quinta-feira , 14 novembro , 2024

Os 10 Papeis Sérios da carreira de Jim Carrey

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Neste fim de semana, estreou nos cinemas brasileiros o blockbuster ‘Sonic – O Filme‘. Um dos chamarizes do longa é a presença do astro das comédias Jim Carrey voltando aos holofotes.

Aproveitando o gancho do lançamento, o CinePOP resolveu recapitular os papeis mais sérios deste grande nome da década de 1990. Vem com a gente conhecer.

Qual é o seu preferido?



 

Truman Burbank (O Show de Truman, 1998)



Esta foi a primeira investida de Carrey em um papel mais sério depois de sua explosão em filmes como Ace Ventura (1994), O Máskara (1994), Débi & Lóide (1994) e Batman Eternamente (1995). Aqui, o comediante demonstrou que podia ser um ótimo ator dramático, em cenas verdadeiramente emocionantes. Tanto, que muitos acharam uma grande injustiça sua não indicação ao Oscar. Carrey venceu o Globo de Ouro, no entanto. Na trama, ele vive um sujeito preso num gigantesco reality show, sem que saiba da verdade.

16 Comediantes em Filmes de Drama no Cinema

Andy Kaufman (O Mundo de Andy, 1999)

Assista também:
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Um ano depois de ser solenemente esnobado pelo Oscar, Carrey tentava de novo! E advinha? Foi ignorado novamente! Só pode estar de brincadeira né, Academia! Mas o Globo de Ouro, mais sensato, deu a vitória novamente ao humorista. Aqui, neste projeto mais que insano, Carrey incorpora (literalmente) o icônico comediante Andy Kaufman, conhecido por seus métodos performáticos, digamos, no mínimo peculiares.

Peter Appleton (Cine Majestic, 2001)

Num de seus desempenhos e filmes mais subestimados, Jim Carrey interpreta um roteirista de Hollywood acusado de ser comunista durante o período da Caça as Bruxas da década de 1950. O sujeito se envolve num acidente, perde a memória e vai parar numa cidadezinha, onde é confundido com um cidadão ilustre, herói de guerra. Dois anos depois de O Mundo de Andy, e Carrey voltava a um papel sério.

Joel Barish (Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças, 2004)

Provavelmente o filme mais amado da lista pela geração milênio, Brilho Eterno é daquelas obras que dão dor no coração. Pura sofrência. Carrey interpreta um sujeito que toma um fora da namorada (papel de Kate Winslet) e descobre que ela passou por um procedimento tecnológico revolucionário para apagar todas as lembranças dele da mente. Ele decide fazer o mesmo, mas algo dá errado. Mais uma prova de que a Academia não é muito fã de Carrey: Winslet foi indicada, o roteiro ganhou o Oscar, mas nada de indicação para o ator.

Walter Sparrow (Número 23, 2007)

Primeiro suspense protagonizado por Jim Carrey após se tornar um astro. Apesar da inovação da mudança de gênero, este é um de seus filmes menos conhecidos e celebrados. A trama louca conta sobre um sujeito obcecado por um livro que encontra, o qual tem certeza ter sido escrito sobre ele e sua vida. Aos poucos, ele se deixa tomar pela teoria e o fato interfere fortemente em sua vida.

Steven Russell (O Golpista do Ano, 2009)

Este é o papel mais ousado da carreira de Jim Carrey. Apesar de possuir toques de humor (a maioria politicamente incorreto), o longa também traz bastante dramaticidade. Na trama, Carrey interpreta um vigarista que se descobre gay e encontra o amor dentro da prisão – o personagem vivido por Ewan McGregor. Agora, ele usará seu dom de persuasão e mentiras para impedir que o separem de seu amado. O longa é baseado numa história real.

Coronel Estrelas e Listras (Kick-Ass 2, 2013)

Sequência do filme sensação de 2010, Kick-Ass, que infelizmente não fez tanto sucesso quanto seu predecessor. Em partes, porque os atores protagonistas já não eram mais crianças e tentar disfarçá-los como tal estava ficando feio. Carrey vive o violentíssimo fanático Coronel Estrelas e Listras, uma versão deturpada do Capitão América. Antes do lançamento, Jim Carrey se arrependeu de sua participação, devido ao alto nível de violência e decidiu não divulgar o filme – o ator é ativista contra o uso de armas nos EUA. Fato que igualmente prejudicou o longa.

