua filha infectada.”
Michael Fimognari (‘A Queda da Casa de Usher’) será responsável pela direção.
Sucesso nos cinemas, o thriller de ação ‘Twisters‘, estrelado por Glen Powell e Daisy Edgar-Jones, finalmente já tem data para chegar no streaming.
O longa será lançado na plataforma do Max no dia 8 de novembro.
Na trama, dois caçadores de tempestades arriscam suas vidas na tentativa de testar um sistema experimental de alerta meteorológico.
Com 75% de aprovação dos críticos no Rotten Tomatoes, a produção arrecadou US$ 370.9 milhões nas bilheterias mundiais – e atualmente se encontra no TOP 10 das maiores arrecadações do ano.
‘Agatha Desde Sempre’ atingiu um sucesso considerável no Disney+, com a série aumentando sua audiência e quebrando recordes ao longo da temporada.
Agora, após o desfecho da produção, a showrunner falou sobre uma possível segunda temporada. Conversando com o The Wrap, Jac Schaeffer indicou as possibilidades para o futuro.
“É um desafio falar sobre isso, pois estou ciente do que cada propriedade intelectual representa. Posso afirmar, como fã, que estou empolgada com a dinâmica entre Billy Maximoff e sua guia espiritual, a Agatha Fantasma. Vejo muitas possibilidades interessantes nesse relacionamento,” declarou Schaeffer.
Enquanto a segunda temporada não é confirmada, os fãs de ‘Agatha Desde Sempre’ já podem conferir os nove capítulos da série que introduziu Billy ao UCM, todos disponíveis no Disney+.
Relembre o trailer:
A série foi criada por Jac Schaeffer.
A trama se passa três anos depois de ‘WandaVision’ e acompanha Agatha Harkness (Kathryn Hahn) que, após ficar presa em um feitiço lançado por Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), consegue sair de sua prisão sem grades e retorna à realidade sedenta por vingança e pelo desejo de sair de Westview. Todavia, as coisas mudam quando Rio Vidal (Aubrey Plaza) aparece em sua casa e revela que inúmeros bruxos desejam matar Agatha em virtude de acontecimentos passados – o que coloca a protagonista em uma luta pela própria vida ao lado de um clã de companheiras.
O elenco também conta com Joe Locke, Sasheer Zamata, Ali Ahn, Maria Dizzia, Paul Adelstein, Miles Gutierrez-Riley, Okwui Okpokwasili, Debra Jo Rupp e Patti LuPone.
A Amazon MGM Studios conseguiu adquirir os direitos de produção do filme ‘American Speed’, que terá Tom Holland e Austin Butlercomo seus dois protagonistas.
Contando a história real dos irmãos Whittington, a trama do longa mostrará a trajetória dos dois pilotos de corrida, que acabaram se tornando o centro de um grande escândalo na década de 80.
Acusados de financiar suas atividades nas pistas com dinheiro do tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, os irmãos ficaram marcados na história do automobilismo de uma maneira polêmica.
Após o escândalo, Don e Bill Whittington foram presos por contrabandearem grandes quantidades de maconha.
Com a produção liderada por Charles Roven, o filme ‘American Speed’ ainda busca um diretor.
Sem data de estreia, o filme será lançado pela MGM Studios e Warner Bros. nos Estados Unidos. O longa chegará ao Prime Video após ser exibido nos cinemas.
Betty Gabriel (‘Corra!’) também estrelará a produção.
Ambientada em uma ilha tropical, a trama “se aprofundará no lado sombrio da natureza humana através da perspectiva dos últimos sobreviventes no planeta, que estão cercados por hordas de mortos-vivos”.
O roteiro foi atualizado por Joe Knetter, Robert Lucas e Paolo Zelati.
O roteiro original foi escrito por Romero ao lado de Paolo Zelati, que trabalhou ao lado de Joe Knetter e Robert L. Lucas para atualizar o texto.
“Eu dei a ele minha benção desde que eu acompanhe todo o processo para ter certeza que o projeto permaneça fiel à visão do George,” declarou Suzanne Romero. “Nós temos uma versão sólida do conceito e estamos começando com o roteiro. Podemos dizer que o George ficaria feliz de ver esse projeto continuar. Ele queria que esse foi o seu último filme de zumbis.”
