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HBO divulga três ótimos teasers da 6ª temporada de ‘Game of Thrones

A HBO apresenta três novos teasers da sexta temporada da sua serie original ‘Game of Thrones‘. A batalha pelo Trono de Ferro irá se desatar novamente quando as famílias mais poderosas de Westeros devem eleger por que brigar.

Assista:

A nova temporada iniciará no domingo, dia 24 de abril, na América Latina e no Caribe, simultaneamente com os Estados Unidos. Ganhadora de diversos Emmys® e Globos de Ouro®, ‘Game of Thrones quebrou o recorde de premiações para uma série, mantido desde 2000, ao ganhar 12 prêmios no Primetime Emmys® em 2015.

Desde a primeira temporada, ‘Game of Thrones‘ se tornou um sucesso mundial conquistando milhões de espectadores e uma base de fãs como nenhuma outra série. Baseada nos livros de George R. R. Martin, “As Crônicas de Gelo e Fogo“, a produção mostra a luta pelo poder entre famílias no reino de Westeros.

Após cinco temporada de sucesso e uma à caminho, ‘Game of Thrones‘ recentemente entrou pela segunda vez no Livro Guinness dos Recordes, que contém uma coleção de recordes e superlativos reconhecidos internacionalmente – saiba mais!

Recentemente, George R.R. Martin desmentiu que a série será adaptada aos cinemas.

“Isso é totalmente falso. Não há ninguém trabalhando em um filme sobre Game of Thrones. E, se um dia tiver, não será sobre a rebelião de Robert”, afirmou.

Criada por D.B. Weiss e David Benioff, ‘Game of Thrones’ é um fenômeno, alcançando uma audiência cada vez maior ao longo de suas temporadas. A quinta chegou a registrar 8,1 milhões de espectadores.

‘Game of Thrones’ foi a série mais pirateada de 2015 

Confira a primeira imagem, teaser e cartaz:

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Ian McShane é a nova adição no elenco da sexta temporada, e revelou em entrevista ao PopGoestheNews detalhes sobre seu misterioso personagem.

“Posso apenas revelar uma coisa: meu personagem será responsável por trazer dos mortos alguém que você achava que não voltaria para a série. Essa é a única informação”, afirmou.

Fotos do set confirmam retorno de personagem em ‘Game of Thrones’ [SPOILER]

McShane vai aparecer em apenas um episódio, e especula-se que ele viverá Septão Meribald.

 

Daryl ensanguentado em novas fotos de ‘The Walking Dead’

A segunda metade da sexta temporada de ‘The Walking Dead‘ ganhou novas imagens. 

Confira:

A série retorna nos EUA dia 14 de fevereiro.

Jeffrey Dean Morgan (‘Supernatural’, ‘Watchmen’) foi o escolhido para interpretar Negan , o maior e mais malvado vilão dos quadrinhos, líder do que pode ser chamado de “máfia zumbi”.

Negan será introduzido no final da sexta temporada, e entrará para o elenco fixo da sétima. Responsável pela morte de um dos protagonistas nos quadrinhos, ele ataca cidades e faz seus habitantes dividirem seus recursos em troca de salvação.

‘The Walking Dead’: Produtor revela que personagem NÃO irá morrer na série 

A AMC renovou a série para a sua sétima temporada. A próxima temporada irá estrear em 9 de Outubro de 2016, e trará o retorno do showrunner Scott M. Gimple e dos produtores executivos Robert Kirkman, Gale Anne Hurd, David Alpert, Greg NicoteroTom Luse  leia.

A estreia da sexta temporada de ‘The Walking Dead’ será a mais tensa da série 

‘The Walking Dead’: Fotos apresentam novos personagens da série 

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Crítica 2 | A 5ª Onda

Após o fim da saga ‘Jogos Vorazes‘, os estúdios começam a caça de uma nova heroína adolescente para protagonizar uma nova trilogia de sucesso e eis que 2016 já tem sua primeira aposta: ‘A Quinta Onda‘. Baseado nos livros de Rick Yancey, a trama conta com Cassie, uma adolescente que terá sua vida mudada após 4 ataques alienígenas dizimarem boa parte da população da terra.

O longa possui duas linhas narrativas: Na maior parte do tempo acompanhamos Cassie em busca do seu irmão. Em alguns momentos a história segue Ben Parish (Nick Robinson), interesse amoroso da garota, que está inserido em uma espécie de base militar, sendo treinado com outros adolescentes para combater os intrusos da Terra.

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A premissa em si é interessante, a produção técnica não fica devendo para outras trilogias adolescentes, as (poucas) cenas de ação são bem executadas e o filme funciona bem por um tempo.

A personagem de Chloe Moretz, Cassie, convence por ser comum. Não há pretensões em transformá-la em uma garota bad-ass.

Os problemas na trama começam após o quarto ataque, depois que Cassie conhece o bonitão Evan Walker (Alex Roe). A partir daí, toda a possibilidade do filme se tornar algo interessante cai por terra. Um romance se forma de maneira extremamente forçada para criar um triangulo amoroso, e é embalado por diálogos tão açucarados que chega a ser engraçado.

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A segunda parte do longa, roteirizado por Susannah Grant, Akiva Goldsman e Jeff Pinkner, parece destoar de todo o resto e chega a incomodar. A direção de J. Blakeson também não é das melhores.

A Quinta Onda‘ é o típico caso de uma ideia que poderia ter dado certo se não tivesse incorporado fórmulas já saturadas e um roteiro mal elaborado.

Quem sabe no segundo filme (se houver).

‘Anjos da Noite’ vai virar série de TV

Além do quinto filme da franquia ‘Anjos da Noite, estrelado por Kate Beckinsale Theo James (‘Divergente’), a história será adaptada para as telinhas.

Durante a turnê de imprensa do Television Critics Association, o Collider conversou com o roteirista e diretor Len Wiseman, que confirmou os planos para a série de TV baseada nos filmes ‘Anjos da Noite‘.

“Vai acontecer. Realizamos uma série de reuniões e até mesmo desenvolvimento sobre a série. É muito apropriado para a televisão, em termos de como esses personagens podem realmente combinar, mas também tornar-se algo novo. É realmente um espaço atraente. Eu não quero colocar uma data para isso, porque então isso vai ser impresso e pode não acontecer nesse espaço de tempo, mas é um pensamento”, afirmou.

 

Anjos da Noite: Próxima Geração‘ (Underworld: Next Generation), quinto filme da franquia sobre vampiros e lobisomens, estreia dia 20 de Outubro de 2016 no Brasil.

Kate Beckinsale voltará como a vampira Selene, ao lado de Theo James (‘A Série Divergente’). Tobias Menzies (da série ‘Outlander’) será o lobisomem Marius, um misterioso Lycan.

A direção fica a cargo da novata Anna Foerster, que trabalhou recentemente como diretora de fotografia de ‘Ataque à Casa Branca’. Esta será a primeira vez que uma mulher comanda a franquia.

