Os fãs de Wanda Maximoff, a poderosa Feiticeira Escarlate, interpretada por Elizabeth Olsen, estão cada vez mais esperançosos com seu possível retorno ao Universo Cinematográfico da Marvel (UCM).
Recentemente, a série ‘Agatha Desde Sempre’ revelou que Joe Locke, que surgiu como um adolescente misterioso, na verdade interpreta Billy Maximoff, o filho de Wanda.
Agora, em entrevista ao CinemaBlend, o ator foi questionado sobre o destino da Feiticeira Escarlate e revelou que, como fã, ele gostaria de acreditar que Wanda ainda está viva.
“Billy não acha que ela tem um coração batendo, não… Mas, como fã, eu adoraria que ela não estivesse morta. E, como ator da Marvel, que sabe mais do que a maioria, não sei se ela está ou não”, declarou Locke.
Vale lembrar que a Marvel já sugeriu o retorno de Wanda e fortes rumores indicam que a personagem realmente terá um papel importante no UCM novamente, inclusive com a possibilidade de ganhar seu próprio filme solo.
Enquanto aguardam pelo retorno da Feiticeira Escarlate, os fãs seguem esperando novas pistas nas próximas semanas com ‘Agatha Desde Sempre’.
Lembrando que o próximo capítulo da série será exibido no dia 23 de outubro.
Confira o trailer da série:
Além de Joe Locke, como Billy, e Kathryn Hahn, reprisando seu papel como Agatha Harkness, o elenco conta com Sasheer Zamata, Ali Ahn, Maria Dizzia, Paul Adelstein, Miles Gutierrez-Riley, Okwui Okpokwasili, Debra Jo Rupp, Patti LuPone e Aubrey Plaza.
A Sony aproveitou seu painel na New York Comic Con para destacar alguns dos grandes lançamentos dos próximos meses, e entre eles está Kraven, o Caçador.
Embora o marketing do filme ainda não tenha deslanchado, a Sony Pictures revelou novas imagens oficiais com seu protagonista, interpretado por Aaron Taylor-Johnson.
Com o lançamento de ‘Venom 3’ se aproximando, espera-se que o marketing de ‘Kraven’ seja intensificado nas próximas semanas, com o estúdio começando a dar mais destaque ao vilão que ganhará seu primeiro filme solo.
Confira as novas imagens:
Kraven, o Caçador‘ estreia dia 13 de dezembro de 2024.
A adaptação recebeu uma alta classificação etária (R), e só poderá ser assistido por maiores de 18 anos.
O longa foi classificado pelo MPAA por “violência forte e sangrenta, e linguagem”.
A showrunner de ‘Agatha Desde Sempre’, Jac Schaeffer, acendeu a chama da esperança nos corações dos fãs de Wanda Maximoff ao falar sobre o futuro da série da Marvel.
Em entrevista ao Deadline, Schaeffer não só expressou seu admiração pela personagem, mas também deixou pistas sobre um possível retorno de Wanda Maximoff à trama.
“É tão maravilhoso que todos a amem tanto quanto amam. Quero dizer, eu me sinto assim em relação a ela, e o clamor por ela é realmente bonito. Lizzie [Elizabeth Olsen] é tão extraordinária e tão radiante, e todos deveriam vê-la em ‘As Três Filhas’. Ela está incrível nesse filme. Então, eu só vou dizer o que sempre digo nesses momentos. Nossos jogadores estão no tabuleiro, e estamos em uma jornada sobre essas pessoas. É o show da Agatha, e também é muito a história do Billy. Então, ainda há mais por vir”, afirmou Schaeffer.
Ao ser questionada sobre o final da série, a showrunner demonstrou grande entusiasmo com o resultado: “Estou animada por tanta coisa. Quando ‘WandaVision’ estreou, os primeiros três episódios são muito sobre o conceito. É muito sobre essa coisa de ‘Você consegue acreditar? Estamos fazendo uma sitcom com esses personagens'”.
Ela continuou: “Então, pequenos momentos que lembram ‘Além da Imaginação’. Essa primeira fase foi realmente divertida, mas eu mal podia esperar pelo penúltimo episódio de ‘WandaVision’, porque senti que realmente mostrava nosso trabalho profundo na sala. Foi realmente uma análise da psicologia da Wanda. Esse foi o trabalho mais satisfatório que fizemos. Lizzie estava extraordinária, e todos os intérpretes estavam ótimos”.
Por fim, ela concluiu: “Esse foi o que eu estava esperando, porque, ao mesmo tempo, resolveu o mistério e se aprofundou. Eu acho que esses últimos três episódios, cada um deles faz isso novamente. Estou realmente animada para o restante do show, tudo isso”.
Além de Joe Locke, como Billy, e Kathryn Hahn, reprisando seu papel como Agatha Harkness, o elenco conta com Sasheer Zamata, Ali Ahn, Maria Dizzia, Paul Adelstein, Miles Gutierrez-Riley, Okwui Okpokwasili, Debra Jo Rupp, Patti LuPone e Aubrey Plaza.
A Mostra SP está acontecendo em São Paulo e uma das principais oportunidades que essa edição traz é o filme O Vidreiro (The Glassworker). Essa animação não vem sendo muito comentada no Brasil, mas é um projeto realmente grandioso.
