sábado , 23 novembro , 2024

‘O Exterminador do Futuro 2’ teria um vilão bem diferente, revela James Cameron

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Em entrevista ao The Ringer, o lendário diretor e realizador James Cameron celebrou o aniversário de 30 anos do aclamado ‘O Exterminador do Futuro 2: O Julgamento Final’ e aproveitou para revelar alguns detalhes do primeiro rascunho do longa-metragem, comentando até mesmo que o astro Arnold Schwarzenegger enfrentaria a si mesmo como vilão e mocinho.

“Quando primeiro concebi a história, a dividi em duas partes. Na primeiras, a Skynet mandaria um ciborgue com endoesqueleto de metal e os mocinhos enviariam o protetor. O protetor o jogaria sob um caminhão ou entre uma grande estrutura de metal. E, então, no futuro, eles perceberiam as brechas no tempo progredindo em direção a eles. Eles ainda não ganhariam a batalha”.



A ideia, eventualmente, foi descartada após o co-roteirista William Wisher dizer que colocar Schwarzenegger lutando contra si mesmo seria “chato”. No final das contas, Robert Patrick foi trazido como o antagonista T-1000.

Durante a mesma entrevista, Cameron comentou sobre os principais elementos do filme e confessou que estava sob efeito de drogas pesadas quando concebeu os primeiros rascunhos.

Tudo começou quando ele estava ouvindo uma música do cantor e decidiu aumentar sua percepção usando comprimidos de ecstasy.

“Lembro-me de sentar para escrever o roteiro de ‘O Exterminador do Futuro 2‘ enquanto ouvia ‘Russians‘ sob o efeito do ecstasy, fiquei impressionado com aquela música, ainda mais na parte em que ele canta: ‘Espero que os russos também amem seus filhos’. Eu pensei: ‘Quer saber? A ideia de uma guerra nuclear é tão antitética para a própria vida’. Foi dai que surgiu o garoto [John Connor].”

Aclamado pela crítica, o filme também fez um sucesso gigantesco na bilheteria e arrecadou US$520 milhões ao redor do mundo (a maior do ano em que foi lançado). Além disso, conquistou inúmeros prêmios, incluindo quatro estatuetas do Oscar.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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“Quando primeiro concebi a história, a dividi em duas partes. Na primeiras, a Skynet mandaria um ciborgue com endoesqueleto de metal e os mocinhos enviariam o protetor. O protetor o jogaria sob um caminhão ou entre uma grande estrutura de metal. E, então, no futuro, eles perceberiam as brechas no tempo progredindo em direção a eles. Eles ainda não ganhariam a batalha”.

A ideia, eventualmente, foi descartada após o co-roteirista William Wisher dizer que colocar Schwarzenegger lutando contra si mesmo seria “chato”. No final das contas, Robert Patrick foi trazido como o antagonista T-1000.

Durante a mesma entrevista, Cameron comentou sobre os principais elementos do filme e confessou que estava sob efeito de drogas pesadas quando concebeu os primeiros rascunhos.

Tudo começou quando ele estava ouvindo uma música do cantor e decidiu aumentar sua percepção usando comprimidos de ecstasy.

“Lembro-me de sentar para escrever o roteiro de ‘O Exterminador do Futuro 2‘ enquanto ouvia ‘Russians‘ sob o efeito do ecstasy, fiquei impressionado com aquela música, ainda mais na parte em que ele canta: ‘Espero que os russos também amem seus filhos’. Eu pensei: ‘Quer saber? A ideia de uma guerra nuclear é tão antitética para a própria vida’. Foi dai que surgiu o garoto [John Connor].”

Aclamado pela crítica, o filme também fez um sucesso gigantesco na bilheteria e arrecadou US$520 milhões ao redor do mundo (a maior do ano em que foi lançado). Além disso, conquistou inúmeros prêmios, incluindo quatro estatuetas do Oscar.

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