A franquia de ação e horror foi inaugurada em 2003, apresentando Kate Beckinsale como a vampira Selena, presa numa guerra entre vampiros e uma raça superior de lobisomens, conhecida como Lycans.

Mais três sequências vieram nos anos seguintes: ‘Anjos da Noite – A Evolução‘ (2006), ‘Anjos da Noite 3: A Rebelião‘ (2009) – a única que não contou com a presença de Beckinsale – e ‘Anjos da Noite: O Despertar‘ (2012).

Os quatro filmes arrecadaram juntos US$ 458,2 milhões pelo mundo.

Crítica em Vídeo | A 5ª Onda

O editor Renato Marafon fala sobre a ficção científica ‘A 5° Onda‘.

Assista:

Em ‘A 5ª Onda‘, quatro ondas consecutivas de ataques cada vez mais mortais dizimaram boa parte do planeta Terra. Vivendo em um ambiente de medo e desconfiança, Cassie (Chloë Grace Moretz) está em uma corrida desesperada na tentativa de salvar seu irmão menor. Enquanto ela se prepara para a inevitável e letal quinta onda, Cassie se alia à um jovem rapaz que pode ser sua esperança final – se ao menos ela pudesse confiar nele.

Maggie Siff (‘Sons of Anarchy’), Liev Schreiber (‘Ray Donovan’), Ron Livingston (‘Boardwalk Empire’), Maika Monroe (‘Corrente do Mal’) e Nick Robinson (‘Melissa & Joey’) completam o elenco principal.

A roteirista Susannah Grant (‘Erin Brockovich’, ‘O Solista’) adaptou o livro para o cinema. A direção é de J Blakeson (roteirista de ‘O Abismo do Medo 2’).

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Crítica | Irmãs

De Volta ao Passado

Os nomes de Tina Fey e Amy Poehler possuem grande força nos EUA. As humoristas são crias do programa de esquetes número 1 do país, o Saturday Night Live (ou SNL para os íntimos), que reina soberano no mercado adentrando seu 41º ano no ar, e de onde saíram expoentes estabelecidos também no cinema, vide Eddie Murphy, John Belushi, Bill Murray, Adam Sandler e Will Ferrell.

Fey e Poehler são referências quando falamos em mulheres saídas do humorístico. Ambas emplacaram programas solo (Fey com 30 Rock e Poehler com Parks and Recreation), se tornando ícones da comédia norte-americana, com livros e suas participações como apresentadoras do Globo de Ouro (trabalho pelo qual são mais conhecidas mundialmente). Ou seja, as duas estão em todo lugar.

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A química entre elas nem precisa ser mencionada. Tina e Amy se conhecem como ninguém e seu entrosamento cômico é praticamente automático. Mas se na TV e na literatura o humor da dupla é mais sofisticado, no cinema as duas costumam mirar no grande público, produzindo um humor mais amplo e acessível. Irmãs não é o primeiro encontro da dupla nas telonas (que já colaboraram anteriormente em participações como em Tudo por um Furo – continuação de O Âncora – Meninas Malvadas, escrito por Fey, e no subestimado Uma Mãe para o Meu Bebê, de 2008), mas é a primeira parceria após o estrelato.

Em Irmãs, como obviamente diz o título, Fey e Poehler interpretam irmãs inseparáveis, porém, muito diferentes. A primeira é Kate Ellis, a típica “periguete” que aprontava todas na juventude. A segunda é Maura Ellis, a irmã reprimida, nerd por natureza. Para ilustrar o fato, vale mencionar que enquanto uma relata suas aventuras mais tórridas e alucinadas em seu diário, a outra enchia seu caderninho com memórias pra lá de enfadonhas e momentos constrangedores.

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O que essas disfuncionais irmãs possuem em comum, no entanto, é a falta de maturidade e objetivo na vida. Tudo piora quando seus pais (vividos pelos veteranos James Brolin, pai de Josh Brolin na vida real, e Dianne Wiest, vencedora de dois Oscar, por Hannah e Suas Irmãs e Tiros na Broadway) decidem informa-las de que a casa onde passaram a juventude foi coloca à venda. Antes que os novos inquilinos possam se mudar, as irmãs preparam uma despedida gloriosa do local, com uma típica festa de “high school americana”.

Irmãs se divide em duas narrativas. Por um lado, se comporta e possui a estrutura dos filmes adolescentes de festa, no qual se desenvolve em sua segunda metade, incluindo o clímax. Nessa segunda metade, o filme funciona exatamente como uma obra do gênero, na qual numa festa alucinada, personagens estranhos deixam suas características peculiares aflorarem. Temos a antiga rival, o interesse amoroso não concluído, traficantes fornecendo entorpecentes e todo tipo de “confusão” típica.

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Em outro momento, que é seu subtexto mais direto, Irmãs fala sobre amadurecer, sobre ficar velho e como lidar com isso. Sobre como é mais fácil viver no passado e relembrar glórias que se foram, do que encarar a nova e dura realidade. Diversas produções americanas mostram como o herói do colégio ou a rainha do baile cresceram para se tornar os perdedores da atualidade, e como o fato é difícil de ser encarado. Fala sobre como na maioria das vezes não nos tornamos quem “deveríamos” nos tornar, tanto positivamente quanto negativamente. Em um determinado momento, quando a dupla espalha a notícia da tal festa, a realidade atual nem chega perto do esperado, trazendo muita graça em relação a uma “festa de adultos”.

Irmãs pode ser considerada a típica comédia besteirol norte-americana. Possui muitos momentos durante a projeção que o definem assim. Escrito por Paula Pell, parceira da dupla em SNL, e dirigido por Jason Moore, Irmãs não possui, por exemplo, a leveza, o coração e as sutilizas nas entrelinhas de A Escolha Perfeita (2012), o trabalho anterior do cineasta. O que conta aqui, e muito, é a química de Fey e Poehler, e o poder que ambas possuem de improvisar, fazendo-nos sentir como parte da grande brincadeira. Antes de escolher assistir ao filme, no entanto, você precisa saber o quão fã é da dupla. Tudo funcionará melhor se a respostas for “muito”.

Crítica | Reza a Lenda

Lampião, Maria Bonita e os Reis do Cangaço Moderno

A comparação mais óbvia que Reza a Lenda pode receber é com o ícone pós-apocalíptico Mad Max. De fato, o primeiro filme do cineasta Homero Olivetto, filho do publicitário estrela Washington Olivetto, que tem no currículo o roteiro de Bruna Surfistinha (2011), se comporta como um road movie de ação, acelerado e recheado de adrenalina.

Reza a Lenda reserva ainda sua dose de efeitos especiais, tornando a coisa mais sofisticada que o Mad Max original (1979), feito muito na marra. Em matéria de estilo visual, Reza a Lenda também possui personalidade, com lutas de facões no escuro, onde as faíscas pulam a cintilar nas trevas, ou quando um dos personagens, numa inspiração insana, cospe fogo com sua metralhadora giratória de alto calibre acoplada na traseira de uma picape.

