sábado , 2 novembro , 2024

‘O Peso do Talento’ vem aí! Conheça 10 Filmes Recentes de Nicolas Cage que Você Sequer Tinha Ouvido Falar

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Nunca diga nunca. Tendo passado pelo menos uma década fazendo lançamentos direto para vídeo do nível B, o ex-astro Nicolas Cage finalmente ensaia um retorno às boas novamente com o sucesso. O Peso do Talento, novo trabalho do ator que estreia no dia 12 de Maio, marca a volta de um filme protagonizado por ele a receber lançamento nas salas de cinema do Brasil em quase dez anos! E isso é motivo para comemorar (numa bela ação da Paris Filmes). Cage é um artista vencedor do Oscar (Despedida em Las Vegas, 1995) e com outra indicação ao maior prêmio do cinema (Adaptação, 2002) – ambas como ator principal. Fora isso, em meados da década de 1990, viu o auge de sua carreira com filmes como A Rocha (1996), Con Air – A Rota da Fuga (1997) e A Outra Face (1997), uma trilogia de ação que colocou o nome do ator entre os maiores astros de Hollywood na época.

O Peso do Talento pode ser o ápice de sua renascença, e traz Cage vivendo Cage, aceitando participar da festa de um fã pelo cachê de US$1 milhão. O longa promete um ritmo alucinado e muita metalinguagem. Antes de O Peso do Talento, no entanto, Cage já vinha recebendo elogios com produções de terror e ficção científica como Mandy – Sede de Vingança, A Cor que Caiu do Espaço, Willy’s Wonderland – Parque Maldito e Ghostland – Terra Sem Lei. O maior passo para sua “redenção” viria em 2021 com Pig, o filme mais elogiado de sua carreira nos últimos anos, ou quem sabe de todos os tempos.

Pensando nessas pazes de Nicolas Cage com o sucesso, resolvi criar uma nova matéria, que serve de ligação e segunda parte de outra que eu havia feito há alguns anos. Aqui, descortinaremos algumas destas produções obscuras que Nicolas Cage andou realizando nos últimos tempos. Muitos filmes exóticos e inusitados. Vida longa para Cage e esperamos que em breve o ator volte de vez aos holofotes. Confira abaixo também a matéria anterior com outros 10 filmes obscuros do ator, afinal é muita coisa que ele anda fazendo. Vamos lá.

Leia também: 10 Filmes com o Nicolas Cage que Foram Lançados e Você nem Lembrava…

Mandy – Sede de Vingança
(Mandy, 2018)

Começamos com o citado Mandy, um terror surreal e muito estiloso, repleto de cores berrantes, e cenas enigmáticas e perturbadoras. A trama é uma mistura de outros filmes de Nicolas Cage, como Fúria Sobre Rodas e até mesmo Motoqueiro Fantasma – afinal, o que esperar quando um ator faz tantos filmes como Cage, algumas destas produções serão parecidas com outras. Diferente dos filmes citados, no entanto, Mandy teve a moral de fazer sua estreia em Festivais de prestígio pelo mundo, como Sundance e Cannes. Escrito e dirigido por Panos Cosmatos, o longa mostra Cage partindo em vingança contra um culto de hippies satanistas que sequestraram sua mulher Mandy (Andrea Riseborough) para realizar um sacrifício. Sangrento e fantasioso, Mandy marcou o retorno do ator aos filmes elogiados pelos críticos.

O Espelho
(Looking Glass, 2018)

Agora passamos do terror para um thriller, com o segundo filme de Cage em 2018. Aqui o ator se une a outra atriz cuja carreira caiu na obscuridade. Robin Tunney ficou famosa nos anos 1990 com filmes como Jovens Bruxas (1996) e Fim dos Dias (1999). No filme, Tunney e Cage são um casal que decide comprar um motel para administrar. Mistura de Psicose (1960) e Temos Vagas (2007), a trama de O Espelho mostra Cage descobrindo uma passagem secreta entre os quartos de seu estabelecimento de beira de estrada, que termina em um “espelho espião” – aquele em que de um lado alguém pode observar o outro sem ser notado. Cage se torna um voyeur e assiste a duas de suas hóspedes na “pegação”. Porém, quando uma delas aparece morta, o sujeito se torna o principal suspeito.

211 – O Grande Assalto
(211, 2018)

Levemente baseado numa história real, 211 conta sobre o que é considerado o mais longo e sangrento assalto a banco recente nos EUA. Cage interpreta um policial veterano que, ao lado de seu parceiro novato, sai em ronda com um jovem civil – prática comum nos EUA conhecida como ride-along. O que era para ser um passeio tranquilo para mostrar a rotina do trabalho policial, se transforma num pesadelo quando a viatura dos protagonistas passa em frente ao banco tomado, e se torna alvo dos mercenários que o estão assaltando.

