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Crítica | Baby Daddy

Talvez você nunca tenha ouvido falar em ‘Baby Daddy‘. O que posso te dizer é que até poucas semanas atrás a gente tava no mesmo barco, até o dia que uma amiga me apresentou essa fofurete de série e agora eu me sinto praticamente obrigada a compartilhar essa alegria com vocês pela gratidão imensa que eu tenho por ter conhecido essa série!

Baby Daddy‘ é uma sitcom que gira em torno de Ben, um jovenzinho galãozinho e pegador que está morando com seu brother Danny e seu amigo Tucker. Um belo dia um presentinho aparece na porta do apartamento deles. O presente em questão é Emma, filha de Ben com Angela, uma breve peguete do seu passado.

No bilhete, Angela explica que não pode mais ficar com a criança. Posteriormente ela avisa Ben que precisa que ele assine uma papelada para que ela possa entregar a menina à adoção. Ele topa já de cara, mas a convivência com Emma acaba o impedindo de aceitar isso, e ele acaba se rendendo aos encantos da criança mais linda que eu já vi em qualquer produção de TV.

No meio dessa vida de 3 solteirões e um bebê , somos apresentados a outras figuras que aparecem para ajudar Ben na operação papai: Bonnie Wheeler – mamys de Ben e Danny – e Riley, amiga de infância dos dois. ‘Baby Daddy‘ é uma série que se vende no piloto, ou seja, tendo essa informação do que ela se trata, você já sabe o que pode esperar da série com essas informações sobre a trama.

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Assim como em toda sitcom, você sempre vai acabar vendo referências de um zilhão de coisas que já assistiu. Mas se a gente pode assistir ‘The Good Wife‘, ‘Suits‘, ‘Scandal‘ e ‘How I Met Your Mother‘ a amar todas, também podemos distribuir amor entre as comédias que assistimos!

A primeira temporada passa num tiro! Você vai emendando os episódios e quando vê, já foi. Na minha opinião o começo da produção tem altos e baixos, muito embora eu tenha assistido tudo em, tipo, duas noites de ócio, parece que a série começa desacreditada, como um teste sem muita fé dos produtores.

Creio que muita gente que assistiu os primeiros episódios achou que a série não iria longe, mas ela já tá na quinta temporada e a cada renovação, sobe o número de episódios. A impressão que dá é de que a primeira temporada toda é um extenso piloto, visto que as características dos personagens e o timing das piadas ganham forma na segunda temporada.

Não gosto de ser aquela pessoa que fala “insiste” ou “ela começa meio morna, mas melhora na segunda temporada”, mas se você começar a assistir e pensar em parar, insista! A série melhora muito na segunda temporada e tem uma evolução muito bacana. Os personagens vão ganhando enredos e os episódios vão ficando mais atrelados, começando a deixar aquele gostinho de “preciso ver o próximo”.

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A crítica especializada, no meu ponto de vista, pega muito pesado com’Baby Daddy‘, avalia a série com praticamente 50% de qualidade e critica muito as atuações. Mas a gente pode e deve relembrar que quando Friends começou a ir pro ar ela foi insistentemente comparada com Seinfeld e alguns chegaram a falar que a série não teria como durar muito. Nem preciso falar mais do que isso, né?

Baby Daddy‘ tem cortes de imagem muito semelhantes ao de ‘Friends‘, o roteiro tem muitas referências de ‘How I Met Your Mother‘ e o Tucker é praticamente uma cópia do Raj de ‘The Big Bang Theory‘ (vale lembrar que Tahj Mowry, que interpreta Tucker fez uma rápida ponta em ‘Friends‘ naquele episódio que Phoebe vai cantar umas músicas de caráter duvidoso para umas crianças e depois eles vão ao Central Perk para a ouvir cantar.).

Mesmo dando um control C, control V em elementos já utilizados, ‘Baby Daddy‘ tem um charme todo peculiar. Como toda sitcom, é uma comédia de situação, ou seja, as situações que acontecem na série são o tom da comédia. Com o passar do tempo os roteiristas parecem ter pego o jeito e a gente é brindado com umas piadas e situações impagáveis, do tipo que fazem rir alto! Não é uma série pretensiosa, mas cumpre excelentemente bem a sua função como sitcom, naquela hora que você quer desligar de um dia cansativo, rir um pouco e só. Ela faz isso sem ser apelativa e nem por isso é um roteiro sem conteúdo. A prova disso é que ela já tá na metade do caminho que Friends trilhou enquanto outras sitcoms sao canceladas bem mais rápido do que a gente gostaria (deixo meu R.I.P especial para A to Z, que nem deu tempo de eu amar até o fim porque virou uma A to M graças ao cancelamento precoce).

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Ao contrário de muitas séries que ficam cansativas e repetitivas no prolongamento, a cada temporada que vejo eu amo ‘Baby Daddy‘ um pouco mais. Talvez ter começado morninha seja um bom efeito, pois ela se dá ao direito de ir crescendo aos poucos e fazendo a gente rir e se envolver cada vez mais com a história dos personagens.

Poucas sitcoms me fazem emendar episódios. Como os episódios não necessariamente sao conectados, você sempre sente que pode parar pra fazer alguma coisa e depois retomar sem se preocupar em ter esquecido da história. Pra ser sincera, até hoje a única série que eu assisti em sequência, sem nunca protelar ou pensar em desistir havia sido ‘The Big Bang Theory‘. Mas agora Baby Daddy entrou na minha lista de sitcoms que assisti batidão, até poder começar a ver em tempo real, naquela sofrência de ficar esperando por um episódio novo.