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Se formos enraizar Reza a Lenda na cultura brasileira, no entanto, a comparação mais cabível é a de um moderno conto de Lampião e Maria Bonita, os bandidos mais memoráveis da cultura nordestina. Com sua gangue de criminosos, Ara (Cauã Reymond) rasga o sertão montado não em um cavalo, mas em uma moto envenenada. Sua “Maria Bonita” é Severina, papel da metódica Sophie Charlotte (Serra Pelada, 2013), a parceira “arretada” e enciumada.

Na trama, um grupo de criminosos motorizados está atrás da imagem de uma santa, um item interpretado como salvador em uma terra devastada. Este é o MacGuffin (termo criado por Alfred Hitchcock para definir um objeto que impulsiona o roteiro de um filme, algo de que todos estão atrás e que faz a trama girar). Os criminosos terminam por despertar a fúria de Tenório, interpretado por Humberto Martins, o rouba cenas do longa. Tenório é a abordagem do ator ao “coroné”, figura poderosa temida na região. Martins dá show e desempenha uma performance digna de prêmios, comedido e intimidador, sem criar uma caricatura.

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Além de toda a “cobertura de bolo” da parte técnica, Reza a Lenda ainda possui um roteiro criativo, que incorpora elementos da cultura da região, entranhando-a no gênero. Além da figura da santa citada, que representa a fé e salvação para as almas perdidas, temos diversos momentos de alívio cômico, providos por referências às famosas festas juninas. Fogueiras e balões são incorporados aos métodos de tortura do vilão, por exemplo. Tudo de forma esperta e divertida.

Reza a Lenda destaca ainda Laura, personagem da bela Luisa Arraes (filha do cineasta Guel Arraes e da atriz Virgínia Cavendish), o terceiro elemento que entra em jogo para desestruturar a dinâmica Ara – Severina, e Galego Lorde (papel do sempre interessante Júlio Andrade), uma espécie de guru mitológico, cujos transes incluem festas rave no deserto. Reza a Lenda acerta ao ousar. Ao criar algo diferente do que o grande público está acostumado a ver de produções nacionais (comédias ou favela movies). Ao decidir mostrar que nossos cineastas possuem bastante competência para fugir da estrutura televisiva esperada. Em contrapartida, o público precisa comparecer e apoiar.

A Quinta Onda

(The 5th Wave)

 

Elenco:

Chloë Grace Moretz – Cassie Sullivan
Liev Schreiber – Colonel Vosch
Maika Monroe – Ringer
Nick Robinson – Ben Parish
Maria Bello – Sergeant Reznik
Maggie Siff – Lisa Sullivan
Ron Livingston – Oliver Sullivan
Tony Revolori – Dumbo
Nadji Jeter – Poundcake

Direção: J Blakeson

Gênero: Ficção científica

Duração: 94 min.

Distribuidora: Sony Pictures

Orçamento: US$ 80 milhões

Estreia: 21 de Janeiro de 2016

Sinopse:

A trama pós-apocalíptica acompanha uma série de ataques alienígenas na Terra. Na primeira onda de ataques, um pulso eletromagnético retira a eletricidade do planeta. Na segunda onda, um tsnunami gigantesco mata 40% da população. Na terceira onda, os pássaros passam a transmitir um vírus que mata 97% dos resistentes. Na quarta onda, a adolescente Cassie Sullivan está sozinha e vai ter que descobrir em quem pode confiar.

Curiosidades:

» Adaptação ao cinema do romance sci-fi ‘A Quinta Onda’, de Rick Yancey.

» Maggie Siff (‘Sons of Anarchy’), Liev Schreiber (‘Ray Donovan’), Ron Livingston (‘Boardwalk Empire’), Maika Monroe (‘Corrente do Mal’) e Nick Robinson (‘Melissa & Joey’) completam o elenco principal.

» A roteirista Susannah Grant (‘Erin Brockovich’, ‘O Solista’) adaptou o livro para o cinema. A direção é de J Blakeson (roteirista de ‘O Abismo do Medo 2’).

 

Crítica em Vídeo:

Trailer:

Cartazes:

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Fotos:

 

 

Joy: O Nome do Sucesso

(Joy)

 

Elenco:

Jennifer Lawrence, Bradley Cooper, Robert De Niro, Édgar Ramírez, Dascha Polanco, Diane Ladd, Edmund Resendes, Elisabeth Röhm, Erica McDermott, Gia Gadsby, Isabella Rossellini.

Direção: David O. Russell

Gênero: Comédia, Drama

Duração: 124 min.

Distribuidora: Fox Film

Orçamento: US$ 40 milhões

Estreia: 21 de Janeiro de 2016

Sinopse:

O drama narra a história real da inventora Joy Mangano (Lawrence), mãe solteira de três filhos responsável pela criação do utensílio doméstico conhecido como “Magic Mop” (Esfregão Mágico) em 1990. Com o estouro de vendas, Joy começou a trabalhar no ramo comercial, registrando mais de 100 patentes, até se tornar apresentadora de um canal de compras e depois vender sua marca por um contrato milionário.

Edgar Ramirez (‘Livrai-nos do Mal’, ‘A Hora Mais Escura’) vive Tony Miranne, o primeiro marido de Joy e que conheceu a inventora quando ambos eram estudantes de negócios na Universidade Pace. O casal se divorciou posteriormente e Joy virou mãe solteira de três.

Curiosidades:

» ‘Joy‘, filme do diretor David O. Russell que reunirá Jennifer Lawrence, Bradley Cooper e Robert De Niro, trio de ‘O Lado Bom da Vida’ e ‘Trapaça’, ganhou seu primeiro trailer.

» Lawrence, aos 24 anos, é a pessoa mais jovem a receber três indicações ao Oscar. Ela ganhou o Oscar de melhor atriz por ‘O Lado Bom da Vida‘, e foi indicada por ‘Inverno da Alma‘ e ‘Trapaça‘.

» A cinebiografia foi originalmente escrita por Annie Mumolo (‘Missão Madrinha de Casamento’), com roteiro revisado por Russell.

Trailer:

Cartazes:
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Fotos:

 

 

Irmãs

(Sisters)

 

Elenco:

Tina Fey – Kate Ellis
Amy Poehler – Maura Ellis
Heather Matarazzo
John Cena
John Leguizamo – Dave
James Brolin
Kate McKinnon – Santino Fontana Santino Fontana
Maya Rudolph – Brinda
Dianne Wiest

Direção: Jason Moore

Gênero: Comédia

Duração: 118 min.

