domingo , 22 dezembro , 2024

Os Melhores Filmes de 2015

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O ano de 2015 foi marcado por reboots travestidos como continuações, ou seria o contrário? Títulos como Mad Max: Estrada da Fúria, Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros, Star Wars: O Despertar da Força e mesmo o decepcionante O Exterminador do Futuro: Gênesis ressuscitaram antigas franquias e conquistaram novos fãs. Sendo assim a grande maioria sucesso de crítica e/ou de público, a possibilidade de novos exemplares das sagas foi anunciada e para felicidade dos adeptos não iremos parar de ouvir falar sobre elas tão cedo.

Por sinal, as mega sagas como sempre foram destaques dentro do circuito cinematográfico hollywoodiano, a Marvel lançou mais dois filmes agradaram a maioria, Vingadores: Era de Ultron e Homem-Formiga; tivemos o final da história de Katniss Everdeen com Jogos Vorazes: A Esperança – O Final e o melhor longa do agente Ethan Hunt com Missão: Impossível – Nação Secreta, diferente de James Bond e seu agridoce 007 Contra Spectre. Nunca um filme da cinessérie estrelada por Vin Diesel e companhia fez tanto sucesso quanto Velozes e Furiosos 7.



O cinema nacional continua mais forte do que nunca, dentre as tolas comédias já conhecidas, tivemos obras memoráveis como Que Horas Ela Volta?, A História da Eternidade e Califórnia. E longas intrigantes que vão de Branco Sai, Preto Fica e Casa Grande a Entre Abelhas e Sangue Azul. Até mostramos que é possível fazer um belo filme de guerra no Brasil com A Estrada 47.

O trabalho autoral também foi fértil, os experientes Steven Spielberg, Clint Eastwood e Woody Allen (Ponte dos Espiões, Snipe Americano e Homem Irracional) apresentaram trabalhos que deixaram o público dividido, mas as gerações posteriores, de nomes como Alejandro González Iñárritu, Paul Thomas Anderson e Joon-Ho Bong (Birdman, Vício Inerente e Expresso do Amanhã), mostraram muito vigor e agradaram bastante com filmes interessantes do ponto de vista temático e cinematográfico.

Assista também:
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E para fechar essa temporada, como de costume, o CinePOP reuniu toda equipe de colaboradores para escolher quais os melhores filmes lançados no circuito brasileiro – provavelmente alguns deles já haviam sido disseminados lá fora. Centenas de produções de diversos de países foram vistas pelos votantes para que nenhuma injustiça fosse feita. Foram selecionados dez títulos na lista principal, onde cada votante escolheu seus dez favoritos. É importante que os leitores coloquem nos comentários suas listas, pois agradecemos novamente a preferência e temos orgulho do nosso público.

Confira então a lista final:

10º – Taxi Teerã (Taxi)

poster (6)

Panahi revela sua inteligência com um roteiro que flerta com ação, suspense, drama e afeto, tudo limitado ao espaço de um carro. Seja por exercício de estilo ou um grito contra a opressão social do Estado, Táxi Teerã é na verdade um Uber para cinéfilos.” (Georgenor Neto)

9º – Califórnia (Califórnia)

poster (8)

Um filme muito intimo sobre descobrimentos, cheio de nuances de uma época que exalava arte. A protagonista encanta ao mesmo tempo em que passa a imagem real de uma adolescente curiosa e com duvidas sobre a vida e o futuro. O longa é corajoso também por abordar a sexualidade de maneira tão delicada e verdadeira, bem como são os personagens da trama. Um trabalho realmente interessante que faz abrir os olhos para Marina Person como cineasta.” (Wilker Medeiros)

8º – Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros (Jurassic World)

poster (2)

O roteiro é direto, os personagens bem definidos dentro da trama cheia de bons diálogos. Além de tudo e talvez o mais interessante de todo o contexto que cerca esse blockbuster é que o longa faz uma viagem ao complexo mundo das engenharias genéticas, é criado um híbrido temido até pelos próprios dinossauros. Há também um paralelismo no instinto dos animais muito bem embasado, com vários argumentos fazendo o público imaginar e tirar suas próprias conclusões sobre as ações dos personagens.” (Raphael Camacho)

7º – Sicário: Terra de Ninguém (Sicario)

poster (1)

Desde Traffic – Ninguém Sai Limpo, um filme chamativo e mirado ao grande público não abordava o narcotráfico de forma tão eficiente, crua e realista. Numa guerra suja onde alianças precisam ser feitas a cada instante, e ceder muitas vezes é o melhor caminho, Villeneuve não ousa dar respostas ou sequer pregar para qualquer lado da questão. Kate é o nosso ponto de vista intermediário e isento. O público tira da obra o que já havia levado para ela. Sicário funciona como entretenimento de forma fantástica, criando algumas das melhores cenas de ação e tensão do ano.” (Pablo Bazarello)

