domingo , 22 dezembro , 2024

Os Cachorros Mais Famosos do Cinema

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Todos adoramos as postagens fofas de cachorros nas redes sociais. Antes delas, porém, o melhor amigo do homem já fazia sucesso em outras mídias, como no cinema. E estes queridos animais de estimação seguem rendendo muito material para a sétima arte. A prova disso é O Caminho da Floresta, primeira superprodução da 20th Century Pictures, sem a Fox, já nos domínios da Disney.

O filme, que estreia nesta quinta-feira nos cinemas pelo Brasil e o mundo, narra as aventuras de Buck, uma mistura de São Bernardo e Pastor Scotch, da Califórnia até os caminhos gelados do Canadá na década de 1890. O longa é baseado no livro de Jack London, já foi adaptado ao cinema outras duas vezes no passado, e a nova versão traz o astro Harrison Ford protagonizando.



Crítica | O Chamado da Floresta – A pedida ideal para as Férias da Garotada

Pensando nesta homenagem a estes seres que não as recebem o suficiente, o CinePOP resolveu criar sua nova lista com os cães mais famosos da sétima arte. Vem conhecer e depois assista aos filmes com seu doguinho.

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Lassie

Talvez o cachorro mais icônico do cinema e o primeiro que vêm à mente quando falamos do assunto, a cadelinha Collie é uma verdadeira veterana do cinema. Seu primeiro filme foi lançado em 1943 com o título Lassie Come Home – no Brasil se chamou A Força do Coração. O longa traz a lendária Elizabeth Taylor ainda criança no elenco, e foi indicado ao Oscar de melhor fotografia. Na trama, a cadelinha é vendida de sua família, mas foge, atravessando o país para retornar a seus antigos donos.

O filme rendeu inúmeras sequências, algumas ainda na década de 1940, como A Coragem de Lassie (1946), novamente com Elizabeth Taylor no elenco, agora um pouco mais velha na fase da adolescência. Em 1954, a cachorrinha ganhava sua própria série de TV, que durou nada menos que 19 temporadas, até 1974. Na TV, Lassie voltou a estrelar seu próprio seriado em 1989 e depois em outra série em 1997.

Seus últimos filmes famosos foram produções de 1994 (estrelada por Michelle Williams e Helen Slater), 2005 (estrelada por Peter O’Toole e Samantha Morton) e este ano foi lançado Lassie Come Home, remake da obra de 1943, novamente baseada no livro de Eric Knight.

Rin-Tin-Tin

 

Chegando junto na popularidade, o pastor alemão Rin-Tin-Tin pode ser considerado um astro da era de ouro de Hollywood. Sua primeira aparição foi ainda na era muda, em 1922, no filme The Man from Hell’s River. No ano seguinte voltaria em Where the North Begins (Onde o Norte Começa). Dali seriam mais 22 filmes até 1930, se tornando um dos “atores” mais constantes do cinema da época. O cãozinho também estrelou sua própria série TV: As Aventuras de Rin-Tin-Tin, que durou 5 temporadas, de 1954 a 1959.

Totó

O melhor amigo do homem também se contenta em ser um coadjuvante de luxo. Ainda mais se for em um dos maiores clássicos da sétima arte e uma das produções mais queridas de todos os tempos como O Mágico de Oz (1939). Totó, o cachorrinho de Dorothy (Judy Garland, aquela mesma vivida recentemente por Renée Zellweger, que acabou de lhe render um Oscar), acompanha a menina em sua aventura por uma terra mágica e muito perigosa. O cãozinho da raça Cairn Terrier nunca ganhou um filme próprio nem uma série como seus colegas acima, mas esteve envolvido numa produção indicada para 6 Oscar, incluindo melhor filme, e vencedora de 2 prêmios.

Dama e Vagabundo

Por falar em clássicos para toda a família, ninguém tem mais propriedade em tais obras do que a Disney. E em 1955, o estúdio criava uma de suas animações mais adoradas de todos os tempos, que serviu para impulsionar seus filmes a uma nova era. A Dama e o Vagabundo apresentava uma história de amor proibida – com grande analogia a classes sociais, entre uma “dama”, a cadelinha da raça Cocker Spaniel, e um “vagabundo”, um cãozinho vira-lata. Quem poderia esquecer a cena da macarronada no restaurante italiano?

No final do ano passado, o estúdio lançou um remake da obra em live-action direto em sua plataforma de streaming Disney+. O longa contou com as vozes de Thessa Thompson como a Dama, e Justin Theroux como o Vagabundo.