O longa chama atenção por ter a estética das animações japonesas, mas é, na verdade, um filme feito no Paquistão. É a primeira animação 2D feita 100% à mão no Paquistão. Mais do que isso, o longa foi tão bem avaliado internamente que foi escolhido para ser o representante oficial do país na corrida pelo Oscar 2025.
Isso significa que, caso sejam eleitos, o público poderá ver um embate entre O Vidreiro e Ainda Estou Aqui, por exemplo.
Inspirado nos filmes do Studio Ghibli, o longa tem direção de Usman Riaz e demorou cerca de uma década para ser concluído. Em entrevista ao Collider, ele afirmou que teve muitas dificuldades na realização do longa, mas que se sente orgulhoso de ter concluído o projeto.
“Ninguém jamais tentou fazer um filme de animação desenhado à mão no Paquistão por um bom motivo: porque é impossível”, disse.
De acordo com a sinopse, Vincent é um jovem talentoso que comanda, com o pai, a melhor oficina de vidro do país. A vida dos dois se transforma por causa de uma guerra que se aproxima e da qual eles não querem fazer parte. A chegada à cidade de um coronel do Exército e da jovem Alliz, aspirante a violinista e filha do militar, modifica a rotina do local e testa a relação entre pai e filho. O amor que se desenvolve entre Vincent e Alliz é constantemente desafiado pelas visões de mundo divergentes das respectivas figuras paternas.
Por ser um filme bastante nichado, não há previsão de estreia no Brasil. Então, a Mostra SP traz oportunidades que podem ser únicas de assistir um filme histórico para o Paquistão e que tem o potencial para ser realmente uma obra-prima.
Ainda restam três sessões no evento. Elas acontecem nos dias 19, 22 e 23 de outubro. Os ingressos e horários estão disponíveis no site da Mostra.
Mais um fim de semana chegou trazendo a chance de parar e curtir um bom filme no conforto de casa, ainda mais com a frente fria que tomou parte do país.
Como de costume, todos os filmes citados na lista estão disponíveis no catálogo básico do Globoplay, então não precisa pagar nada a mais para assisti-los. Confira!
Considerado por muitos como o melhor filme nacional já feito, Cidade de Deus é uma dramatização sobre a formação de uma das comunidades mais populares do Rio de Janeiro e das falhas do Estado, que permitiu a criação de poderes paralelos em meio a esse processo. O longa acompanha a história de Zé Pequeno, líder do tráfico que foi forjado com aquilo que a comunidade tinha de pior a oferecer, e do Buscapé, um jovem que sonha em ser fotógrafo e em perder a virgindade. Em meio a essas diferentes perspectivas, as narrativas se cruzam o tempo inteiro, criando uma obra frenética e intensa, repleta de violência e humor.
Musical de maior sucesso dos últimos anos, La La Land é um conto de fadas dos tempos modernos, o que inclui quebras de expectativas e talvez muitas lágrimas. O longa acompanha as histórias de Mia e Sebastian. Ela sonha em ser atriz em Hollywood, enquanto ele sonha em abrir seu própria bar de jazz. Eles se conhecem em circunstâncias controversas, mas logo se apaixonam e começam um relacionamento. O problema é que suas perspectivas de carreira começam a interferir na relação e eles terão de escolher entre seguirem o sonho ou continuarem juntos.
Estreia de Lázaro Ramos na direção, Medida Provisória é um ficção que mexe diretamente com a luta racial no Brasil. O longa segue Capitu, uma médica, e seu marido Antônio um advogado. Eles moram em um apartamento no Centro do Rio de Janeiro junto ao jornalista André. O trio levava uma vida normal, até o dia em que o Congresso Nacional aprovou um projeto de lei que supostamente serviria como reparação ao passado escravagista brasileiro. O problema é que a tal lei consiste em mandar as pessoas negras para a África. Então, o trio vai tentar sobreviver nesse Brasil que fará de tudo para mandá-los embora.
Clássico da DreamWorks, Madagascar é uma comédia animada sensacional. O filme conta a história de animais do zoológico de Nova York que escapam e vão parar no noticiário. Dessa forma, a opinião público decide mandá-los de volta para a natureza, o que é um grande problema para Alex, o leão, que ama a vida no zoo. No caminho, o navio em que eles estão sofre um acidente e eles vão parar na ilha de Madagascar, onde vão descobrir uma sociedade de lêmures festeiros que precisam de ajuda contra os predadores locais.
Bons Meninos é uma comédia escrachada ao melhor estilo Superbad. A trama acompanha três amigos que estão indo para o sexto ano da escola. Eles são intimados pelos novos coleguinhas de escola a beber cerveja. Eles tomam uns goles e são convidados para uma festa do beijo, onde poderão beijar suas paixonites da escola. Só tem um problema: eles nunca beijaram ninguém. Então, eles tentam espionar a vizinha para aprender a beijar, só que são descobertos e acabam furtando a bolsa da jovem. Aí as coisas saem do controle, porque a menina tinha drogas na bolsa, fazendo com que o trio se meta em uma série de confusões para tentar se livrar da droga.
Se você ainda não é fã de Sean Baker, prepare-se para ouvir este nome com bastante frequência nos próximos meses. Isso porque seu mais novo filme, Anora, venceu a Palma de Ouro e começou a ter sessões esporádicas no Brasil. Na Mostra SP, por exemplo, há sessões nos dias 19, 21, 25 e 29 de outubro, todas com ingressos disputadíssimos, o que indica o sucesso exponencial do diretor.