Chegando de fininho, ‘Baby Daddy‘  acabou virando uma das minhas sitcoms favoritas! Ela copia outras? Sim. Ela é super original? Não. Ela é a melhor sitcom do mundo? Não. Mas eu não gosto de ficar comparando as coisas que eu assisto, honestamente! Se não a gente assiste só a primeira série de um gênero e não precisa ver mais nada.

Eu, particularmente, gosto muito da condução da história. Algumas séries me deixam exausta de rir na primeira temporada e, por isso, vão perdendo o charme no desenrolar da história. ‘Baby Daddy‘ trilha o caminho oposto, e é isso que a faz uma das séries – não apenas no gênero das sitcoms – mais cativantes que eu já assisti.

Acima de colocar aqui dados sobre a série ou dar o meu parecer sobre ela, eu realmente queria recomendar ‘Baby Daddy‘ pra galera que gosta de uma sitcom e tá sempre procurando do gênero pra assistir. É muito complicado dar um nota para uma série que meu coração acolheu e ter que seguir padrões técnicos ao mesmo tempo. Se a gente colocar na ponta do lápis, Baby Daddy não é a coisa mais inovadora da face da Terra, mas os pontos positivos funcionam muito bem…

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Colocando tudo na balança, ‘Baby Daddy‘ leva meu 7. Ela tem episódios melhores e outros que nem tanto, o roteiro tem referência de outras produções e algumas atuações ficam um pouco em dívida com a gente, mas isso acontece em toda série, então não sejamos rigorosos demais… A série se conduz bem, evolui de modo bacana e tem pano pra manga pra mais temporadas, então os pontos positivos merecem uma ressalva toda especial e o meu humilde selo de “recomendo muito”.

 

‘Orphan Black’ ganha várias novas e tensas imagens da 4° Temporada

Depois do trailer que você conferiu ontem, o canal Space, do Canadá, liberou várias novas imagens da 4° Temporada de ‘Orphan Black’.  Por lá, a estreia está marcada para 14 de abril.

Confira:

 

Estrelada pela sensacional e multifacetada Tatiana Maslany, a nova leva de episódios também ganhou uma sinopse mestre:

Sarah tenta localizar um novo aliado que faz parte do passado de Beth, com o objetivo de desvendar mais uma parte da conspiração que cerca a criação dos clones. Para tanto, ela inicia um relacionamento com um novo e perigoso inimigo.

Para quem curte a série (como a gente por aqui), não custa nada lembrar que os criadores do TV Show mencionaram no ano passado que a ideia da série será composta de 8 temporada e mais 1 telefilme, ou seja, ainda temos mais quatro incríveis anos pela frente.

P.S. A máscara da ovelha faz referência a Dolly, o primeiro mamífero a ser clonado na história.

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Lady Gaga confirma seu retorno na 6ª temporada de ‘American Horror Story’

Logo após a estreia da quinta temporada de ‘American Horror Story‘, Ryan Murphy revelou que havia convidado Lady Gaga para retornar no ano seguinte – leia mais!

Hoje, a atriz e cantora confirmou que estará presente na sexta temporada, cuja estreia é prevista para outubro de 2016.

Em entrevista à rádio Z100, a Mother Monster foi questionada se já havia assinado para a nova temporada.

“Sim, mas não posso te contar quando e como vou retornar”, afirmou.

Confira:

 

Além de Gaga, Jessica Lange também pode retornar na sexta temporada.

Boatos afirmando que a história seria focada no Homem Esguio (Slender Man, em inglês) foram derrubados recentemente – saiba mais!

O presidente do canal FX, John Landgraf, revelou que o próximo ano se passará “nos dias de hoje”, mas também terá “flashbacks do passado”.

“A série se passará em dois períodos de tempo, mas, principalmente, no presente”, afirmou.

Landgraf quis fornecer mais detalhes , mas “Ryan [Murphy] vai me matar se eu revelar mais do que posso”, continua.

“Com a sexta temporada de American Horror Story à caminho, a série inquestionavelmente se tornou um dos principais marcos da TV norte-americana. De Murder House a Hotel, mostramos um novo formato para a TV e nos tornamos uma das maiores audiências do FX”, concluiu Landgraf.

Criada e dirigida por Ryan Murphy, a quinta temporada teve seu último episódio exibido dia 14 de janeiro, e reuniu um elenco de estrelas como Lady Gaga, Sarah Paulson, Kathy Bates, Angela Bassett, Wes Bentley, Matt Bomer, Chloë Sevigny, Denis O’Hare, Cheyenne Jackson, Evan Peters e Finn Wittrock.

 

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Segunda temporada de ‘Demolidor’ ganha novo cartaz

A Netflix divulgou um novo cartaz da segunda temporada de ‘Demolidor‘.

Confira, com os vídeos divulgados:

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Justo quando Matt achava que tudo começava a entrar nos eixos em Hell’s Kitchen, novas forças do mal passam a assombrar a cidade. Agora, o Homem sem Medo precisa encarar um novo adversário, Frank Castle, enquanto lida com uma velha paixão: Elektra Natchios.

Novos problemas surgem quando o vingativo Frank Castle ressurge como “O Justiceiro”, um homem que insiste em fazer justiça com as próprias mãos. Enquanto tenta equilibrar seu trabalho como o advogado, defendendo os interesses da comunidade, e sua perigosa vida como o Demolidor de Hell’s Kitchen, Matt enfrenta um momento decisivo que o obriga a analisar o verdadeiro significado da palavra “herói”.

