Um trio de estrelas de Hollywood se reunirá para um novo projeto cinematográfico: Jared Leto,John Mulaney e Lupita Nyong’o foram confirmados no elenco de ‘Lunik Heist’, uma comédia de espionagem ambientada na Guerra Fria, produzida pela Searchlight Pictures.
Segundo a Variety, o filme o plano do governo americano para roubar uma nave espacial soviética durante uma expedição em 1959 na Cidade do México, inspirado em um artigo de Jeff Maysh publicado na MIT Technology Review.
A direção e o roteiro ficam por conta de Kemp Powers, conhecido por seu trabalho em ‘Homem-Aranha: No Aranhaverso’.
“Estamos muito empolgados em reunir uma equipe tão excepcional”, disse Matthew Greenfield, presidente da Searchlight Pictures. “Com os talentos extraordinários de Jared, Lupita e John, sob a direção visionária de Kemp, Lunik Heist será uma montanha-russa repleta de subterfúgios e heróis improváveis”.
Após Billy ter sido um personagem importante em ‘Agatha: Desde Sempre’, a showrunner respondeu se Tommy, o outro filho de Wanda Maximoff, também esteve nos planos da série do Disney+.
Em conversa com a Variety, a showrunner foi questionada sobre o garoto e revelou que o personagem chegou a ser cogitado, mas acabou sendo deixado de lado.
“Nós conversamos sobre isso. Quando as coisas ficam complicadas com o final das séries da Marvel, é tipo, o que vai acontecer a seguir? Temos esse plano já? Temos esse cast já? Fica meio complicado nesse ponto. Então, isso foi tudo que conseguimos fazer com o Tommy para os propósitos desta série”, declarou Jac Schaeffer.
Embora Tommy não tenha tido importância na narrativa, seu irmão Billy foi um dos grandes nomes da produção, e sua introdução gerou novas possibilidades para um retorno da Feiticeira Escarlate ao UCM.
Lembrando que os fãs de ‘Agatha Desde Sempre’ já podem conferir todos os nove capítulos da série no Disney+.
Relembre o trailer:
A série foi criada por Jac Schaeffer.
A trama se passa três anos depois de ‘WandaVision’ e acompanha Agatha Harkness (Kathryn Hahn) que, após ficar presa em um feitiço lançado por Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), consegue sair de sua prisão sem grades e retorna à realidade sedenta por vingança e pelo desejo de sair de Westview. Todavia, as coisas mudam quando Rio Vidal (Aubrey Plaza) aparece em sua casa e revela que inúmeros bruxos desejam matar Agatha em virtude de acontecimentos passados – o que coloca a protagonista em uma luta pela própria vida ao lado de um clã de companheiras.
O elenco também conta com Joe Locke, Sasheer Zamata, Ali Ahn, Maria Dizzia, Paul Adelstein, Miles Gutierrez-Riley, Okwui Okpokwasili, Debra Jo Rupp e Patti LuPone.
A cinebiografia do Rei do Pop, intitulada ‘Michael’, deve se tornar um novo fenômeno nos cinemas.
Segundo o Hollywood Handle, a Lionsgate e a Universal estão supostamente esperando que ‘Michael’ seja um filme de “bilheteria multibilionária”.
De acordo com um comunicado à imprensa, o filme terá uma grande campanha de marketing com promoção e orçamento sem precedentes.
A Universal Pictures lança o filme por aqui dia 17 de Abril de 2025 – um dia antes da estreia nos EUA.
O estúdio exibiu uma prévia da cinebiografia do cantor Michael Jacksonno CineEurope com cinco minutos de cenas e com os bastidores das filmagens do clipe de “Thriller“.
Segundo o Deadline, o público ficou “incrivelmente impressionado positivamente” com o conteúdo.
Durante a CinemaCon 2024 em Las Vegas, foi exibido um trailer da obra, e a prévia emocionou o público.
O vídeo compartilhado mostra cenas de fãs gritando e corta para Jackson como um garotinho cuja mãe lhe diz: “Pode haver algumas pessoas que pensam que você é diferente e isso vai tornar a vida um pouco mais difícil para você, mas você nunca foi como ninguém”. Na narração, um Jackson adulto diz sobre a performance: “Isso transporta todo o seu ser, é isso que eu quero que o mundo sinta – magia”.
As imagens cobrem todas as eras icônicas de Jackson, desde suas raízes humildes com o Jackson 5 até o auge de sua fama como artista solo.
O trailer começa com cenas da infância de Jackson em Gary, Indiana, com a música “ABC” do Jackson 5 tocando ao fundo. Vemos então uma montagem que acompanha a ascensão de Jackson ao estrelato, desde suas aparições na televisão com seus irmãos até a era “Thriller”, que definiu sua carreira.
Algumas das imagens mostradas revelam momentos da era Off the Wall e Bad, com a música “Man in the Mirror” como destaque. O sobrinho do cantor pop, Jaafar Jackson, interpreta seu tio no palco, e em um momento emocionante, a voz de Katherine Jackson diz: “Você tem uma luz muito especial, então deixe a luz brilhar no mundo”.
Imagens icônicas da carreira de Jackson são recriadas, desde o início com o Jackson 5 até a era “Thriller”, com Jaafar Jackson capturando a voz e os movimentos de seu tio com impressionante fidelidade.
O trailer também aborda os aspectos mais controversos da vida de Jackson. Uma cena mostra o cantor em um hospital após o acidente com a Pepsi, enquanto outra sugere o incidente do bebê pendurado. Há também um breve vislumbre de Michael tomando uma pílula, possivelmente um aceno para seus problemas com o uso de medicamentos.
Em um momento emocionante, a mãe de Michael diz a ele: “Você nunca foi como todos os outros”. O trailer termina com uma imagem poderosa de Michael se apresentando para uma multidão de fãs.
O filme também ganhou sua primeira imagem promocional, mostrando o sobrinho de Michael Jackson,Jaafar Jackson, retratando o artista e recriando o icônico visual de “Man in the Mirror”.
A sinopse oficial do filme destaca que “Michael levará o público a uma representação envolvente e honesta do homem brilhante, mas complicado, que se tornou o Rei do Pop. O filme apresenta seus triunfos e tragédias em uma escala épica e cinematográfica – desde seu lado humano e lutas pessoais até seu inegável gênio criativo, exemplificado por suas performances mais icônicas. Como nunca antes, o público terá uma visão interna de um dos artistas mais influentes e inovadores que o mundo já conheceu.”
Através do Twitter, um perfil dedicado ao rei do pop compartilhou um vídeo dos bastidores no qual Jaafar aparece ensaiando os movimentos de seu tio, além de ostentar o penteado de Michael na era das canções ‘Thriller’, ‘Billie Jean’ e ‘Beat It’.
Para quem não sabe, Jaafar é filho deJermaine Jackson, um dos integrantes da banda The Jackson 5, na qual Michael iniciou sua carreira artística.
Em recente entrevista à Variety, a showrunner Jac Schaeffer revelou detalhes interessantes sobre as escolhas criativas por trás de ‘Agatha: Desde Sempre’. Uma das questões mais curiosas era a ausência de uma cena pós-créditos, algo comum nas produções da Marvel.
“Essa decisão partiu da Marvel”, explicou Schaeffer. “Eu não tenho mais informações sobre isso”.
A showrunner confessou que havia escrito várias cenas pós-créditos, algo que ela considera divertido de fazer: “Sim, escrevi várias ideias, porque isso é algo que sempre fazemos em tudo que é da Marvel. Eu adoro escrever cenas. Acho que alguns dos meus melhores textos estão nas cenas que nunca foram utilizadas. Eu deveria ter um pequeno fichário com elas”.
Ela acrescentou: “Elas são tão divertidas de escrever, porque você está prometendo algo sem a necessidade de cumprir. São as melhores. Mas há muitos fatores que influenciam isso. E me disseram que não faríamos uma cena pós-créditos neste show. Isso não afeta meu trabalho ou minha visão para a série”.