Porém, em uma estratégia um tanto quanto questionável, a Universal Pictures decidiu adiar a estreia do filme, que estava programada para 31 de outubro de 2024, para 23 de janeiro de 2025. A decisão pegou muitos de surpresa, e apesar de parecer sem sentido, se apoia justamente na fé da distribuidora de que o longa conseguirá algumas indicações ao Oscar. Não por acaso, a nova data de estreia coincide com a divulgação dos indicados ao prêmio, que serão revelados em 17 de janeiro. Ou seja, é uma estratégia para tentar surfar na onda da premiação e atrair diferentes públicos no Brasil. Se foi uma tática inteligente ou não, só o tempo dirá. Afinal, o hype orgânico que o filme está gerando certamente não é de se jogar fora. No entanto, é possível que esse atraso sirva também justamente para prolongar a ‘vida’ de Anora e Sean Baker na boca do povo.
O filme acompanha a história de Anora (Mikey Madison), uma garota de programa do Brooklyn que é descendente de russos e, por isso, arranha no idioma. Sua vida muda quando ela atende Vanya (Mark Eidelstein), um playboy russo de passagem que acaba se apaixonando pela menina e a contrata para ser sua namorada por uma semana. Vivendo uma vida sem limites, a dupla se apaixona e consolida um casamento em Las Vegas. O problema é que o rapaz é filho de um oligarca russo, e a notícia de que o herdeiro da fortuna teria se casado com uma stripper começa a percorrer os noticiários do país. Então, os pais decidem por um fim nisso e colocam seus capangas para resolverem as ações do menino mimado, colocando Anora em uma aventura extremamente incômoda, engraçada e absurda para encontrar o marido, que foge na primeira oportunidade, e tentar anular o casamento contra sua vontade.
O filme brinca com a trama de Uma Linda Mulher, mas trata a situação com o mínimo de glamour possível. É tudo tão absurdo que o público fica dividido quanto a quem torcer nas situações, com exceção da Anora, a grande vítima disso tudo. É um filmaço que traz Sean Baker no auge de seu equilíbrio estilístico. É talvez seu filme visualmente menos saturado, apostando mais nas cores sóbrias do inverno e nos neons das boates e da vida noturna. E fica nítido esse contraste de iluminação de acordo com as fases e expectativas queAnora enfrenta ao longo da trama. Enquanto levava sua vida sofrida, mas dentro do ‘normal’, a menina era exposta a luzes fortes, quentes e diversos neons. Depois de perceber a furada em que se meteu, o mundo perde muita cor e abraça o frio como elemento narrativo.
É curioso ver esse estilo em um filme de Sean Baker. Na última década, o diretor se destacou por projetos bastante diferentes, sempre focados em personagens socialmente quebradas e excluídas, mas marcados por uma fotografia quente e supersaturada. Ele se destacou em filmes independentes, sendo Tangerina (2015) o primeiro a furar a bolha ao trazer uma execução bastante inesperada.
Na época, o filme repercutiu por ter sido gravado inteiramente com três iPhones 5S, abrindo mão das caras e pesadas câmeras profissionais. E o resultado foi visualmente espetacular. Baker aproveitou dessa repercussão para contar uma trama ‘natalina’, por assim dizer, sobre Sin-Dee Rella (Kitana Kiki Rodriguez), uma prostituta transsexual que passou um mês na cadeia e, ao sair, descobriu que seu namorado/ cafetão a trocou por uma mulher cisgênero. Revoltada, Sin-Dee chama sua melhor amiga e parte em busca dos dois para conseguir se vingar na véspera de natal, o que claramente termina em uma série de confusões e críticas sociais afiadíssimas, abordadas de maneira orgânica. E essa talvez seja a principal característica do diretor. Ele sabe retratar essas personagens quebradas de forma bem-humorada e respeitosa, mas sem ‘passar pano’ para elas.
Ele sabe que a sociedade é falha e enxerga beleza em certa parte dessa degradação social, mostrando que até mesmo no fundo do poço é possível ter bons momentos, mesmo que eles geralmente sejam engolidos pela sequência desesperadora de desgraças impostas a essas pessoas.
E isso leva a Projeto Flórida (2017), longa que rendeu uma indicação de Willem Dafoe ao Oscar de Melhor Ator Coadjuvante, e revelou a pequena Brooklynn Prince ao mundo. O filme é ambientado na parte menos glamourosa de Orlando, dando foco aos motéis de beira de estrada e às pequenas sociedades que existem nesse microcosmo. Enquanto de um lado da rua há todo o luxo dos parques temáticos e de viajantes do mundo inteiro que juntam pequenas fortunas para irem nos brinquedos e tirarem fotos com adolescentes vestidos de personagens, do outro lado da estrada existe uma série de crianças em situação extremamente precária, vivendo em motéis com suas famílias e cometendo pequenos delitos ao longo do dia para se divertirem. Em meio a eles, existem os donos de lojas e das próprias hospedarias, que lidam com os mais diferentes tipos de pessoas e situações, jogando luz nesse cenário caótico de Orlando.