A segunda temporada está sob o comando de um novo showrunner (produtor principal): a dupla de roteiristas Doug Petrie e Marco Ramirez assumirá a função no lugar de Steven DeKnight. Ramirez escreveu o terceiro e sexto episódios, por sua vez, Petrie assinou os episódios 7, 11 e 12.

‘Demolidor’ ganha versão para deficientes visuais

‘Demolidor’: Foto da segunda temporada traz uniforme

Elodie Yung (‘GI Joe: Retaliação’) foi a escolhida para interpretar Elektra, uma perigosa misteriosa mulher do passado de Matt Murdock. A primeira temporada chegou a fazer referência à personagem, que foi interpretada por Jennifer Garner no filme de 2003.

Ela se junta a Jon Bernthal, que interpretou Shane Walsh na série ‘The Walking Dead‘, e foi contratado para viver o Justiceiro.

Scott Glenn volta a interpretar Stick, o mentor cego de Matt Murdock. O personagem vai retornar para ajudar o herói em uma missão, em um arco de três episódios.

O Mercenário também deve aparecer na segunda temporada – saiba mais.

‘Demolidor’ é a série mais bem avaliada da história da Netflix

Charlie Cox vive o advogado cedo Matt Murdock e seu alter-ego Demolidor. Deborah Ann Woll (Karen Page), Elden Henson (Foggy Nelson), Vincent D’Onofrio (Wilson Fisk/Rei do Crime), Scott Glenn (Stick) e Rosario Dawson completam o elenco.

Rosario Dawson tem retorno confirmado na 2ª temporada

A série faz parte de um quinteto de produções televisivas da parceria da Marvel com o Netflix, que se comprometeu a produzir pelo menos quatro séries de 13 episódios cada, que ainda incluem os heróis Jessica Jones, Punho de Ferro e Luke Cage, nesta ordem. Os programas culminarão na minissérie ‘Os Defensores’, sobre um grande
time de personagens heróicos, também conhecido dos quadrinhos Marvel. Ou seja, será ‘Os Vingadores’ em uma escala mais modesta.

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Crítica 2 | A Bruxa

UM TERROR DE MAL-ESTAR

 

Dizer que o porta voz de um Templo Satânico dos EUA disse que o filme era “uma impressionante apresentação da visão Satânica”, ou que grupos de cultores do satanismo estando organizando exibições especiais dele, ou ainda que, ao final da sua sessão na 39ª Mostra de Cinema de São Paulo, no ano passado, era perceptível certo mal-estar entre os espectadores na sala na eu qual estava, só aumentam as expectativas em torno do primeiro longo do diretor Robert Eggers. Mas, não vão esperando de A Bruxa (The VVitch: A New-England Folktale) aquele tradicional terror jumpscares. Aqui, não há sustinhos que te fazem pular da cadeira para, em seguida, dar aquela risadinha 1% vagabunda. A Bruxa não quer sustos fáceis. Fundindo as vertentes do terror psicológico e do terror sobrenatural, Robert Eggers nos entrega uma obra que, mesmo após os créditos finais, não abandona o espectador.

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A Bruxa tem fundamentos em histórias reais. Não!, não estou falando de algum caso bizarro de algum vídeo do YouTube, nem daquela corrente que a sua mãe te marcou no Face. Falo da histeria coletiva que assomou os Estados Unidos colonial, no século XVII, culminando com o famoso caso das Bruxas de Salem. Por conta do fanatismo religioso, pessoas foram queimadas em fogueiras, em sua maioria mulheres.

Robert Eggers passou 4 anos pesquisando sobre o tema. O resultado é uma reconstituição de época assombrosamente realista – para construir a casa, foram usadas ferramentas similares às da época. Contudo, é o clima asfixiante que realmente marca o filme. Nele, acompanhamos um casal, com seus cinco filhos, sendo expulso de uma comunidade e indo morar nos arredores de uma floresta. Tudo fica mais tenso quando Sam, o bebê do casal, some, sem explicações. A espiral de eventos estranhos só crescerá ao longo da projeção. Em pouco tempo, Thomasin (Anya Taylor-Joy), a filha mais velha, será acusada de bruxaria.

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Muito do clima asfixiante do filme do sentimento de angustia de Thomasin diante das acusações de sua família. Aproveito para deixar claro que A Bruxa possui um andamento lento, especialmente no seu começo. E, também devagar, o filme transita do terror psicológico para o sobrenatural. A combinação de uma direção de artes profundamente realista com a histeria que domina a família, colocam o espectador em dúvida e tomando partido de Thomasin. Quando os eventos sobrenaturais começam a se manifestar, já estamos tão encolhidos em nossas poltronas que muitos não terão coragem de dar pulos de sustos.

Como todo bom terror, A Bruxa carrega nas metáforas e mensagens sobre os mais empoeirados recantos da alma humana. O mais evidente é a exposição da situação da mulher, naquele tempo – em alguma medida, quase um registro documental – o que também funciona como uma metáfora da repressão contra a mulher. Porém, habilmente, o diretor não se limita, cuidando tanto de demonstrar que o elemento de fanatismo era muito forte, quanto deixando pontas soltas para outras metáforas.

Essa abertura, esse não definido, não fazem apenas da história de Thomasin uma incógnita. O próprio filme acaba por se tornar uma provocativa interrogação. Não porque a história não vá ter um desfecho. Mas, justamente pelo seu final, A Bruxa inquieta. Assim como o diretor de fotografia – que se aproveitou da luz natural – vai, paulatinamente escurecendo o filme, consumindo a tela e as almas daquela família com um negrume, a tranquilidade do espectador também é consumida.