Sobre o futuro da série e sua participação em outros projetos da Marvel, Schaeffer se mostrou aberta a novas oportunidades: “No momento, não tenho nada agendado. Estou explorando novas possibilidades”
A showrunner demonstrou um grande carinho pelos personagens e pela equipe que trabalhou na série: “Eu não sei. O que posso afirmar é que amo muito esses personagens e, mais importante, os atores e a equipe por trás desses shows. Não sei o que o futuro reserva, mas tenho muito amor em meu coração por esse mundo”.
Lembrando que os fãs da produção estrelada por Kathryn Hahn já podem conferir os nove capítulos na íntegra – todos disponíveis no Disney+.
Relembre o trailer:
A trama se passa três anos depois de ‘WandaVision’ e acompanha Agatha Harkness (Kathryn Hahn) que, após ficar presa em um feitiço lançado por Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), consegue sair de sua prisão sem grades e retorna à realidade sedenta por vingança e pelo desejo de sair de Westview. Todavia, as coisas mudam quando Rio Vidal (Aubrey Plaza) aparece em sua casa e revela que inúmeros bruxos desejam matar Agatha em virtude de acontecimentos passados – o que coloca a protagonista em uma luta pela própria vida ao lado de um clã de companheiras.
O elenco também conta com Joe Locke, Sasheer Zamata, Ali Ahn, Maria Dizzia, Paul Adelstein, Miles Gutierrez-Riley, Okwui Okpokwasili, Debra Jo Rupp e Patti LuPone.
Um vazamento recente de uma suposta lista de produção trouxe à tona detalhes do aguardado ‘Homem-Aranha 4’, estrelado por Tom Holland.
De acordo com o documento, o filme se chamará ‘Spider-Man: Brand New Day’, que em português seria ‘Homem-Aranha: Um Novo Dia’.
A trama supostamente mostraria Peter Parker vivendo uma fase de transição, mantendo-se afastado do uniforme doHomem-Aranha enquanto tenta levar uma vida comum.
Com uma nova ameaça surgindo, Peter seria obrigado a voltar à ação e contaria com aliados surpreendentes. O vazamento indica que Andrew Garfield reprisará sua versão do Amigão da Vizinhança no longa.
Michael Keaton supostamente também estará de volta como Abutre, além de Robert Downey Jr., que apareceria como Doutor Destino.
É importante lembrar que não há nenhuma confirmação de que essas informações sejam reais.
Recentemente, Tom Holland trouxe boas notícias para os fãs do Homem-Aranhaao falar sobre o enredo do próximo filme.
“A ideia é louca. É um pouco diferente de tudo que fizemos antes, mas tenho certeza de que os fãs vão adorar”, declarou Tom Holland.
Vale lembrar que o ator também já confirmou, no ‘The Tonight Show’, que as filmagens de ‘Homem-Aranha 4’ devem começar entre junho e agosto de 2025.
Anteriormente, Holland havia revelado que ficou muito entusiasmado, assim como Zendaya, após ter lido o roteiro da nova aventura do Cabeça de Teia no UCM.
“Precisa de ajustes, mas os roteiristas estão fazendo um ótimo trabalho. Eu li [o roteiro de ‘Homem-Aranha 4′] há três semanas e realmente me empolgou. Zendaya e eu nos sentamos, lemos juntos e, em alguns momentos, pulamos pela sala de estar [animados]. É um filme realmente digno do respeito dos fãs”, disse Tom Hollandna ocasião.
A aventura mais recente do herói, ‘Homem-Aranha: Sem Volta Para Casa‘, arrecadou US$ 1.9 bilhão mundialmente – tornando-se a sétima maior bilheteria da história do cinema.
Assim como os filmes anteriores, ‘Terrifier 3’ gerou muita polêmica; no entanto, tornou-se um verdadeiro sucesso para a franquia aterrorizante. O longa de terror atingiu a marca global de $50 milhões, o que é um excelente resultado para um projeto com orçamento modesto de apenas $2 milhões.
No Brasil, o filme estreou nesta quinta-feira, 31, e abriu em 2º lugar nas bilheterias.
O filme não conseguiu ultrapassar ‘Venom – A Ultima Rodada‘, que LIDEROU as bilheterias brasileiras.
Confira o TOP 10 da quinta-feira, 31, segundo a ComsCore:
Em TERRIFIER 3, depois de sobreviver aos brutais ataques do palhaço serial killer, Sienna (Lauren LaVera) passou um tempo em uma casa de reabilitação, onde foi medicada e tratada por conta de seus traumas, enquanto seu irmão mais novo, Jonathan (Elliott Fullam) seguiu com sua vida, indo para a faculdade. Com a proximidade das festas de fim de ano, Sienna recebe alta para ir para a casa da tia, Jessica (Margareth Anne Florence), onde tenta recomeçar a vida retomando o convívio com sua prima, Gabbie (Antonella Rose).
Mas por mais que se esforce, as memórias de sua família sendo assassinada voltam a assombrá-la, e a proximidade do Natal faz com que ela sinta a presença de Art (David Howard Thornton) com cada vez mais frequência… até que novos episódios sinistros começam a acontecer.
O estilo de Adam Elliot é inconfundível. O australiano é mestre do Claymation, uma vertente do Stop Motion que trabalha com personagens de massa de modelar, e sabe como usar essa técnica para intensificar as narrativas trágicas de suas protagonistas. Seus filmes geralmente se baseiam em tons de cinza, preto e marrom, que remontam não apenas a argila utilizada em alguns cenários, como também ao estado de espírito depressivo e deslocado de seus personagens.
Ele ganhou o Oscar em 2004, com o curta Harvie Krumpet, mas foi mesmo com Mary e Max – Uma Amizade Diferente que ele se destacou. Seu estilo aposta em personagens problemáticos, que vivem alheios aos padrões sociais e parecem não se encaixar nem mesmo dentre os excluídos. Ainda assim, eles seguem seus dias se questionando o por quê de tantas desgraças, eventualmente conseguindo momentos de alegria. Em Memórias de um Caracol*, ele não foge desse padrão, mas talvez tenha chegado a sua obra mais palatável e identificável de todas sem perder sua essência reflexiva.
Não é segredo pra ninguém que a sociedade vive um momento assustador. Parece que as pressões estéticas e psicológicas chegaram a níveis irreversíveis, fazendo com que o simples fato de existir seja motivo para crises intermináveis de ansiedade e casos graves de depressão pelo mundo. Todos estão se comparando aos outros o tempo inteiro e a felicidade verdadeira parece impossível de ser alcançada.
Partindo desse conceito, o filme conta a história de Grace Pudel, uma menininha excluída cujos únicos amigos são seu irmão gêmeo e os caracóis que ela coleciona em uma jarra de vidro. Sua vida é marcada por perdas inestimáveis e tragédias pelas quais criança nenhuma deveria passar. Ainda assim, ela encontra conforto e fascínio nas trapalhadas do irmão, que é apaixonado por fogo e sonha em ser artista de rua em Paris, e na complexidade dos cascos dos caracóis.
Acompanhamos sua trajetória desde a infância até a vida adulta, quando ela se torna uma mulher acima do peso, frustrada e acumuladora. Presa aos traumas do passado, ela se recusa a se ver como uma pessoa interessante e digna de amor ou amizade das pessoas. De certa forma, ela encontra conforto em uma idosa também distante dos padrões sociais. Chamada Pinky, a velhinha definitivamente aprontou na juventude e viu na jovem Grace uma lesminha eternamente presa a sua concha. Tão complexada com a própria aparência e com tanto medo do mundo que passou anos de sua vida sem se permitindo viver.
É angustiante e instigante acompanhar os dilemas e furadas em que Grace se enfia. E o mais curioso é como a direção faz questão de retratar tudo ao redor dela da forma mais feia possível e ainda assim retratar as situações de maneira bela. Um dos grandes méritos desse filme, senão o maior deles, é justamente encontrar beleza, mesmo que momentaneamente, em cenários horríveis.
Por mais que os personagens sejam propositalmente feinhos, a construção de suas respectivas personalidades são tão bem feitas e apostam tanto na identificação, que não demora nem dois minutos para simpatizar com seus formatos e expressões tristes, passando ao público a vontade de pegá-los no colo para dizer que vai ficar tudo bem. E a jornada de Grace é tão brutalmente simplória, jogando a pobrezinha na vala até mesmo em momentos que parecem que sua vida vai entrar nos eixos, que a identificação se torna imediata. A vida real não tem pena das pessoas. Se coisas ruins tiverem de acontecer, elas vão. E é isso. O mesmo se dá no filme.
