quinta-feira , 21 novembro , 2024

Oscar 2018 | MELHOR ATOR – Nossos palpites para os indicados

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Pois é, meus queridos. O dia está quase chegando. Quando lancei a matéria dos palpites de melhor atriz ainda faltavam alguns meses para o fim de 2017 (matéria relançada em dezembro), e a dos coadjuvantes saiu no fim do ano passado. Agora, já estamos em janeiro, e com pouco tempo já que o anúncio dos indicados ocorre no dia 23 deste mês, com a premiação no dia 4 de março.

Bom, estamos apertados, mas ainda no prazo. Fora isso, as previsões de atriz e coadjuvantes (que você pode conferir clicando nos links) ocorreram mais no escuro. Aqui, abordaremos a categoria de ator – que pode estar mais fácil, mas ainda assim não está completamente garantida. Vamos conhecê-los.



Se formos levar em conta que o Globo de Ouro premia atores em duas categorias – drama e comédia ou musical, saberemos que no Oscar cinco deles serão limados. Dessa forma, acho muito difícil a candidatura de Steve Carell por A Guerra dos Sexos, e praticamente impossível as de Hugh Jackman, por O Rei do Show, e Ansel Elgort, por Em Ritmo de Fuga. Mas aí, você indaga: o Globo de Ouro não é parâmetro pro Oscar, pois não são os mesmos votantes. Realmente não são, mas a história nos mostra que o grosso dos indicados é o mesmo nas duas maiores premiações da sétima arte. Até porque são variavelmente os mesmos filmes figurando na maioria das premiações prévias.

Outro mediador muito forte é o SAG, o Screen Actors Guild Awards, prêmio do sindicato dos atores. E por lá, Carell se enfia na categoria de ator coadjuvante – o que não deixa de ser uma guinada interessante. No Globo de Ouro tivemos Christopher Plummer, substituindo Kevin Spacey no longa de Ridley Scott, Todo o Dinheiro do Mundo. Manobra polêmica que a Academia pode se abster. Outra mudança nos coadjuvantes foi a troca de Armie Hammer, de Me Chame pelo Seu Nome, por Woody Harrelson, de Três Anúncios para um Crime. Estes dois filmes – Me Chame Pelo Seu Nome e Três Anúncios para um Crime – possuem dois coadjuvantes masculinos elegíveis cada, Hammer e Michael Stuhlbarg pelo primeiro, e Harrelson e Sam Rockwell pelo segundo. Resta saber se entrará um de cada filme, ou dois de um filme só. No SAG respingou para os dois de Três Anúncios para um Crime. No Globo de Ouro, Hammer descolou indicação. Mas Stuhlbarg é o único que ainda não apareceu, o que não torna sua aparição no Oscar impossível. Mas o assunto agora é ator principal.

Gary Oldman

A primeira certeza de indicação, e provavelmente de vitória, é Gary Oldman, ator veterano, que só foi indicado ao Oscar uma vez, por O Espião que Sabia Demais (2011). Quando a primeira foto do ator caracterizado como Winston Churchill no fervoroso thriller político de Joe Wright, O Destino de uma Nação (Darkest Hour), começou a pipocar na internet, anúncios de indicação ao Oscar vieram acompanhados. Quando tive a oportunidade de conferir o longa e a atuação marcante de Oldman em setembro passado durante o Festival de Toronto, prenunciava sua vitória no Oscar igualmente. A verdade é que o ator merece talvez mais do que os outros, mas não será o caso de vitória pelo legado, sem que o desempenho acompanhe. Oldman na pele de Churchill é só vigor, do tipo que gostamos de ver grandes atores serem tomados. O ator saiu vitorioso no Globo de Ouro e também marca presença na SAG.