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Repito, A Bruxa não é um filme de sustos. Possivelmente, os habitues dos filmes de terror não sintam nem medo. O que Robert Eggers entrega é uma obra sensorial, que nos faz sair da sessão com um mal-estar. Neste ponto, o filme insere-se na galeria dos trabalhos que vem renovando o terror, como The Babadook e Corrente do Mal (It Follows). Quem curte apenas os filmes de terror mais pipoca, certamente achará este uma obra sem graça. Contudo, àqueles que entendem o terror como o gênero da exploração das nossas angústias mais profundas, terá em A Bruxa uma má companhia de alta qualidade.

E, ai, o que achou? Vamos, comente, diga o que achou sobre o filme e curta nossas redes sociais:

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Novo trailer e vídeo dos bastidores de ‘Damien’, sequência de ‘A Profecia’

Damien‘, série de TV que continuará os eventos do clássico ‘A Profecia‘ (The Omen), de 1976, ganhou dois novos vídeos: um novo trailer e outro repleto de cenas dos bastidores.


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A estreia nos EUA foi agendada para 7 de março de 2016, com uma temporada inaugural de 10 episódios. Não há previsão no Brasil.

Glen Mazzara, ex-produtor de ‘The Walking Dead‘, desenvolve e roteiriza a série.

Encomendada em agosto de 2014 pelo canal Lifetime, a série migrou para o A&E. A decisão foi tomada por Rob Sharenow, diretor de programação de ambas as emissoras americanas, por constatar que a série se encaixa melhor no perfil do A&E, que atualmente exibe ‘Bates Motel’, prelúdio de outro clássico do terror, ‘Psicose’.

Além da mudança, ’Damien‘ também ganhou mais quatro episódios e fechará sua primeira temporada com um total de dez.

O seriado gira em torno de Damien (Bradley James), jovem assombrado pelo passado que, agora adulto, precisa aceitar o destino de que será o Anticristo após uma série de eventos macabros.

Barbara Hershey (franquia ‘Sobrenatural’, ‘Once Upon a Time’) também está no elenco como Ann Rutledge, descrita como a mulher mais poderosa do mundo, que tem a missão de garantir que Damien siga seu destino.

O longa original foi dirigido por Richard Donner, e teve três continuações e um remake, lançado em 6/06/2006. Uma série de televisão já havia sido planejada em 1995, mas o episódio-piloto não foi aprovado.

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2° temporada de ‘Fear The Walking Dead’ ganha interessante cartaz

A segunda temporada de ‘Fear The Walking Dead‘ teve um interessante cartaz divulgado, afirmando que “não existe porto seguro”.

Confira:

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A 2ª temporada de ‘Fear the Walking Deadterá 15 episódios, e estreia nos EUA dia 10 de abril de 2016, uma semana após o término da sexta temporada de ‘The Walking Dead‘.

Dougray Scott (‘Para Sempre Cinderela’, ‘Exorcistas do Vaticano’) é a nova adição no elenco. Segundo o TV Line, seu personagem não foi divulgado. Ele se junta a Daniel Zovatto, ator do terror ‘Corrente do Mal‘.

O drama explora o início do apocalipse zumbi pelos olhos de uma família problemática de Los Angeles. Nessa cidade, onde as pessoas vão para escapar, esconder segredos e enterrar o seu passado, um misterioso surto ameaça perturbar a pouca estabilidade que a professora do ensino médio Madison Clark (Kim Dickens) e o professor de Inglês Travis Manawa (Cliff Curtis) conseguiram estabelecer. A pressão cotidiana de unir duas famílias enquanto lidam com ressentimentos e filhos revoltados fica em segundo plano quando a sociedade começa a se romper.

‘Orphan Black’ ganha novo e explosivo trailer da 4° Temporada

O canal Space, do Canadá, liberou o novo trailer da 4° Temporada de ‘Orphan Black‘. Vale lembrar que por lá a estreia acontece em 14 de abril.

Confira:

Estrelada pela sensacional e multifacetada Tatiana Maslany, a nova leva de episódios também ganhou uma sinopse mestre:

Sarah tenta localizar um novo aliado que faz parte do passado de Beth, com o objetivo de desvendar mais uma parte da conspiração que cerca a criação dos clones. Para tanto, ela inicia um relacionamento com um novo e perigoso inimigo.

Para quem curte a série (como a gente por aqui), não custa nada lembrar que os criadores do TV Show mencionaram no ano passado que a ideia da série será composta de 8 temporada e mais 1 telefilme, ou seja, ainda temos mais quatro incríveis anos pela frente.

P.S. A máscara da ovelha faz referência a Dolly, o primeiro mamífero a ser clonado na história.

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Disney anuncia série baseada em ‘Operação Big Hero’

O canal Disney XD anunciou que lançará uma série baseada na animação ‘Operação Big Hero‘, a terceira maior bilheteria para uma animação da história da Disney.

A série vai continuar a história de onde o filme parou, e mostrará as aventuras de Hiro e do robô Baymax.

Mark McCorkle e Bob Schooley (‘Kim Possible’) serão os produtores executivos, e a estreia é prevista para meados de 2017.

Operação Big Hero‘ alcançou US$ 658 milhões na bilheteria mundial, superando ‘Enrolados’ e ficando atrás apenas de ‘Frozen – Uma Aventura Congelante’ (US$ 1,2 bilhão) e ‘O Rei Leão’ (US$ 987,4 milhões). Tudo graças à estreia na China, que rendeu US$ 40 milhões em um final de semana, a segunda maior aberta da Disney no país depois de ‘Frozen’.