A trama é contada pela ótica infantil de Moonee (Prince), uma menina sapeca e desbocada de apenas seis anos, que passa o dia aprontando por Orlando em meio a outras crianças socialmente desamparadas. Ela é filha de Halley (Bria Vinaite), uma jovem abandonada pelos pais que sobrevive de empregos pontuais e golpes que aplica em turistas, mas que foi apadrinhada pelo gerente do motel em que vivem, Bobby (Dafoe). A vida de Bobby é um completo caos, porque ele precisa gerir o motel enquanto serve de mentor e acoberta as cagadas que Moonee e Halley se enfiam. Ele acredita que elas possam mudar de vida e faz de tudo para que a jovem não se perca no mundo da prostituição, um fantasma que assombra a mãe tatuada ao longo de toda a trama. Porém, para Moonee, todos esses perrengues são normais. Essa é a única vida que ela conheceu em sua existência.
O longa é cercado por essa inocência infantil em meio a uma série de situações extremamente pesadas e degradantes, fazendo desse, talvez, o filme mais repleto de humanidade da carreira deSean Baker. Ele consegue pegar esses dois estereótipos da sociedade – a mãe solteira/ adolescente ‘perdida’ e a criança encapetada e mal educada – e faz o público olhar para essas duas personagens de forma empática e solidária. E aí que entra o diferencial do diretor, o lance de não ‘passar pano’. Ele entende os erros da dupla e força o público ao limite. O espectador entende os dramas, mas não deixa de se revoltar com as oportunidades perdidas e a insistência nos erros. Tudo isso com uma fotografia espetacular. Diferentemente de Tangerina, Projeto Flórida é gravado em filme 35 mm, dando ao longa um aspecto visual de conto de fadas quebrado.
Após o sucesso de Projeto Flórida, o diretor entrou em um hiato que talvez tenha atrapalhado sua ‘explosão’ após o sucesso do longa de 2017. Mas seu retorno foi triunfal com Red Rocket. O longa segue no mundo do excluídos, mas em um contexto ainda mais pesado: as eleições presidenciais dos EUA de 2016. O filme acompanha Mike Saber (Simon Rex), um ex-ator pornô que fica velho para a Indústria, fica na miséria e decide retornar ao Texas, onde largou uma esposa na que também teve seus dias no pornô, mas foi relegada a uma vida cheia de frustrações e dificuldades quando perdeu sua serventia para os filmes.
Mike é um pária. Sem-teto, ele não tem nada mais que as lembranças dos dias de glória e a necessidade de sobreviver. Após convencer a esposa a aceitá-lo de volta na casa, ele procura emprego, mas não é contratado para nada por seu passado no entretenimento adulto. Então, ele começa a vender drogas para conseguir dinheiro, só que conforme a grana entra, Saber perde a humildade da miséria e volta a ser o grande babaca que abandonou aquela vida antes.
Red Rocket talvez seja o mais marginalizado dessa fase mais popular de Baker, mas é genial. Ele brinca o tempo inteiro com a ascensão do Trumpismo no Texas, enquanto retrata a vida miserável que as pessoas na região vivem. Todos estão muito prejudicados, a situação é literalmente de miséria e eles depositam esperança em um candidato cujo bordão é resgatar o orgulho e os dias bons de um país repleto de desigualdades sociais. E quem mais apoia o candidato é justamente Mike, um grande vigarista que entende esse cenário de desgraça em que todos se encontram e tenta se aproveitar disso para engambelar gente simples e boa que busca apenas sobreviver.
O protagonista é um tipo de empresário das vacas magras, adotando a tal da filosofia do tubarão para mordiscar qualquer oportunidade de se dar bem, mesmo que isso signifique destruir a vida de quem ele prometeu amar. É um caso muito curioso de filme, porque o protagonista é desprezível, mas as situações são conduzidas de forma cômica, então você meio que não consegue tirar os olhos da tela porque quer saber até onde aquele absurdo vai. E assim como os outros projetos de Baker, não há ‘passada de pano’ para os atos do protagonista. Só que ele joga tão sujo e faz umas cagadas tão tenebrosas que se não fosse o carisma de Rex, astro da franquiaTodo Mundo Em Pânico, talvez fosse difícil de comprar a história. O trabalho de fotografia também aposta em cores vibrantes e quentes, que fazem os personagens parecerem sujos e suados o tempo inteiro, intensificando a imagem de miséria e ansiedade, com exceção do núcleo que envolve a jovem Morango (Suzanna Son), que se torna a grande esperança e potencial próxima vítima de Mike, o destruidor de vidas. Inclusive, há uma metáfora muito interessante sobre o protagonista e seu maior motivo de orgulho: o prêmio de melhor sexo oral da indústria. As personagens se questionam o tempo inteiro o motivo dele ter ganho o tal prêmio se quem realmente fez o ‘trabalho sujo’ foram as atrizes em cena. Assim como em toda sua carreira, Mike colhe os frutos do trabalho alheio, enquanto se faz presente meramente como um agenciador. No fim, ele fica com a fama e as pessoas ao seu redor sofrem as consequências. É um filmaço extremamente subestimado.
E todos esses sucessos recentes levam a Anora, que parece reunir o que há de melhor desses três filmes que definitivamente elevaram o nome de Sean Baker a uma prateleira mais alta de Hollywood. Se você ainda não ouviu falar dele, é bem provável que até o ano que vem escute falar do sucesso de Anora e se interesse pela carreira do diretor. Há projetos anteriores a Tangerina, como Uma Estranha Amizade (2012), que conta a inusitada amizade entre uma jovem que sonhava em ser atriz – mas só conseguiu vaga em filmes pornográficos – e uma viúva depressiva de 85 anos, que também reflete todo o estilo do diretor, mas esses são mais difíceis de encontrar para assistir.