Distribuidora: Universal Pictures

Orçamento: US$ 30 milhões

Estreia: 21 de Janeiro de 2016

Sinopse: 

Tina Fey e Amy Poehler voltam a se reunir em ‘Irmãs‘, sobre duas irmãs desconectadas uma da outra que se reencontram para limpar o quarto da casa onde passaram a infância, antes que os pais vendam a casa de família. Para recuperarem os dias de glória, fazem uma última festa, com os ex-colegas de escola.

Curiosidades: 

» James Brolin, Ike Barinholtz, Maya Rudolph, Madison Davenport, John Leguizamo e o astro do WWE John Cena completam o elenco.

» A direção é de Jason Moore (‘A Escolha Perfeita’).

Trailer:

Cartazes: 

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Fotos: 

 

 

 

 

Cinco Graças

(Mustang)

 

Elenco:

Ayberk Pekcan – Erol
Burak Yigit – Yasin
Doga Zeynep – Doguslu
Elit Iscan – Ece
Erol Afsin – Osman

Direção: Deniz Gamze Ergüven

Gênero: Drama

Duração: 97 min.

Distribuidora: Pandora Filmes

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 21 de Janeiro de 2016

Sinopse: 

Em uma aldeia no norte da Turquia, Lale e suas quatro irmãs voltam da escola para casa a pé brincando inocentemente com alguns garotos. No entanto, a imoralidade dessa brincadeira desencadeia um escândalo com consequências inesperadas. Progressivamente, a casa da família de Lale se transforma em uma prisão. As lições da escola são abruptamente substituídas por tarefas domésticas e casamentos começam a ser arranjados. Apaixo­nadas pela liberdade, as cinco irmãs se empenharão agora em contornar as restrições que lhes foram impostas.

Curiosidades: 

» Escolhido para representar a França na competição de Oscar de Melhor Filme Estrangeiro no 2016.

Trailer:

Cartazes: 

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Fotos: 

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O Novíssimo Testamento

(Le Tout Nouveau Testament)

 

Elenco:

Pili Groyne – Ea
Benoît Poelvoorde – Dieu
Catherine Deneuve – Martine
François Damiens – François
Laura Verlinden – Aurélie

Direção: Jaco Van Dormael

Gênero: Comédia

Duração: 112 min.

Distribuidora: Imovision

Orçamento: US$ — milhões

Estreia: 21 de Janeiro de 2016

Sinopse: 

Deus existe! Ele mora em Bruxelas com a sua filha. Mas a relação entre os dois é tão complicada que a filha decide se vingar do pai, roubando o computador divino e revelando a todos os humanos a data de sua morte. Para conter a crise, Deus volta a viver normalmente entre os homens, descobrindo o verdadeiro caos que é a Terra nos dias de hoje.

Curiosidades: 

» Indicado ao Globo de Ouro 2016 de Melhor Filme Estrangeiro.

Trailer:

Cartazes: 

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Fotos: 

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“Não vai ser desta vez…”, diz David Schwimmer sobre o reencontro dos ‘Friends’

Após Matthew Perry anunciar que não estará no aguardado reencontro de ‘Friends‘, os fãs já ficaram com o pé atrás.

Durante a turnê de divulgação do Television Critics Association, o ator David Schwimmer, que interpreta o Ross, também se demonstrou bastante receoso com o especial anunciado pela NBC.

“É tudo muito impreciso. Talvez um dia haja um reencontro, mas não vai ser desta vez… Não tem como existir um reencontro de Friends se um dos membros está fora do país. Mas veja só, será um grande evento. Nós todos amamos James Burrows, e tenho certeza de que Matthew Perry adoraria estar lá. Infelizmente, ele estará trabalhando.”, afirmou.

Especial | O reencontro de ‘Friends’ 

Na última semana, o representante de Matthew Perry afirmou que o ator não fará parte da reunião.

“Matthew estará presente na reunião pois ele estará em Londres, nos ensaios para sua peça de teatro, The End of Longing”, disse Lisa Kasteler, sua porta-voz. “Os executivos da NBC estavam cientes disso antes de anunciarem o especial. Matthew pode enviar uma gravação. Em outras palavras, esta não é a reunião que as pessoas estavam esperando”, concluiu.

Os astros Jennifer Aniston, Courteney Cox, Lisa Kudrow, David Schwimmer e Matt LeBlanc seguem confirmados.

O especial irá ao ar no dia 21 de fevereiro.

Além de ‘Friends‘, o especial também reunirá os elencos de outras séries dirigidas por Burrows, como ‘Frasier‘ e ‘Will & Grace‘.

Friends’ foi exibida na TV norte-americana entre 1994 e 2004. Quem estiver com saudade, a Netflix disponibilizou as 10 temporadas completas no streaming do serviço. Os fãs já podem se deliciar com os 238 episódios nas versões dublada e legendada.

Criada pela dupla David Crane e Marta Kauffman , ‘Friends‘ girava em torno da rotina de um sexteto de amigos, e foi uma das únicas séries da história a não ter um único personagem central, dividindo as histórias entre cada um deles. Com isso, ao longo da série, todos eles tiveram a chance de brilhar: a maluquinha Phoebe (Lisa Kudrow); o divertido Joey (Matt LeBlanc) com suas intermináveis aparições em filmes e novelas; Chandler (Matthew Perry) com suas aventuras amorosas até o casamento com Monica (Courteney Cox); o romântico Ross (David Schwimmer) com seus três casamentos e amores fugazes; a obssessiva Monica com sua insistente tentativa de tornar-se uma chef de sucesso; e a insegura Rachel (Jennifer Aniston), que ao longo da série formou com Ross o casal mais duradouro, terminando ao lado dele depois de dez longos anos.

 

Crítica | A 5ª Onda

A Hospedeira encontra Minha Nova Vida

Na Hollywood atual nada se cria, tudo se copia. O fato é tão inegável hoje que se estende para outras mídias, como livros. Até mesmo a literatura cresce como fonte reciclada para seu público alvo. E se antes o sentimento era de felicidade por despertar nos jovens o hábito da leitura, hoje podemos pensar duas vezes sobre o que esta geração anda lendo. As obras infanto-juvenis de ficção cientifica se tornaram um dos nichos mais fortes e obviamente Hollywood enxergou seu potencial.

Jogos Vorazes, Divergente, Maze Runner, Ender´s Game, entre outros, foram lançados em sua versão cinematográfica depois de terem conquistado multidões em forma de papel nas livrarias. O caso é que muitos autores já se embrenham pela área com a expectativa de que seus livros caiam nas graças do público, para depois cair na de algum produtor e render milhões como um longa-metragem. Muitos inclusive já pensam na coisa como um roteiro de cinema.

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Para isso não é necessário muito, apenas seguir uma fórmula pré-estabelecida que se mostrou eficiente. No geral, temos uma protagonista feminina, uma jovem mulher, que ao mesmo tempo em que se mostra “a escolhida” para derrubar um estabelecimento vigente, ainda enfrenta dilemas dignos de sua faixa etária, como o primeiro amor ou, como muito em voga, um triângulo amoroso.