Primeira animação da Disney com personagens da Marvel Comics e vencedora do Oscar, ‘Operação Big Hero‘ é comédia de ação e aventura sobre o prodígio Hiro Hamada, brilhante em robótica, que aprende a dominar seu gênio — graças a seu brilhante irmão Tadashi e seus amigos: Go Go Tamago, movida a adrenalina; Wasabi, cuja obsessão é organização; Honey Lemon, especialista em química; e Fred, fã de mangás. Quando uma devastadora sequência de eventos os coloca bem no meio de uma trama perigosa que acontece nas ruas de San Fransokyo, Hiro recorre a seu companheiro mais próximo — um robô chamado Baymax — e transforma o grupo em uma equipe de heróis de tecnologia de ponta determinados a desvendar o mistério.

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Vídeo traz bastidores da 1° temporada de ‘Fear The Walking Dead’

A AMC liberou, por meio do IGN, um vídeo repleto dos bastidores da primeira temporada de ‘Fear The Walking Dead‘.

Assista:

 

A 2ª temporada de ‘Fear the Walking Deadterá 15 episódios.

Dougray Scott (‘Para Sempre Cinderela’, ‘Exorcistas do Vaticano’) é a nova adição no elenco. Segundo o TV Line, seu personagem não foi divulgado. Ele se junta a Daniel Zovatto, ator do terror ‘Corrente do Mal‘.

A AMC divulgou a data de estreia da segunda temporada nos EUA: 10 de abril de 2016, uma semana após o término da sexta temporada de ‘The Walking Dead‘.

O drama explora o início do apocalipse zumbi pelos olhos de uma família problemática de Los Angeles. Nessa cidade, onde as pessoas vão para escapar, esconder segredos e enterrar o seu passado, um misterioso surto ameaça perturbar a pouca estabilidade que a professora do ensino médio Madison Clark (Kim Dickens) e o professor de Inglês Travis Manawa (Cliff Curtis) conseguiram estabelecer. A pressão cotidiana de unir duas famílias enquanto lidam com ressentimentos e filhos revoltados fica em segundo plano quando a sociedade começa a se romper.

 

Floresta Maldita

(The Forest)

 

Elenco:

Natalie Dormer – Sara
Taylor Kinney – Aiden
Yukiyoshi Ozawa – Michi
Eoin Macken – Rob
Rina Takasaki – Hoshiko
Kikuo Ichikawa – Businessman
Noriko Sakura – Mayumi

Direção: Jason Zada

Gênero: Terror

Duração: — min.

Distribuidora: Diamond Films

Orçamento: US$ 5 milhões

Estreia: Maio de 2016 Nas Locadoras

Sinopse: 

O thriller sobrenatural que se passa na lendária floresta Aokigahara, situada na base do Monte Fuji, no Japão. Neste cenário literalmente incrível, Sara (Natalie Dormer) uma jovem americana vai em busca de sua irmã gêmea, que desapareceu misteriosamente. Apesar das advertências de todos para manter-se na trilha, Sara entra na floresta determinada a descobrir a verdade sobre o destino de sua irmã, mas acaba sendo confrontada pelas almas atormentadas e irritadas dos mortos que estão à caça de qualquer um que se aventure a vagar pela floresta.

Curiosidades: 

» Terror psicológico escrito pelo talentoso David S. Goyer.

» Natalie Dormer (Jogos VorazesA Esperança Parte 1 e Final, Game of Thrones), Taylor Kinney (Mulheres ao Ataque, Chicago Fire) e Yukiyoshi Ozawa estrelam. Jason Zada  estreia na direção de longa-metragem depois dos prêmios recebidos pelo curta interativo Take This Lollipop.

 

Trailer:

Cartazes: 

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Fotos: 

 

 

 

Crítica | A Bruxa

De Pablo Bazarello, enviado especial a Toronto.

 

Se preparem garotada. Você que é fã de terror e vem ouvindo somente elogios de A Bruxa (The Witch), que o enaltecem como o melhor filme de terror dos últimos anos e mal pode esperar para assisti-lo, saiba que você provavelmente irá odiá-lo. E se conseguir ver tudo, estará no lucro. Você que adora terror, mas reclamou da lentidão de obras de prestígio do gênero, como Corrente do Mal e Babadook, saiba que você ainda não viu nada.

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A Bruxa é um terror de arte. E isso deve dizer tudo o que você precisa saber antes de adentrar uma sessão do filme. Se você tem gosto apenas por filmes de terror que passam nos grandes shoppings, com a narrativa formulaica e tradicional, passe bem longe desta produção. Já se você tem gosto pelo inusitado, pelo cinema novo e diferente, e idolatrou estas outras duas produções citadas acima, suas chances de adorar A Bruxa aumentam consideravelmente.

Aqui no Festival de Toronto, assistimos ao filme no cinema da Universidade Ryerson, próximo ao Entertainment District, que sedia o Festival. O curador da mostra Midnight Madness, especializada em filmes de terror e obscuros, anunciou esta como sendo uma das primeiras exibições públicas do filme, que estreia somente em 2016 nos EUA. Exibição que contou com a presença do diretor da obra, Robert Eggers.

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A Bruxa possui um ritmo deliberadamente lento e em sua maior parte se comporta mais como um drama de época do que propriamente como um terror. Muito pouco acontece, e já imagino a debandada do público casual. Eggers, no entanto, se mantém fiel à sua veia artística e recria até mesmo a linguagem arcaica inglesa do período – o que dificulta bastante para quem está assistindo sem legenda (são muitos “thou” e “thee” – algo como vós e seis).