Fato é que Sean Baker desponta como um dos nomes mais interessantes do cinema atual e certamente merece algumas horinhas de sua atenção.
Sem data de estreia, o próximo ciclo está programado para meados de 2025.
Vale lembrar que a 1ª temporada está disponível no catálogo brasileiro do Prime Video.
Na trama, anos se passaram desde a última vez que vimos Maggie e Negan, e agora eles terão que formar uma aliança tênue para completar uma missão perigosa. Eles vão à ilha de Manhattan, que desenvolveu as ameaças únicas ao se manter isolada desde o início do apocalipse dos caminhantes.
Na cidade, Maggie e Negan encontram moradores de Nova York, fogem de um delegado com passado conturbado e caçam um famoso assassino. Mas à medida que a dupla se aprofunda na cidade infestada de zumbis, torna-se evidente que os traumas de seu passado tumultuado podem ser uma ameaça tão grande quanto os perigos do presente.
O roteiro fica por conta de Eli Jorné, que também assume as funções de coprodutor executivo e showrunner.
Essa será a quinta série oficial do universo de ‘The Walking Dead‘, seguindo ‘Tales of The Walking Dead‘, ‘Fear the Walking Dead‘ e ‘The Walking Dead: World Beyond‘. Vale lembrar que um spin-off focado no Daryl e outro no Rick & Michonne também estão em desenvolvimento.
‘The Agency‘ é um remake da série francesa ‘Le Bureaudes Légendes, The Agency’ e gira em torno de Martian (Fassbender), um agente secreto da CIA, ordenado a abandonar sua vida secreta e retornar à estação de Londres. Quando o amor que ele deixou para trás reaparece, o romance reacende. A sua carreira, a sua verdadeira identidade e a sua missão estão contra o seu coração; lançando ambos num jogo mortal de intriga e espionagem internacional.
George Clooney e Grant Heslov servem como produtores executivos.
“Michael Fassbender é uma dos melhores atores do nosso tempo,” declarou McCarthy. “É traz uma complexidade para todos os personagens que interpreta, e é por isso que estamos animados em tê-lo como protagonista de ‘The Agency’ enquanto começamos o lançamento de novas produções originais do canal.”
As filmagens estão acontecendo atualmente, em Londres.
Esta série marcará o primeiro projeto de Fassbender nas telinhas desde ‘The Devil’s Mistress‘, em 2008. Além disso, será o primeiro grande trabalho de Richard Gere na televisão.
Em participação no podcast Happy Sad Confused, David Harbour compartilhou informações empolgantes sobre a última temporada de Stranger Things.
De acordo com o ator, que interpreta Jim Hopper, o final da série promete entregar muita qualidade, sendo o melhor episódio de toda a produção.
O ator destacou que, muitas vezes, se incomoda com episódios que não o agradam, indicando ser exigente com o conteúdo; no entanto, demonstrou ter ficado satisfeito com o que foi planejado para o encerramento de Stranger Things.
“Posso ser muito crítico com esse show. Eles acertam a mão, e é o melhor episódio que já fizeram. O final desse episódio, quando estávamos lendo — apenas nós lendo —, cerca de metade do caminho, as pessoas começaram a chorar. Então, nos últimos 20 minutos, foi um choro incontrolável”, disse Harbour.
Após afirmar que parte do choro também se deve ao fato de o elenco principal ter crescido com a produção, David Harbour garantiu que a última temporada inteira agradará o público.
“É um episódio tão ótimo, e é uma temporada tão boa. Vocês vão adorar”, afirmou o ator.
Vale lembrar que a quinta temporada de ‘Stranger Things’ está supostamente procurando uma adição no elenco que sugere o retorno de Sara, a filha falecida de Jim Hopper (David Harbour).
Apesar de Sara ter tido pouco tempo de tela, sua morte é um ponto central na narrativa de Hopper, que, desde o início da série, é retratado como um personagem atormentado pelo luto e pela culpa.
Com o possível retorno de Sara, a última temporada deve estrear logo no início de 2025, porém, a data exata ainda não foi revelada.
Enquanto a série principal está terminando, o universo de ‘Stranger Things‘ vai continuar a se expandir por meio de spin-offs e outras mídias.
Em uma cidade pequena, um grupo de crianças acaba se deparando com um experimento secreto do governo, que abre o portal para outra dimensão, denominada ‘mundo invertido’. Os garotos, então, iniciam suas próprias investigações, o que os levam a um extraordinário mistério envolvendo forças sobrenaturais e uma garotinha muito, muito estranha.
‘Quando a Morte Sussurra‘ está disponível na Netflix.
“Em uma aldeia remota, um espírito sanguinário entra no corpo de uma jovem, e seu irmão mais velho lidera os esforços para detê-lo antes que ela seja consumida pelo mal”.
‘Return of the King: The Fall and Rise of Elvis Presley’ (O Retorno do Rei: A Queda e Ascensão de Elvis Presley, em tradução livre), o documentário da Netflix sobre o Rei do Rock, ganhou seu primeiro trailer.
O longa irá explorar a história por trás do ídolo que conquistou o mundo, com estreia marcada para o dia 13 de novembro na Netflix.