Timothée Chalamet

O jovem de 22 anos é um fenômeno, e este é o seu ano. Além de ser o foco, o rouba-cenas e o holofote de Me Chame Pelo Seu Nome (filme que irá indica-lo ao Oscar pela primeira vez), Chalamet também marca presença em outro filme de grande relevância nesta época de prêmios, Lady Bird – A Hora de Voar, num papel menor. Mas aqui, a atenção fica em seu desempenho no drama gay de Luca Guadagninoo qual entrevistamos ao lado do produtor Rodrigo Teixeira. A performance de Chalamet é simplesmente impressionante. Ao assistirmos ao jovem na tela, nunca pensamos que se trata de um estreante com poucos trabalhos no currículo. Seu desempenho é de veterano. Uma atuação corajosa, na qual o ator se joga, sem receios ou qualquer medo e o resultado é nada menos do que grandioso. De fato, Chalamet é o único outro ator garantido nesta categoria (assim esperamos), que moral. Isso porque é o único que figurou no Globo de Ouro e está no SAG. Se ganhar não será um equívoco, mas este Oscar é de Oldman.

Daniel Kaluuya e Denzel Washington

Esse é o ano da mulher no cinema, mas segue sendo o ano da representatividade, após o Oscar So White. Ano passado, Viola Davis, Mahershala Ali e Moonlight – Sob a Luz do Luar saíram vencedores do Oscar – e ainda tínhamos filmes como Estrelas Além do Tempo e Um Limite Entre Nós, e indicações para Denzel Washington e Octavia Spencer. Este ano, os atores que marcam presença são Kaluuya e Washington, que volta. Bem, esses dois não estão garantidos da forma como os dois primeiros da lista, mesmo assim a possibilidade de suas nomeações são fortíssimas.

O primeiro chega ao lado de Corra!, suspense/terror/sátira social sensação do ano. A possível indicação do filme quebra barreira de gêneros mais uma vez, ao termos filmes de terror indicados na categoria principal (com 10 filmes já tivemos ficções científicas, animações e blockbusters). E Kaluuya vem acompanhando o filme – por mais que eu ache que seu desempenho talvez esteja deslocado aqui para uma indicação (ele realmente não faz nada além). O fato é que o ator esteve presente no Globo de Ouro, na categoria comédia, e volta no SAG. Washington, nem precisa ser mencionado. Um grande ator, praticamente “um Meryl Streep de calças”, entrega um desempenho marcante atrás do outro. Aqui, ele vem com Roman J. Israel, Esq., filme de título estranho que não emplacou muito além de seu desempenho. Mesmo assim, Washington figurou no Globo de Ouro e está no SAG.

Se for indicado, será a primeira de Kaluuya. Já Washington, tem oito indicações e duas vitórias: ator coadjuvante por Tempo de Glória (1989) e principal por Dia de Treinamento (2001).

James Franco

Franco é o último ator que figurou no Globo de Ouro, vencendo na categoria comédia, e está no SAG. Seu retrato como o figuraça Tommy Wiseau em Artista do Desastre é certeiro, impressiona e emociona. Particularmente, não sei se é digno de uma indicação ao Oscar. O filme é uma bela homenagem, que transcende a tiração de sarro com The Room, um dos piores filmes já feitos na história do cinema, tem uma boa carga dramática e muito coração. O que ocorre é que mesmo sem ter conferido as outras performances abaixo, acho difícil a atuação de Franco ter sido melhor. Posso estar terrivelmente enganado – mas o fato é que tais atores, são atores melhores que Franco, então espera-se que estejam bem. De qualquer forma, acho uma nomeação para Kaluuya ainda mais deslocada. Franco já tem uma indicação, por 127 Horas (2010).

Daniel Day-Lewis

O ator recordista de vitórias, são três como ator principal, chega envolto no manto de sua última atuação. Ao menos é o que o próprio afirma. Este seria o último trabalho da carreira de Day-Lewis, que anunciou a aposentadoria. Como não indica-lo? A não ser que estivesse em um novo Nine (2009), o que não deve ser o caso, já que trabalha novamente com Paul Thomas Anderson, o ator merece uma indicação. Em Trama Fantasma, ele interpreta um estilista atormentado pela relação com sua jovem amante e musa. O longa se passa na década de 1960. Não esperamos nada menos do que grandeza da dupla. E como dizer que Daniel Kaluuya ou James Franco estão melhores? Bem, é esperar para conferir. De qualquer forma, Day-Lewis marcou presença no Globo de Ouro, mas ficou de fora do SAG, o que pode ser um mau sinal.