A franquia original de Romero conta com os clássicos ‘A Noite dos Mortos-Vivos‘ (1968), ‘Despertar dos Mortos‘ (1978), ‘Dia dos Mortos‘ (1985), ‘Terra dos Mortos‘ (2005), ‘Diário dos Mortos‘ (2007) e ‘A Ilha dos Mortos‘ (2009).
O novo filme está sendo descrito como uma sequência direta de ‘Terra dos Mortos‘.
“Não é segredo que ‘Diário dos Mortos’ e ‘A Ilha dos Mortos’ não era a forma que ele imaginou a série sendo concluída,” explicou Zelati. “‘Twilight of the Dead’ devia ser sua despedida do gênero que ele criou e ele queria terminar com um filme poderoso.”
‘Todo Tempo Que Temos’, estrelado por Andrew Garfield e Florence Pugh, conquistou uma aprovação positiva no Rotten Tomatoes, com 78% de aprovação com base em 154 análises da crítica especializada e 85% do público.
Os críticos, de modo geral, elogiaram os desempenhos de Garfield e Pugh, ressaltando a química entre o casal.
“‘Todo Tempo Que Temos’ transforma Almut em mais uma mulher que sofre de maneira quase sublime — e ela nem ao menos recebe um maldito destaque para sair em grande estilo”, disse Manohla Dargis do New York Times.
“Nada disso funcionaria, é claro, sem um elenco adequado. Garfield, que trabalhou com Crowley há 16 anos em ‘Rapaz A’, e Pugh, que parece ser capaz de fazer qualquer coisa, são extremamente carismáticos e convincentes”, disse Pete Hammond do Deadline.
“É uma forma desajeitada de contar a história, mas Crowley acredita que a química entre Pugh e Garfield é tão cativante que o público vai querer assistir ao filme repetidamente, a ponto de as memórias de Almut e Tobias se tornarem também nossas memórias”, disse Peter Debruge da Variety.
“Embora ‘Todo Tempo Que Temos’ e seu tema não consigam atingir o mesmo impacto inspirador de “Brooklyn”, indicado ao Oscar por Crowley, raramente uma visão tão honesta sobre a mortalidade se revelou tão transcendental e afirmativa da vida”, disse Michael Rechtshaffen do The Hollywood Reporter.
“‘Todo Tempo Que Temos’ é um filme que se destaca pela atuação, por necessidade, se não sempre por escolha. Você já sabe onde a história termina antes mesmo de o filme começar. Pugh e Garfield tornam o desfecho tão envolvente que vale a pena toda a jornada, independentemente de onde você a situe”, disse David Fear da Rolling Stone.
“Com Pugh e Garfield liderando esta magnífica história de amor, ‘Todo Tempo Que Temos’ se torna um dos melhores romances cinematográficos dos últimos anos e demonstra que poucos cineastas conseguem capturar o poder do amor como Crowley”, disse Ross Bonaime do Collider.
“Se você encarar ‘Todo Tempo Que Temos’ como um drama romântico convencional, ele se mostra, em grande parte, eficaz”, disse Sean Boelman do FandomWire.
“Embora nunca alcance a grandeza, Todo Tempo Que Temos’ se beneficia por ser o tipo de drama romântico que certos públicos estavam há tanto tempo esperando. Andrew Garfield e Florence Pugh, sem dúvida, atendem a essa expectativa”, disse Tyler Taing do Discussing Film.
John Crowley é responsável pela direção, a partir de um roteiro assinado por Nick Payne.
As vidas de Almut (Pugh), uma talentosa chef de cozinha, e Tobias (Garfield), um homem recém-divorciado, mudam para sempre quando eles se conhecem. Após um encontro inusitado, eles se apaixonam e constroem o lar e a família que sempre sonharam, até que uma verdade dolorosa põe à prova essa história de amor. Decididos a enfrentar as dificuldades, Almut e Tobias embarcam numa jornada emocionante, onde vão aprender que cada minuto conta quando estamos ao lado de quem amamos.
Robert Ford, produtor de ‘Super/Man: A História de Christopher Reeve‘, revelou alguns detalhes sobre a participação de Will Reeve no filme ‘Superman’, dirigido por James Gunn.
De acordo com o produtor, o filho do intérprete mais famoso do Super-Homem será um repórter no próximo filme do herói da DC Comics.
“Não sei muito sobre isso, mas sei que eles enviaram uma página do roteiro para ele. Ele está interpretando algum tipo de repórter, no estilo de Clark Kent,” disse Robert Ford.