No entanto, conforme o público se solidariza com a Grace, surge uma breve revolta sobre os papéis a que ela se submete. E quando ela vai percebendo as problemáticas de suas ações, nos momentos em que parece tarde demais para mudar e buscar uma nova vida, pequenos raios de esperança surgem. É nesse realismo assustador que a direção abre mão brevemente de seu humor politicamente incorreto e crueldade para permitir que Grace – e o público – sonhe com dias melhores.
No fim das contas, por mais cru e triste que seja a história, a grande reflexão desse projeto, além de encontrar pequenos focos de beleza no fundo do poço, é que nunca é tarde demais para se lembrar quem você realmente é, ressaltando que o passado é importante, mas que é o futuro que nos guia.
Em meio a personagens feinhos e um mundo triste, frio e desolador, Memórias de um Caracol é um dos filmes mais lindos e sinceros do ano. Se você se afogou de chorar com Divertida Mente 2, talvez não esteja pronto para o buraco em que esse filme vai te jogar antes de mostrar que, cara, viver vale muito a pena, mesmo que você tenha um passado de arrependimentos. Porque, no fim do dia, só quem sabe da sua vida e índole é você mesmo. E é a essa pessoa que você deve satisfações. Por mais que o mundo te veja como um caracol, nojento e desprezível, não são eles que te definem e você é, sim, uma pessoa digna de amar e ser amada.
Apesar de ainda não haver uma data de estreia para Memórias de um Caracol no Brasil, quem estiver em São Paulo terá uma chance para ver nas telonas. A Mostra SP fará uma última sessão às 15h da próxima terça-feira (5), no CineSesc.
A atriz Melissa Barrera, conhecida por seus papéis em filmes de terror como ‘Pânico VI’, está pronta para surpreender o público com sua estreia em uma comédia romântica. Em entrevista ao ComicBookMovie, ela revelou os desafios e as alegrias de interpretar uma personagem complexa em ‘Seu Monstro’.
“Eu estava muito nervosa com a comédia”, confessou Barrera. “Mas também foi muito divertido. Mas, não é um filme leve, é um filme meio louco, sabe, tem todos os elementos cômicos e o romance, mas também fica bastante intenso. Então, não foi como se fosse um passeio no parque para mim. Foi muito como, ok, agora estou ansiosa para aquelas cenas que estão chegando. Estou me divertindo com o Tommy agora. Estamos rindo, mas então sei que amanhã vou ter que gritar com o Jacob, sabe, mas foi bom poder ter todo o espectro – parece que é todo o espectro de filmes”.
A atriz também compartilhou sua identificação com a personagem: “Sim, definitivamente, eu acho que é muito relatável sentir como se você desaparecesse nas relações que tem, sabe, e eu estava realmente tendo essa conversa com um amigo outro dia, meu amigo, JP, e ele estava dizendo que estava tentando descobrir quem ele é sem pensar em si mesmo em relação a outras pessoas. E eu fiquei tipo, uau, isso é profundo. Porque, tipo, quem é você?”.
“Após sua vida desmoronar, a doce atriz Laura Franco encontra novamente sua voz quando conhece um monstro aterrorizante e charmoso vivendo em seu armário.”
O longa será escrito, produzido e dirigido por Caroline Lindy, e será baseado em seu próprio curta-metragem de 2019.
Conversando com a ‘Variety’, a showrunner revelou alguns detalhes interessantes sobre ‘Agatha: Desde Sempre’, respondendo a questões sobre várias escolhas de roteiro na série do Disney+.
Durante uma entrevista, Schaeffer foi questionada se considerou incluir Mephisto no final da série, especialmente após as especulações geradas por ‘WandaVision’.
A showrunner revelou que o personagem nunca foi cogitado para aparecer na série, embora um documento inicial tenha incluído Mephisto como um possível antagonista no derivado de ‘WandaVision‘.
“No meu coração, não. Espero que isso não decepcione ninguém, mas Mephisto nunca me interessou. Mas temos um documento bem inicial que o incluía como um potencial antagonista, mas eu não me lembro de ter levado isso a sério. E também, dentro do MCU, logisticamente, não era o certo para o nosso show. Vou dizer que não era minha intenção brincar com ninguém com essa história do Mephisto. Acho que continuo subestimando o apetite da base de fãs por Mephisto“, disse Jac Schaeffer.
Lembrando que os fãs da produção estrelada por Kathryn Hahn já podem conferir os nove capítulos na íntegra – todos disponíveis no Disney+.
Relembre o trailer:
A trama se passa três anos depois de ‘WandaVision’ e acompanha Agatha Harkness (Kathryn Hahn) que, após ficar presa em um feitiço lançado por Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), consegue sair de sua prisão sem grades e retorna à realidade sedenta por vingança e pelo desejo de sair de Westview. Todavia, as coisas mudam quando Rio Vidal (Aubrey Plaza) aparece em sua casa e revela que inúmeros bruxos desejam matar Agatha em virtude de acontecimentos passados – o que coloca a protagonista em uma luta pela própria vida ao lado de um clã de companheiras.
O elenco também conta com Joe Locke, Sasheer Zamata, Ali Ahn, Maria Dizzia, Paul Adelstein, Miles Gutierrez-Riley, Okwui Okpokwasili, Debra Jo Rupp e Patti LuPone.
A segunda temporada de ‘The Walking Dead: Daryl Dixon’ já tem uma data marcada para ficar disponível no Brasil: 27 de novembro de 2024.
Após ter sido lançada em setembro nos Estados Unidos, a série chegará ao Prime Video do Brasil no final deste mês, trazendo para os fãs todos os episódios da temporada, intitulada ‘The Book of Carol’.
A nova temporada mostra o retorno de Carol, uma das personagens mais amadas pelo público em ‘The Walking Dead’.
O novo ciclo substitui o extinto spinoff ‘Daryl & Carol‘, reunindo as co-estrelas de longa data da franquia após sua despedida no final da série original.
Na trama, Daryl (Norman Reedus) tenta voltar da França para casa, enquanto Carol sai em busca de sua melhor amiga que desapareceu na cidade de Freeport, Maine.
Além de Norman Reedus, o elenco ainda conta com Clémence Poésy, Adam Nagaitis, Anne Charrier, Eriq Ebanouey, Laika Blanc Francard, Louis Puech Scigliuzzi e Romain Levi.
A atriz Sasha Calle, que deu vida à Supergirl no filme ‘The Flash’, recentemente conversou com o The Hollywood Reporter e revelou suas emoções ao perder o papel após sua estreia na DC.
Em entrevista, a atriz afirmou que perder o papel “foi muito doloroso e muito confuso”; porém, também garantiu ter orgulho do que fez no filme.
“Foi muito doloroso para mim, e foi muito confuso. No fim, eu sei que dei o meu melhor. Já disseram que uma garota latina queer como eu não poderia ser a Supergirl. Mas eu fui, e ninguém pode tirar isso de mim. Isso é o mais importante para mim; eu fiz algo que importou. E, independentemente de você se ver representado em mim ou não, muitas pessoas realmente se conectaram com ela e a amaram”, declarou Sasha Calle.
Após interpretar Kara Zor-El no filme do antigo universo da DC nos cinemas, a atriz não retornará no novoDCU, comandado porJames Gunn.
Na nova etapa da DC Studios, a Supergirl terá seu filme solo; no entanto, será interpretada por outra atriz: Milly Alcock.
‘Supergirl: A Mulher do Amanhã’ chega aos cinemas em 2026.
Baseado na série de oito edições do escritor Tom King, ‘Supergirl: A Mulher do Amanhã’ será uma aventura de ficção científica que mostrará a prima do Superman de uma maneira que os espectadores não estão acostumados a vê-la. Na trama, Kara Zor-El, acreditando estar sem propósito, é procurada por uma garota alienígena para uma missão de vingança contra os vilões que exterminaram seu planeta. Agora, uma kryptoniana, um cachorro e uma criança com o coração partido partem para o espaço em uma jornada que mudará suas vidas para sempre.