Tom Hanks

Aqui, é o mesmo caso acima. Hanks é um grande ator, e se Daniel Day-Lewis tem seu recorde (com três vitórias na categoria principal), Hanks também tem o seu, com duas vitórias consecutivas, em 1994 por Filadéfila, e 1995 por Forrest Gump – O Contador de Histórias, feito realizado apenas um outra vez, por Spencer Tracy (em 1938 e 1939). Mas esta vez, sua atuação em The Post – A Guerra Secreta, de Steven Spielberg, permanece uma incógnita. O ator apareceu no Globo de Ouro, mas ficou fora do SAG. No entanto, ao contrário de Day-Lewis, Hanks já entregou algumas performances no automático, mesmo depois da fama – vide A Viagem (2012) e os filmes da série de Dan Brown (O Código Da Vinci, Anjos e Demônios e Inferno). A verdade é que Hanks não recebe uma indicação ao Oscar desde 2001, com Náufrago, e mesmo em anos em que viu filmes protagonizados por ele receberem a honraria de nomeações, vide Capitão Phillips (2013) e Ponte dos Espiões (2015), o ator não foi lembrado. O mesmo pode se repetir este ano.

Jake Gyllenhaal

O único outro ator fora do eixo principal apresentado acima que tem chances – mesmo que mínimas – de uma indicação é Jake Gyllenhaal. O ator gerava falatório na época do lançamento de O Que te Faz Mais Forte, drama real sobre Jeff Bauman, sobrevivente do atentado na maratona de Boston em 2013. Gyllenhaal, no entanto, sumiu rápido dos radares, o ator ficou de fora do Globo de Ouro e do SAG, mas apareceu recentemente no Critics Choice Awards, tomando o lugar de Denzel Washington na categoria. Pode não significar muito, mas temos que levar em conta que no Oscar costumam aparecer apostas arriscadas e ousadas também, que não apareceram muito em prêmios prévios.

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Bom, estamos apertados, mas ainda no prazo. Fora isso, as previsões de atriz e coadjuvantes (que você pode conferir clicando nos links) ocorreram mais no escuro. Aqui, abordaremos a categoria de ator – que pode estar mais fácil, mas ainda assim não está completamente garantida. Vamos conhecê-los.

Se formos levar em conta que o Globo de Ouro premia atores em duas categorias – drama e comédia ou musical, saberemos que no Oscar cinco deles serão limados. Dessa forma, acho muito difícil a candidatura de Steve Carell por A Guerra dos Sexos, e praticamente impossível as de Hugh Jackman, por O Rei do Show, e Ansel Elgort, por Em Ritmo de Fuga. Mas aí, você indaga: o Globo de Ouro não é parâmetro pro Oscar, pois não são os mesmos votantes. Realmente não são, mas a história nos mostra que o grosso dos indicados é o mesmo nas duas maiores premiações da sétima arte. Até porque são variavelmente os mesmos filmes figurando na maioria das premiações prévias.

Outro mediador muito forte é o SAG, o Screen Actors Guild Awards, prêmio do sindicato dos atores. E por lá, Carell se enfia na categoria de ator coadjuvante – o que não deixa de ser uma guinada interessante. No Globo de Ouro tivemos Christopher Plummer, substituindo Kevin Spacey no longa de Ridley Scott, Todo o Dinheiro do Mundo. Manobra polêmica que a Academia pode se abster. Outra mudança nos coadjuvantes foi a troca de Armie Hammer, de Me Chame pelo Seu Nome, por Woody Harrelson, de Três Anúncios para um Crime. Estes dois filmes – Me Chame Pelo Seu Nome e Três Anúncios para um Crime – possuem dois coadjuvantes masculinos elegíveis cada, Hammer e Michael Stuhlbarg pelo primeiro, e Harrelson e Sam Rockwell pelo segundo. Resta saber se entrará um de cada filme, ou dois de um filme só. No SAG respingou para os dois de Três Anúncios para um Crime. No Globo de Ouro, Hammer descolou indicação. Mas Stuhlbarg é o único que ainda não apareceu, o que não torna sua aparição no Oscar impossível. Mas o assunto agora é ator principal.