O clima construído pelo diretor, porém, é impecável. A crueza e o realismo imperam. Como disse o orador ao apresentar o filme, “esta é uma aula de história barra-pesada”. Na trama, uma família vive na área rural de New England na década de 1630. O pesadelo começa quando o recém-nascido simplesmente some quando sob os cuidados de Thomasin (Anya Taylor-Joy – ótima em cena), irmã do bebê e filha mais velha da família. O patriarca William (Ralph Ineson) acredita que o menino possa ter sido levado por lobos, mas logo os irmãos caçulas da menina começam a suspeitar de sua conduta errática.

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Ao longo, o diretor e roteirista vai desenvolvendo seus personagens e movendo adiante a história. O clima vai se intensificando, e o cineasta brinca com as possibilidades das reviravoltas em sua trama. Seria Thomasin uma bruxa satanista, ou realmente a floresta que cerca a propriedade da família é assombrada por seres sobrenaturais – possivelmente uma verdadeira bruxa.

As atuações são ótimas, em especial dos atores mirins – destaque para a protagonista Taylor-Joy. Quem aguentar assistir até o final ganhará um presentão. O desfecho do filme, digamos os seus 15 – 20 minutos finais, reservam alguns dos momentos mais assustadores e perturbadores da história do cinema – se tornando algo digno de clássicos como O Bebê de Rosemary (1968), por exemplo. É simplesmente alucinante e impactante.

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Kung Fu Panda 3

(Kung Fu Panda 3)

 

Elenco: Vozes de: Jack Black, Jackie Chan, Dustin Hoffman, Lucy Liu, Ian McShane, Dan Fogler, Angelina Jolie, Dorinda Katz, Gary Oldman.

Vozes na versão Dublada:  Lúcio Mauro Filho, Pu Jiang e Christian Figueiredo.

Direção: Jennifer Yuh

Gênero: Animação

Duração: 95 min.

Distribuidora: Fox Film

Orçamento: US$ 120 milhoes

Estreia: 03 de Março de 2016

Sinopse:

Em 2016, uma das franquias de animação de maior sucesso no mundo retorna com sua maior aventura da comédia, ‘Kung Fu Panda 3‘. Quando o pai sumido de Po de repente reaparece, a reunida dupla parte em uma viagem a um secreto paraíso dos pandas e conhece dezenas de novos personagens. Mas quando o vilão sobrenatural Kai começa a varrer todos os mestres de kung fu da China da existência, Po deve fazer o impossível: aprender a treinar uma aldeia cheia de irmãos desajeitados e amantes da diversão e torná-los definitivos Kung Fu Pandas.

Curiosidades:

» Jonathan Aibel (‘Alvin e os Esquilos 2’) e Glenn Berger (‘Monstros vs. Alienígenas’) são os roteiristas.

» Angelina Jolie volta a dublar a Tigresa e Jack Black empresta sua voz novamente para o panda Po, o animal mais tranqüilo do Vale da Paz. Seth Rogen também retorna ao elenco de vozes como o Louva-a-Deus. Bryan Cranston (da série ‘Breaking Bad’) e Rebel Wilson (‘Quatro amigas e um Casamento’) são as novas adições.

» Alessandro Carloni codirige ao lado de Jennifer Yuh (‘Kung Fu Panda 2’).

» Os dois primeiros ‘Kung Fu Panda‘ arrecadaram US$ 1,2 bilhão mundialmente.

Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

A Bruxa

(The Witch)

 

Elenco:

Anya Taylor-Joy – Thomasin
Ralph Ineson – William
Kate Dickie – Katherine
Harvey Scrimshaw – Caleb
Lucas Dawson – Jonas
Ellie Grainger – Mercy
Julian Richings – Governor
Bathsheba Garnett – The Witch

Direção: Robert Eggers

Gênero: Terror

Duração: 90 min.

Distribuidora: Universal Pictures

Orçamento: US$ 1 milhão

Estreia: 03 de Março de 2016

Sinopse: 

Contada através dos olhos da adolescente Thomasin, papel da também estreante Anya Taylor-Joy, a produção é apoiada por um hipnotizante trabalho de câmera e uma trilha sonora inovadora. ‘A Bruxa‘ se passa na Nova Inglaterra, em 1630, antes da época em que as convicções religiosas tragicamente viraram histeria, levando ao julgamento das bruxas de Salem.

Depois de quase ser excomungado da Igreja, um agricultor deixa sua plantação colonial e se muda com a esposa e os cinco filhos para um terreno no limite de uma floresta sinistra, onde se esconde um mal desconhecido. Quase que imediatamente acontecimentos estranhos se tornam rotina e, por conta da desconfiança e paranoia, os pais acusam a filha de praticar feitiçaria. Com episódios cada vez piores e mais obscuros, a família começa a ter a sua fé, lealdade e amor testados das maneiras mais chocantes.

Curiosidades: 

» Os fãs de terror vão adorar ‘A Bruxa‘ (The Witch), que teve sua première no Festival de Sundance em janeiro deste ano e foi aclamado pela crítica. Com uma história extremamente assustadora, o filme tem sido comparado com o clássico ‘A Bruxa de Blair‘.

» Robert Eggers roteiriza e dirige. Ele levou o prêmio de Melhor Diretor por este filme em Sundance, e foi o escolhido para comandar o remake de ‘Nosferatu‘.