101 Dálmatas

Alguns anos depois, o estúdio voltaria a apostar em cãezinhos como tema de uma animação – que não por menos atingiria novo status de culto. Desta vez era a raça dálmata que ganharia os holofotes, quando um casal adota um macho e uma fêmea e eles dão a luz a nada menos que 101 filhotes. Mas isso não é tudo, já que a animação de 1961 introduziu também uma das mais inesquecíveis vilãs da casa de todos os tempos – a megalomaníaca Cruella De Vil, cujo maior sonho é fazer um casaco com pele pintada dos cachorrinhos.

101 Dálmatas se tornou também a primeira refilmagem em live-action do estúdio, antes do conceito virar a febre que é hoje. Em 1996, Glenn Close brilhou na pele da vilã, e voltaria ao papel na sequência 102 Dálmatas (2000). Ano que vem é a vez da Oscarizada Emma Stone viver a personagem numa pré-sequência que mostrará a juventude de Cruella.

Scooby-Doo

Tudo bem, Scooby-Doo sempre fez mais sucesso na TV do que no cinema. Mas o fato é que o cão da raça Dogue Alemão já ganhou dois filmes em live-action lançados para o cinema – um em 2002 e uma continuação em 2004 -, um filme em live-action lançado direto em vídeo (Scooby-Doo! O Mistério Começa, 2009), e este ano ganhará sua primeira animação para as telonas com diversas participações de queridos personagens do universo da Hanna-Barbera. Scooby-Doo foi ao ar pela primeira vez ainda em 1969.

Benji

Outro cãozinho bem famoso em filmes de Sessão da Tarde é o desgrenhado Benji, da raça Cairn Terrier, a mesma do Totó de O Mágico de Oz. Tudo começou em 1974, com Benji, o Filme, no qual o pequeno corajoso resgata duas crianças sequestradas. Benji ganhou sequências em 1977 e em 1987. A mais recente encarnação do cãozinho foi numa produção da Netflix de 2018.

Uma das mais curiosas, no entanto, é Benji – O Cachorro Divino (1980), filme no qual Chevy Chase interpreta um detetive assassinado que volta na forma do cãozinho para vingar sua própria morte.

Cujo

Nem só de catioros bonzinhos vive o mundo de cinema. Muito pelo contrário. Um dos mais temidos e assustadores é o protagonista deste filme de terror, que leva justamente seu nome. Cujo é baseado no livro de Stephen King (e quem mais poderia ser) e conta a história de um São Bernardo amigável, até ser mordido por um morcego raivoso e perseguir por uma noite inteira uma mãe e seu pequeno filho.

Jerry Lee

Recentemente, falei sobre K-9: Um Policial Bom pra Cachorro (1989) na lista dos filmes buddy cop. Seguindo o rastro de Rin-Tin-Tin, o cão da raça Pastor Alemão Jerry Lee também fez sucesso nesta comédia policial estrelada por James (Jim) Belushi. O longa rendeu duas continuação (1999 e 2002), ambas lançadas em vídeo.

Bad Boys e os Buddy Cop do Cinema – Os Filmes de Parceiros Policiais

Hooch

Também um detetive da polícia, Hooch, um cão da raça Dogue de Bordéus, igualmente figurou na lista dos filmes buddy cop. Seu parceiro é ninguém menos do que o duplamente Oscarizado Tom Hanks, no filme Uma Dupla Quase Perfeita (1989). Um inconveniente deste cachorro bonachão são seus litros de baba.

Beethoven

O cinema adora utilizar os cães da raça São Bernardo para estrelar seus filmes. Isso porque os gigantescos animais são dóceis e peludos, se tornando o contraponto perfeito para humanos incomodados. Aqui, o estorvo atende pelo nome de Beethoven, que transforma a vida do pai de família vivido por Charles Grodin num inferno. Beethoven, o Magnífico (1992), rendeu uma continuação nos cinemas logo no ano seguinte, e mais três lançadas direto em vídeo nos anos 2000, 2001 e 2003.

Milo

Talvez os melhores cães de filme são aqueles que não protagonizam suas produções. Bem, ao menos tais obras são melhores. Aqui, Milo é o coadjuvante mais que carismático de Jim Carrey em O Máskara (1994). O cãozinho da raça Jack Russell Terrier é tão importante para a trama que, além de tirar o protagonista da prisão numa cena hilária, ainda ganha destaque ao usar ele mesmo também a máscara do título.

Marley

 

Baseado no livro Best-seller lacrimoso de John Grogan, sobre suas próprias experiências com o cachorro Marley, um labrador amarelo. No filme Marley & Eu (2008), Owen Wilson vive Grogan, e Jennifer Aniston embarca na comédia dramática na pele da esposa do protagonista.

Hachiko

Por falar em filme lacrimoso, nenhum consegue superar o devastador Sempre ao Seu Lado (2009), baseado numa história real pra lá de triste ocorrida no Japão. O cachorro da raça Akita Inu é resgatado por uma família e jura lealdade a Parker, personagem vivido por Richard Gere, um professor. Seu animal de estimação vai todo dia esperá-lo na estação de trem ao voltar do trabalho. Mas o que acontece quando um dia o dono não aparece mais? É para doer o coração do mais frio dos homens. O verdadeiro Hachiko ganhou uma estátua na estação real.

Marmaduke

Outro famoso cão da raça Dogue Alemão, Marmaduke nasceu das páginas das histórias em quadrinhos criadas por Brad Anderson e Phil Leeming em 1954. Demorou, mas o personagem falante ganharia um filme próprio em 2010. Uma curiosidade é que depois de viver o dono de Marley, o ator Owen Wilson passou para o outro lado, interpretando agora o próprio Marmaduke ao ceder sua voz para a dublagem. Emma Stone também dubla uma cadelinha no longa.

Frankenweenie

O diretor Tim Burton faz o caminho inverso da Disney ao adaptar na forma de um longa em animação stop-motion seu curta-metragem em live-action (um dos primeiros trabalhos de sua carreira). O longa Frankenweenie (2012), uma versão de Frankenstein com cachorros, conta sobre um menino decidindo trazer de volta à vida seu melhor amigo, um cãozinho da raça Bull Terrier, através de uma experiência científica.

Floquinho

Criado por Mauricio de Sousa, o cachorro verde do Cebolinha é na verdade um cãozinho da raça Lhasa Apso. Ano passado, a Turma da Mônica finalmente saiu do papel para as telonas em Laços, e Floquinho teve grande importância na trama, sendo seu motivador.

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Os Cachorros Mais Famosos do Cinema

Todos adoramos as postagens fofas de cachorros nas redes sociais. Antes delas, porém, o melhor amigo do homem já fazia sucesso em outras mídias, como no cinema. E estes queridos animais de estimação seguem rendendo muito material para a sétima arte. A prova disso é O Caminho da Floresta, primeira superprodução da 20th Century Pictures, sem a Fox, já nos domínios da Disney.

O filme, que estreia nesta quinta-feira nos cinemas pelo Brasil e o mundo, narra as aventuras de Buck, uma mistura de São Bernardo e Pastor Scotch, da Califórnia até os caminhos gelados do Canadá na década de 1890. O longa é baseado no livro de Jack London, já foi adaptado ao cinema outras duas vezes no passado, e a nova versão traz o astro Harrison Ford protagonizando.

Crítica | O Chamado da Floresta – A pedida ideal para as Férias da Garotada

Pensando nesta homenagem a estes seres que não as recebem o suficiente, o CinePOP resolveu criar sua nova lista com os cães mais famosos da sétima arte. Vem conhecer e depois assista aos filmes com seu doguinho.

Lassie

Talvez o cachorro mais icônico do cinema e o primeiro que vêm à mente quando falamos do assunto, a cadelinha Collie é uma verdadeira veterana do cinema. Seu primeiro filme foi lançado em 1943 com o título Lassie Come Home – no Brasil se chamou A Força do Coração. O longa traz a lendária Elizabeth Taylor ainda criança no elenco, e foi indicado ao Oscar de melhor fotografia. Na trama, a cadelinha é vendida de sua família, mas foge, atravessando o país para retornar a seus antigos donos.

O filme rendeu inúmeras sequências, algumas ainda na década de 1940, como A Coragem de Lassie (1946), novamente com Elizabeth Taylor no elenco, agora um pouco mais velha na fase da adolescência. Em 1954, a cachorrinha ganhava sua própria série de TV, que durou nada menos que 19 temporadas, até 1974. Na TV, Lassie voltou a estrelar seu próprio seriado em 1989 e depois em outra série em 1997.

Seus últimos filmes famosos foram produções de 1994 (estrelada por Michelle Williams e Helen Slater), 2005 (estrelada por Peter O’Toole e Samantha Morton) e este ano foi lançado Lassie Come Home, remake da obra de 1943, novamente baseada no livro de Eric Knight.

Rin-Tin-Tin

 

Chegando junto na popularidade, o pastor alemão Rin-Tin-Tin pode ser considerado um astro da era de ouro de Hollywood. Sua primeira aparição foi ainda na era muda, em 1922, no filme The Man from Hell’s River. No ano seguinte voltaria em Where the North Begins (Onde o Norte Começa). Dali seriam mais 22 filmes até 1930, se tornando um dos “atores” mais constantes do cinema da época. O cãozinho também estrelou sua própria série TV: As Aventuras de Rin-Tin-Tin, que durou 5 temporadas, de 1954 a 1959.

Totó

O melhor amigo do homem também se contenta em ser um coadjuvante de luxo. Ainda mais se for em um dos maiores clássicos da sétima arte e uma das produções mais queridas de todos os tempos como O Mágico de Oz (1939). Totó, o cachorrinho de Dorothy (Judy Garland, aquela mesma vivida recentemente por Renée Zellweger, que acabou de lhe render um Oscar), acompanha a menina em sua aventura por uma terra mágica e muito perigosa. O cãozinho da raça Cairn Terrier nunca ganhou um filme próprio nem uma série como seus colegas acima, mas esteve envolvido numa produção indicada para 6 Oscar, incluindo melhor filme, e vencedora de 2 prêmios.

Dama e Vagabundo

Por falar em clássicos para toda a família, ninguém tem mais propriedade em tais obras do que a Disney. E em 1955, o estúdio criava uma de suas animações mais adoradas de todos os tempos, que serviu para impulsionar seus filmes a uma nova era. A Dama e o Vagabundo apresentava uma história de amor proibida – com grande analogia a classes sociais, entre uma “dama”, a cadelinha da raça Cocker Spaniel, e um “vagabundo”, um cãozinho vira-lata. Quem poderia esquecer a cena da macarronada no restaurante italiano?

No final do ano passado, o estúdio lançou um remake da obra em live-action direto em sua plataforma de streaming Disney+. O longa contou com as vozes de Thessa Thompson como a Dama, e Justin Theroux como o Vagabundo.

101 Dálmatas

Alguns anos depois, o estúdio voltaria a apostar em cãezinhos como tema de uma animação – que não por menos atingiria novo status de culto. Desta vez era a raça dálmata que ganharia os holofotes, quando um casal adota um macho e uma fêmea e eles dão a luz a nada menos que 101 filhotes. Mas isso não é tudo, já que a animação de 1961 introduziu também uma das mais inesquecíveis vilãs da casa de todos os tempos – a megalomaníaca Cruella De Vil, cujo maior sonho é fazer um casaco com pele pintada dos cachorrinhos.

101 Dálmatas se tornou também a primeira refilmagem em live-action do estúdio, antes do conceito virar a febre que é hoje. Em 1996, Glenn Close brilhou na pele da vilã, e voltaria ao papel na sequência 102 Dálmatas (2000). Ano que vem é a vez da Oscarizada Emma Stone viver a personagem numa pré-sequência que mostrará a juventude de Cruella.

Scooby-Doo

Tudo bem, Scooby-Doo sempre fez mais sucesso na TV do que no cinema. Mas o fato é que o cão da raça Dogue Alemão já ganhou dois filmes em live-action lançados para o cinema – um em 2002 e uma continuação em 2004 -, um filme em live-action lançado direto em vídeo (Scooby-Doo! O Mistério Começa, 2009), e este ano ganhará sua primeira animação para as telonas com diversas participações de queridos personagens do universo da Hanna-Barbera. Scooby-Doo foi ao ar pela primeira vez ainda em 1969.

Benji

Outro cãozinho bem famoso em filmes de Sessão da Tarde é o desgrenhado Benji, da raça Cairn Terrier, a mesma do Totó de O Mágico de Oz. Tudo começou em 1974, com Benji, o Filme, no qual o pequeno corajoso resgata duas crianças sequestradas. Benji ganhou sequências em 1977 e em 1987. A mais recente encarnação do cãozinho foi numa produção da Netflix de 2018.

Uma das mais curiosas, no entanto, é Benji – O Cachorro Divino (1980), filme no qual Chevy Chase interpreta um detetive assassinado que volta na forma do cãozinho para vingar sua própria morte.

Cujo

Nem só de catioros bonzinhos vive o mundo de cinema. Muito pelo contrário. Um dos mais temidos e assustadores é o protagonista deste filme de terror, que leva justamente seu nome. Cujo é baseado no livro de Stephen King (e quem mais poderia ser) e conta a história de um São Bernardo amigável, até ser mordido por um morcego raivoso e perseguir por uma noite inteira uma mãe e seu pequeno filho.

Jerry Lee

Recentemente, falei sobre K-9: Um Policial Bom pra Cachorro (1989) na lista dos filmes buddy cop. Seguindo o rastro de Rin-Tin-Tin, o cão da raça Pastor Alemão Jerry Lee também fez sucesso nesta comédia policial estrelada por James (Jim) Belushi. O longa rendeu duas continuação (1999 e 2002), ambas lançadas em vídeo.

Bad Boys e os Buddy Cop do Cinema – Os Filmes de Parceiros Policiais

Hooch

Também um detetive da polícia, Hooch, um cão da raça Dogue de Bordéus, igualmente figurou na lista dos filmes buddy cop. Seu parceiro é ninguém menos do que o duplamente Oscarizado Tom Hanks, no filme Uma Dupla Quase Perfeita (1989). Um inconveniente deste cachorro bonachão são seus litros de baba.

Beethoven

O cinema adora utilizar os cães da raça São Bernardo para estrelar seus filmes. Isso porque os gigantescos animais são dóceis e peludos, se tornando o contraponto perfeito para humanos incomodados. Aqui, o estorvo atende pelo nome de Beethoven, que transforma a vida do pai de família vivido por Charles Grodin num inferno. Beethoven, o Magnífico (1992), rendeu uma continuação nos cinemas logo no ano seguinte, e mais três lançadas direto em vídeo nos anos 2000, 2001 e 2003.

Milo

Talvez os melhores cães de filme são aqueles que não protagonizam suas produções. Bem, ao menos tais obras são melhores. Aqui, Milo é o coadjuvante mais que carismático de Jim Carrey em O Máskara (1994). O cãozinho da raça Jack Russell Terrier é tão importante para a trama que, além de tirar o protagonista da prisão numa cena hilária, ainda ganha destaque ao usar ele mesmo também a máscara do título.

Marley

 

Baseado no livro Best-seller lacrimoso de John Grogan, sobre suas próprias experiências com o cachorro Marley, um labrador amarelo. No filme Marley & Eu (2008), Owen Wilson vive Grogan, e Jennifer Aniston embarca na comédia dramática na pele da esposa do protagonista.

Hachiko

Por falar em filme lacrimoso, nenhum consegue superar o devastador Sempre ao Seu Lado (2009), baseado numa história real pra lá de triste ocorrida no Japão. O cachorro da raça Akita Inu é resgatado por uma família e jura lealdade a Parker, personagem vivido por Richard Gere, um professor. Seu animal de estimação vai todo dia esperá-lo na estação de trem ao voltar do trabalho. Mas o que acontece quando um dia o dono não aparece mais? É para doer o coração do mais frio dos homens. O verdadeiro Hachiko ganhou uma estátua na estação real.

Marmaduke

Outro famoso cão da raça Dogue Alemão, Marmaduke nasceu das páginas das histórias em quadrinhos criadas por Brad Anderson e Phil Leeming em 1954. Demorou, mas o personagem falante ganharia um filme próprio em 2010. Uma curiosidade é que depois de viver o dono de Marley, o ator Owen Wilson passou para o outro lado, interpretando agora o próprio Marmaduke ao ceder sua voz para a dublagem. Emma Stone também dubla uma cadelinha no longa.

Frankenweenie

O diretor Tim Burton faz o caminho inverso da Disney ao adaptar na forma de um longa em animação stop-motion seu curta-metragem em live-action (um dos primeiros trabalhos de sua carreira). O longa Frankenweenie (2012), uma versão de Frankenstein com cachorros, conta sobre um menino decidindo trazer de volta à vida seu melhor amigo, um cãozinho da raça Bull Terrier, através de uma experiência científica.

Floquinho

Criado por Mauricio de Sousa, o cachorro verde do Cebolinha é na verdade um cãozinho da raça Lhasa Apso. Ano passado, a Turma da Mônica finalmente saiu do papel para as telonas em Laços, e Floquinho teve grande importância na trama, sendo seu motivador.

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