A empresária Anita Verma-Lallian usou as redes sociais para compartilhar os detalhes da aquisição da mansão que pertencia ao atorMatthew Perry. A nova proprietária revelou que se apaixonou pela casa à primeira vista e que planeja honrar a história do local, ao mesmo tempo, em que cria novas memórias.
“Estamos muito animados em compartilhar que compramos uma casa em Los Angeles no início deste mês! Nossa agente, Brooke Elliott Laurinkus, disse que tinha uma propriedade incrível ‘off-market’ que realmente queria que víssemos. No momento em que entrei na casa, me apaixonei completamente pelas características, especialmente pela vista do Oceano Pacífico. Sabíamos que era ‘a casa’ e decidimos fazer uma oferta imediatamente”, escreveu Anita.
A empresária também falou sobre a importância de respeitar a história da casa: “Como desenvolvedor imobiliário, acredito que cada propriedade tem uma história que podemos ou não conhecer, e cada lar carrega a energia que o atual proprietário traz. Sou hindu, e é costume fazer uma bênção e oração sempre que compramos uma nova casa. Tivemos a sorte de ter nosso Panditji do Arizona que veio até a casa para fazer a bênção”.
Anita Verma-Lallian enfatizou que a decisão de comprar a mansão não foi influenciada pelo proprietário anterior, mas sim pelo amor que sentiu pela casa: “Escolhemos honrar os aspectos positivos da vida do proprietário anterior, seu imenso talento e toda a alegria que ele trouxe a tantas pessoas. A decisão de comprar a casa não teve nada a ver com o proprietário anterior, apenas com o nosso amor pela casa”.
A nova proprietária revelou ainda que pretende manter alguns dos elementos de design: “Planejamos manter alguns dos elementos de design. O logo do Batman na piscina definitivamente vai ficar. É um pedaço do paraíso que está cheio de luz e a casa de férias perfeita para nós. Mal podemos esperar para criar novas memórias nela”
Por fim, ela concluiu: “Desejo a todos um Diwali muito feliz!! Que o novo ano seja repleto de paz, alegria e prosperidade”.
Vale lembrar que o imóvel foi adquirido por US$ 8,55 milhões (cerca de R$ 48 milhões), conforme divulgado pelo The New York Times.
A propriedade fica localizada no bairro exclusivo de Pacific Palisades, em Los Angeles.
Construída em 1965, a casa possui quatro quartos e quatro banheiros, distribuídos em uma área de 325 metros quadrados. Adquirida por Perry em 2020 por US$ 6 milhões, a propriedade passou por reformas extensivas durante sua estadia. A piscina, um dos destaques da casa, foi adicionada durante as obras.
O imóvel foi vendido de forma privada, com a empresária Anita Verma-Lallian adquirindo a casa através de um fundo de investimento. A transação foi intermediada por Greg Holcombe da Carolwood Estates, que representou o espólio de Perry.
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Perry, que faleceu em outubro de 2023 aos 54 anos, foi encontrado inconsciente em uma banheira de hidromassagem em sua casa. A causa da morte foi determinada como afogamento, agravado pelos efeitos da cetamina e a presença de opioides em seu organismo.
Ao longo da história da sétima arte, diversas fontes serviram de inspiração para os filmes. Os livros, por exemplo, remetem diretamente dos primórdios do cinema, e também de Hollywood, a maior indústria cinematográfica do mundo. Tudo, desde histórias em quadrinhos, seriados e programas de TV, biografias e até mesmo brinquedos (como linhas de bonecos e jogos de tabuleiro) já foi utilizado pelos roteiristas como base na hora de fazer filmes. No entanto, uma das mídias mais maltratadas pelos filmes ainda são os videogames. Se formos analisar de perto, notaremos que de todas as adaptações de games eletrônicos para o cinema, a grande parte não agradou os críticos e os fãs, ficando abaixo também de seu investimento financeiro.
Durante décadas, os heróis de histórias em quadrinhos também eram motivo de piada em Hollywood, no entanto, viram surgir uma onda de popularidade no início da década de 2000, e ascenderam até se tornarem a fonte mais confiável e lucrativa do cinema na atualidade. Isso que é moral. Muitos se perguntam quando será a vez dos videogames, ou será esse dia de fato chegará. Bem, com produções do nível da série ‘The Last of Us’ e da recente animação ‘Super Mario Bros.’ (que promete quebrar todo tipo de recorde de bilheteira esse ano), podemos nos animar um pouco mais de que essa mudança de sorte esteja finalmente chegando.
No entanto, aqui nessa nova matéria iremos focar justamente no que não deu certo. Mas não apenas isso, já que aqui daremos um mergulho nas profundezas do fundo do poço do subgênero – revisitando as piores adaptações de videogames para o cinema. É claro que nessa viagem infernal nos depararemos com alguns dos piores filmes da sétima arte também. Confira abaixo.
Completando 30 anos de lançamento em 2023, começamos a lista com ‘Super Mario Bros.’, a primeira adaptação de um videogame para o cinema da história da sétima arte. Tudo parecia estar no lugar. Os games do Super Mario seguiam como os mais populares do segmento. Era a hora certa para levar o encanador italiano bigodudo para as telonas com atores de carne e osso. Mas como adaptar um jogo com cogumelos vivos, canos verdes gigantes, cascos de tartarugas, caixas mágicas, etc., sem se tornar algo insano e alucinógeno? A aposta da Disney (através da subsidiária Hollywood Pictures) foi adaptar com uma pegada, digamos, um pouco mais sombria e suja – algo que estava na moda na época, vide ‘Batman’ (1989) e ‘As Tartarugas Ninja’ (1990). Aqui, digamos apenas que não funcionou, e o primeiro ‘Super Mario Bros.’ viveria para ser considerado um dos pontos baixos dos anos 90.
Doom foi o segundo jogo 3D de tiro em primeira pessoa na história dos videogames, mas foi o que se tornou mais popular de todos. A história fala sobre uma equipe de militares precisando resolver uma situação numa base localizada em Marte, quando um portal se abre, trazendo criaturas aparentemente direto do inferno. Insano é pouco. Para o filme, Dwayne Johnson provava que era gente da gente, e fã do game, ao impulsionar o projeto de levar o jogo para as telonas com seu nome. Quem também está no filme é a indicada ao Oscar Rosamund Pike, e Karl Urban (‘The Boys’). O filme até tenta emular o ponto de vista do jogo, mas terminou se tornando um fracasso de crítica e bilheteria.
08) Wing Commander: A Batalha Final (1999)
Nos anos 90, os filmes baseados em videogames se tornavam uma tendência, com todo estúdio tentando tirar do papel sua própria adaptação. A 20th Century Fox apelava para um produto pouco conhecido do grande público, um game que mostrava uma guerra de espaçonaves no melhor estilo ‘Star Wars dos pobres’ conhecido como ‘Wing Commander’. O filme com toda a aura de produção B era estrelado por Freddie Prinze Jr. e Matthew Lillard, como dois pilotos que eram melhores amigos – na vida real os atores haviam acabado de sair dos slasher de sucesso ‘Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado’ e ‘Pânico’. Por comparação dois anos antes havia sido lançado ‘Tropas Estelares’, que deixa ‘Wing Commander’ comendo poeira. O filme não conseguiu se pagar nas bilheterias e foi destroçado pela crítica. E você lembrava?
Quando falamos nos primeiros jogos de videogame que viraram filmes nos cinemas, muitos citam rapidamente ‘Super Mario Bros.’, ‘Street Fighter’ e ‘Mortal Kombat’ como o trio que começou tudo. O que muitos podem não lembrar e alguns sequer saber, é que no meio destes três existe um longa chamado ‘Double Dragon’ – que na verdade é o segundo game levado aos cinemas, logo após ‘Super Mario Bros.’. Tendo estreado ainda em 1987 nos fliperamas pelo mundo, ‘Double Dragon’ rapidamente se tornou sensação, popularizado ainda mais com o lançamento para os consoles domésticos. A história mostrava dois irmãos enfrentando inimigos num jogo de luta no estilo beat ‘em up – no Brasil conhecido como andar e bater. Um dos personagens que marcaram o jogo era Abobo (nome que a geração dos anos 80 e 90 jamais esquecerá – espero que ninguém tenha colocado no filho), um sujeito grandalhão e deformado que, é claro, dá as caras no filme. A dupla improvável vivendo os irmãos Jimmy e Billy no cinema era formada pelos atores Mark Dacascos e Scott Wolf – e o elenco trazia ainda Alyssa Milano e Robert Patrick como o vilão.