Em A 5ª Onda, o autor é Rick Yancey, e ele pega emprestado de Veronica Roth (Divergente), Meg Rosoff (Minha Nova Vida) e, principalmente, Stephenie Meyer (A Hospedeira e até Crepúsculo – que redefiniu, negativamente, os triângulos amorosos no cinema). Ah, sim, temos elementos do cinema catástrofe também, à la Independence Day, afinal o foco é uma massiva invasão alienígena.

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A heroína da vez é Cassie Sullivan (Chloe Grace Moretz, o nome jovem do momento), uma típica colegial norte-americana. Quando a invasão ocorre, o texto de Yancey trata de nos apresentar etapas graduais que nos trazem para a atual realidade, as quais ele chama de “ondas”. A primeira onda a atingir os humanos foi a queda de todo sistema eletrônico, o que levou a humanidade de volta à idade das trevas. A segunda, literalmente uma onda, devastando as cidades costeiras – pense em O Dia Depois de Amanhã (2004). A terceira, doenças trazidas pelas aves – mais um problema para quem ainda não havia perecido. A quarta onda: dominação, alienígenas infiltrados entre os humanos, prontos para exterminá-los. A quinta, bem, você precisa assistir ao filme.

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Quando digo o texto de Yancey, devo apontar também para o roteiro de Jeff Pinker (O Espetacular Homem-Aranha 2), Susannah Grant (Para Sempre Cinderela) e Akiva Goldsman (Batman & Robin), já que não tendo lido o livro, não poderei avaliar o quanto do que vemos na tela foi trazido por quem de fato. Seja como for, creio que os três roteiristas não devam ter transformado água em vinho.

A vida da menina se transforma completamente, e como em Amanhecer Violento (1984), jovens colegiais precisam dublar como guerreiros para combaterem o inimigo vivendo entre eles, que podem estar mais próximos do que verdadeiramente imaginam. Em duas linhas narrativas, que se encontram no final, Cassie (Moretz) se separa do grupo de adolescentes levados pelos militares, para tentar a sorte sozinha. Bem, não completamente, já que tem a ajuda do bonitão obrigatório, vivido por Alex Roe, que possui seus próprios segredos.

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Do outro lado, Ben Parish (Nick Robinson, de Jurassic World), a paixão colegial da menina, é treinado pelos militares, encabeçados por Liev Schreiber (Spotlight – Segredos Revelados) e Maria Bello (Os Suspeitos, 2013).

O menino é treinado ao lado de outros iguais a ele, como os personagens de Tony Revolori (O Grande Hotel Budapeste) e a gracinha Maika Monroe (Corrente do Mal) para combater a ameaça. Mas as coisas podem não ser bem assim.

A 5ª Onda soa como genérico do genérico. Sobras de ideias recicladas, sem nada de muito novo adicionado na mistura. Em determinados momentos, os efeitos visuais parecem feitos a toque de caixa. A trama requentada não tem apelo para ser levada do ponto A ao B, sem que antes o público não se sinta entediado. Tudo é previsível e sonolento. Na metade da exibição para a imprensa na qual estive, os profissionais decidiram entrar na brincadeira e cair na gargalhada com os diálogos confeccionados. O problema é que a intenção não era bem essa. É seguro dizer que 2016 já tem sua primeira grande bomba.

Crítica | Joy: O Nome do Sucesso

Após uma cena de novela inspirada na linguagem cinematográfica do início do século XX, surge na tela a frase:

“Inspired by the true stories of daring women. One in particular.” (Inspirado em histórias verdadeiras de mulheres ousadas. Uma em particular).

Este é o começo para um filme com a autonomia do discurso feminino. Novamente ao lado de Jennifer Lawrence, Bradley Cooper e Robert De Niro – presentes em O Lado Bom da Vida (2012) e Trapaça (2013) – estrelam  uma comédia dramática pinçada da realidade.

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Joy: O nome do Sucesso conta ludicamente parte da trajetória de Joy Mangano por meio de uma narradora onipresente e póstuma, o que remete ao clássico Crepúsculos dos Deuses (1950), de Billy Wilder, e o mais recente Beleza Americana (1999), de Sam Mendes. Apesar da comparação, a história de Joy é apresentada de modo mais simples e menos envolvente que ambos.

Em uma breve narrativa, o enredo nos apresenta os personagens da vida de Joy e aponta os seus caminhos de perseverança e redenção em busca de um ideal. Desde a menina que cria seus próprios brinquedos – e deixa claro que não precisa de príncipe nesta história – até a mãe solteira à procura de uma vida melhor para os seus filhos, Joy representa a mulher valente.

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Os contos de fadas não têm espaço neste percurso. Aqui, a vida é dura e não permite que nenhum cavaleiro apareça para socorrer a moça indefesa. Jennifer Lawrence já comprovou algumas vezes ser uma grande intérprete – acredito que as suas melhores performances até então foram em Inverno da Alma (2010) e Trapaça (2013).

No longa, a atriz de 25 anos transita de uma jovem colegial até uma empresária aos 40 anos e suas nuances são bem comedidas, mas ela consegue segurar o filme em todas as etapas. Seu melhor parceiro em cena é o venezuelano Edgár Ramirez, como seu ex-marido, amigo e parceiro de negócios Tony.

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Em contrapartida, observamos um Robert De Niro opaco e contido como o pai da protagonista, ao lado da eterna musa Isabella Rossellini. Já para Bradley Cooper, sobrou um personagem tão curto que ele pouco causa no filme, mas se apresenta bem em seus raros minutos em cena.

Joy: O nome do sucesso possui o lado de autoafirmação feminina, um pouco semelhante ao filme Erin Brockovich – Uma Mulher de Talento (2000), os quais as mulheres não são apenas as parceiras e estimuladoras, mas a presença ativa na sociedade e na independência de suas vidas. O roteiro e a direção são muito bem trabalhados para dar mais dinâmica à narrativa e o tom cômico predomina com a família disfuncional, no entanto, o drama aos poucos se faz presente.

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Junto com David O. Russell, Annie Mumolo desenvolveu uma história focada em quatro gerações de mulheres. A partir da avó Mimi (Diane Ladd), que sempre incentivava a neta a correr atrás dos seus sonhos; a mãe (Virginia Madsen) amargurada com a vida e presa ao mundo televisivo de contos de fadas; Joy no limbo entre desejo e ação e, por fim, a sua pequena filha a quem ela dirige todas as suas angústias, medos e anseios.

A pequena Christie (Aundrea e Gia Gadsby) serve como um amparo na lembrança da jovem Joy e um motivador para continuar em frente, isto é, ensinar para filha a mulher que ela pode ser. Esta mensagem é bem forte no filme, tanto que o filho quase não aparece e a menina acompanha a mãe em quase todas as cenas.