6º – Divertida Mente (Inside Out)

poster (10)

Misture Alice no País das Maravilhas e Sandman à magia da Pixar e tenha um filme artisticamente ambicioso, muito divertido e bastante tocante. Talvez um dos melhores textos que o estúdio apresentou até hoje ao lado de Wall-E, pelo menos no que se refere à complexidade de roteiro e suas camadas. Uma obra recheada de grandes momentos e personagens marcantes, que faz o espectador mergulhar num mundo cheio de aventuras e emoções.” (Wilker Medeiros)

5º – Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância) (Birdman or The Unexpected Virtue of Ignorance)

poster (5)

O filme chama atenção pela estrutura. Birdman foi concebido para ser montado como se fosse um único plano-sequência. Raríssimos filmes fizeram essa façanha. O feito de Iñárritu e do diretor de fotografia Emmanuel Lubezki é simular a técnica. Além da questão da forma, o estilo traduz a turbulência da vida de Riggan naquelas semanas até a estreia da peça. Como se o cinema prestasse uma homenagem ao teatro, os cortes se escondem para aproximar o cinema da continuidade teatral.” (Georgenor Neto)

4º – Star Wars: O Despertar da Força (Star Wars: The Force Awakens)

poster (3)

J.J. Abrams aumenta a chama dos fãs de Star Wars, dando uma nova cara a franquia sem deixar de lado a essência do material original. O Despertar da Força é um filme que faz o seu dever de casa, reciclando de maneira eficiente as principais características presentes no original e trazendo inovações significativas. Especialmente no rumo que dá aos personagens mais antigos.” (Wilker Medeiros)

3º – Whiplash – Em Busca da Perfeição (Whiplash)

poster (7)

No compasso do jazz e nas batidas da emoção, o filme vai mergulhando na estrada árdua do perfeccionismo. Os calos nas mãos, a abdicação de possíveis grandes amores, uma quase eminente ruptura familiar e a estrada que Andrew caminha se desconstrói para poder se reconstruir. Whiplash não deixa de ser uma saga em que podemos fazer um paralelo às pressões impostas pela sociedade em busca dos melhores. A mistura de imaturidade e foco demasiado é o grande trunfo do roteiro para deixar o protagonista cada vez mais real.” (Raphael Camacho)

2º – Mad Max: Estrada da Fúria (Mad Max: Fury Road)

poster (9)

George Miller remodela o atual cinema de ação, oferecendo um filme ambicioso sem jamais se entregar aos clichês do momento. Deixa de lado o CGI e investe em planos abertos que, no fim das contas, mostram-se esmagadores. É um misto de referências cinematográficas, onde à primeira vista se apresenta como roteiro simplório, mas se melhor analisado possui sutis camadas que debatem temas sociais.” (Wilker Medeiros)

1º – Que Horas Ela Volta? (Que Horas Ela Volta?)

poster (4)

Em determinado momento de uma discussão entre mãe e filha surge um dos diálogos mais inspirados dentre tantos da obra confeccionada por Muylaert: “Você se acha superior, melhor que todo mundo”, dispara uma insatisfeita mãe, ao que a filha prontamente retruca: “Não me acho melhor, só não me acho pior”. É incrível quando com uma linha de diálogos cineastas conseguem resumir bem o espírito e teor de um filme, e “Que Horas Ela Volta?” é essa linha de diálogo. A ajuda mútua, a transformação e o companheirismo entre duas estranhas que calharam de ser mãe e filha.” (Pablo Bazarello)

E agora a lista individual dos colaboradores:

Renato Marafon – CEO & Editor-Cheferenato

Wilker Medeiros – Crítico de Cinemawilker

Raphael Camacho – Crítico de Cinemarapha

Pablo Bazarello – Crítico de Cinemapablo

  • Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
  • O Ano Mais Violento
  • Whiplash – Em Busca da Perfeição
  • Mad Max: Estrada da Fúria
  • 45 anos
  • Love 3D
  • Corrente do Mal
  • Cobain – Montage of Heck
  • Que Horas Ela Volta?
  • Califórnia

Georgenor Neto – Crítico de Cinemageo

  • Sono de Inverno
  • Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
  • Whiplash – Em Busca da Perfeição
  • Mad Max: Estrada da Fúria
  • Que Horas Ela Volta?
  • Divertida Mente
  • Sicário: Terra de Ninguém
  • Star Wars – O Despertar da Força
  • Leviatã
  • Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros

Mari Valadares – Editora de Notíciasmari

  • Whiplash – Em Busca da Perfeição
  • Que horas ela volta?
  • Leviatã
  • Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
  • Mapas para as Estrelas
  • Acima das Nuvens
  • O Sal da Terra
  • Dois Lados do Amor
  • Divertida Mente
  • Vingadores: Era de Ultron
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Wilker Medeiroshttps://www.youtube.com/imersaocultural
Wilker Medeiros, com passagem pela área de jornalismo, atuou em portais e podcasts como editor e crítico de cinema. Formou-se em cursos de Fotografia e Iluminação, Teoria, Linguagem e Crítica Cinematográfica, Forma e Estilo do Cinema. Sempre foi apaixonado pela sétima arte e é um consumidor voraz de cultura pop.