» O elenco conta com Anya Taylor Joy, Ralph Ineson, Kate Dickie, Harvey Scrimshaw, Lucas Dawson e Ellie Grainger.

Trailer:

Cartazes: 

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Fotos: 

 

 

Zoolander 2

(Zoolander 2)

 

Elenco:

Penélope Cruz, Kristen Wiig, Olivia Munn, Ben Stiller, Will Ferrell, Kim Kardashian, Owen Wilson, Justin Bieber, Christine Taylor, Billy Zane, Kanye West.

Direção: Ben Stiller

Gênero: Comédia

Duração: 102 min.

Distribuidora: Paramount Pictures

Orçamento: US$ 40 milhões

Estreia: 03 de Março de 2016

Sinopse:

O mundo da moda já não é o mesmo desde que Derek Zoolander deixou as passarelas. Mas Derek e Hansel estão de volta e vão arrasar, ou pelo menos vão tentar, já que uma série de assassinatos está diretamente conectada à dupla.

 

Curiosidades:

» O primeiro trailer chegou à marca de 52 milhões de visualizações, maior até mesmo que o primeiro vídeo de ‘Star Wars – O Despertar da Força‘, em novembro de 2014, com 33 milhões de visualizações. Com isso, o trailer de ‘Zoolander 2‘ se tornou o vídeo mais visualizado entre as produções de comédia na história do cinema mundial.

» O cantor canadense Justin Bieber faz uma participação especial em ‘Zoolander 2’.

» Além do retorno de Ben Stiller como Zoolander, a sequência terá Will Ferrell e Owen Wilson reprisando os papeis de Mugatu e Hansel. Christine Taylor também volta, como Matilda Jeffries, esposa de Zoolander. Penelope Cruz é a novidade do elenco.

» Justin Theroux (‘Trovão Tropical’) acumulará as funções de roteirista e diretor.

» Lançado em 2001, ‘Zoolander’ tinha Stiller como o egocêntrico supermodelo do título, que fica em crise após perder o posto de número 1 para o rival Hansel (Owen Wilson).

 

Trailer:

 

Cartazes:

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Fotos:

 

Um Homem Entre Gigantes

(Concussion)

 

Elenco:

Will Smith – Dr. Bennet Omalu
Gugu Mbatha-Raw Gugu – Prema Mutiso
Alec Baldwin – Dr. Julian Bailes
Stephen Moyer – Dr. Ron Hamilton
Eddie Marsan – Dr. Steven DeKosky
Luke Wilson – Roger Goodell
David Morse – Mike Webster
Albert Brooks – Dr. Cyril Wecht

Direção: Peter Landesman

Gênero: Drama

Duração: 123 min.

Distribuidora: Sony Pictures

Orçamento: US$ 5 milhões

Estreia: 03 de Março de 2016

Sinopse: 

Will Smith estrela Um Homem Entre Gigantes, um thriller dramático baseado na incrível história real do Dr. Bennet Omalu, o brilhante neuropatologista forense que fez a primeira descoberta do TCE, um trauma cerebral relacionado a esportes, em um jogador profissional de futebol americano e lutou para que a verdade fosse conhecida. A emocional jornada de Omalu o coloca em um perigoso conflito com uma das mais importantes – e queridas – instituições do mundo.

Curiosidades: 

» O longa é dirigido por Peter Landesman, de ‘JFK- A História Não Contada‘, e do recente ‘O Menssageiro‘, com Jeremy Renner. Alec Baldwin, David Morse e Albert Brooks também estão no elenco do novo filme.

 

Trailer:

Cartazes: 

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Fotos: 

Cinquenta Tons de Preto

(Fifty Shades of Black)

 

Elenco: Marlon Wayans, Kali Hawk, Mike Epps, Affion Crocket, Jane Seymour, Fred Willard.

Direção: Michael Tiddes

Gênero: Comédia

Duração: 92 min.

Distribuidora: Imagem Filmes

Orçamento: R$ 20 milhões

Estreia: 03 de Março de 2016

Sinopse:

Christian Black (Marlon Wayans) é um empreendedor de sucesso com um passado obscuro e gostos bem peculiares. Quando conhece a Hannah Steale (Kali Hawk), ele fica obcecado por ela e tenta fazer com que ela se submeta a todos os seus desejos. Sexuais, é claro. O problema é que a única coisa que ele consegue dominar é a sua atenção, e a única dor que ele consegue causar é na barriga, de tanto rir.

 

Curiosidades:

» Marcelo Marrom faz a voz de Christian Black, enquanto seu interesse romântico, Hannah Steale, recebe a voz de Samantha Schmütz.

» Marlon Wayans (foto acima), das franquias ‘Todo Mundo em Pânico’ eInatividade Paranormal, será Christian.

» O elenco ainda conta com Mike Epps (‘Se Beber, Não Case!’), Affion Crocket (‘Inatividade Paranormal’), Jane Seymour (‘Penetras Bons de Bico’) e Fred Willard.

» Marlon Wayans estrela, coescreve e produz a comédia.

» Rick Alvarez e Michael Tiddes, respectivamente o roteirista e o diretor da franquia ‘Inatividade Paranormal’, voltam a ser reunir com Wayans na paródia.

