domingo , 22 dezembro , 2024

Os Papéis Mais Icônicos de David Bowie no Cinema

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David Bowie não foi apenas um astro da música e um dos maiores nomes do glam rock de todos os tempos, mas também interpretou uma série de incríveis personagens no cinema – ora, como se esquecer de Jareth, o Rei dos Duendes, em ‘Labirinto – A Magia do Tempo’?

Para celebrar seu legado e sua importância na indústria do entretenimento, separamos uma breve lista com os papéis mais icônicos do artista no cinema, desde sua grande estreia como protagonista em O Homem que Caiu na Terra até sua rendição como Nikola Tesla em O Grande Truque.



Confira:

O HOMEM QUE CAIU NA TERRA (1976)

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A grande estreia de Bowie nos cinemas se deu com o sci-fi britânico O Homem que Caiu na Terra. Com direção de Nicolas Roeg, o mesmo nome por trás do adorado ‘Convenção das Bruxas’, a narrativa é baseada no romance homônimo de Walter Tevis e conta a história de um extraterrestre que cai na Terra procurando um jeito de levar água para seu planeta – e enfrentando a corrupção e os vícios da humanidade.

APENAS UM GIGOLÔ (1978)

Na Berlim pós-guerra, o jovem ex-combate Paul (Bowie) percebe que não há mais lugar para ele no ambiente em que vivia, já que habilidades se limitavam ao que aprendeu no exército, e decide virar o gigolô de uma rica baronesa para poder ganhar dinheiro.

FURYO, EM NOME DA HONRA (1983)

Em 1942 a tensão toma conta de um campo de concentração na ilha de Java. O prisioneiro inglês Jack Celliers (Bowie) provoca um conflito quando decide não obedecer às rígidas regras do capitão Yonoi (Ryuichi Sakamoto). A insolência é repudiada com violência, mas esta não consegue acabar com o orgulho e a honra do oficial inglês, o que enfurece ainda mais o capitão. Parecendo ser o único a compreender o que se passa, o também prisioneiro John Lawrence (Tom Conti), que fala japonês, tenta acalmar os ânimos.

FOME DE VIVER (1983)

Pouco depois de ter estrelado o drama de guerra ‘Furyo’, Bowie nos apresentou outro personagem bem diferente do que vivera – um vampiro sedutor que acaba arrastando uma jovem médica para a teia mortal de sua esposa. Fome de Viver é um dos filmes de vampiros mais conhecidos do século passado e trouxe, além de Bowie, Susan SarandonCathrine Deneuve para as telonas.

ABSOLUTE BEGINNERS (1986)

Apesar de fazer uma breve ponta no efervescente musical de Julien Temple sobre a vida noturna da Londres dos anos 1950, Bowie fez um grande estrondo com uma performance deliciosamente diabólica e memorável. Em ‘Absolute Beginners’, ele interprta um publicitário que tenta manipular a índole do jovem fotógrafo protagonista vivido por Eddie O’Connell com a música que empresta seu título ao filme.

LABIRINTO – A MAGIA DO TEMPO (1986)

Facilmente um dos filmes mais lembrados da carreira de Bowie, ‘Labirinto – A Magia do Tempo’ ganhou uma legião de fãs desde seu lançamento. Aqui, o icônico performer interpreta Jareth, o Rei dos Duendes, uma poderosa e enigmática criatura que serve como o vilão da história e o principal obstáculo da jovem Sarah Williams (Jennifer Connelly) em resgatar o irmão.

A ÚLTIMA TENTAÇÃO DE CRISTO (1988)

A rendição épica de Martin Scorsese trouxe uma versão ainda mais dramatizada da vida de Jesus Cristo – e o estelar elenco contou com ninguém menos que Bowie no papel antagônico de Pôncio Pilatos. O personagem, conhecido por ser o quinto grande imperador de Roma, precedeu o julgamento de Jesus e, pouco depois, determinou sua crucificação.

TWIN PEAKS: OS ÚLTIMOS DIAS DE LAURA PALMER

A estética exagerada e revolucionária de David Bowie não poderia ser reverenciada por ninguém além do icônico diretor David Lynch – motivo pelo qual a parceria entre os dois para o longa-metragem ‘Twin Peaks – Os Últimos Dias de Laura Palmer’ foi um tiro certeiro. Bowie apareceu apenas alguns minutos na produção, interpretando um agente do FBI assombrado por algo sinistro (e reapareceu postumamente no revival seriado de 2017).

BASQUIAT (1996)

Uma lenda interpretando outra lenda – e o que podemos falar de Bowie no filme Basquiat. Na produção, dirigida por Julian Schnabel, o artista interpretou ninguém menos que o fundador da pop art Andy Warhol, encarnando com força monumental todos os trejeitos do icônico artista plástico e entrando para a história como uma das melhores rendições históricos do final do século passado.

O GRANDE TRUQUE (2006)

O Grande Truque marcou apenas mais um papel incrível de Bowie na esfera cinebiográfica. No filme dirigido por Christopher Nolan, o artista dá vida a Nikola Tesla, inventor que serve de peça fundamental para a rixa entre os mágicos Alfred Fallon e Robert Angier ao criar um dispositivo de “teleporte” para Angier.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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Os Papéis Mais Icônicos de David Bowie no Cinema

David Bowie não foi apenas um astro da música e um dos maiores nomes do glam rock de todos os tempos, mas também interpretou uma série de incríveis personagens no cinema – ora, como se esquecer de Jareth, o Rei dos Duendes, em ‘Labirinto – A Magia do Tempo’?

Para celebrar seu legado e sua importância na indústria do entretenimento, separamos uma breve lista com os papéis mais icônicos do artista no cinema, desde sua grande estreia como protagonista em O Homem que Caiu na Terra até sua rendição como Nikola Tesla em O Grande Truque.

Confira:

O HOMEM QUE CAIU NA TERRA (1976)

A grande estreia de Bowie nos cinemas se deu com o sci-fi britânico O Homem que Caiu na Terra. Com direção de Nicolas Roeg, o mesmo nome por trás do adorado ‘Convenção das Bruxas’, a narrativa é baseada no romance homônimo de Walter Tevis e conta a história de um extraterrestre que cai na Terra procurando um jeito de levar água para seu planeta – e enfrentando a corrupção e os vícios da humanidade.

APENAS UM GIGOLÔ (1978)

Na Berlim pós-guerra, o jovem ex-combate Paul (Bowie) percebe que não há mais lugar para ele no ambiente em que vivia, já que habilidades se limitavam ao que aprendeu no exército, e decide virar o gigolô de uma rica baronesa para poder ganhar dinheiro.

FURYO, EM NOME DA HONRA (1983)

Em 1942 a tensão toma conta de um campo de concentração na ilha de Java. O prisioneiro inglês Jack Celliers (Bowie) provoca um conflito quando decide não obedecer às rígidas regras do capitão Yonoi (Ryuichi Sakamoto). A insolência é repudiada com violência, mas esta não consegue acabar com o orgulho e a honra do oficial inglês, o que enfurece ainda mais o capitão. Parecendo ser o único a compreender o que se passa, o também prisioneiro John Lawrence (Tom Conti), que fala japonês, tenta acalmar os ânimos.

FOME DE VIVER (1983)

Pouco depois de ter estrelado o drama de guerra ‘Furyo’, Bowie nos apresentou outro personagem bem diferente do que vivera – um vampiro sedutor que acaba arrastando uma jovem médica para a teia mortal de sua esposa. Fome de Viver é um dos filmes de vampiros mais conhecidos do século passado e trouxe, além de Bowie, Susan SarandonCathrine Deneuve para as telonas.

ABSOLUTE BEGINNERS (1986)

Apesar de fazer uma breve ponta no efervescente musical de Julien Temple sobre a vida noturna da Londres dos anos 1950, Bowie fez um grande estrondo com uma performance deliciosamente diabólica e memorável. Em ‘Absolute Beginners’, ele interprta um publicitário que tenta manipular a índole do jovem fotógrafo protagonista vivido por Eddie O’Connell com a música que empresta seu título ao filme.

LABIRINTO – A MAGIA DO TEMPO (1986)

Facilmente um dos filmes mais lembrados da carreira de Bowie, ‘Labirinto – A Magia do Tempo’ ganhou uma legião de fãs desde seu lançamento. Aqui, o icônico performer interpreta Jareth, o Rei dos Duendes, uma poderosa e enigmática criatura que serve como o vilão da história e o principal obstáculo da jovem Sarah Williams (Jennifer Connelly) em resgatar o irmão.

A ÚLTIMA TENTAÇÃO DE CRISTO (1988)

A rendição épica de Martin Scorsese trouxe uma versão ainda mais dramatizada da vida de Jesus Cristo – e o estelar elenco contou com ninguém menos que Bowie no papel antagônico de Pôncio Pilatos. O personagem, conhecido por ser o quinto grande imperador de Roma, precedeu o julgamento de Jesus e, pouco depois, determinou sua crucificação.

TWIN PEAKS: OS ÚLTIMOS DIAS DE LAURA PALMER

A estética exagerada e revolucionária de David Bowie não poderia ser reverenciada por ninguém além do icônico diretor David Lynch – motivo pelo qual a parceria entre os dois para o longa-metragem ‘Twin Peaks – Os Últimos Dias de Laura Palmer’ foi um tiro certeiro. Bowie apareceu apenas alguns minutos na produção, interpretando um agente do FBI assombrado por algo sinistro (e reapareceu postumamente no revival seriado de 2017).

BASQUIAT (1996)

Uma lenda interpretando outra lenda – e o que podemos falar de Bowie no filme Basquiat. Na produção, dirigida por Julian Schnabel, o artista interpretou ninguém menos que o fundador da pop art Andy Warhol, encarnando com força monumental todos os trejeitos do icônico artista plástico e entrando para a história como uma das melhores rendições históricos do final do século passado.

O GRANDE TRUQUE (2006)

O Grande Truque marcou apenas mais um papel incrível de Bowie na esfera cinebiográfica. No filme dirigido por Christopher Nolan, o artista dá vida a Nikola Tesla, inventor que serve de peça fundamental para a rixa entre os mágicos Alfred Fallon e Robert Angier ao criar um dispositivo de “teleporte” para Angier.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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