O jogo de luta ‘Street Fighter’ foi um verdadeiro fenômeno no mundo todo no início dos anos 90. Na verdade, Street Fighter 2 foi que introduziu os personagens que todos vieram a conhecer e adorar em 1991. Com personagens ecléticos que representavam seus países, como até mesmo um lutador do Brasil, o game representou um marco no estilo e a transição para uma nova fase na capacidade do que os jogos podiam fazer. Com ares de superprodução, a Columbia Pictures comprou os direitos da franquia e resolveu leva-la aos cinemas em grande estilo. No elenco, os produtores conseguiram alistar um dos maiores astros da ação na época, o belga Jean-Claude Van Damme para o papel não de Ken ou Ryu, os protagonistas, mas sim do coadjuvante Guile, aqui transformado em personagem principal. Fora isso, serviu como último trabalho do grande Raul Julia, como o vilão Bison, que estava abatido por causa do câncer que tirou sua vida. Apesar de todos na época terem corrido para os cinemas, hoje dificilmente alguém aprova o resultado sem olhos nostálgicos.
05) Mortal Kombat: A Aniquilação (1997)
Ao contrário de ‘Street Fighter’ (1994), que não teve nada a ver com sua contraparte dos games, a versão de ‘Mortal Kombat’ para o cinema ainda hoje é enaltecida como uma das melhores adaptações do gênero, apesar da notória falta de sangue (um dos atrativos do jogo). O que todos elogiam é o espírito mantido da história e a grande sensação de aventura que permeia o longa. Assim, com um sucesso em mãos, a New Line, produtora do longa, resolveu logo tirar do papel a sequência do filme de 1995 – algo que ‘Street Fighter’ nunca cogitou. Mas o que viria a seguir se tornaria uma das maiores atrocidades cinematográficas de todos os tempos com ‘Mortal Kombat: A Aniquilação’, que joga tudo de bom que o filme original tinha conquistado direto no lixo. Com atuações canhestras, figurinos piores que qualquer “cospobre” e efeitos de terceira categoria, o segundo ‘Mortal Kombat’ parece uma daquelas produções feitas no quintal de casa. Não por menos, nenhum (ou quase nenhum) dos atores originais quis retornar. ‘Mortal Kombat 2’ colocaria um fim na franquia dos anos 90, sendo revivida somente 24 anos depois.
Sabe o ditado “não existe nada ruim que não possa piorar”? Pois bem, ele se encaixa como uma luva na franquia ‘Street Fighter’ no cinema. O filme original deixou a criançada empolgada na época, por se tratar de um produto querido, que era febre, e ser uma das primeiras produções do segmento. Na época mesmo os fãs puderam atestar que ‘A Batalha Final’ (1994) não era essa Coca-Cola toda e a coisa só foi piorando quando as crianças da época cresceram e adquiriram mais senso crítico. Morta a franquia ficou nas telonas. Até produtores muito espertalhões decidirem reviver a marca de forma, digamos, mais minimalista, em clima de thriller policial, ao invés de um blockbuster como no original. Outra mudança foi que o foco seria em Chun-Li desta vez, vivida por Kristin Kreuk (a Lana Lang de ‘Smallville’). Numa virada curiosa e infeliz para a produção, o segundo filme conseguiu ser menos apreciado ainda pelos fãs do que o original.
Daqui em diante, nas três primeiras posições dos piores filmes baseados em videogames de todos os tempos, teremos obras assinadas pelo mesmo cineasta: alemão Uwe Boll. Os mais ácidos poderão dizer que Boll foi a pior coisa que a Alemanha produziu desde o nazismo, mas a verdade é que Uwe Boll é considerado um dos piores, quiçá, o pior diretor da atualidade. Seus filmes parecem amadores – tudo bem que o orçamento de troco de padaria também não ajuda muito. Aliás, poderíamos ter incluído aqui na lista outro filme de Boll, ‘Em Nome do Rei’ (2007), protagonizado por ninguém menos que Jason Statham, e baseado no videogame Dungeon Siege, de 2002. Mesmo capenga o filme gerou duas continuações. Mas aqui optamos por ‘BloodRayne’, que mistura aventura medieval com vampiros, e tem como base o game também de 2002. Para o filme, Boll arrastou Michelle Rodriguez, Michael Madsen e pasme, Ben Kingsley. A protagonista é Kristanna Loken, que havia saído do sucesso de ‘O Exterminador do Futuro 3’ (2003), onde viveu a exterminadora mulher.
A franquia de games Alone in the Dark seguem a linha de Resident Evil, ou seja, são jogos do estilo conhecido como “sobrevivência” e utilizam uma pegada de terror em sua narrativa – de tiro em primeira pessoa. Quando ‘Alone in the Dark’, o filme, estreou, Milla Jovovich já havia lançado dois ‘Resident Evil’ – que não foram, por assim dizer, muito elogiados. Mas tais filmes são verdadeiras obras-primas se comparados com esse terror mequetrefe, estrelado por Christian Slater, Tara Reid e Stephen Dorff. Novamente assinado por Uwe Boll, ‘Alone in the Dark’ é um daqueles filmes que quase ninguém viu, e os que viram se arrependem. E como sonhar não custa nada, é dito que o ambicioso “Ed Wood” moderno queria ninguém menos do que Christian Bale e Jessica Alba para a dupla protagonista. Aham.
Para a infelicidade de todos, era aqui que a “tragédia” começava. O alemão Uwe Boll conseguiu a oportunidade de dirigir seu primeiro filme baseado em um videogame com este ‘House of the Dead’. Mais uma vez, o jogo faz parte do subgênero de terror de sobrevivência, do qual também pertencem ‘Alone in the Dark’ e ‘Resident Evil’. O primeiro House of the Dead foi lançado ainda em 1996. A trama do filme conta sobre um grupo de jovens viajando até uma ilha carinhosamente chamada de “Ilha da Morte”, onde reza a lenda que um padre espanhol foi banido por inventar um soro que enganaria a morte. No local, eles descobrem da pior maneira que a lenda talvez seja real, e precisam fugir de criaturas mortas-vivas. Nas mãos de qualquer outro diretor essa premissa, embora batida, até poderia render alguma novidade. Nas mãos de Uwe Boll se torna “menos do mesmo” e não apenas o pior filme de videogame de todos os tempos, mas também um dos piores filmes de todos os tempos.
Assim como os filmes anteriores, ‘Terrifier 3’ gerou muita polêmica; no entanto, tornou-se um verdadeiro sucesso para a franquia aterrorizante. O longa de terror atingiu a marca global de $50 milhões, o que é um excelente resultado para um projeto com orçamento modesto de apenas $2 milhões.
Mas aonde assistir aos dois primeiros filmes?
‘Terrifier 1 e 2‘ estão disponível para os assinantes do Prime Video.
Em TERRIFIER 3, depois de sobreviver aos brutais ataques do palhaço serial killer, Sienna (Lauren LaVera) passou um tempo em uma casa de reabilitação, onde foi medicada e tratada por conta de seus traumas, enquanto seu irmão mais novo, Jonathan (Elliott Fullam) seguiu com sua vida, indo para a faculdade. Com a proximidade das festas de fim de ano, Sienna recebe alta para ir para a casa da tia, Jessica (Margareth Anne Florence), onde tenta recomeçar a vida retomando o convívio com sua prima, Gabbie (Antonella Rose).
Mas por mais que se esforce, as memórias de sua família sendo assassinada voltam a assombrá-la, e a proximidade do Natal faz com que ela sinta a presença de Art (David Howard Thornton) com cada vez mais frequência… até que novos episódios sinistros começam a acontecer.