“Ele teve uma chance de mostrar ao mundo que ainda era o Rei do Rock ‘n’ Roll. Descubra a história por trás do triunfante especial de retorno de Elvis Presley em 68”, diz a sinopse.
O documentário acompanhará os bastidores do histórico especial televisivo que Elvis gravou para a rede americana NBC em 1968.
O filme incluirá cenas do programa, áudios de entrevistas do astro e depoimentos de pessoas que estiveram presentes na gravação, incluindo sua ex-esposa, Priscilla Presley.
‘O Senhor dos Anéis: A Guerra dos Rohirrim’, uma animação dirigida por Kenji Kamiyama, divulgou um novo teaser que apresenta um pôster animado, destacando elementos do próximo filme da franquia.
O longa estreia nos cinemas nacionais no dia 12 de dezembro.
Before The War of the Ring, there was The War of The Rohirrim. #LOTR: The War of The Rohirrim – only in theaters December 13. pic.twitter.com/0Rdw6sDv9i
O filme conta a história do lendário rei de Rohan, Helm Hammerhand, e sua filha, a Princesa Hera, com a trama se passando 183 anos antes dos eventos da trilogia de Peter Jackson.
No longa, Helm e seu povo defendem a fortaleza de Hornburg contra os ataques do lorde Dunlending, Wulf.
Brian Cox dará voz a Helm, enquanto Gaia Wise interpretará Hera.
A produção é realizada pela ‘Sola Entertainment’ e o filme tem a consultoria de Philippa Boyens, parte da equipe de roteiristas da trilogia original.
O astro Al Pacino recentemente relembrou um convite inusitado que recebeu no passado para interpretar Han Solo em ‘Star Wars’, um papel consagrado nas telonas por Harrison Ford.
Segundo a Entertainment Weekly, Pacino, em suas novas memórias “Sonny Boy”, relembrou o convite.
“O Poderoso Chefão me seguiu aonde quer que eu fosse e ofuscou tudo o que eu fiz. Eu era tímido em relação a isso, e o mundo não me deixou ser tímido. Fiquei absolutamente confuso com toda a comoção. Depois de O Poderoso Chefão, eles teriam me deixado interpretar qualquer coisa. Me ofereceram o papel de Han Solo em Star Wars”, revelou.
No entanto, após ler o roteiro, Pacino não se sentiu atraído pelo papel: “Então, aí estou eu, lendo Star Wars. Eu passei para o Charlie. Eu disse: ‘Charlie, não consigo fazer nada com isso.’ Ele me liga de volta: ‘Eu também não consigo.’ Então eu não fiz”.
“Charlie”é Charles Laughton, conhecido por ‘O Mensageiro do Diabo’ e ‘Testemunha de Acusação’.
Lembrando que o último longa-metragem da saga intergaláctica foi ‘Star Wars: A Ascensão Skywalker’, lançado em 2019.
Apesar das críticas mistas, o filme arrecadou mais de US$1,07 bilhão mundialmente e conquistou três indicações ao Oscar – Melhor Trilha Sonora Original, Melhor Efeitos Visuais e Melhor Edição de Som).
Relembre o trailer:
Com o retorno do Imperador Palpatine (Ian McDiarmid), todos voltam a temer seu poder. Assim, a Resistência toma a frente da batalha que ditará os rumos da galáxia. Treinando para ser uma completa Jedi, Rey (Daisy Ridley) ainda se encontra em conflito com seu passado e futuro, mas teme pelas respostas que pode conseguir a partir de sua complexa ligação com Kylo Ren (Adam Driver), que também se encontra em conflito pela Força.
Atualmente consagrado como o Soldado Invernal do UCM, o ator Sebastian Stan revelou no podcast Happy Sad Confused que quase se tornou o protagonista de outra franquia famosa: ‘Star Trek’.
No podcast, Stan contou que esteve muito perto de conseguir o papel no reboot da saga amada pelos fãs de ficção científica, revelando também que estava muito interessado na oportunidade. “Há dois papéis que eu não consegui e que eu queria desesperadamente. Capitão Kirk no filme de J. J. Abrams foi o primeiro. Eu estive muito perto e tinha um teste com ele nos estúdios da Paramount“, contou Sebastian Stan.
O ator explicou que seu agente o incentivou a realizar um ensaio separado, onde ele teria que replicar todas as poses do lendário William Shatner, o original capitão Kirk da série clássica. “Meu agente me fez fazer um ensaio separado, no qual eu replicaria todas as poses do William Shatner, para mandar para o J. J. ver o quanto eu parecia com ele. Mas não funcionou”, revelou.
O papel de Kirk acabou ficando com Chris Pine. No entanto, Sebastian Stan, algum tempo depois, também conseguiu um personagem de destaque no vasto universo da Marvel Studios, tornando-se Bucky Barnes em ‘Capitão América: O Primeiro Vingador’.
O próximo trabalho de Stan no UCM será ‘Thunderbolts’, filme que apresentará uma nova equipe formada por heróis desajustados que terão que trabalhar em conjunto.
Além de Stan, o longa terá um elenco composto por Florence Pugh (Yelena Belova/Viúva Negra), David Harbour (Guardião Vermelho), Hannah John-Kamen (Fantasma) e Wyatt Russell (Agente Americano).
‘Godzilla Minus One’ recebeu um novo pôster para celebrar os 70 anos do “lagartão” mais famoso dos cinemas.
No cartaz promocional, o Godzilla aparece imponente e pronto para disparar uma rajada do seu poderoso raio de plasma.
Além de celebrar o aniversário da franquia, o pôster também serve para divulgar o retorno do filme aos cinemas nos Estados Unidos, a partir do primeiro dia de novembro.
Confira:
The first poster for the re-release of ‘GODZILLA MINUS ONE’ has been released.
Por enquanto, o filme não tem previsão de retornar aos cinemas em outros lugares do mundo. No entanto, não parece algo impossível, já que ‘Godzilla Minus One’ voltou para as telonas brasileiras com uma versão em preto e branco.
Na ocasião, o diretor Takashi Yamazaki chegou a afirmar que a versão em preto e branco do filme era ainda mais assustadora que a original, trazendo também um novo toque de efeitos especiais.
“Quero dizer que é mais assustador porque parece que está acontecendo na vida real. É um nível diferente de medo do que na versão colorida. Não apenas aplicamos um filtro preto e branco; em quase cada cena, adicionamos um toque de efeitos especiais para atender aos padrões de como isso pareceria se fosse filmado em preto e branco.”
Vale lembrar que ‘Godzilla Minus One‘ se provou um verdadeiro sucesso entre os críticos, com 98% de aprovação.
Sucesso nos cinemas, o primeiro capítulo já arrecadou US$ 23.9 milhões mundialmente, o que representa mais do que o dobro do seu orçamento – que ficou em torno de US$ 8.5 milhões.
Nos EUA, o terror arrecadou US$ 22.7 milhões. No mercado internacional, foram US$ 1.2 milhão.
Vale lembrar que, com US$ 11.8 milhões arrecadados em seu primeiro final de semana nos EUA, o longa se tornou a maior estreia do ano para um filme de terror no país.
Além de dominar o gênero nas telonas, o novo filme também conseguiu superar a estreia de ‘Os Estranhos – Caçada Noturna‘, que havia arrecadado apenas US$ 10.4 milhões em seu primeiro final de semana, em 2018.
O longa original, no entanto, segue como a maior abertura da franquia no território norte-americano – com US$ 20.9 milhões.
Um novo fenômeno tomou conta dos cinemas brasileiros. Sem muita divulgação, o filme cristão ‘A Forja – O Poder da Transformação‘ (The Forge) continua na liderança após três semanas em cartaz.
O filme já atraiu mais de 1,7 milhão de espectadores desde sua estreia, em 26 de setembro, e teve um crescimento de 112% em relação ao primeiro final de semana, se tornando o primeiro filme de 2024 a conquistar essa evolução.
Já o terror ‘Sorria 2‘ abriu na segunda posição, mesmo após o primeiro filme ter se tornado um fenômeno nas bilheterias brasileiras.
Para fechar o TOP 3 está a sensacional animação ‘Robô Selvagem‘, que conquistou o público e os críticos e está tendo uma boa aderência nos cinemas.
#aforja – O Poder da Transformação distribuído pela @ParisFilmes acaba de passar a marca de 1,7 milhões de ingressos vendidos. O #filme tem aumentado sua audiência de forma expressiva no #cinema colocando o #Brasil no Top 2 do ranking mundial para este titulo. pic.twitter.com/RNQ1glH3dN
No Rotten Tomatoes, ‘A Forja – O Poder da Transformação‘ alcançou uma aprovação de 73% da crítica especializada e impressionantes 99% do público.
Os críticos destacaram como a produção consegue dialogar tanto com fiéis quanto com não evangélicos, elogiando sua trama consistente, boas atuações e direção cuidadosa.
“O que os irmãos Kendrick fizeram com seu mais recente filme, “A Forja”, foi começar com uma base religiosamente sólida e, em seguida, adicionar camadas de personagens fortes e uma trama projetada para ressoar com todos os espectadores”, disse Rick Bentley da KGET-TV.
“‘A Forja’ é um filme que prega para os convertidos, mas os não crentes que assistirem podem ainda assim apreciar os temas de crescimento, compaixão, perdão e redenção”, disse Sandie Angulo Chen da Common Sense Media.
“As lutas nesta história são sutis, espirituais e nunca melodramáticas, mas os personagens são retratados de forma rica e envolvente… você sai com a sensação de que conhece e se importa com essas pessoas de maneira surpreendentemente profunda”, disse Michael Medved do The Michael Medved Show.
“‘A Forja’ é um drama baseado na fé que segue uma fórmula agradável, mas tende a ser moralista e mundano. No entanto, as atuações são sólidas e os personagens são cativantes nesta história sobre um jovem que encontra sua identidade e propósito”, disse Carla Hay da Culture Mix.
“‘A Forja’ é mais um sucesso dos Irmãos Kendrick. É um filme baseado na fé que transmite sua mensagem e entretém ao mesmo tempo”, disse Jackie K. Cooper da Jackiekcooper.
“‘A Forja’ está longe de ser perfeita, mas cumpre o propósito do que está tentando vender para um público específico”, disse Ricky Valero da FandomWire.
“A história baseada na fé de um jovem negro desviado encontra alguns momentos genuinamente tocantes em meio a todas as referências a Jesus”, disse Christopher Lloyd da The Film Yap.
“Imperdível para os fãs de cinema baseado na fé”, disse Mike McGranaghan da Aisle Seat.
‘A Forja – O Poder da Transformação’ está em cartaz nos cinemas nacionais
‘O Senhor dos Anéis: A Guerra dos Rohirrim’, animação dirigida por Kenji Kamiyama, ganhou um novo vídeo de bastidores que mostra o processo de desenvolvimento das artes do longa.
Confira:
O filme conta a história do lendário rei de Rohan, Helm Hammerhand, e sua filha, a Princesa Hera, com a trama se passando 183 anos antes dos eventos da trilogia de Peter Jackson.
No longa, Helm e seu povo defendem a fortaleza de Hornburg contra os ataques do lorde Dunlending, Wulf.
Brian Cox dará voz a Helm, enquanto Gaia Wise interpretará Hera.
A produção é realizada pela ‘Sola Entertainment’ e o filme tem a consultoria de Philippa Boyens, parte da equipe de roteiristas da trilogia original.
O longa será lançado nos cinemas nacionais no dia 12 de dezembro.
A primeira prévia do longa foi divulgada durante Festival de Cinema de Annecy, e parece que a animação pode ser um grande sucesso, considerando a empolgação dos jornalistas.
Confira as reações:
“‘O Senhor dos Anéis: A Guerra dos Rohirrim‘ já está no topo dos meus filmes mais esperados de 2024. A prévia (muito curta e inacabada) mostrada no #Annecy2023 foi fantástica. Está 100% alinhada com a trilogia original, ao mesmo tempo em que é muito diferente. é em anime. Mal posso esperar.”
#LordOfTheRings War of the Rohirrim is already shooting to the top of my most anticipated movies of 2024. The (very short and unfinished) footage shown at #Annecy2023 looks fantastic. This is 100% in line with the original trilogy while also very much an anime. Can’t wait.
“Acabei de terminar o trabalho em andamento para o novo filme ‘O Senhor dos Anéis: A Guerra dos Rohirrim‘, e devo dizer que o casamento entre a franquia e o estilo #anime nunca pareceu tão bom! O mundo e os personagens pareciam muito autênticos. Mal posso esperar para ver isso nos cinemas no ano que vem.”
Just finished the work in progress talk for the new #LotR film #WaroftheRohirrim, and I have to say that the marriage between Lord of the Rings and #anime never looked so good! The world and characters looked very authentic. I can’t wait to see this in theaters next year. pic.twitter.com/3H2DyWppWb
— Ryan Grobins @ AnnecyFestival (@RyanGrobins) June 13, 2023
Outros membros da imprensa, como o CloneWeb, admitiram que choraram ao assistir à prévia.
“Estou secando as lágrimas dos meus olhos, estou limpando todas essas páginas de anotações e estou lhes dizendo, ‘O Senhor dos Anéis: A Guerra de Rohirrim’ está em muito boas mãos. Este é um belo 2D de novos desenhos de John Howe e Alan Lee. É Rohan completa e a história, baseada em três parágrafos, é protagonizada por uma jovem, Hera, filha de Helm Hammerhead [eu acho que deveria ser ‘Hammerhand’.]”
C’est de la belle 2D d’après de nouveaux dessins de John Howe et Alan Lee. C’est full Rohan et l’histoire, basée sur trois paragraphes, est menée par une jeune femme, Hera, la fille de Helm Hammerhead
De acordo com o Deadline, Luca Guadagnino, conhecido por suas produções aclamadas, está em negociações finais para dirigir uma nova adaptação do livro ‘Psicopata Americano’.
O clássico, escrito por Bret Easton Ellis, já ganhou uma versão icônica nas telonas, com o filme estrelado por Christian Bale, lançado em 2000.
Agora, a Lionsgate planeja produzir uma nova versão comandada por Guadagnino, com o roteiro sendo assinado por Scott Z. Burns.
Fugindo da ideia de ser apenas um remake do filme original, o novo longa de Guadagnino terá como proposta entregar uma adaptação completamente nova da obra literária, seguindo por um caminho próprio e explorando outros aspectos.
O estúdio já desejava produzir o filme há algum tempo e, após conversar com Luca Guadagnino, ficou satisfeito em sentir que o diretor é a escolha perfeita para o projeto.
“Estamos empolgados em adicionar outro cineasta de elite ao nosso próximo catálogo. Luca é um artista brilhante e o visionário perfeito para criar uma nova interpretação dessa IP potente e clássica”, disse o presidente do Lionsgate Motion Picture Group, Adam Fogelson.
O livro de Ellis, publicado em 1991, causou controvérsia por seu conteúdo violento e pela narrativa chocante que acompanha a vida de um banqueiro de investimentos que se torna um serial killer. A nova adaptação promete trazer uma abordagem moderna da trama.
Apesar de não ter sido um grande sucesso de bilheteria (arrecadando apenas US$ 34,2 milhões mundialmente), o suspense ‘Psicopata Americano’ conquistou status de cult ao longo dos anos, desenvolvendo uma base leal de fãs.
A sinopse oficial do filme afirma: “Em Nova York, em 1987, o belo jovem profissional Patrick Bateman tem uma segunda vida como um horrível assassino em série durante a noite. O elenco é formado pelo detetive, a noiva, a amante, o colega de trabalho e a secretária. Esta é uma comédia de humor seco que examina os elementos que transformam um homem em um monstro.”