Gary Oldman

A primeira certeza de indicação, e provavelmente de vitória, é Gary Oldman, ator veterano, que só foi indicado ao Oscar uma vez, por O Espião que Sabia Demais (2011). Quando a primeira foto do ator caracterizado como Winston Churchill no fervoroso thriller político de Joe Wright, O Destino de uma Nação (Darkest Hour), começou a pipocar na internet, anúncios de indicação ao Oscar vieram acompanhados. Quando tive a oportunidade de conferir o longa e a atuação marcante de Oldman em setembro passado durante o Festival de Toronto, prenunciava sua vitória no Oscar igualmente. A verdade é que o ator merece talvez mais do que os outros, mas não será o caso de vitória pelo legado, sem que o desempenho acompanhe. Oldman na pele de Churchill é só vigor, do tipo que gostamos de ver grandes atores serem tomados. O ator saiu vitorioso no Globo de Ouro e também marca presença na SAG.

Timothée Chalamet

O jovem de 22 anos é um fenômeno, e este é o seu ano. Além de ser o foco, o rouba-cenas e o holofote de Me Chame Pelo Seu Nome (filme que irá indica-lo ao Oscar pela primeira vez), Chalamet também marca presença em outro filme de grande relevância nesta época de prêmios, Lady Bird – A Hora de Voar, num papel menor. Mas aqui, a atenção fica em seu desempenho no drama gay de Luca Guadagninoo qual entrevistamos ao lado do produtor Rodrigo Teixeira. A performance de Chalamet é simplesmente impressionante. Ao assistirmos ao jovem na tela, nunca pensamos que se trata de um estreante com poucos trabalhos no currículo. Seu desempenho é de veterano. Uma atuação corajosa, na qual o ator se joga, sem receios ou qualquer medo e o resultado é nada menos do que grandioso. De fato, Chalamet é o único outro ator garantido nesta categoria (assim esperamos), que moral. Isso porque é o único que figurou no Globo de Ouro e está no SAG. Se ganhar não será um equívoco, mas este Oscar é de Oldman.

Daniel Kaluuya e Denzel Washington

Esse é o ano da mulher no cinema, mas segue sendo o ano da representatividade, após o Oscar So White. Ano passado, Viola Davis, Mahershala Ali e Moonlight – Sob a Luz do Luar saíram vencedores do Oscar – e ainda tínhamos filmes como Estrelas Além do Tempo e Um Limite Entre Nós, e indicações para Denzel Washington e Octavia Spencer. Este ano, os atores que marcam presença são Kaluuya e Washington, que volta. Bem, esses dois não estão garantidos da forma como os dois primeiros da lista, mesmo assim a possibilidade de suas nomeações são fortíssimas.

O primeiro chega ao lado de Corra!, suspense/terror/sátira social sensação do ano. A possível indicação do filme quebra barreira de gêneros mais uma vez, ao termos filmes de terror indicados na categoria principal (com 10 filmes já tivemos ficções científicas, animações e blockbusters). E Kaluuya vem acompanhando o filme – por mais que eu ache que seu desempenho talvez esteja deslocado aqui para uma indicação (ele realmente não faz nada além). O fato é que o ator esteve presente no Globo de Ouro, na categoria comédia, e volta no SAG. Washington, nem precisa ser mencionado. Um grande ator, praticamente “um Meryl Streep de calças”, entrega um desempenho marcante atrás do outro. Aqui, ele vem com Roman J. Israel, Esq., filme de título estranho que não emplacou muito além de seu desempenho. Mesmo assim, Washington figurou no Globo de Ouro e está no SAG.