Em TERRIFIER 3, depois de sobreviver aos brutais ataques do palhaço serial killer, Sienna (Lauren LaVera) passou um tempo em uma casa de reabilitação, onde foi medicada e tratada por conta de seus traumas, enquanto seu irmão mais novo, Jonathan (Elliott Fullam) seguiu com sua vida, indo para a faculdade. Com a proximidade das festas de fim de ano, Sienna recebe alta para ir para a casa da tia, Jessica (Margareth Anne Florence), onde tenta recomeçar a vida retomando o convívio com sua prima, Gabbie (Antonella Rose). Mas por mais que se esforce, as memórias de sua família sendo assassinada voltam a assombrá-la, e a proximidade do Natal faz com que ela sinta a presença de Art (David Howard Thornton) com cada vez mais frequência… até que novos episódios sinistros começam a acontecer.
» Além de dirigir, Damien Leone também assina o roteiro do longa;
» Sucesso nos cinemas, o segundo filme arrecadou impressionantes US$ 15 milhões nas bilheterias mundiais – a partir de um orçamento de apenas US$ 250 mil. E, além de ter despertado a curiosidade dos espectadores, a produção também agradou os críticos, conquistando 85% de aprovação no Rotten Tomatoes;
Talvez nem todos saibam, mas foi a paixão pelos filmes de terror que fundou o site CinePOP há mais de 20 anos. Hoje, nos tornamos um portal de cinema que cobre todo tipo de filme, mas nunca esquecemos aquela paixão que começou tudo. E para esta nova matéria voltaremos justamente para a década na qual o site foi criado: os anos 2000. Você pode não saber ou lembrar, mas os anos 2000 trouxeram uma verdadeira enxurrada de filmes de terror, alguns bons, alguns mais ou menos e outros bem ruins.
Aqui acreditamos que para existir os filmes bons e os maravilhosos, precisam existir também os filmes ruins, os péssimos e os horríveis. Faz parte. A verdade é que um filme ruim pode ser também bastante divertido e nos dar vontade de assistir mais vezes do que um filme mais bem avaliado, digamos. Preciso dizer também que uma coisa que é boa para mim, pode não ser para você e vice-versa. Nossa intenção não é ofender os fãs de tais filmes. Essa é apenas a nossa opinião. Portanto, se você concorda ou não concorda está tudo bem.
Os anos 2000 ficaram conhecidos também por sua grande quantidade de refilmagens de clássicos e continuações, digamos, pouco inspiradas para o gênero do terror. E são justamente elas que iremos comentar aqui. Confira abaixo 10 filmes de terror que consideramos os piores de uma década inteira – os anos 2000. P.S. Os filmes não estão em nenhuma ordem específica, pois seria difícil distinguir entre tamanha ruindade.
Em vias de estrear um novo ‘Eu Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado’ (um reboot/sequência será lançado em 2025 com o elenco original), começaremos a lista com o ponto baixo da franquia. E não, não estou me referindo à primeira continuação direta do clássico dos anos 90: ‘Eu Ainda Sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado’, de 1998. Acontece que em meados dos anos 2000, a Sony/Columbia Pictures estava com uma mania boba de criar continuações direto em vídeo de alguns de seus filmes queridos.
Assim, ganhamos sequências abomináveis de ‘O Homem sem Sombra’, ‘Garotas Selvagens’ e ‘Segundas Intenções’, por exemplo. Sobrou até para a franquia slasher “irmã de ‘Pânico’”, que ganhou uma terceira parte lançada direto em vídeo, sem qualquer membro do elenco original. A intenção era transformar o assassino Pescador em uma entidade sobrenatural no estilo Jason ou Michael Myers. Melhor fingir que não aconteceu.
Por falar no maníaco mais famoso dos filmes slasher, não poderíamos ficar sem um exemplar da franquia ‘Sexta-Feira 13’ na lista. E se Michael Myers ganhou uma trilogia de prestígio pelas mãos da Universal / Blumhouse (que não teve um resultado muito favorável), mesmo engavetado desde 2009, Jason permanece o assassino mascarado mais famoso do cinema.
No começo da década de 2000, tudo já havia sido tentado com os filmes do psicopata. Bem, quase tudo. Porque ele nunca havia ido ao espaço antes. Assim, os “gênios” responsáveis pela franquia decidiram fazer justamente isso. ‘Jason X’ é Jason dando uma de ‘Alien – O Oitavo Passageiro’ e ainda se transformando em um robô fortão no fim do filme. O longa virou cult, mas essa história nunca foi continuada.
Virou lugar comum colocar “ressurreição” no título de filmes de terror. Afinal, esses vilões nunca morrem de verdade. E se tivemos um exemplar de Jason que virou motivo de piada nos anos 2000, o “primo” Michael Myers não podia ficar sem a sua. Se formos pensar, ‘Halloween’ possui em sua franquia mais filmes ruins do que bons – isso não impede a série de ter seus fãs ardorosos, que adoram mesmo os filmes mais fracos. Porém, poucos são os que defendem ‘Ressurreição’ – possivelmente o pior da franquia.
Essa era uma época em que os reality shows estavam no auge de sua popularidade nos EUA – assim, acharam por bem trazer esse clima para um filme do assassino da máscara branca. A “sacada de mestre” aqui era um reality passado dentro da casa de Myers, com o morador ilustre chegando para expressar seu desagrado. Quem poderia esquecer cenas vergonha alheia como Busta Rhymes lutando kung fu e dando um golpe em Myers. O problema mesmo é que este filme continuou o ótimo ‘Halloween H20’ (1998), que havia encerrado em uma nota bem positiva. Esse é outro que prometeu uma continuação que nunca rolou. Foi melhor assim.
Sim, todos os grandes ícones do terror slasher chegaram ao fundo do poço de suas franquias graças a produções sem qualquer inspiração lançadas nos anos 2000. Depois do Pescador, Jason e Michael Myers, temos agora Chucky – o brinquedo assassino. Só faltou mesmo Freddy Krueger para a festa estar completa. ‘O Filho de Chucky’ comete o mesmo pecado de ‘Halloween – A Ressurreição’, ou seja, continua um filme querido, que havia acabado em uma nota bem positiva para a franquia. No caso, ‘A Noiva de Chucky’, que por coincidência foi lançado em 1998, no mesmo ano de ‘Halloween H20’.
A franquia do ‘Brinquedo Assassino’ sempre andou na tênue linha entre o terror e o humor – e ‘A Noiva de Chucky’ cai dentro do estilo, sem perder a classe. Mas ‘O Filho de Chucky’ mergulha demais no humor e esquece o terror, resultando em um filme para lá de bizarro e que poucos ousam defender.
Convenhamos, ‘Lenda Urbana’ (1998) não é nenhuma obra-prima do gênero slasher, mas é um filme divertido e que possui seus fãs. Acontece que o filme se beneficiou da nova onda de popularidade do subgênero nos anos 1990, sendo o terceiro da trifeta após ‘Pânico’ e ‘Eu sei o que Vocês Fizeram no Verão Passado’. O filme tem a cara do estilo na década. Desta forma, tendo tido um mínimo sucesso, é claro que tentariam continuar de alguma forma essa história. Diferente dos “primos ricos” citados, o segundo ‘Lenda Urbana’ conta uma história diferente, sem qualquer personagem do original.
Desta vez, ao invés do cenário de uma universidade e das classes sobre lendas urbanas, somos levados a uma faculdade de cinema. Todos os filmes slasher costumam querer criar um novo assassino de visual icônico e capitalizar em cima dele – foi o que fizeram ‘Pânico’ com Ghostface e ‘Eu sei o que Vocês Fizeram…’ com o Pescador. Mas ao invés de insistir no vilão “Esquimó” do original, aqui a opção foi para um novo visual do maníaco – o “Esgrimista”. O problema é que não cria identidade com o público. No elenco, Eva Mendes, Jennifer Morrison e Anthony Anderson.
Sabemos que fazer uma continuação tão boa quanto o original é uma tarefa bem ingrata. Poucos são os casos ao longo da história do cinema, de uma continuação melhor do que seu original. O objetivo é sempre por algo no mesmo nível, ou que não deixe muito a “peteca cair”. Mas o segundo ‘A Bruxa de Blair’ entrará para a história como exemplo do que NÃO se fazer em uma continuação de um filme de sucesso.
Bem, podemos começar dizendo que não tinha muito para onde correr. Afinal, fazer outro filme no estilo found footage do original seria bastante repetitivo (bem, por um lado ‘Atividade Paranormal’ fez por diversas continuações). Talvez a solução fosse não ter sequência. Mas como dizer não para uma oportunidade de ouro, de ganhar mais alguns milhões de dólares com uma marca lucrativa. Mal não faria. Mas fez. A opção foi por um filme padrão, que tira todo o mistério em volta do original – abrindo descaradamente a porta para o sobrenatural e a loucura. O resultado foi um dos filmes mais odiados dos anos 2000.
O Exorcista: O Início (2004)
O que o dinheiro não faz? Todo mundo precisa de dinheiro para viver, mas mexer em um clássico atemporal pode ser pior do que mexer em um vespeiro. ‘O Exorcista’ é simplesmente o clássico de terror mais amado da história do cinema. Por outro lado precisamos lembrar que ‘O Início’ não foi a primeira investida cara-de-pau em tentar lucrar em cima desta marca. E não será a última. Na década de 1970 ganhávamos a primeira continuação, ‘O Herege’ (1976), uma sequência hedionda e bem abaixo do original.
Recentemente, o mesmo diretor da nova trilogia ‘Halloween’ foi longe demais criando ‘O Exorcista – O Devoto’, um dos filmes mais odiados dos últimos anos. E ele promete novos longas continuando a “saga”. Vinte anos atrás a Warner tentava tirar ‘O Exorcista’ da gaveta em uma história de origem que deu o que falar. Uma dança das cadeiras de bastidores, troca de diretores, refilmagens completas, atrasos e dois filmes lançados. Nenhum agradou. O maior pecado é ser um filme de terror que não assusta. Algumas franquias só querem descansar em paz.
Seguindo na linha dos filmes de terror que não assustam (ou causam qualquer outra emoção na realidade) e dos filmes que continuam clássicos verdadeiramente adorados, temos uma sequência que muitos sequer associam ao seu filme original. Não se pode culpar quem não sabe. Acontece que essa atrocidade conhecida como ‘A Rainha dos Condenados’ é a continuação de ‘Entrevista com o Vampiro’, um dos filmes do gênero mais adorados dos anos 90.
‘Entrevista com o Vampiro’ pode não ser um filme muito assustador, mas possui uma história dramática cativante e uma narrativa imprevisível, que nos leva por lugares surpreendentes, mostrando de forma sem precedentes como seria a rotina de vampiros caso eles fossem reais. É como se o filme pegasse a fantasia dos seres da noite e a trouxesse para o nosso mundo real. É claro que nenhum envolvido com o filme de 1994 quis retornar para a continuação, igualmente baseada no livro de Anne Rice. Uma pena que este foi o último trabalho da jovem Aaliyah antes de sua morte precoce devido a um acidente aéreo, aos 22 aninhos em 2001.
Finalizando a matéria entraremos em dois itens que fazem parte da filmografia de uma verdadeira lenda do cinema de gênero: John Carpenter. Bem, ao menos são tentativas de homenagens. A primeira é ‘A Névoa’, remake do clássico ‘Fog – A Bruma Assassina’, que Carpenter dirigiu em 1980, logo depois de seu ícone ‘Halloween’ (1978). ‘Fog’ não é um dos filmes mais conhecidos ou bem-sucedidos do diretor, mas hoje, 44 anos depois, o filme é considerado um dos grandes cult do cinema de gênero.
A história não é sobre um assassino mascarado, e ao invés de fazer mais um slasher, Carpenter optou por uma história de fantasmas, daquelas contadas em volta da fogueira à noite. Aliás, o filme até começa dessa forma. Ao invés de uma continuação tardia, os produtores resolveram apostar em um remake (típico da época). E se o original ressurgiu como cult anos depois, o mesmo dificilmente acontecerá com a refilmagem – que resolveu investir em um filme mais jovem e moderno, apostando em atores promissores da época, que terminaram não se consolidando na indústria – vide Tom Welling (‘Smallville’), Maggie Grace (‘Lost’) e Selma Blair (‘Hellboy’). O resultado é um filme mecânico, sem personalidade, desses que parecem fabricados por uma máquina.
Vampiros – Os Mortos (2002)
Depois de ‘A Névoa’, temos mais um filme que tenta homenagear uma obra de John Carpenter. Vale dizer que o diretor serviu de produtor em ambos os filmes, então não é dizer que não tiveram o seu envolvimento. Aqui, o que foi tentado é uma espécie de sequência para ‘Vampiros’ (1998), longa que o cineasta dirigiu e que obteve um sucesso moderado na época – se tornando cult (para variar) um tempo depois. Na trama, acompanhamos um grupo de caçadores de vampiros bancado pelo Vaticano.
A proposta era dizer que existem vários grupos de caçadores, todos bancados pelo mesmo contratante, atuando em diferentes áreas pelo mundo. Aqui, acompanhamos a equipe que atua no México comandada por Derek Bliss, papel de Jon Bon Jovi. No original, o líder era Jack Crow, papel de James Woods. Se tivesse dado certo, quem sabe poderíamos ter outras equipes pelo mundo. Embora o segundo ‘Vampiros’ tenha toda a cara de lançamento em vídeo (foi esse seu destino no Brasil), a produção chegou a ser exibida nos cinemas dos EUA. Resta a pergunta: quem foi o felizardo que conseguiu assistir nas telonas?
Em 2016, um filme se sobrepôs aos lançamentos daquele ano, pois com um orçamento baixo e uma temática não popular, a produção conseguiu arrecadar mais do que gastou, tornando-se, assim, um sucesso. Estamos falando de ‘Terrifier’,filme de terror que traz o palhaço Art como um serial killer psicopata que mata a todos que aparecem em seu caminho. O sucesso foi inesperado, e, durante a pandemia, os produtores e realizadores tiveram que bolar um plano para uma continuação, afinal, não dava para deixar a peteca cair. Assim chegamos à ‘Terrifier 3’, terceiro longa desta que já se tornou a franquia de terror experimental proporcionalmente mais bem-sucedida da década.
Depois de sobreviver aos brutais ataques do palhaço serial killer, Sienna (Lauren LaVera) passou um tempo em uma casa de reabilitação, onde foi medicada e tratada por conta de seus traumas, enquanto seu irmão mais novo, Jonathan (Elliott Fullam) seguiu com sua vida, indo para a faculdade. Com a proximidade das festas de fim de ano, Sienna recebe alta para ir para a casa da tia, Jessica (Margareth Anne Florence), onde tenta recomeçar a vida retomando o convívio com sua prima, Gabbie (Antonella Rose). Mas por mais que se esforce, as memórias de sua família sendo assassinada voltam a assombrá-la, e a proximidade do Natal faz com que ela sinta a presença de Art (David Howard Thornton) com cada vez mais frequência… até que novos episódios sinistros começam a acontecer.
Uma coisa que fica muito evidente nesse ‘Terrifier 3’ é que há um crescente na franquia – e, pelo andar da carruagem, a franquia pretende extrapolar todos os limites. Se no primeiro filme o foco de arte era em duas garotas, como uma história de terror qualquer, no segundo a coisa já ficou mais elaborada, com background à protagonista e cenas de matança com mais intensidade. Agora, nesse terceiro filme, Art (e a produção) ficam totalmente sem limites – para a satisfação dos fãs de horror e para o choque do espectador comum.
As cenas de matança são literais e brutais, com muito close, tripas saindo, sangue escorrendo para todos os lados e bastante requinte de crueldade. Versátil, Art faz uso de tudo que possa lhe servir como ferramenta para matar – martelo, bastão, arma, faca, vidro, motosserra. As mortes são todas calculadas criativamente, elevando o sarrafo do bizarro a cada nova vítima. Nesse crescente, há cenas que podem fazer (mesmo!) pessoas passarem mal, e há cenas que ultrapassam os limites do entretenimento.
Por outro lado, a cada carnificina, há o contraponto do riso de Art, sempre fazendo palhaçada para quebrar a repulsa da morte. E assim vamos, entre um assassinato absurdo e um claro deboche, Art vai conquistando com seu carisma a la Mr. Bean, atraindo com as vítimas com seu sorriso e chocando com sua violência.
‘Terrifier 3’ é o melhor filme da franquia, mas também o mais pesado. É sensato seguir a orientação indicativa de 18 anos, pois é preciso ter grande poder de abstração para não se afetar pelo filme.
Às vezes passado do limite, ‘Terrifier 3’ é grotesco, faz rir e se solidifica como a melhor franquia deterrorgore da atualidade. Um prato cheio para os fãs de terror de estômago forte.
A primeira parte de ‘Wicked‘ teve sua duração revelada, e será de 160 minutos – ou 2 horas e 40 minutos.
Resta saber quantas músicas novas foram adicionadas, já que o filme terá uma segunda parte que estreia em Novembro de 2025.
Vale lembrar que ‘Wicked‘ e ‘Gladiador 2‘ irão se enfrentar nas bilheterias dos EUA, e o filme musical deve sair como o grande vencedor deste confronto.
Projeções recentes indicam que a adaptação do musical da Broadway deve arrecadar US$ 80 milhões em seu primeiro final de semana no país.
Já a sequência ‘Gladiador 2‘ deve abrir em torno de US$ 65 milhões.
O site afirma que ambos filmes têm potencial para superarem as expectativas e não descarta um novo fenômeno como Barbenheimer. Enquanto ‘Wicked‘ tem se mostrado muito popular entre o público feminino, ‘Gladiador 2‘ tem despertado o interesse dos homens e das mulheres mais velhas.
O musical deve se tornar a maior estreia da carreira do diretor Jon M. Chu – facilmente superando ‘G.I. Joe: Retaliação‘ (US$41M) –, e de suas duas protagonistas, Cynthia Erivo e Ariana Grande.
Além disso, o valor também deve representar a maior abertura da história para um filme musical (que não seja da Disney), superando o recorde de ‘Bohemian Rhapsody‘ (US$51M).
As primeiras reações de ‘Wicked‘ já foram divulgadas, e elas são extremamente positivas. Confira abaixo o que os críticos estão achando:
As someone who loves The Wizard of Oz and the Wicked music, I was skeptical about it. Did this need to be two films and this long? What were those clips? I wasn’t sold. And I was wrong! #WickedMovie is everything cinema should be. The crafts and acting are the absolute SHIZ pic.twitter.com/fvpwy4OMv7
“Como alguém que ama ‘O Mágico de Oz‘ e a musical ‘Wicked’, eu estava cética sobre isso. Isso precisava ser dois filmes e tão longo? Quais eram aqueles clipes? Eu não estava convencida. E eu estava errada! ‘Wicked’ é tudo o que o cinema deveria ser.”
#WickedMovie is an Oz-some spectacle that pops and enchants on the big screen. An absolutely stunning vision. Leads Erivo and Grande knock it out of the park. While this perhaps won’t convert many anti-musical folks, genre fans and die-hard Ozians (Wickhards?) will feast on this pic.twitter.com/HhqJc9cXAK
“‘Wicked’ é um espetáculo no estilo Oz que estoura e encanta na tela grande. Uma visão absolutamente deslumbrante. As protagonistas Erivo e Grande arrasam. Embora isso talvez não converta muitas pessoas antimusicais, os fãs do gênero e os Ozianos obstinados vão se deliciar com isso“
I was ‘pessimistical’ going in, but…WICKED is a masterpiece. Ariana Grande makes Glinda sparkle: she milks every moment with gusto, humor and hair flips. Jon M. Chu added so much new life to the story that I can see why it needed to be 2 parts! Well worth the 20-year wait. pic.twitter.com/dJIYdoZgPc
“Eu estava pessimista, mas ‘Wicked’ é uma obra-prima. Ariana Grande faz Glinda brilhar: ela ordenha cada momento com gosto, humor e sacudidelas de cabelo.Jon M. Chu adicionou tanta vida nova à história que eu posso ver por que precisava ser em 2 partes! Valeu a pena a espera de 20 anos”
#Wicked rocks, kids. Galinda is the role Ariana Grande was born to play. Perfectly suited and genuinely a hilarious, scene-stealing performance. Cynthia Erivo’s heavenly vocals allow her to make Elphaba her own. The team of artisans assembled by Jon M. Chu all put their signature… pic.twitter.com/OIXi9bnFZz
“‘Wicked’ arrasa, crianças. Galinda é o papel que Ariana Grande nasceu para interpretar. Perfeitamente adequado e genuinamente uma performance hilária, que rouba a cena. Os vocais celestiais de Cynthia Erivo permitem que ela faça de Elphaba sua. A equipe de artesãos reunida por Jon M. Chu colocou seus toques característicos. Muito animado para ver o que eles farão com a Parte 2.”
Lembrando que o filme chega aos cinemas em 22 de novembro.
‘Wicked’ segue a história de Elphaba, a Bruxa Má do Oeste (interpretada por Cynthia Erivo), uma jovem que se inscreve na Universidade Shiz para aprender a dominar seus poderes. É lá que ela conhece Glinda, a Bruxa Boa do Sul (interpretada por Ariana Grande), uma estudante popular que promete ajudar a introvertida Elphaba com seu comportamento em público. O filme se desenrola antes, durante e depois dos eventos clássicos de ‘O Mágico de Oz’.
Lembrando que o filme é dirigido por Jon M. Chu (‘Em um Bairro de Nova York’).
A produção cinematográfica será dividida em duas partes e apresentará novas músicas escritas pelo compositor original do espetáculo, Stephen Schwartz.
Em MEGALÓPOLIS, a cidade de Nova Roma é palco de um conflito épico entre Cesar Catilina, um artista genial a favor de um futuro utópico e idealista, e seu opositor, o ganancioso prefeito Franklyn Cicero. Entre os dois está Julia Cicero, com a lealdade dividida entre o pai e o amado, tentando decidir qual futuro a humanidade merece.
» Após sua estreia mundial no Festival de Cinema de Cannes, a produção amargou 53% de aprovação no Rotten Tomatoes. As avaliações variam entre elogios entusiasmados à “loucura genial” do filme até críticas que o definem como “caótico”, “desconcertante”e “a coisa mais louca já vista”;
Em uma recente entrevista ao Deadline, Joe Locke, que interpretará Billy Kaplan no Universo Cinematográfico da Marvel, revelou com qual herói gostaria de ver seu personagem interagindo em novas produções da Marvel.
O ator demonstrou interesse especial em uma parceria com o Doutor Estranho, personagem interpretado por Benedict Cumberbatch no UCM.
Com ambos os personagens possuindo habilidades mágicas,Joe Locke acredita que Billy poderia aprender bastante com o Doutor Estranho.
“Acho que Billy aprenderia muito com o Doutor Estranho ou alguém assim. Ele é uma pessoa jovem que pratica magia e sabe o que está fazendo. Obviamente, nos quadrinhos, eles têm uma conexão. Então, acho que isso seria legal, mas quem sabe?”, disse Locke.
Enquanto o futuro de Billy ainda não está definido no Universo Cinematográfico da Marvel, as inúmeras possibilidades empolgam os fãs da franquia.
Lembrando que os fãs de ‘Agatha Desde Sempre’ já podem conferir os nove capítulos da série que introduziu Billy ao UCM. – todos disponíveis no Disney+.
Relembre o trailer:
A série foi criada por Jac Schaeffer.
A trama se passa três anos depois de ‘WandaVision’ e acompanha Agatha Harkness (Kathryn Hahn) que, após ficar presa em um feitiço lançado por Wanda Maximoff/Feiticeira Escarlate (Elizabeth Olsen), consegue sair de sua prisão sem grades e retorna à realidade sedenta por vingança e pelo desejo de sair de Westview. Todavia, as coisas mudam quando Rio Vidal (Aubrey Plaza) aparece em sua casa e revela que inúmeros bruxos desejam matar Agatha em virtude de acontecimentos passados – o que coloca a protagonista em uma luta pela própria vida ao lado de um clã de companheiras.
O elenco também conta com Joe Locke, Sasheer Zamata, Ali Ahn, Maria Dizzia, Paul Adelstein, Miles Gutierrez-Riley, Okwui Okpokwasili, Debra Jo Rupp e Patti LuPone.