Apesar de ser o século XX, Joy adentra um ambiente em que as mulheres são pouco valorizadas, seja nos espaços públicos ou nas posições de comando, dominadas durante tempos pelos homens. David O. Russell é muito bom em criar pontos chaves e pontes de desencadeamento para as suas histórias. Em Joy – O nome do sucesso, ele não faz diferente.

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Há uma cena muito forte e emocionante para a protagonista, quando ela chega a perder toda a esperança em si mesma e é obrigada a decretar falência, possivelmente esta sequência justifica a indicação de J. Law pela quarta vez ao Oscar. Logo depois, a personagem ressurge em um momento de redenção, ao chão, cortando as mechas do próprio cabelo e se preparando para próxima fase da sua vida.

Depois de uma bela construção de direção e atuação, os desenlaces seguintes são aguardados com paciência. A volta à infância para justificar o sucesso futuro é uma leve alusão ao renomado Cidadão Kane (1941) e o seu enigma rosebud. Enfim, prevalece a trajetória de uma família sob as perspectivas femininas, e a inventora do “esfregão mágico” se multiplica em dezenas de papeis ao encarnar um roteiro de homenagens, porém tépido.

Cartaz do retorno da sexta temporada de ‘The Walking Dead’

A segunda metade da sexta temporada de ‘The Walking Dead‘ ganhou um novo cartaz. A série retorna nos EUA dia 14 de fevereiro.

“Um mundo maior”, diz o slogan.

Confira, com as artes anteriores:

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Jeffrey Dean Morgan (‘Supernatural’, ‘Watchmen’) foi o escolhido para interpretar Negan , o maior e mais malvado vilão dos quadrinhos, líder do que pode ser chamado de “máfia zumbi”.

Negan será introduzido no final da sexta temporada, e entrará para o elenco fixo da sétima. Responsável pela morte de um dos protagonistas nos quadrinhos, ele ataca cidades e faz seus habitantes dividirem seus recursos em troca de salvação.

‘The Walking Dead’: Produtor revela que personagem NÃO irá morrer na série 

A AMC renovou a série para a sua sétima temporada. A próxima temporada irá estrear em 9 de Outubro de 2016, e trará o retorno do showrunner Scott M. Gimple e dos produtores executivos Robert Kirkman, Gale Anne Hurd, David Alpert, Greg NicoteroTom Luse  leia.

A estreia da sexta temporada de ‘The Walking Dead’ será a mais tensa da série 

‘The Walking Dead’: Fotos apresentam novos personagens da série 

Igreja Universal pede dinheiro dos fiéis para lotar sessões de ‘Os Dez Mandamentos’

Em apenas doze dias, a adaptação da novela ‘Os Dez Mandamentos‘ somou 1,5 milhão de tickets na pré-venda.

O motivo de tamanho sucesso era uma incógnita, já que a mesma história acabou de ser exibida gratuitamente na TV aberta e apenas foi reeditada para ser comprimida em duas horas.

Segundo o site Notícias da TV, o segredo desse sucesso todo tem um nome: Igreja Universal.

Os pastores da Igreja estão pedindo dinheiro para os fiéis mais abonados para que eles possam comprar ingressos para os mais carentes, uma espécie de “dízimo cultural“.

O site afirma que os pastores incentivam os fiéis a comprarem ingressos antecipados, além de parar o culto diversas vezes para exibir o trailer e trechos do filme.

Presente em um dos cultos, uma repórter do Notícias da TV afirma que “os obreiros entregam um envelope com o logotipo de Os Dez Mandamentos, enquanto os pastores pedem para os fiéis depositarem a quantia que pudessem para ajudar na causa”, afirmou.

“Está feliz, está curado? Você crê? Então pega esse envelope e faz a sua oferta. Podem ser mil reais, 500 reais, duzentos, cem, vinte, uma moeda. Doe o melhor que você tiver”, disse o bispo.

Com 1,5 milhão de ingressos vendidos antes mesmo de sua estreia, ‘Os Dez Mandamentos – O Filme‘ caminha para ter a maior estreia da história do cinema nacional. O recorde ainda pertence a ‘A Saga Crepúsculo: Amanhecer – Parte 2‘, que em 2012 levou 3,1 milhões de espectadores em seu final de semana de estreia.

O longa-metragem tem a direção geral de Alexandre Avancini, e tem no elenco principal os atores Guilherme Winter, Sergio Marone, Gisele Itié, Samara Felippo, Mel Lisboa, Sidnei Sampaio, Camila Rodrigues, Petrônio Gontijo, Denise Del Vecchio, Paulo Gorgulho e Larissa Maciel.

Com efeitos especiais grandiosos e uma história emocionante, o filme produzido pela Rede Record reconta uma das mais famosas passagens da Bíblia: a saga de Moisés, desde seu nascimento até a chegada de seu povo à Terra Prometida, passando pela fuga do Egito através do Mar Vermelho e o encontro com Deus no Monte Sinai. Livre adaptação dos livros Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio, o filme cobre mais de cem anos de história, em tramas recheadas de emoção.

A novela ‘Os Dez Mandamentos‘, que entrou no ar na Rede Record em março de 2015, impactou até agora cerca de 133,7 milhões de telespectadores (Atlas de Cobertura Nacional 2015); alavancou os índices da faixa 20h30-21h35, chegando a dobrar a audiência da Rede Record (em relação ao mesmo período em 2014 com o Jornal da Record), alterando a posição das emissoras em sua faixa horária: até então em 3º lugar, a Record garantiu a vice-liderança com importante vantagem frente ao SBT. No dia em que foi exibido o capítulo com a abertura do Mar Vermelho, a Record ficou dez pontos acima da Globo, uma audiência histórica.

Novela ‘Os Dez Mandamentos’ já está disponível na Netflix 

O filme terá, além de cenas exclusivas, um final inédito, que antecipará a segunda temporada da novela, prometida para estrear em março de 2016.

Assista ao trailer:

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Prêmio CinePOP 2016: ‘Mad Max: Estrada da Fúria’ é o grande vencedor

Encerramos nossa 12ª edição do Prêmio CinePOP com sucesso absoluto, acumulando mais de 20 mil votos. Para a premiação, selecionamos os melhores filmes que chegaram aos cinemas nacionais ou locadoras entre Janeiro e Dezembro de 2015.

E podemos atestar: 2015 foi um ótimo ano para o Cinema. O diretor George Miller conseguiu inovar o gênero Ação com seu fenomenal ‘Mad Max: Estrada da Fúria‘, vencedor nas categorias Melhor Filme e Melhor Atriz, para a Deusa Charlize Theron.

Entre os filmes cult, quem levou a melhor foi ‘Whiplash – Em Busca da Perfeição‘, escrito e dirigido pelo cineasta Damien Chazelle, de apenas 29 anos. O longa acompanha o jovem músico Andrew (Miles Teller), um garoto talentoso que estuda na escola de música mais prestigiada dos Estados Unidos.

O cinema nacional também conseguiu um feito com um dos melhores filmes lançados nos últimos anos, ‘Que Horas Ela Volta?‘.  Com direção de Anna Muylaert, o sensível drama foi vendido para mais de 20 países e foi um sucesso absoluto de público e crítica, dando a Regina Casé o prêmio de melhor atriz no Festival de Sundance.

A categoria mais acirrada foi a de Pior Filme. ‘Quarteto Fantástico‘ e ‘Cinquenta Tons de Cinza‘ polarizaram as votações, mas a reunião dos “super heróis” da Marvel pelas mãos da Fox venceu disparado. E merecidamente!

 

Conheça os vencedores:

 

Melhor Filme

  1. Mad Max: Estrada da Fúria (37%, 6.165 Votes)
  2. Jogos Vorazes: A Esperança – O Final (19%, 3.195 Votes)
  3. Missão Impossível: Nação Secreta (17%, 2.847 Votes)
  4. O Exterminador do Futuro: Gênesis (10%, 1.594 Votes)
  5. Star Wars: O Despertar da Força (6%, 1.013 Votes)
  6. Homem-Formiga (4%, 605 Votes)
  7. Vingadores: Era de Ultron (3%, 485 Votes)
  8. Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros (2%, 397 Votes)
  9. Velozes e Furiosos 7 (2%, 282 Votes)
  10. Perdido em Marte (1%, 179 Votes)

 


 

Melhor Filme Cult

  1. Whiplash – Em Busca da Perfeição (34%, 958 Votes)
  2. O Expresso do Amanhã (23%, 661 Votes)
  3. Birdman (23%, 648 Votes)
  4. Sicário: Terra de Ninguém (11%, 322 Votes)
  5. Love 3D (6%, 183 Votes)
  6. 45 anos (1%, 28 Votes)
  7. Vício Inerente (1%, 27 Votes)
  8. Taxi Teerã (1%, 15 Votes)

 


 

Melhor Filme Nacional

  1. Que Horas Ela Volta? (43%, 1.184 Votes)
  2. Vai que Cola – O Filme (21%, 567 Votes)
  3. Meu Passado me Condena 2 (11%, 295 Votes)
  4. Entre Abelhas (7%, 188 Votes)
  5. S.O.S. Mulheres ao Mar 2 (6%, 175 Votes)
  6. Loucas pra Casar (6%, 155 Votes)
  7. Ponte Aérea (2%, 50 Votes)
  8. Linda de Morrer (1%, 35 Votes)
  9. Califórnia (1%, 34 Votes)
  10. Tudo que Aprendemos Juntos (1%, 23 Votes)
  11. Branco Sai, Preto Fica (1%, 16 Votes)

 


 

Melhor Filme de Terror

  1. A Visita (26%, 823 Votes)
  2. Sobrenatural: A Origem (20%, 641 Votes)
  3. Corrente do Mal (18%, 591 Votes)
  4. A Colina Escarlate (17%, 539 Votes)
  5. A Entidade 2 (8%, 262 Votes)
  6. Amizade Desfeita (5%, 173 Votes)
  7. A Forca (4%, 124 Votes)
  8. A Casa dos Mortos (2%, 53 Votes)

 


 

Melhor Filme de Comédia

  1. A Espiã que Sabia de Menos (32%, 877 Votes)
  2. Como Sobreviver a um Ataque Zumbi (21%, 588 Votes)
  3. A Escolha Perfeita 2 (18%, 497 Votes)
  4. Férias Frustradas (15%, 407 Votes)
  5. Um Senhor Estagiário (8%, 215 Votes)
  6. Magic Mike 2 (6%, 155 Votes)

 


 

Melhor Animação

  1. Divertida Mente (60%, 1.770 Votes)
  2. Minions (15%, 435 Votes)
  3. Hotel Transilvânia 2 (8%, 241 Votes)
  4. O Pequeno Príncipe (7%, 215 Votes)
  5. Os Pinguins de Madagascar (4%, 119 Votes)
  6. Bob Esponja – Um Herói Fora D’água (4%, 117 Votes)
  7. Cada um na Sua Casa (2%, 52 Votes)

 


 

Melhor filme lançado direto em Home Video/Streaming

  1. Ex-Machina: Instinto Artificial (39%, 979 Votes)
  2. Serena (28%, 699 Votes)
  3. Beasts of No Nation (18%, 464 Votes)
  4. A Salvação (4%, 99 Votes)
  5. O Apostador (4%, 92 Votes)
  6. Dois Lados do Amor (3%, 74 Votes)
  7. A Viatura (2%, 62 Votes)
  8. Cymbeline (2%, 45 Votes)

 


 

Pior Filme

  1. Quarteto Fantástico (37%, 1.126 Votes)
  2. Cinquenta Tons de Cinza (30%, 918 Votes)
  3. Pixels (11%, 344 Votes)
  4. Caminhos da Floresta (7%, 230 Votes)
  5. Atividade Paranormal: Dimensão Fantasma (7%, 220 Votes)
  6. Peter Pan (3%, 90 Votes)
  7. Victor Frankenstein (3%, 84 Votes)
  8. Busca Implacável 3 (2%, 60 Votes)

 


 

Melhor Atriz

  1. Charlize Theron – Mad Max: Estrada da Fúria (47%, 3.313 Votes)
  2. Jennifer Lawrence – Jogos Vorazes: A Esperança – O Final (36%, 2.544 Votes)
  3. Daisy Ridley – Star Wars: O Despertar da Força (8%, 591 Votes)
  4. Scarlett Johansson – Vingadores: Era de Ultron (4%, 288 Votes)
  5. Regina Casé – Que Horas Ela Volta? (3%, 219 Votes)
  6. Rebecca Fergunson – Missão Impossível: Nação Secreta (1%, 88 Votes)
  7. Meryl Streep – Ricki and the Flash (1%, 55 Votes)
  8. Leticia Colin – Ponte Aérea (0%, 20 Votes)

 


 

Melhor Ator

  1. Josh Hutcherson – Jogos Vorazes: A Esperança – O Final (34%, 1.280 Votes)
  2. Matt Damon – Perdido em Marte (18%, 704 Votes)
  3. Tom Hardy – Mad Max: Estrada da Fúria (12%, 461 Votes)
  4. Michael Keaton – Birdman (10%, 363 Votes)
  5. Robert Downey Jr. – Vingadores: Era de Ultron (8%, 304 Votes)
  6. John Boyega – Star Wars: O Despertar da Força (7%, 257 Votes)
  7. Tom Cruise – Missão Impossível: Nação Secreta (6%, 231 Votes)
  8. Paul Rudd – Homem-Formiga (4%, 140 Votes)
  9. Mark Rufallo – Vingadores: Era de Ultron (2%, 78 Votes)

 


 

Mais Esperado de 2016

  1. Batman Vs Superman: A Origem da Justiça (32%, 2.810 Votes)
  2. X-Men: Apocalipse (22%, 1.960 Votes)
  3. Esquadrão Suicida (12%, 1.056 Votes)
  4. O Caçador e a Rainha do Gelo (10%, 867 Votes)
  5. Capitão América: Guerra Civil (9%, 760 Votes)
  6. As Caça-Fantasmas (4%, 335 Votes)
  7. Star Wars – Rogue One (3%, 228 Votes)
  8. Animais Fantásticos e Onde Habitam (2%, 209 Votes)
  9. Procurando Dory (2%, 172 Votes)
  10. Invocação do Mal 2 (2%, 138 Votes)
  11. Deadpool (1%, 111 Votes)
  12. Independence Day 2 (1%, 80 Votes)
  13. O Regresso (1%, 54 Votes)
  14. Doutor Estranho (1%, 51 Votes)
  15. Star Trek: Sem Fronteiras (0%, 41 Votes)

O Prêmio CinePOP é você quem faz! Obrigado a todos por mais um ano de companheirismo, e uma premiação justa e extremamente divertida.

Crítica 2 | A Grande Aposta

UMA BOA APOSTA

 

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O mercado financeiro não é uma pessoa cheia de vontades, mas o resultado das ações de várias pessoas. Esta é a perspectiva adotada pelo filme A Grande Aposta (The Big Short), desde a primeira sequência. Abordando a crise financeira de 2008, o diretor Adam McKay conta a história real de investidores que farejaram a crise anos antes dela acontecer e saíram lucrando apostando que o castelo das hipotecas iria ruir.

O filme retrata 4 grupos de investidores que apostaram que o boom imobiliário nos Estados Unidos era, na verdade, uma bolha. Ou seja, fizeram uma especulação. É curioso que o roteiro de McKay e de Charles Randolph, conscientemente ou não, coloque especuladores como figuras simpáticas ao público. Esta perspectiva pode ser fruto apenas do material de origem, um livro-reportagem sobre especuladores que previram o desastre. De qualquer forma, o filme segue os passos desses homens, a começar por Michael Burry (Christian Bale), um sujeito estranho e de difícil socialização que, após analisar milhares de dados, conclui que a crise estava próxima.

A grande aposta

Com um tema tão árido, A Grande Aposta poderia ser pesado e cerebral. Que nada! Roteiro e direção conseguem produzir um filme leve, ágil, próximo do tom da comédia. Digo próximo porque são poucos os instantes nos quais é possível gargalhar – na minha sessão escutei risos, mas não gargalhadas.

Sabendo das dificuldades, o roteiro mastiga os conceitos básicos necessários para que o público entre na narrativa. Para que as explicações mais básicas não soassem estranhas numa conversa entre profissionais da área, o filme usa narradores e não tem vergonha de quebrar a quarta parede – quando o personagem olha e conversa diretamente com o espectador. Em certos momentos, eles pedem uma ajudinha de algum famoso para explicar conceitos mais complexos – o auxílio da atriz Margot Robbie é inesquecível!

A montagem do filme é ágil, dando um tom mais leve à narrativa. Em vários pontos, as sequências são compostas por cortes secos (jump cuts) e montagens paralelas. Em certos trechos, o plano é intercalado por uma série de imagens, aparentemente aleatórias, que comentam e dão novos significados às situações que acabamos de ver. O impecável trabalho de som tanto mantém esse ritmo, quanto fornecer novos significados para o que está na tela, fugindo do lugar comum da simples reiteração.

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Esses elementos criam um filme ágil e envolvente, fazendo com que o público embarque na adrenalina dos protagonistas. Indo um passo além, o roteiro inclui a seguinte sequência: em um momento de euforia de Charlie Geller (John Magaro) e Jamie Shipley (Finn Wittrock), após fazerem uma aposta realmente arriscada, o parceiro deles, Ben Rickert (Brad Pitt), interrompe a festa e os chama para a realidade: para eles ganharem, a econômica americana precisa quebrar e as pessoas perderem seus empregos e patrimônios.

E eis um dos maiores méritos do diretor: usar a técnica cinematográfica para colocar o espectador na mesma posição daqueles especuladores, para, em seguida, fazê-lo percebe que a cegueira e a ganância que contribuíram para a crise não são privilégios de mega investidores, mas produtos que qualquer mortal tem acesso.

E, ai, o que achou? Vamos, comente, diga o que achou sobre o filme e curta nossas redes sociais:

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Kilgrave pode retornar na segunda temporada de ‘Jessica Jones’

Durante o turnê de imprensa do TCA, a showrunner Melissa Rosenberg falou sobre a possibilidade de David Tennant retornar como o vilão Kilgrave na segunda temporada da série ‘Jessica Jones‘.

“Se você tem David Tennant no elenco, você sempre deseja que ele retorne. Ele é um ator tão extraordinário e uma das pessoas mais legais com quem eu já trabalhei. Mas a série é chamada Jessica Jones, e é sobre a história de Jessica”, afirmou.

 

[SPOILERS]

Resta saber como o personagem irá retornar, já que ele é dado como morto no final da primeira temporada.

Com estreia prevista para novembro de 2016, a nova temporada terá 13 episódios.

O estúdio também planeja uma série solo do ‘Justiceiro‘, que deve ser anunciada nos próximos dias – leia mais!

Crítica | Jessica Jones – 1ª Temporada 

Na série, Jessica Jones (Krysten Ritter) tenta reconstruir sua vida pessoal e carreira como uma temperamental e sarcástica detetive particular em Hell’s Kitchen, bairro de Nova York. Atormentada por autodepreciação e um forte caso de estresse pós-traumático, Jessica luta contra demônios interiores e exteriores, usando suas extraordinárias habilidades para aqueles que precisam… especialmente se eles estão dispostos a pagar a conta.

Krysten Ritter (Jessica Jones) vem acompanhada de um elenco incrível, que conta com David Tennant (Kilgrave), Mike Colter (Luke Cage), Rachael Taylor (Trish Walker), Carrie-Anne Moss, Eka Darville, Erin Moriarty, Wil Traval, entre outros.

A média de audiência por episódio de ‘Jessica Jones‘ ficou em 4,8 milhões de pessoas, tornando-a a série mais assistida do serviço de streaming no final de 2015. O segundo lugar ficou ‘Master of None‘, de Aziz Ansari, com 3,9 milhões de pessoas por episódio.

Narcos‘ ficou com a terceira posição, e média de 3,2 milhões.

No último ano, a série mais assistida da Netflix foi ‘Demolidor’

A primeira temporada de ‘Jessica Jones‘ ganhou a nossa avaliação – Leia a Crítica!

Jessica Jones surgiu em 2001 nos quadrinhos ‘Alias’ (não confundir com a série estrelada por Jennifer Garner). Ela é uma jovem que sofreu um acidente com químicos radioativos e ganhou super-força, invulnerabilidade temporária e o poder de voar.

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