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Os Melhores Filmes de 2015

O ano de 2015 foi marcado por reboots travestidos como continuações, ou seria o contrário? Títulos como Mad Max: Estrada da Fúria, Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros, Star Wars: O Despertar da Força e mesmo o decepcionante O Exterminador do Futuro: Gênesis ressuscitaram antigas franquias e conquistaram novos fãs. Sendo assim a grande maioria sucesso de crítica e/ou de público, a possibilidade de novos exemplares das sagas foi anunciada e para felicidade dos adeptos não iremos parar de ouvir falar sobre elas tão cedo.

Por sinal, as mega sagas como sempre foram destaques dentro do circuito cinematográfico hollywoodiano, a Marvel lançou mais dois filmes agradaram a maioria, Vingadores: Era de Ultron e Homem-Formiga; tivemos o final da história de Katniss Everdeen com Jogos Vorazes: A Esperança – O Final e o melhor longa do agente Ethan Hunt com Missão: Impossível – Nação Secreta, diferente de James Bond e seu agridoce 007 Contra Spectre. Nunca um filme da cinessérie estrelada por Vin Diesel e companhia fez tanto sucesso quanto Velozes e Furiosos 7.

O cinema nacional continua mais forte do que nunca, dentre as tolas comédias já conhecidas, tivemos obras memoráveis como Que Horas Ela Volta?, A História da Eternidade e Califórnia. E longas intrigantes que vão de Branco Sai, Preto Fica e Casa Grande a Entre Abelhas e Sangue Azul. Até mostramos que é possível fazer um belo filme de guerra no Brasil com A Estrada 47.

O trabalho autoral também foi fértil, os experientes Steven Spielberg, Clint Eastwood e Woody Allen (Ponte dos Espiões, Snipe Americano e Homem Irracional) apresentaram trabalhos que deixaram o público dividido, mas as gerações posteriores, de nomes como Alejandro González Iñárritu, Paul Thomas Anderson e Joon-Ho Bong (Birdman, Vício Inerente e Expresso do Amanhã), mostraram muito vigor e agradaram bastante com filmes interessantes do ponto de vista temático e cinematográfico.

E para fechar essa temporada, como de costume, o CinePOP reuniu toda equipe de colaboradores para escolher quais os melhores filmes lançados no circuito brasileiro – provavelmente alguns deles já haviam sido disseminados lá fora. Centenas de produções de diversos de países foram vistas pelos votantes para que nenhuma injustiça fosse feita. Foram selecionados dez títulos na lista principal, onde cada votante escolheu seus dez favoritos. É importante que os leitores coloquem nos comentários suas listas, pois agradecemos novamente a preferência e temos orgulho do nosso público.

Confira então a lista final:

10º – Taxi Teerã (Taxi)

poster (6)

Panahi revela sua inteligência com um roteiro que flerta com ação, suspense, drama e afeto, tudo limitado ao espaço de um carro. Seja por exercício de estilo ou um grito contra a opressão social do Estado, Táxi Teerã é na verdade um Uber para cinéfilos.” (Georgenor Neto)

9º – Califórnia (Califórnia)

poster (8)

Um filme muito intimo sobre descobrimentos, cheio de nuances de uma época que exalava arte. A protagonista encanta ao mesmo tempo em que passa a imagem real de uma adolescente curiosa e com duvidas sobre a vida e o futuro. O longa é corajoso também por abordar a sexualidade de maneira tão delicada e verdadeira, bem como são os personagens da trama. Um trabalho realmente interessante que faz abrir os olhos para Marina Person como cineasta.” (Wilker Medeiros)

8º – Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros (Jurassic World)

poster (2)

O roteiro é direto, os personagens bem definidos dentro da trama cheia de bons diálogos. Além de tudo e talvez o mais interessante de todo o contexto que cerca esse blockbuster é que o longa faz uma viagem ao complexo mundo das engenharias genéticas, é criado um híbrido temido até pelos próprios dinossauros. Há também um paralelismo no instinto dos animais muito bem embasado, com vários argumentos fazendo o público imaginar e tirar suas próprias conclusões sobre as ações dos personagens.” (Raphael Camacho)

7º – Sicário: Terra de Ninguém (Sicario)

poster (1)