 

Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

Crítica | Um Homem entre Gigantes

Todo mundo é capaz de dominar uma dor, exceto quem a sente. Depois do mediano JFK, a História Não Contada, o cineasta Peter Landesman volta às telas de cinema, dessa vez, para contar uma história polêmica que envolve uma impactante descoberta da medicina e uma grande potência organizacional. Concussion, que no Brasil será Um Homem Entre Gigantes, é um ótimo drama que possui em suas atuações seus grandes pilares, principalmente de Will Smith na pele do carismático protagonista. De ponto negativo, a subtrama que mostra o relacionamento do protagonista com sua esposa é bastante rasa, o calcanhar de Aquiles da produção, praticamente não acrescenta nada para a trama.

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Ao longo dos 123 minutos de projeção, vamos acompanhando um médico nigeriano chamado Bennet Omalu (Will Smith) que mora nos Estados Unidos faz anos, e que após um exame em um ex-jogador de futebol americano, descobre a encefalopatia traumática crônica (ETC) que, segundo os estudos realizados, muitos jogadores de futebol americano já tiveram, tem ou terão. Tentando alertar outros jogadores e a toda uma sociedade que idolatra o esporte, o médico, com a ajuda de outros profissionais que acreditam nesses estudos, resolve publicar um artigo em uma prestigiada revista científica. Assim, compra uma briga com uma potência de instituição esportiva, a NFL. Com a ajuda de sua recente esposa e dos amigos que acreditam em seu trabalho, Bennet lutará por tudo aquilo que acredita.

Se você sabe, você deve seguir adiante. O longa-metragem não deixa de ser uma grande caminhada de decepção de um homem contra o país que vive. Cheio de princípios e muito competente na sua área de atuação, o Doutor Bennet Omalu começa a ter momentos de reflexão sobre toda sua caminhada, seus sonhos de morar na América e a de muitos profissionais ao seu redor, a partir do momento que se vê muito pressionado por conta de sua descoberta que abala uma instituição mundialmente conhecida e multimilionária.

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Will Smith está fantástico. Sem dúvidas sua melhor atuação em um longa-metragem nos últimos anos. Seu inspirador personagem emociona e transparece uma verdade comovente. Outro que está excelente é o camaleão incansável Alec Baldwin, que interpreta o Dr. Julian Bailes peça importante do quebra-cabeça da trama.

Este belo filme, que dá uma baita cutucada no esporte mais popular dos Estados Unidos, promete agradar crítica e público.

Crítica | Kung Fu Panda 3

Em 2008, a DreamWorks Animation apresentou ao mundo ‘Kung Fu Panda‘, narrando a jornada de Po, um urso Panda que aprendia a lutar artes marciais e conquistou o público – e também uma indicação de Melhor Animação na maior premiação do cinema: o Oscar.

Mesmo não levando o prêmio para casa, o estúdio apostou em ‘Kung Fu Panda 2‘, novamente indicado ao Oscar 2011. Cinco anos após o sucesso do último filme, Po volta para mais uma aventura em ‘Kung Fu Panda 3‘.

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Dessa vez, a ameaça é Kai, um vilão que consegue escapar do mundo dos espíritos com sede de vingança e começa a coletar o Chi (energia vital) dos mestres do Kung Fu.

Nesse meio tempo, Po reencontra seu pai biológico e eles partem para oparaíso secreto dos pandas. Nesse lugar totalmente novo para ele, Po aprenderá a viver com seus semelhantes e deverá ensiná-los a lutar.

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Dirigido por Jennifer Yuh Nelson e Alessandro Carloni, o longa mantém o visual belíssimo que já estamos acostumados dos filmes anteriores e o 3D novamente bem aproveitado em muitas cenas. O animado também capricha nas cenas de luta com bom humor.

Logo, o maior defeito fica por conta do roteiro que, apesar de conter algumas boas piadas, não parece conseguir manter a trama interessante em seus pouco mais de 1h30 duração. Em alguns momentos, o enredo lento pode cansar os adultos e até mesmo as crianças na sala de cinema.

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A dublagem que no original fica por conta de grandes nomes como Jack Black (Po), Angelina Jolie (Tigresa), Jackie Chan (Macaco), Lucy Liu (Víbora), Dustin Hoffman (Shifu), Seth Rogen (Louva-a-Deus), J.K. Simmons (Kai), Kate Hudson (Mei Mei), entre outros. Na versão brasileira, temos Lúcio Mauro Filho dublando o protagonista, além de Pu Jiang e o youtuber Christian Figueiredo em pequenas participações  especiais (que podem passar desapercebidas para aqueles que não os conhece).

Kung Fu Panda 3‘ traz um roteiro pouco inventivo e uma trama previsível, mas é divertido e traz uma importante lição sobre encontrar a si mesmo e superação. Deve agradar as crianças.

 

Apaixonados – O Filme

(Apaixonados – O Filme)

 

Elenco:

Nanda Costa
Raphael Vianna
Roberta Rodrigues
Paloma Bernardi
Raphael Viana
Luiz Guilherme
Nando Cunha
Roberta Rodrigues

Direção: Paulo Fontenelle

Gênero: Romance

Duração: 90 min.

Distribuidora: H2O Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 03 de Março de 2016

Sinopse: 

Três casais se conhecem e se apaixonam durante o carnaval do Rio de Janeiro. Cassia, uma porta bandeira, e Léo, um jovem médico, se encantam depois de horas juntos, presos em um elevador. Só que ao saírem de lá percebem que não tem o contato um do outro. Já Soraia e Hugo se veem num bloco de rua, mas ela é da comunidade e ele um homem rico e mimado. E Uítinei, uma divertida vendedora de cerveja se apaixona por Scott, um gringo que odeia carnaval e faz de tudo para ir embora do Brasil no meio da folia.

Curiosidades: 

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Trailer:

 

Cartazes: 

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Fotos: