Divertida Mente: Crescer pode ser uma jornada turbulenta, e com Riley não é diferente. Ela é retirada de sua vida no meio-oeste americano quando seu pai arruma um novo emprego em São Francisco. Como todos nós, Riley é guiada pelas emoções – Alegria (Amy Poehler), Medo (Bill Hader), Raiva (Lewis Black), Nojinho (Mindy Kaling) e Tristeza (Phyllis Smith). As emoções vivem no centro de controle dentro da mente de Riley, onde a ajudam com conselhos em sua vida cotidiana. Conforme Riley e suas emoções se esforçam para se adaptar à nova vida em São Francisco, começa uma agitação no centro de controle. Embora Alegria, a principal e mais importante emoção de Riley, tente se manter positiva, as emoções entram em conflito sobre qual a melhor maneira de viver em uma nova cidade, casa e escola.
‘Enquanto Somos Jovens‘: Cornelia e Josh Srebnick são casados. Ele sente que estão envelhecendo e está cansados da maneira conservadora como vivem. Jamie e Darby são alunos de Josh. O jovem casal de artistas o procura depois de uma aula. O professor se encanta pela maneira como eles vivem e sonha em voltar à juventude.
‘Jessabelle – O Passado Nunca Morre‘ acompanha a jovem Jessie (Sarah Snook), que descobre as circunstâncias misteriosas de seu nascimento após sofrer um acidente de carro que a obriga a voltar a morar com o pai. Enquanto tenta se recuperar das sequelas do acidente, um espírito furioso passa a atormentá-la.
Em ‘Cada Um Na Sua Casa‘, quando a Terra é invadida pelos confiantes Boov – uma raça alienígena em busca de um novo lar – todos os humanos são prontamente deslocados, enquanto os Boov se ocupam de organizar o planeta. Porém uma esperta garota chamada Tip (voz de Rihanna) consegue evitar ser capturada e acidentalmente transforma-se em cúmplice de um Boov exilado chamado Oh (voz de Jim Parsons). Os dois fugitivos percebem que há muito mais em risco que um simples dano às relações intergaláticas e embarcam na aventura de suas vidas.
O CinePOP divulga, com EXCLUSIVIDADE, o trailer legendado de ‘A Entidade 2‘ (Sinister 2), a continuação do terror ‘A Entidade‘.
O vídeo é bastante tenso e traz cenas fortes, com direito a vários sustos. A história lembra o clássico ‘Colheita Maldita‘ (Children of the Corn), filme de terror de 1984 baseado no conto de Stephen King.
Após os chocantes acontecimentos em ‘A Entidade‘, uma mãe protetora (Shannyn Sossamon, de ‘Wayward Pines’ e ‘Beijos e Tiros’) e seus filhos gêmeos de 9 anos (Robert e Dartanian Sloan) se mudam para uma casa no campo marcada pela morte. James Ransone, que viveu O Delegado no primeiro filme, reprisa seu papel.
[Atualizado] Veja também um clipe “comemorativo” do Dia dos Pais!
O diretorScott Derrickson não volta ao cargo, sendo substituído por Ciaran Foy (‘Citadel’). O roteirista C. Robert Cargill e o produtor Jason Blum retornam.
O original dirigido por Scott Derrickson, de ‘O Exorcismo de Emily Rose‘, custou apenas US$ 3 milhões e arrecadou US$ 80 milhões mundialmente. No primeiro filme, Ethan Hawke interpreta um escritor de livros de crime, que luta para conseguir escrever sua próxima história. Ele resolve se mudar com sua família para uma casa onde ocorreu o assassinato de uma família inteira. Lá, descobre uma caixa com vídeos, que mostram assassinatos de outras famílias, revelando a existência de algo sobrenatural e perigoso naquele lugar.
Jessabelle – O Passado Nunca Morre (Jessabelle) não chega a ser um filme totalmente isento de suspense. A tensão criada pelo diretor Kevin Greutert, apesar de elementar, consegue estabelecer o mínimo de tensão necessário para que um filme receba a classificação de terror/suspense. O problema é que o filme já vem com deficiências do roteiro.
O roteiro parece caçar os lugares comuns. Temos a casa abandonada – apesar do pai da protagonista ainda morar lá! –, o objeto que parece atrair os espíritos, os barulhos estranhos, um passado misterioso, tudo isso acontecendo em uma cidadezinha bem cabulosa do interior pantanoso dos Estados Unidos. Fora que, em vários momentos, vamos nos lembrar de filmes como O Chamado (The Ring) e A Chave Mestra (The Skeleton Key). Até mesmo a escolha eficiente de colocar a protagonista Jessie (Sarah Snook) temporariamente numa cadeira de rodas remete ao clássico Janela Indiscreta (Rear Window). O que poderia soar como homenagem, a baixa qualidade cuida de tornar cópia.
O roteirista Robert Ben Garant cai numa velha armadilha do gênero: misturar várias referências e criar várias situações desconexas (algumas são, do nada, abandonadas pelo filme), numa tentativa de deixar o espectador em dúvida sobre o que realmente está acontecendo. Mas, meu amigo, você só faz isso se tem um final que consiga ser coerente. E o desfecho só não é mais confuso por causa dos clichês.
Não é por causa do roteiro tão sofrível, que o diretor Greutert não tem culpa pelos erros do filme. Sim, ele consegue estabelecer algumas boas cenas de suspense, como a que Jessie está na cadeira de rodas perto da escada, ou nas cenas das primeiras noites passadas na casa do pai. Ele também faz um trabalho de som curioso quando, após o susto, ao invés de reduzir o som dos grunhidos, estes são potencializados. Porém, ele peca por reforçar o clichê seja na escolha da locação, seja assinando em baixo de uma direção de arte preguiçosa.
Desde 2006, com o lançamento de ‘Carros‘ (Cars) nos cinemas, a Pixar Animation Studiosapresentava ao público um animado por ano nos cinemas. Todos temos que concordar, que ano passado (2014), sentimos um vazio com o estúdio não lançando nada nas telonas. Quase dois anos depois do lançamento de ‘Universidade Monstros‘ (Monsters University), que estreou em junho de 2013, a Pixar estreia esse fim de semana seu novo longa e prova que a espera valeu a pena e que ela continua trazendo as melhores e mais criativas histórias.
Acompanhamos toda a produção e seus problemas durante os últimos meses e ficava difícil imaginar um grande filme quando saiu a primeira sinopse de ‘Divertida Mente‘ (Inside Out), que falava apenas que o filme contaria a história das emoções que vivem dentro da cabeça de uma garotinha que acabou de ter sua vida totalmente bagunçada quando seus pais e ela tem que mudar de cidade.
Pela segunda vez tive que morder minha língua (a primeira vez foi com Toy Story 3 que virou meu filme Pixar favorito) e confessar que o animado é uma delicia, um dos melhores já lançados pelo estúdio e que vale todos os elogios que estão sendo feitos por todos os críticos que já viram a animação e também pelo público que teve a chance de já conferir esse animado que precisa ser visto.
Vamos começar por partes. Antes do filme começar, como de costume, somos apresentados ao novo curta-metragem de animação Lava (Lava), que conta a história de um vulcão chamado Uku, que passa sua vida cantando uma canção havaiana de amor. Na trama deste curta musical, Uku buscará seu amor entre as águas do oceano que cercam as ilhas havaianas, mas será que essa história terá um final de feliz? Longe dos deliciosos curtas da Pixar como O Guarda-Chuva Azul, Presto, La Luna, Pular, A Banda de Um Homem Só e O Jogo de Geri, Lava acaba se tornando apenas mais um bom curta, que fica apagado comparado ao filme que começa logo em seguida.
Depois de sucessos nos cinemas como Monstros S.A. e UP – Altas Aventuras, Pete Docter acerta mais uma vez e nos apresenta uma história original que além de entreter, divertir e emocionar, consegue nos trazer várias reflexões sobre nossa vida e também trazer boas lembranças do passado, com um sentimento gostoso nostálgico que só a Pixar consegue fazer. Além de personagens, que vão fazer vocês se apaixonarem por ele e querem todos em casa.
Na trama, vamos conhecer uma jovem garotinha chamada Riley, que passa por diversas emoções ao deixar toda a sua vida para trás e partir do Centro-Oeste dos EUA, para San Francisco, quando seu pai começa um novo emprego. Um problema que muitos devem ter vivido ou você que nunca deixou sua casa na infância, já teve que passar por mudanças drásticas que acabaram bagunçando seus sentimentos.
Dentro da cabeça da garotinha, temos cinco personagens que vocês vão se apaixonar, a Alegria (Amy Poehler, na voz original), o Medo (Bill Hader, na voz original), a Raiva (Lewis Black, na voz original), o Nojinho (Mindy Kaling, na voz original) e a Tristeza (Phyllis Smith, na voz original). Eles vão ajudar a garotinha a lidar com as mudanças, problemas do dia-a-dia e um grande problema que todos passamos cedo ou tarde, o medo de estar crescendo.
Embora a Alegria, a emoção principal e mais importante de Riley, tenta manter as coisas positivas, o conflito de emoções dentro da garotinha vai mostra a melhor forma de navegar numa nova cidade, casa e na escola. O filme vai te fazer chorar de rir, pensar na sua vida também e claro, emocionar do jeito que a Pixar sabe fazer. Então, já prepara o lenço, pois você vai precisar.
No Brasil, a Disney escalou um time de comediantes para dublar as emoções de Riley, sendo que Otaviano Costa(voz do Medo), Léo Jaime(voz da Raiva) e Miá Mello(voz da Alegria) acabam se saindo muito bem no trabalho de dublagem e Dani Calabresa(voz do Nojinho) e Katiuscia Canoro(voz da Tristeza) acabam fazendo um trabalho abaixo, já que a dublagem das propagandas e comerciais com os profissionais de dublagem eram muito melhores. Vale lembrar, que o trabalho de Calabresa e Canoro não estragam o animado, como aconteceu em Enrolados (Tangled), como todos devem lembrar, mas claro, o animado podia ficar melhor com outras escolhas para dar voz aos personagens.
Podem falar mal, mas mesmo com apenas uma fala, o cantor e ator Sidney Magalarrasou como a voz do piloto carioca, que quase namorou com a mãe de Riley. Essa é a terceira vez que o cantor dubla, já tendo dublado animações como Happy Feet: O Pinguim (1 e 2) e o vilão de Meu Malvado Favorito 2, onde em ambos Magal provou que além de bom cantor, ele também sabe dublar.
Bem colorido (o que vai agradar as crianças), com um ótimo 3D e com uma história encantadora (que promete entreter aos adultos e as crianças igualmente), Divertida Mente (Inside Out) é um dos melhores animados do estúdio e principalmente é o melhor animado lançado este ano até agora. Com certeza, o filme parte na dianteira na corrida das premiações e já falo, seria um forte candidato até mesmo para concorrer a uma indicação ao Oscar de melhor filme, pois o animado merece todos os elogios que vem ganhando, pena que ainda role um preconceito enorme com as animações nestas premiações.
Queria destacar um personagem que pouco foi falado durante a campanha de divulgação do animado, mas o amigo imaginário de Riley, um elefante rosa que tem o corpo feito com algodão doce e vive numa parte da cabeça da garotinha onde são criadas todas as suas imaginações. Além disso, você vai conhecer como são feito os nossos sonhos e por que aquela música chiclete volta a sua mente sempre que você achou já ter esquecido dela.
Você não vai se arrepender de ficar 1h30 nos cinemas vendo o novo longa da Pixar e garanto, você, seus filhos, sua família e/ou seus amigos vão voltar a ser criança no cinema, vão querer ver novamente o animado mais de uma vez e vão ter que se segurar para não comprar todos os brinquedos que trazem as emoções estampadas nas lojas. Eu mesmo, confesso, que já estou louco para rever o animado e já fui em uma loja de brinquedos essa semana e fiquei me segurando para não comprar os cinco personagens para ter aqui em casa.
Fica a dica, fique vendo Divertida Mente (Inside Out) durante os créditos finais, pois você confere uma divertida cena que vai fazer muita gente dar ótimas risadas e sair da sala de cinema com aquele sorriso gostoso na cara. O animado que você precisa ver e até rever nos cinemas nessas férias.
Michael Douglas vive Oren, um corretor de imóveis egocêntrico que vê sua vida virar de cabeça para baixo quando o filho que ele mal conhece surge em sua casa com uma neta. Para lidar com a situação, ele pede ajuda para sua determinada vizinha, Leah (Keaton). Com a reconexão com o filho e o aparecimento de uma neta, ele inesperadamente descobre novamente o que é amar.
Jessabelletem a mesma sensação de uma refeição não tão gostosa; Aquele tipo de comida mais ou menos que você engole pra não ficar com fome. Enche o seu estômago, claro, mas não te deixa 100% satisfeito depois de comê-la. Trata-se de um filme que cumpre sua função de um terror médio, quem procura emoção não sairá completamente desapontado da sala. É recheado de crenças, sustos baratos, tensão e até frase de efeito no final (que original!), pode-se dizer que é enquadrado na categoria do passatempo meia boca, que embora arranque suspiros, é recheado dos velhos clichés de personagem e das mesmas abordagens de sempre.
A situação de Jessie (Sarah Snook) é, de fato, assustadora. Ela tem que ficar em uma casa “mal assombrada” após ter sofrido um acidente que a deixou com as pernas imobilizadas. Acaba descobrindo algumas fitas que contém mensagens que a mãe havia deixado antes de morrer. A grande premissa do filme é baseada na ligação da mãe com o sobrenatural, de início representado pelo tarô e depois pelo Vudu. E isso é bastante incomôdo, não só pela demonização de uma religião já tão estigmatizada, mas pelo tratamento a essa questão “sobrenatural”. Aqui entram os velhos símbolos; a mobília velha, a fita VHS, a casa tradicional do sul, o caixão, as caveiras… E vamos combinar, já deu.
A protagonista parece estar em uma espécie de limbo, estacionada em uma fase da sua vida que precisa ultrapassar. Logo de início, Jessie perde o namorado/marido em um acidente de carro, que soa absolutamente aleatório, e é obrigada a encarar esta perda. O enfrentamento deste problema, que envolve as fitas VHS, parece inevitável, mesmo quando é quase certo que Jessie conseguirá escapar da casa. O desenvolvimento desse tema não consegue ser conciliado com o terror, sendo substituído por este, além de ser sabotado pela minúscula apresentação dos personagens e pela incapacidade de Sarah Snook de imprimir tristeza ou abatimento em sua performance. Logo no momento seguinte a morte do companheiro, em um evento extremamente traumático, a atriz reage sem um traço de abatimento na expressão facial, como se nada houvesse acontecido.
A parte terror é o que sustenta, a já pouco sólida, estrutura do filme. O clima criado é, embora extremamente repetitivo e pouco criativo, pesado e aterrorizante, sugerindo um passado sombrio e um tom fantasmagórico. As cenas são conduzidas de forma inteligente, fazendo mais com que sintamos medo e tensão pela expectativa do que irá acontecer do que com sustos abruptos. O cineasta é habilidoso em utilizar os espaços em que a cena ocorre, para aumentar o terror. Em um momento a “entidade” aparece dentro da banheira em que Jessie toma banho. O silêncio é total, a cena é segurada ao máximo para que se tenha mais tensão e, além disso, nunca conseguimos ver a entidade por completo, apenas seu braço ou cabelo, com enquadramentos bastante fechados.
Tentando adicionar profundidade da maneira mais fácil possível, que é, inserindo diálogos reflexivos sem nunca apresentar uma reflexão, de fato, o filme acaba sendo um terror legalzinho, que tem uma única função. Caso não tenha nada de melhor para fazer, por que não?
Katie Holmes finalmente retorna à TV norte-americana e aparece no trailer da terceira temporada de ‘Ray Donovan’.
A série acompanha a vida do personagem titular (feito por Liev Schreiber), um homem que mantém uma agência com a função de dar um jeito nos problemas causados pelos ricos e famosos em Los Angeles. Enquanto lida com as neuroses das celebridades ele também precisa cuidar de sua família de origem irlandesa e cheia de problemas.
Holmes vive Paige, sagaz e elegante empresária que recorre aos serviços de Ray. Ela também é filha de um produtor bilionário chamado Andrew (Ian McShane).
Assista:
A atriz, que começou a carreira em ‘Dawson’s Creek’, não tem um papel fixo na TV desde 2011, quando estrelou a minissérie ‘The Kennedys’.
O terceiro ano de ‘Ray Donovan’ estreia dia 12 de Julho na TV norte-americana.
Em um passado distante, um mal está prestes a ser desencadeado e reacenderá mais uma vez a guerra entre as forças humanas e sobrenaturais. Mestre Gregory (Jeff Bridges) é um cavaleiro que aprisionou há séculos a Mãe Malkin (Julianne Moore), uma poderosa e malévola bruxa. Mas ela escapou e agora quer se vingar. Invocando seus seguidores de cada encarnação, Mãe Malkin se prepara para soltar sua terrível ira sobre um mundo desprevenido. Apenas uma coisa está em seu caminho. Mestre Gregory. Em um encontro mortal, Gregory fica cara a cara com o mal que ele sempre temeu voltar. Ele só tem até a próxima lua cheia para fazer o que, geralmente, leva anos: treinar seu novo aprendiz, Tom Ward (Ben Barnes), para lutar contra uma magia negra diferente de todas as outras. A única esperança do homem está no sétimo filho de um sétimo filho.
Curiosidades:
» Adaptação do livro O Aprendiz, o primeiro da série de livros As Aventuras do Caça-Feitiço, escrito por Joseph Delaney.
A direção é de Michael Almereyda, que já adaptou um texto de William Shakespeare com ‘Hamlet’, também estrelado por Hawke.
Originalmente descrita como uma tragédia, a peça ‘Cymbeline’ é hoje em dia considerada um romance. A trama gira em torno do amor impossível de Imogen (Johnson) e Posthumus (Bagdley), e também da influência conivente da Rainha (Jovovich) sobre seu marido, o Rei Cimbelyne (Harris).
Assim como ‘Romeu + Julieta’, o longa mantém o texto de Shakespeare, mas ambienta a trama nos dias atuais. A nova adaptação também se inspira na série ‘Sons of Anachy’ para narrar uma batalha épica entre policiais corruptos e uma gangue de motoqueiros traficantes.
Após perder seu trem noturno de volta para Paris, Marc conhece Sylvie em uma pequena cidade francesa. O encontro revela aos dois uma surpreendente afinidade e, juntos, eles andam pelas ruas até o amanhecer conversando sobre tudo, menos sobre si mesmos. Curiosidades:
» Destaque em Veneza 2014 e no Festival do Rio 2014. Trailer:
Entre amigos e trabalho, o verão de Arnaud parece destinado a ser calmo. Até que ele conhece Madeleine, tão bonita quanto rude. Ele não espera nada, ela se prepara para o pior. Ela não lhe pediu nada, quão longe ele pode ir com ela? É uma história de amor. Ou uma história de sobrevivência. Ou os dois.
Curiosidades:
» ‘Amor à Primeira Briga‘ foi o primeiro filme que levou os 3 prêmios da Quinzena dos Realizadores no Festival de Cannes. (Prix Label Europa Cinema, Art Cinema Award e Prix SACD).
» Vencedor do César Awards 2015 nas Categorias Melhor Atriz para Adèle Haenel, Ator Revelação para Kevin Azaïs e Melhor Primeiro Filme para o diretor Thomas Cailley
Estreia: Direto em Home Video – 8 de Julho de 2015
Sinopse:
Passado no mundo do cibercrime, ‘Hacker‘ conta a história de um ex-presidiário (Chris Hemsworth) e seus parceiros, envolvidos em uma caçada a uma rede de cibercriminosos por Chicado, Los Angeles, Hong Kong e Jacarta.
Curiosidades:
» Suspense cibernético do diretor Michael Mann (‘Inimigos Públicos’, ‘Colateral’) estrelado por Chris Hemsworth.
» Além do astro, o elenco tem Viola Davis(‘Histórias Extraordinárias’), Ritchie Coster (‘Batman – O Cavaleiro das Trevas’), Manny Montana (da série ‘Graceland’) e Wei Tang (‘Desejo e Perigo’).
Entre os anos 1967 e 1976, o estilista Yves Saint-Laurent reinou sozinho no mundo da alta costura francesa. Esta biografia mostra o seu processo criativo, as fotografias e entrevistas polêmicas, a relação com o marido e empresário Pierre Berger, os casos amorosos extra-conjugais e a relação com o álcool e as drogas, que quase destruíram o império da marca YSL.
Curiosidades:
» Rodado na França.
» Segunda cinebiografia do estilista depois de ‘Yves Saint Laurent‘, que foi a indicação da França para disputar o Oscar de Melhor Filme Estrangeiro em 2015.
EmTrocando os Pés, um sapateiro solitário vive nos tempos modernos em Nova York. Ele sente que sua vida não está indo para lugar nenhum, mas, ao descobrir uma herança familiar, ele ganha a capacidade de literalmente “andar os passos de outro homem” e ver o mundo de forma diferente.
Curiosidades:
» Para o personagem, Adam Sandler se inspirou no sapateiro que tinha uma loja embaixo da casa dele e por onde passava diariamente.
» O diretor Thomas McCarthy também assinou o roteiro ao lado do estreante Paul Sado.
Quando Libby Day (Theron) tinha 7 anos de idade, sua mãe e irmãs foram assassinadas e seu irmão, Ben, foi condenado pelo crime. Agora, com 30 anos e precisando de dinheiro, Libby aceita investigar esses assassinatos por influência de um clube de fãs de crimes reais que não acreditam que Ben tenha matado sua própria família. Quando Libby retorna a sua cidade natal, Kansas, para confrontar seu passado, ela começa a se questionar sobre o que sabe sobre si própria, seu irmão, e sobre o dia que tudo mudou.
Documentário sobre o vocalista, guitarrista e compositor Kurt Cobain, líder do Nirvana. Com acesso a arquivos pessoais e depoimentos de familiares de Cobain – inclusive com a participação da filha dele com Courtney Love, Frances -, o filme conta do início até a ascensão de sua carreira, apresentando diversas canções, algumas delas inéditas. O retrato íntimo de um artista que raramente se revelou para a mídia.
Curiosidades:
» A rede Cinemark informou que exibirá ‘Cobain: Montage of Heck’, documentário oficial sobre o ex-líder da banda Nirvana, nas salas brasileiras entre os dias 18 e 22 de junho. O filme ganhará sessões nas cidades Rio de Janeiro (Botafogo e Downtown), São Paulo (Eldorado e Metrô Santa Cruz), Porto Alegre (Barra Shopping Sul), Curitiba (Barigui), Belo Horizonte (BH Shopping), Brasília (Pier 21), Salvador (Cinemark Salvador) e Recife (Riomar).
» Dirigido por Brett Morgen, é o primeiro projeto sobre Kurt Cobain a ganhar autorização da família do músico.
» O diretor revelou que o documentário revela uma canção inédita de 12 minutos de Cobain. A faixa faz parte do grande acervo nunca revelado do artista, que inclui mais de 200 horas de músicas e áudios inéditos, uma vasta coleção de projetos artísticos – pinturas a óleo e esculturas -, inúmeras horas de filmes caseiros nunca vistos e mais de 4.000 páginas de textos escritos por Kurt que “ajudam a pintar um retrato íntimo de um artista que raramente se revelava para a mídia”, segundo o diretor. ‘Cobain: Montage of Heck’ será transmitido pela HBO americana em 4 de maio.
» Frances Bean Cobain, filha de Cobain, assina a produção executiva ao lado de Larry Mestel, David Byrnes e David Morrison.
Will Smith interpreta Nicky, um experiente mestre trapaceiro que se envolve romanticamente com a golpista novata Jess (Margot Robbie). Enquanto ele ensina a ela os truques do negócio, Jess acaba se aproximando demais e ele termina a relação abruptamente. Três anos mais tarde, essa antiga paixão – agora uma talentosa femme fatale – aparece em Buenos Aires no meio das altas apostas de um circuito de corrida de carros. Durante o esquema mais recente e perigoso de Nicky, ela promove uma reviravolta em seus planos, deixando o calejado vigarista fora de seu jogo.
Curiosidades:
» Inicialmente, Kristen Stewart e Ben Affleck seriam os protagonistas. Affleck teve que se desligar do projeto por conflitos de agenda e Stewart também acabou desistindo.
Alguns autores possuem livros cinematográficos. Propositalmente ou não os textos de alguns escritores parecem prontos para serem levados ao cinema, e seus respectivos livros são quase um roteiro já estruturado. Dan Brown e Dennis Lehane são dois exemplos. Agora, junta-se à lista a autora Gillian Flynn, responsável pela sensação do ano passado Garota Exemplar, baseado em sua terceira e última obra literária.
Mostrando que o gênio está fora da garrafa, o cinema (e não Hollywood) percebeu que as obras de Flynn podem render bons exemplares (com o perdão do trocadilho) de filmes. Quando digo o cinema e não Hollywood é justamente pelo fato de que Lugares Escuros (seu novo livro adaptado) é uma produção francesa, embora falada em inglês. Este é o motivo também do filme chegar antes ao Brasil do que aos EUA, por exemplo.
Lugares Escuros chega cheio de expectativas. Primeiro, por ser a nova adaptação de um livro de Flynn, embora desta vez a autora não tenha um envolvimento maior do que apenas ter assinado o texto original. Segundo, pelo elenco grandioso da produção, que inclui a estrela Charlize Theron como protagonista, e a jovem estrela Chloe Grace Moretz no elenco. Além das duas, a obra conta com Nicholas Hoult (refazendo a parceria do recente Mad Max: Estrada da Fúria com Theron) e a fotogênica Christina Hendricks, em papéis principais.
O interessante das obras de Flynn é que apesar de se tratarem de suspenses barra-pesada, que não pegam leve no grafismo da violência, possuem a sensibilidade de uma mulher, dando ênfase ao drama pessoal de seus personagens e seu psicológico. Aqui, Charlize Theron é Libby Day (nome memorável de personagem), única sobrevivente de um massacre à sua família ainda na infância. A narrativa de Lugares Escuros ocorre em duas linhas temporais: com a protagonista já adulta nas formas de Theron, e na infância mostrando a vida em família ao lado da mãe, das irmãs e do irmão.
A mãe Patty Day (Hendricks) luta para conseguir criar os filhos, mas sem poder contar com a ajuda do ex-marido traficante Runner (Sean Bridges), está prestes a perder a casa. Em Lugares Escuros, Flynn apresenta uma realidade bem diferente da dos personagens de Garota Exemplar. Embora em ambas as obras exista o fantasma da dívida financeira pairando e motivando certos acontecimentos, aqui tal elemento dita grande parte do desencadear.
Na fase adulta, a caçula Libby Day precisa conviver com dois grandes traumas. Além da morte de toda a família (mãe e duas irmãs), seu irmão Ben Day (Tye Sheridan na juventude e Corey Stoll na fase adulta) está preso há décadas, acusado justamente de tal matança, em partes devido ao depoimento da própria protagonista. Esta é uma personagem verdadeiramente trágica, e Charlize Theron dá novo significado para a definição de farrapo humano. A trama começa a girar no presente com a chegada do personagem de Hoult, e a possibilidade de redenção da protagonista, com a investigação do que verdadeiramente ocorreu na fatídica noite.
O maior problema de Lugares Escuros é que possui muitos personagens e muitas subtramas sem que grande parte dos mesmos receba a devida atenção. Este é aquele tipo de filme que ao assistirmos, de tempos em tempos seremos forçados a perguntar: “quem é este mesmo?” ou “achei que esta era aquela”. Síndrome que demonstra que adaptações literárias não são tão fáceis quanto imaginamos. Aqui não temos a mão de Flynn adaptando novamente sua própria obra, que se mostrou muito eficiente em Garota Exemplar, um filme com 149 minutos de projeção. Lugares Escuros, com 113 minutos, parece corrido e pouco explorado, além de confuso e relativamente entediante.
Faz falta também um cineasta de estilo chamativo como David Fincher, já que cinema é uma arte extremamente visual. O francês Gilles Paquet-Brenner (A Chave de Sarah) é quem adapta o livro e dirige, fazendo de Lugares Escuros um suspense mundano, pouco memorável e que se mostrará um desafio para qualquer um conseguir lembrá-lo algumas semanas após o terem assistido.
O ator Bryan Cranston deve fazer uma participação especial na série ‘Better Call Saul‘. O criador de ambos os programas, Vince Gilligan, revelou ao jornal Daily News que apenas uma questão de tempo até Walter White aparecer na série.
“Ver Walter White em Better Caul Saul será maravilhoso. Seria uma vergonha a série seguir adiante com tanto sucesso, que espero continue por muito tempo, sem ele aparecer”, afirmou.
Em ‘Breaking Bad‘, White é um ex-professor de química que se transforma no poderoso traficante Heisenberg.
Recententemente, Aaron Paul, mais conhecido por ter vivido Jesse Pinkman, conversou com a Variety sobre a recém-lançada série derivada ‘Better Call Saul’.
A publicação começou fazendo a pergunta que não quer calar: Paul eventualmente participará do spin-off?
“Nós sempre nos divertimos tendo essa discussão – Vince [Gilligan], eu, Peter [Gould] e os roteiristas. Não temos a menor ideia de como isso vai acontecer, mas espero que um dia aconteça”, disse o ator.
Paul depois admitiu ser fã do seriado sobre as origens de Saul Goodman e reconheceu as semelhanças com ‘Breaking Bad’.
“Eu amo a série. É um pouco estranho, porque ela se parece com ‘Breaking Bad’. Tem o tom um pouco diferente, mas eu conheço todos os envolvidos – e não estou envolvido com a série de forma alguma. É um pouco estranho, um pouco triste, mas a série é ótima.”
A produtora executiva de ‘Breaking Bad’, Michelle MacLaren, que também esteve no evento, falou que a possibilidade dos retornos de Pinkman e Walter White (Bryan Cranston) em ‘Better Call Saul’ só depende dos criadores da série.
“Quem sabe o que eles vão fazer, mas é um prelúdio, então Paul absolutamente pode estar nele. Acho que a decisão cabe a Vince e Peter de quem trazer para a série. Eu imagino que todos os atores convidados diriam sim, mas eu não tenho ideia do que eles vão fazer quanto a isso.”
Exibida no Brasil pela Netflix, a série mostra a evolução do advogado de porta de cadeia, antes dele se tornar o defensor de Walter White. A atração já está renovada para uma segunda temporada com 13 episódios.