Desde Traffic – Ninguém Sai Limpo, um filme chamativo e mirado ao grande público não abordava o narcotráfico de forma tão eficiente, crua e realista. Numa guerra suja onde alianças precisam ser feitas a cada instante, e ceder muitas vezes é o melhor caminho, Villeneuve não ousa dar respostas ou sequer pregar para qualquer lado da questão. Kate é o nosso ponto de vista intermediário e isento. O público tira da obra o que já havia levado para ela. Sicário funciona como entretenimento de forma fantástica, criando algumas das melhores cenas de ação e tensão do ano.” (Pablo Bazarello)

6º – Divertida Mente (Inside Out)

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Misture Alice no País das Maravilhas e Sandman à magia da Pixar e tenha um filme artisticamente ambicioso, muito divertido e bastante tocante. Talvez um dos melhores textos que o estúdio apresentou até hoje ao lado de Wall-E, pelo menos no que se refere à complexidade de roteiro e suas camadas. Uma obra recheada de grandes momentos e personagens marcantes, que faz o espectador mergulhar num mundo cheio de aventuras e emoções.” (Wilker Medeiros)

5º – Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância) (Birdman or The Unexpected Virtue of Ignorance)

poster (5)

O filme chama atenção pela estrutura. Birdman foi concebido para ser montado como se fosse um único plano-sequência. Raríssimos filmes fizeram essa façanha. O feito de Iñárritu e do diretor de fotografia Emmanuel Lubezki é simular a técnica. Além da questão da forma, o estilo traduz a turbulência da vida de Riggan naquelas semanas até a estreia da peça. Como se o cinema prestasse uma homenagem ao teatro, os cortes se escondem para aproximar o cinema da continuidade teatral.” (Georgenor Neto)

4º – Star Wars: O Despertar da Força (Star Wars: The Force Awakens)

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J.J. Abrams aumenta a chama dos fãs de Star Wars, dando uma nova cara a franquia sem deixar de lado a essência do material original. O Despertar da Força é um filme que faz o seu dever de casa, reciclando de maneira eficiente as principais características presentes no original e trazendo inovações significativas. Especialmente no rumo que dá aos personagens mais antigos.” (Wilker Medeiros)

3º – Whiplash – Em Busca da Perfeição (Whiplash)

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No compasso do jazz e nas batidas da emoção, o filme vai mergulhando na estrada árdua do perfeccionismo. Os calos nas mãos, a abdicação de possíveis grandes amores, uma quase eminente ruptura familiar e a estrada que Andrew caminha se desconstrói para poder se reconstruir. Whiplash não deixa de ser uma saga em que podemos fazer um paralelo às pressões impostas pela sociedade em busca dos melhores. A mistura de imaturidade e foco demasiado é o grande trunfo do roteiro para deixar o protagonista cada vez mais real.” (Raphael Camacho)

2º – Mad Max: Estrada da Fúria (Mad Max: Fury Road)

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George Miller remodela o atual cinema de ação, oferecendo um filme ambicioso sem jamais se entregar aos clichês do momento. Deixa de lado o CGI e investe em planos abertos que, no fim das contas, mostram-se esmagadores. É um misto de referências cinematográficas, onde à primeira vista se apresenta como roteiro simplório, mas se melhor analisado possui sutis camadas que debatem temas sociais.” (Wilker Medeiros)

1º – Que Horas Ela Volta? (Que Horas Ela Volta?)

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Em determinado momento de uma discussão entre mãe e filha surge um dos diálogos mais inspirados dentre tantos da obra confeccionada por Muylaert: “Você se acha superior, melhor que todo mundo”, dispara uma insatisfeita mãe, ao que a filha prontamente retruca: “Não me acho melhor, só não me acho pior”. É incrível quando com uma linha de diálogos cineastas conseguem resumir bem o espírito e teor de um filme, e “Que Horas Ela Volta?” é essa linha de diálogo. A ajuda mútua, a transformação e o companheirismo entre duas estranhas que calharam de ser mãe e filha.” (Pablo Bazarello)

E agora a lista individual dos colaboradores:

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Pablo Bazarello – Crítico de Cinemapablo

  • Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
  • O Ano Mais Violento
  • Whiplash – Em Busca da Perfeição
  • Mad Max: Estrada da Fúria
  • 45 anos
  • Love 3D
  • Corrente do Mal
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  • Califórnia

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  • Whiplash – Em Busca da Perfeição
  • Mad Max: Estrada da Fúria
  • Que Horas Ela Volta?
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  • Star Wars – O Despertar da Força
  • Leviatã
  • Jurassic World – O Mundo dos Dinossauros

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  • Leviatã
  • Birdman ou (A Inesperada Virtude da Ignorância)
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  • Dois Lados do Amor
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