Marcando o início do novo DCU sob o comando de James Gunn, ‘Superman’ tem lançamento marcado para o dia 11 de julho de 2025.
Por enquanto, muito pouco foi revelado sobre a trama do novo filme, exceto que o enredo mostrará Clark Kent tentando se encaixar em um mundo que já conta com heróis e figuras poderosas.
O filme tem lançamento marcado para o dia 11 de julho 2025.
A ascensão meteórica de Sydney Sweeney em Hollywood é impressionante. Em menos de um ano, a atriz viu seu cachê disparar de US$ 65 mil para US$ 7,5 milhões, um aumento exponencial que a posiciona entre as atrizes mais bem pagas de sua geração.
De acordo com o The Hollywood Reporter, essa virada ocorreu após o estrondoso sucesso de ‘Todos Menos Você’, uma comédia romântica que arrecadou US$ 220 milhões nas bilheteiras. Além de receber US$ 2 milhões por esse filme, Sweeney também lucrou com bônus relacionados ao desempenho nas bilheteiras.
Sweeney foi fundamental para que o filme fosse produzido. Ela concordou em filmar um papel coadjuvante em ‘Madame Teia’, parte do universo cinematográfico do Homem-Aranha da Sony, como uma estratégia para ajudar a garantir o sinal verde para ‘Todos Menos Você’.
“Ela queria que soubessem que era uma jogadora de equipe”, revela uma fonte da Sony Pictures.
Apesar de ‘Madame Teia’ ter sido um fracasso, Sweeney ainda saiu lucrando, recebendo US$ 750 mil por esse projeto.
A atriz mostrou-se uma negociadora astuta, utilizando seu sucesso em ‘Todos Menos Você’ como alavanca para conquistar contratos mais vantajosos. Com esse impulso, ela negociou um cachê de US$ 7,5 milhões para estrelar ‘A Empregada’, um thriller da Lionsgate.
Esse salto significativo é incomum em Hollywood, onde os aumentos salariais costumam ser mais graduais.
Além disso, Sweeney tem diversificado sua filmografia, explorando diferentes gêneros e assumindo papéis desafiadores. Ela também recebeu US$ 250 mil por ‘Imaculada’, além de atuar como produtora do thriller.
O sucesso de Sweeney a coloca em um patamar semelhante ao de Zendaya, sua colega de ‘Euphoria’, que também tem negociado salários milionários para seus projetos.
Gluck escreveu o filme comIlana Wolpert (‘High School Musical’).
Na ousada comédia, Bea (Sweeney) e Ben (Powell) parecem o casal perfeito, mas depois de um incrível primeiro encontro, algo aconteceu que esfriou a atração eletrizante dos dois. Até que eles são colocados inesperadamente juntos em um casamento na Austrália. Então, eles fazem o que todo adulto faria – fingem ser um casal.
Sydney Sweeney vai estrelar e produzir a nova adaptação do clássico ‘Barbarella‘, e está no elenco de Madame Teia.
Glen Powell esteve no filme de grande sucesso de 2022, ‘Top Gun: Maverick‘. Ele também está em ‘Irmãos de Honra‘, estrelando ao lado deJonathan Majors, e vai estrelar uma série dos Irmãos Russo.
‘Arca de Noé’ animação brasileira que adapta a obra de Vinícius de Moraes, acaba de lançar um trailer divertido, além de novas imagens. Considerada a maior animação já produzida no Brasil, o filme foi vendido para 70 países.
A estreia nos cinemas está marcada para o dia 7 de novembro.
A história acompanha os ratos Tom, um talentoso guitarrista inspirado em Tom Jobim, e Vini, um poeta romântico com grandes sonhos, como Vinicius.
“Eles desejam espalhar sua arte, mas um grande desafio se aproxima: um dilúvio que obriga Noé a levar na arca apenas um macho e uma fêmea de cada espécie. Tom consegue um lugar na embarcação, mas Vini precisa da ajuda de uma barata para entrar clandestinamente.
Dentro da arca, uma disputa por território e alimentos se intensifica, instigada por um egocêntrico leão, Baruk. Em resposta às imposições do predador, a ratinha Nina se levanta contra ele e mobiliza os outros animais. Surge, então, a ideia de um concurso de música para decidir quem irá ditar as regras na arca”.
Embora o longa ainda não tenha estreado, uma sequência, ‘Arca de Noé 2’, já está em planejamento, assim como uma série de animação derivada do filme.