Entre Mundos
(Between Worlds, 2018)

Voltando ao terreno das bizarrices, Nicolas Cage estrela este longa de terror e fantasia na pele de Joe, um motorista de caminhão de visual desleixado, deprimido após a morte da esposa e da filha. Aqui, Cage se une à atriz alemã Franka Potente, estrela de filmes como Corra, Lola, Corra (1998) e A Identidade Bourne (2002). A trama começa verdadeiramente quando Cage conhece a personagem de Potente, uma mulher com um estranho dom sobrenatural. Quando sua filha se encontra em coma hospitalizada, a mulher é capaz de trazê-la de volta, porém, o que retorna pode ser algo além de somente a jovem.

Ajuste de Contas
(A Score to Settle, 2019)

Primeiro filme de Cage em 2019, e o ator volta ao gênero criminal de vingança na pele de Frank, um sujeito que, como diz o título, possui contas a acertar. Ele é liberado da prisão após vinte anos encarcerado e logo está numa trajetória de acerto de contas com seus antigos chefes do crime. Nesta trilha de vingança, que envolve muito dinheiro escondido, o que poderá atrapalhar o justiceiro é o relacionamento inesperado com seu filho. No elenco, Benjamin Bratt, ator de Miss Simpatia (2000) e Mulher-Gato (2004).

A Cor que Caiu do Espaço
(Color Out of Space, 2019)

Tirando Mandy, os filmes de Nicolas Cage apresentados até o momento nesta matéria podem ser considerados, digamos, no mínimo medíocres. Todos são versões menos impressionantes de outras obras mais famosas, ou seja, nada que não tenhamos visto antes, inclusive na filmografia do talentoso ator. Porém, isso muda com este item. Mais prestigiado do que o próprio Mandy, e com passagem pelo Festival de Toronto e outros festivais especializados em terror e fantasia, A Cor que Caiu do Espaço é baseado num conto do icônico H.P. Lovecraft, sumidade no gênero terror interdimensional e ficção científica. Fora isso, na direção temos outro especialista, Richard Stanley, cineasta responsável pelos cult Hardware – O Destruidor do Futuro (1990) e A Ilha do Dr. Moreau (1996). Na trama, Cage interpreta um pai de família vivendo em sua propriedade rural. Joely Richardson vive sua esposa. É quando a família é surpreendida por uma entidade alienígena vinda do espaço que se manifesta através da cor púrpura. Quando entram em contato com o ser, aos poucos eles começam a sofrer em seu corpo o efeito horripilante.

Na Rota do Tráfico
(Running With the Devil, 2019)

Nicolas Cage declara guerra às drogas em um de seus filmes mais chamativos – devido ao grande elenco de nomes famosos que conseguiu recrutar. Cage vive um agente do governo em missão de desmantelar um grande esquema de cocaína. Coprotagonizando ao lado do ator, Laurence Fishburne vive o vilão do filme, o barão das drogas conhecido como The Man – que baterá de frente com o protagonista. Além da dupla, o filme conta ainda com Leslie Bibb como a superior de Cage, Barry Pepper como o chefe da operação dos agentes, e Cole Hauser, Adam Goldberg e Peter Facinelli como membros da organização criminosa.

Kill Chain (2019)

Um dos poucos filmes recentes de Nicolas Cage a não receber título em português até o momento – o que significa que ainda não chegou de forma oficial ao Brasil ou passou tão despercebido que ninguém sabe como se chamou por aqui. Mais um thriller de ação totalmente obscuro (e por que não, genérico) na carreira do ator, a trama deste thriller que é puro tiro, porrada e bomba traz Cage como dono/gerente de um hotel “pé rapado” recebendo sua única hóspede para a noite. O problema está em justamente quem é esta hóspede. Anabelle Acosta é Renata, uma mulher misteriosa, que na verdade está se refugiando no estabelecimento de Cage após ter roubado uma quantia de mafiosos. Não demora muito até os criminosos a encontrarem e transformarem tudo num inferno, com Cage no meio, é claro.

Instinto Predador
(Primal, 2019)

Jumanji é para os fracos! No mesmo ano em que o segundo filme da citada franquia estrelada por Dwayne Johnson e Kevin Hart chegava aos cinemas, Nicolas Cage tratava de lançar sua própria versão desta história. Ou quase. Por mais que o poster do filme passe vibes de Jumanji, a trama deste Instinto Predador traz Cage como um expert caçador, conseguindo capturar sua maior presa: um jaguar branco. Ele possui comprador para a rara espécie e o embarca num navio cargueiro junto a outros animais capturados. É claro que Cage vai junto nesta viagem. Mas eles não serão os únicos. A bordo também está um prisioneiro perigosíssimo, ex-agente das forças especiais renegado por crimes de guerra, papel de Kevin Durand. O sujeito escapa e liberta todos os animais, incluindo o tal felino raro. Agora, Cage e os militares, encabeçados por Famke Janssen, precisam ir atrás não apenas do perigoso fugitivo, mas também dos animais mortais. Quem dirige é o ex-dublê Nick Powell.

A Ilha
(Grand Isle, 2019)

Como dito, a esta altura da filmografia de Nicolas Cage, a maioria de seus filmes soa como reciclagem de outras produções melhores. E aqui os realizadores devem ter pensado: “que tal se refizéssemos Disque M para Matar numa ilha”? Com toda pompa de thriller Hitchcockiano do cinema B, este A Ilha traz Cage no papel de um homem oferecendo uma quantia para um jovem matar sua esposa. Ajuda o fato de o rapaz ter um flerte com a mulher de Cage. O jovem é vivido por Luke Benward e a esposa infiel tem as formas de KaDee Strickland. Completando o elenco, Kelsey Grammer é o obrigatório detetive investigando o caso.

Bônus: Jiu Jitsu (2020)

Quando ouvimos o título Jiu Jitsu qual a primeira coisa que vem à mente? Um filme sobre torneio de lutas, certo? Bem, seria se não tivéssemos o envolvimento de Nicolas Cage no projeto. Com o insano ator o filme não poderia ser outra coisa senão uma mistura de O Predador (1987) e Mortal Kombat (1995), é claro! De tempos em tempos um portal alienígena se abre na Terra e por ele atravessa uma ameaça no melhor estilo Predador, um ser alienígena que além de um exímio caçador, é também um lutador de primeira. O objetivo da criatura é derrotar os melhores lutadores de nosso planeta, todos campeões de artes marciais, vividos por atores-lutadores como Alain Moussi, Tony Jaa, Frank Grillo e JuJu Chan. Já para Nicolas Cage sobra o papel de mestre exótico, no melhor estilo Raiden / Yoda. E se você pensa que Cage sai no “pau” com o alien numa luta de espadas, você está certo!fea

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Nunca diga nunca. Tendo passado pelo menos uma década fazendo lançamentos direto para vídeo do nível B, o ex-astro Nicolas Cage finalmente ensaia um retorno às boas novamente com o sucesso. O Peso do Talento, novo trabalho do ator que estreia no dia 12 de Maio, marca a volta de um filme protagonizado por ele a receber lançamento nas salas de cinema do Brasil em quase dez anos! E isso é motivo para comemorar (numa bela ação da Paris Filmes). Cage é um artista vencedor do Oscar (Despedida em Las Vegas, 1995) e com outra indicação ao maior prêmio do cinema (Adaptação, 2002) – ambas como ator principal. Fora isso, em meados da década de 1990, viu o auge de sua carreira com filmes como A Rocha (1996), Con Air – A Rota da Fuga (1997) e A Outra Face (1997), uma trilogia de ação que colocou o nome do ator entre os maiores astros de Hollywood na época.

O Peso do Talento pode ser o ápice de sua renascença, e traz Cage vivendo Cage, aceitando participar da festa de um fã pelo cachê de US$1 milhão. O longa promete um ritmo alucinado e muita metalinguagem. Antes de O Peso do Talento, no entanto, Cage já vinha recebendo elogios com produções de terror e ficção científica como Mandy – Sede de Vingança, A Cor que Caiu do Espaço, Willy’s Wonderland – Parque Maldito e Ghostland – Terra Sem Lei. O maior passo para sua “redenção” viria em 2021 com Pig, o filme mais elogiado de sua carreira nos últimos anos, ou quem sabe de todos os tempos.

Pensando nessas pazes de Nicolas Cage com o sucesso, resolvi criar uma nova matéria, que serve de ligação e segunda parte de outra que eu havia feito há alguns anos. Aqui, descortinaremos algumas destas produções obscuras que Nicolas Cage andou realizando nos últimos tempos. Muitos filmes exóticos e inusitados. Vida longa para Cage e esperamos que em breve o ator volte de vez aos holofotes. Confira abaixo também a matéria anterior com outros 10 filmes obscuros do ator, afinal é muita coisa que ele anda fazendo. Vamos lá.

Leia também: 10 Filmes com o Nicolas Cage que Foram Lançados e Você nem Lembrava…

Mandy – Sede de Vingança
(Mandy, 2018)

Começamos com o citado Mandy, um terror surreal e muito estiloso, repleto de cores berrantes, e cenas enigmáticas e perturbadoras. A trama é uma mistura de outros filmes de Nicolas Cage, como Fúria Sobre Rodas e até mesmo Motoqueiro Fantasma – afinal, o que esperar quando um ator faz tantos filmes como Cage, algumas destas produções serão parecidas com outras. Diferente dos filmes citados, no entanto, Mandy teve a moral de fazer sua estreia em Festivais de prestígio pelo mundo, como Sundance e Cannes. Escrito e dirigido por Panos Cosmatos, o longa mostra Cage partindo em vingança contra um culto de hippies satanistas que sequestraram sua mulher Mandy (Andrea Riseborough) para realizar um sacrifício. Sangrento e fantasioso, Mandy marcou o retorno do ator aos filmes elogiados pelos críticos.

O Espelho
(Looking Glass, 2018)

Agora passamos do terror para um thriller, com o segundo filme de Cage em 2018. Aqui o ator se une a outra atriz cuja carreira caiu na obscuridade. Robin Tunney ficou famosa nos anos 1990 com filmes como Jovens Bruxas (1996) e Fim dos Dias (1999). No filme, Tunney e Cage são um casal que decide comprar um motel para administrar. Mistura de Psicose (1960) e Temos Vagas (2007), a trama de O Espelho mostra Cage descobrindo uma passagem secreta entre os quartos de seu estabelecimento de beira de estrada, que termina em um “espelho espião” – aquele em que de um lado alguém pode observar o outro sem ser notado. Cage se torna um voyeur e assiste a duas de suas hóspedes na “pegação”. Porém, quando uma delas aparece morta, o sujeito se torna o principal suspeito.

211 – O Grande Assalto
(211, 2018)

Levemente baseado numa história real, 211 conta sobre o que é considerado o mais longo e sangrento assalto a banco recente nos EUA. Cage interpreta um policial veterano que, ao lado de seu parceiro novato, sai em ronda com um jovem civil – prática comum nos EUA conhecida como ride-along. O que era para ser um passeio tranquilo para mostrar a rotina do trabalho policial, se transforma num pesadelo quando a viatura dos protagonistas passa em frente ao banco tomado, e se torna alvo dos mercenários que o estão assaltando.

Entre Mundos
(Between Worlds, 2018)

Voltando ao terreno das bizarrices, Nicolas Cage estrela este longa de terror e fantasia na pele de Joe, um motorista de caminhão de visual desleixado, deprimido após a morte da esposa e da filha. Aqui, Cage se une à atriz alemã Franka Potente, estrela de filmes como Corra, Lola, Corra (1998) e A Identidade Bourne (2002). A trama começa verdadeiramente quando Cage conhece a personagem de Potente, uma mulher com um estranho dom sobrenatural. Quando sua filha se encontra em coma hospitalizada, a mulher é capaz de trazê-la de volta, porém, o que retorna pode ser algo além de somente a jovem.

Ajuste de Contas
(A Score to Settle, 2019)

Primeiro filme de Cage em 2019, e o ator volta ao gênero criminal de vingança na pele de Frank, um sujeito que, como diz o título, possui contas a acertar. Ele é liberado da prisão após vinte anos encarcerado e logo está numa trajetória de acerto de contas com seus antigos chefes do crime. Nesta trilha de vingança, que envolve muito dinheiro escondido, o que poderá atrapalhar o justiceiro é o relacionamento inesperado com seu filho. No elenco, Benjamin Bratt, ator de Miss Simpatia (2000) e Mulher-Gato (2004).

A Cor que Caiu do Espaço
(Color Out of Space, 2019)

Tirando Mandy, os filmes de Nicolas Cage apresentados até o momento nesta matéria podem ser considerados, digamos, no mínimo medíocres. Todos são versões menos impressionantes de outras obras mais famosas, ou seja, nada que não tenhamos visto antes, inclusive na filmografia do talentoso ator. Porém, isso muda com este item. Mais prestigiado do que o próprio Mandy, e com passagem pelo Festival de Toronto e outros festivais especializados em terror e fantasia, A Cor que Caiu do Espaço é baseado num conto do icônico H.P. Lovecraft, sumidade no gênero terror interdimensional e ficção científica. Fora isso, na direção temos outro especialista, Richard Stanley, cineasta responsável pelos cult Hardware – O Destruidor do Futuro (1990) e A Ilha do Dr. Moreau (1996). Na trama, Cage interpreta um pai de família vivendo em sua propriedade rural. Joely Richardson vive sua esposa. É quando a família é surpreendida por uma entidade alienígena vinda do espaço que se manifesta através da cor púrpura. Quando entram em contato com o ser, aos poucos eles começam a sofrer em seu corpo o efeito horripilante.

Na Rota do Tráfico
(Running With the Devil, 2019)

Nicolas Cage declara guerra às drogas em um de seus filmes mais chamativos – devido ao grande elenco de nomes famosos que conseguiu recrutar. Cage vive um agente do governo em missão de desmantelar um grande esquema de cocaína. Coprotagonizando ao lado do ator, Laurence Fishburne vive o vilão do filme, o barão das drogas conhecido como The Man – que baterá de frente com o protagonista. Além da dupla, o filme conta ainda com Leslie Bibb como a superior de Cage, Barry Pepper como o chefe da operação dos agentes, e Cole Hauser, Adam Goldberg e Peter Facinelli como membros da organização criminosa.

Kill Chain (2019)

Um dos poucos filmes recentes de Nicolas Cage a não receber título em português até o momento – o que significa que ainda não chegou de forma oficial ao Brasil ou passou tão despercebido que ninguém sabe como se chamou por aqui. Mais um thriller de ação totalmente obscuro (e por que não, genérico) na carreira do ator, a trama deste thriller que é puro tiro, porrada e bomba traz Cage como dono/gerente de um hotel “pé rapado” recebendo sua única hóspede para a noite. O problema está em justamente quem é esta hóspede. Anabelle Acosta é Renata, uma mulher misteriosa, que na verdade está se refugiando no estabelecimento de Cage após ter roubado uma quantia de mafiosos. Não demora muito até os criminosos a encontrarem e transformarem tudo num inferno, com Cage no meio, é claro.

Instinto Predador
(Primal, 2019)

Jumanji é para os fracos! No mesmo ano em que o segundo filme da citada franquia estrelada por Dwayne Johnson e Kevin Hart chegava aos cinemas, Nicolas Cage tratava de lançar sua própria versão desta história. Ou quase. Por mais que o poster do filme passe vibes de Jumanji, a trama deste Instinto Predador traz Cage como um expert caçador, conseguindo capturar sua maior presa: um jaguar branco. Ele possui comprador para a rara espécie e o embarca num navio cargueiro junto a outros animais capturados. É claro que Cage vai junto nesta viagem. Mas eles não serão os únicos. A bordo também está um prisioneiro perigosíssimo, ex-agente das forças especiais renegado por crimes de guerra, papel de Kevin Durand. O sujeito escapa e liberta todos os animais, incluindo o tal felino raro. Agora, Cage e os militares, encabeçados por Famke Janssen, precisam ir atrás não apenas do perigoso fugitivo, mas também dos animais mortais. Quem dirige é o ex-dublê Nick Powell.

A Ilha
(Grand Isle, 2019)

Como dito, a esta altura da filmografia de Nicolas Cage, a maioria de seus filmes soa como reciclagem de outras produções melhores. E aqui os realizadores devem ter pensado: “que tal se refizéssemos Disque M para Matar numa ilha”? Com toda pompa de thriller Hitchcockiano do cinema B, este A Ilha traz Cage no papel de um homem oferecendo uma quantia para um jovem matar sua esposa. Ajuda o fato de o rapaz ter um flerte com a mulher de Cage. O jovem é vivido por Luke Benward e a esposa infiel tem as formas de KaDee Strickland. Completando o elenco, Kelsey Grammer é o obrigatório detetive investigando o caso.

Bônus: Jiu Jitsu (2020)

Quando ouvimos o título Jiu Jitsu qual a primeira coisa que vem à mente? Um filme sobre torneio de lutas, certo? Bem, seria se não tivéssemos o envolvimento de Nicolas Cage no projeto. Com o insano ator o filme não poderia ser outra coisa senão uma mistura de O Predador (1987) e Mortal Kombat (1995), é claro! De tempos em tempos um portal alienígena se abre na Terra e por ele atravessa uma ameaça no melhor estilo Predador, um ser alienígena que além de um exímio caçador, é também um lutador de primeira. O objetivo da criatura é derrotar os melhores lutadores de nosso planeta, todos campeões de artes marciais, vividos por atores-lutadores como Alain Moussi, Tony Jaa, Frank Grillo e JuJu Chan. Já para Nicolas Cage sobra o papel de mestre exótico, no melhor estilo Raiden / Yoda. E se você pensa que Cage sai no “pau” com o alien numa luta de espadas, você está certo!fea

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