Se for indicado, será a primeira de Kaluuya. Já Washington, tem oito indicações e duas vitórias: ator coadjuvante por Tempo de Glória (1989) e principal por Dia de Treinamento (2001).

James Franco

Franco é o último ator que figurou no Globo de Ouro, vencendo na categoria comédia, e está no SAG. Seu retrato como o figuraça Tommy Wiseau em Artista do Desastre é certeiro, impressiona e emociona. Particularmente, não sei se é digno de uma indicação ao Oscar. O filme é uma bela homenagem, que transcende a tiração de sarro com The Room, um dos piores filmes já feitos na história do cinema, tem uma boa carga dramática e muito coração. O que ocorre é que mesmo sem ter conferido as outras performances abaixo, acho difícil a atuação de Franco ter sido melhor. Posso estar terrivelmente enganado – mas o fato é que tais atores, são atores melhores que Franco, então espera-se que estejam bem. De qualquer forma, acho uma nomeação para Kaluuya ainda mais deslocada. Franco já tem uma indicação, por 127 Horas (2010).

Daniel Day-Lewis

O ator recordista de vitórias, são três como ator principal, chega envolto no manto de sua última atuação. Ao menos é o que o próprio afirma. Este seria o último trabalho da carreira de Day-Lewis, que anunciou a aposentadoria. Como não indica-lo? A não ser que estivesse em um novo Nine (2009), o que não deve ser o caso, já que trabalha novamente com Paul Thomas Anderson, o ator merece uma indicação. Em Trama Fantasma, ele interpreta um estilista atormentado pela relação com sua jovem amante e musa. O longa se passa na década de 1960. Não esperamos nada menos do que grandeza da dupla. E como dizer que Daniel Kaluuya ou James Franco estão melhores? Bem, é esperar para conferir. De qualquer forma, Day-Lewis marcou presença no Globo de Ouro, mas ficou de fora do SAG, o que pode ser um mau sinal.

Tom Hanks

Aqui, é o mesmo caso acima. Hanks é um grande ator, e se Daniel Day-Lewis tem seu recorde (com três vitórias na categoria principal), Hanks também tem o seu, com duas vitórias consecutivas, em 1994 por Filadéfila, e 1995 por Forrest Gump – O Contador de Histórias, feito realizado apenas um outra vez, por Spencer Tracy (em 1938 e 1939). Mas esta vez, sua atuação em The Post – A Guerra Secreta, de Steven Spielberg, permanece uma incógnita. O ator apareceu no Globo de Ouro, mas ficou fora do SAG. No entanto, ao contrário de Day-Lewis, Hanks já entregou algumas performances no automático, mesmo depois da fama – vide A Viagem (2012) e os filmes da série de Dan Brown (O Código Da Vinci, Anjos e Demônios e Inferno). A verdade é que Hanks não recebe uma indicação ao Oscar desde 2001, com Náufrago, e mesmo em anos em que viu filmes protagonizados por ele receberem a honraria de nomeações, vide Capitão Phillips (2013) e Ponte dos Espiões (2015), o ator não foi lembrado. O mesmo pode se repetir este ano.

Jake Gyllenhaal

O único outro ator fora do eixo principal apresentado acima que tem chances – mesmo que mínimas – de uma indicação é Jake Gyllenhaal. O ator gerava falatório na época do lançamento de O Que te Faz Mais Forte, drama real sobre Jeff Bauman, sobrevivente do atentado na maratona de Boston em 2013. Gyllenhaal, no entanto, sumiu rápido dos radares, o ator ficou de fora do Globo de Ouro e do SAG, mas apareceu recentemente no Critics Choice Awards, tomando o lugar de Denzel Washington na categoria. Pode não significar muito, mas temos que levar em conta que no Oscar costumam aparecer apostas arriscadas e ousadas também, que não apareceram muito em prêmios prévios.

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