O Ermitão (Amores Canibais, 2016)

Lançado direto em vídeo no Brasil, esta é uma obra cult pós apocalíptica – que conta ainda com as participações de gente como Jason Momoa, Keanu Reeves e a protagonista Suki Waterhouse no elenco. Carrey vive um personagem irreconhecível – daquele tipo que nos desafia a encontra-lo durante a exibição. Mas aqui vai uma ajuda: o ator vive o insano andarilho barbudo e mudo, que ajuda a personagem principal.

Tadek (Crimes Obscuros, 2016)

Segunda incursão de Carrey pelo mundo dos thrillers, aqui ele interpreta um detetive investigando um assassinato pelo submundo das orgias sexuais sadomasoquistas. E comum com seu personagem de Número 23, está a obsessão com que o policial investiga o caso e não consegue se desassociar. Aqui, o ator também está caracterizado de uma forma diferente dos demais filmes de sua carreira, com um grande barba e cabeça raspada.

Jeff (Kidding, 2018 –  )

O último item da lista não é um filme, mas sim um programa de TV. Exibido pelo canal Showtime, a série vai adentrar a sua segunda temporada – tendo na bagagem duas indicações ao Globo de Ouro (melhor série cômica e melhor ator em comédia para Carrey). Na trama, o ator vive um icônico apresentador de programa infantil, que luta com problemas envolvendo sua família. Na época, comentou-se sobre o teor melancólico e depressivo do personagem e do programa, já que o próprio Carrey sofre de depressão.

Bônus:

Cable Guy (O Pentelho, 1996)

O primeiro papel sombrio de Jim Carrey após sua explosão na década de 1990, foi também parte de um filme incompreendido, que resultou num fracasso de crítica e público – o primeiro após se tornar um astro. Mas é só dar uma segunda olhada no longa e perceber que está tudo lá: um personagem solitário e depressivo, dono de uma faceta sociopata, beirando a psicopatia. A comédia escrachada de humor negro tem seus momentos de besteirol, mas troque por um tom mais dramático e temos um belo thriller.

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Neste fim de semana, estreou nos cinemas brasileiros o blockbuster ‘Sonic – O Filme‘. Um dos chamarizes do longa é a presença do astro das comédias Jim Carrey voltando aos holofotes.

Aproveitando o gancho do lançamento, o CinePOP resolveu recapitular os papeis mais sérios deste grande nome da década de 1990. Vem com a gente conhecer.

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Truman Burbank (O Show de Truman, 1998)

Esta foi a primeira investida de Carrey em um papel mais sério depois de sua explosão em filmes como Ace Ventura (1994), O Máskara (1994), Débi & Lóide (1994) e Batman Eternamente (1995). Aqui, o comediante demonstrou que podia ser um ótimo ator dramático, em cenas verdadeiramente emocionantes. Tanto, que muitos acharam uma grande injustiça sua não indicação ao Oscar. Carrey venceu o Globo de Ouro, no entanto. Na trama, ele vive um sujeito preso num gigantesco reality show, sem que saiba da verdade.

16 Comediantes em Filmes de Drama no Cinema

Andy Kaufman (O Mundo de Andy, 1999)

Um ano depois de ser solenemente esnobado pelo Oscar, Carrey tentava de novo! E advinha? Foi ignorado novamente! Só pode estar de brincadeira né, Academia! Mas o Globo de Ouro, mais sensato, deu a vitória novamente ao humorista. Aqui, neste projeto mais que insano, Carrey incorpora (literalmente) o icônico comediante Andy Kaufman, conhecido por seus métodos performáticos, digamos, no mínimo peculiares.

Peter Appleton (Cine Majestic, 2001)

Num de seus desempenhos e filmes mais subestimados, Jim Carrey interpreta um roteirista de Hollywood acusado de ser comunista durante o período da Caça as Bruxas da década de 1950. O sujeito se envolve num acidente, perde a memória e vai parar numa cidadezinha, onde é confundido com um cidadão ilustre, herói de guerra. Dois anos depois de O Mundo de Andy, e Carrey voltava a um papel sério.

Joel Barish (Brilho Eterno de uma Mente Sem Lembranças, 2004)

Provavelmente o filme mais amado da lista pela geração milênio, Brilho Eterno é daquelas obras que dão dor no coração. Pura sofrência. Carrey interpreta um sujeito que toma um fora da namorada (papel de Kate Winslet) e descobre que ela passou por um procedimento tecnológico revolucionário para apagar todas as lembranças dele da mente. Ele decide fazer o mesmo, mas algo dá errado. Mais uma prova de que a Academia não é muito fã de Carrey: Winslet foi indicada, o roteiro ganhou o Oscar, mas nada de indicação para o ator.

Walter Sparrow (Número 23, 2007)

Primeiro suspense protagonizado por Jim Carrey após se tornar um astro. Apesar da inovação da mudança de gênero, este é um de seus filmes menos conhecidos e celebrados. A trama louca conta sobre um sujeito obcecado por um livro que encontra, o qual tem certeza ter sido escrito sobre ele e sua vida. Aos poucos, ele se deixa tomar pela teoria e o fato interfere fortemente em sua vida.

Steven Russell (O Golpista do Ano, 2009)

Este é o papel mais ousado da carreira de Jim Carrey. Apesar de possuir toques de humor (a maioria politicamente incorreto), o longa também traz bastante dramaticidade. Na trama, Carrey interpreta um vigarista que se descobre gay e encontra o amor dentro da prisão – o personagem vivido por Ewan McGregor. Agora, ele usará seu dom de persuasão e mentiras para impedir que o separem de seu amado. O longa é baseado numa história real.

Coronel Estrelas e Listras (Kick-Ass 2, 2013)

Sequência do filme sensação de 2010, Kick-Ass, que infelizmente não fez tanto sucesso quanto seu predecessor. Em partes, porque os atores protagonistas já não eram mais crianças e tentar disfarçá-los como tal estava ficando feio. Carrey vive o violentíssimo fanático Coronel Estrelas e Listras, uma versão deturpada do Capitão América. Antes do lançamento, Jim Carrey se arrependeu de sua participação, devido ao alto nível de violência e decidiu não divulgar o filme – o ator é ativista contra o uso de armas nos EUA. Fato que igualmente prejudicou o longa.

O Ermitão (Amores Canibais, 2016)

Lançado direto em vídeo no Brasil, esta é uma obra cult pós apocalíptica – que conta ainda com as participações de gente como Jason Momoa, Keanu Reeves e a protagonista Suki Waterhouse no elenco. Carrey vive um personagem irreconhecível – daquele tipo que nos desafia a encontra-lo durante a exibição. Mas aqui vai uma ajuda: o ator vive o insano andarilho barbudo e mudo, que ajuda a personagem principal.

Tadek (Crimes Obscuros, 2016)

Segunda incursão de Carrey pelo mundo dos thrillers, aqui ele interpreta um detetive investigando um assassinato pelo submundo das orgias sexuais sadomasoquistas. E comum com seu personagem de Número 23, está a obsessão com que o policial investiga o caso e não consegue se desassociar. Aqui, o ator também está caracterizado de uma forma diferente dos demais filmes de sua carreira, com um grande barba e cabeça raspada.

Jeff (Kidding, 2018 –  )

O último item da lista não é um filme, mas sim um programa de TV. Exibido pelo canal Showtime, a série vai adentrar a sua segunda temporada – tendo na bagagem duas indicações ao Globo de Ouro (melhor série cômica e melhor ator em comédia para Carrey). Na trama, o ator vive um icônico apresentador de programa infantil, que luta com problemas envolvendo sua família. Na época, comentou-se sobre o teor melancólico e depressivo do personagem e do programa, já que o próprio Carrey sofre de depressão.

Bônus:

Cable Guy (O Pentelho, 1996)

O primeiro papel sombrio de Jim Carrey após sua explosão na década de 1990, foi também parte de um filme incompreendido, que resultou num fracasso de crítica e público – o primeiro após se tornar um astro. Mas é só dar uma segunda olhada no longa e perceber que está tudo lá: um personagem solitário e depressivo, dono de uma faceta sociopata, beirando a psicopatia. A comédia escrachada de humor negro tem seus momentos de besteirol, mas troque por um tom mais dramático e temos um belo thriller.

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