sábado, setembro 21, 2024
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‘Sexta-Feira 13’ vai virar série com ‘Crystal Lake’; Saiba os detalhes!

Jason Voorhees vai voltar a aterrorizar, mas em forma de série.

A franquia vai ser adaptada em forma de série por Brad Caleb Kane, do vindouro ‘Bem-Vindos a Derry‘. Ele atuará como roteirista e produtor executivo de ‘Crystal Lake‘.

“Desde o momento em que eu assisti Jason Voorhees arrancar o olho de um cara (em glorioso 3D!) quando eu tinha apenas oito anos, eu sabia que minha jornada criativa acabaria encontrando o Homem por Trás da Máscara,” declarou o realizador em um comunicado oficial. “Nada definiu mais a minha infância do que crescer na era de ouro dos filmes slasher, e nada definiu mais o gênero do que ‘Sexta-Feira 13’. Não poderia estar mais animado em contribuir com um novo capítulo nesta icônica franquia, especialmente ao lado do Peacock e da A24.”

A notícia chega alguns meses após a turbulenta saída de Bryan Fuller (‘Hannibal’) do projeto, que acabou jogando o seriado no limbo e diversos fãs estavam receosos com a possibilidade da série ser engavetada.

Felizmente, parece que o projeto está pronto para seguir em frente.

Vale lembrar que os direitos da franquia estavam divididos e impossibilitados de serem adaptados, sobretudo quando mudou da Paramount Pictures para a New Line Cinema. Isso impediu a realização de qualquer projeto nos cinemas ou TV.

A dupla Sean S. Cunningham e Victor Miller, diretor e roteirista do filme original, respectivamente, estavam envolvidos nessa situação. Em maio, Miller saiu vitorioso na batalha judicial, onde recebeu controle sobre os personagens originais.

O último filme da franquia foi lançado em 2009 e estrelado por Jared Padalecki. Apesar dos esforços em reviver a franquia, o longa foi um fracasso de crítica, registrando 26% de aprovação no Rotten Tomatoes e arrecadando apenas US$ 90 milhões nas bilheterias mundiais.

Sexta-Feira 13,Crystal Lake

Primeiras impressões | ‘Pinguim’ explora Gotham como um tipo de ‘Batman do mal’

batman penguin

Poucas pessoas no mundo devem ser mais fãs do Batman do que Matt Reeves. Diretor do filme de 2022 e produtor de Cruzado Encapuzado, Reeves conhece as entranhas de Gotham City como poucos e faz questão de convidar o público a fazer um tour pela podridão das ruas protegidas por um iniciante Bruce Wayne (Robert Pattinson).

Em Pinguim, que começa pouquíssimo tempo depois dos eventos de Batman (2022), o diretor aborda algo muito comum na criminalidade, que é a luta pelo poder assim que um chefão é morto. No caso, com o assassinato de Carmine Falcone (John Turturro), a bandidagem de Gotham ficou doidinha para assumir o controle do crime nesse vácuo momentâneo de poder. E é nesse cenário que Oswald Cobblepot (Colin Farrell) decide deixar de ser um gângster sacaneado para se tornar o patrão do submundo do crime.

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E aí que entra a genialidade da série. Assim como o Batman desse universo ainda é um ‘aspirante a herói’, o Pinguim também está dando seus primeiros passos. Antes de ser um mafioso temido, ele é um frustrado com a própria insignificância diante dos magnatas do crime, que são, em grande maioria, uns babacas retroalimentados pelo sistema que eles mesmos criaram.

Ou seja, vemos um Oswald impulsivo, passional e cheio de sonhos. Isso traz um ar de desconfiança sobre o personagem, já que ele é realmente traiçoeiro e está disposto a qualquer coisa para conseguir chegar ao topo, mas também o infla de um carisma fora de série. Ele é mau, óbvio, mas ainda está numa fase em que se permite ter lapsos de momentos curiosos e engraçados. Por falar no ‘Batman do mal’ que está no título, o primeiro episódio se apoia em uma relação que os fãs do Batman vão achar muito familiar. Ele encontra um aprendiz que estava tentando roubar seu carro e o chama para trabalhar pra ele. É uma referência interessantíssima, porque, nos quadrinhos, é exatamente assim que começa uma das parcerias mais famosas de todos os tempos: Batman e Robin. Neste caso, o ‘Robin’ é Vic, um jovem trombadinha que passa a sonhar com a ascensão na criminalidade.

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Essa relação é incrível, porque mostra esse lado influente que é pouco abordado nos filmes. Além disso, abre caminhos para que o público conheça mais do passado do vilão, que casa bem com o de um grande mafioso. E funciona, porque em momento algum existe a tentativa de glorificar Oswald ou transformá-lo em um herói dos excluídos. Ele é mau. Seus objetivos são podres, suas ações são piores ainda. Mas dentro desse contexto, é justamente essa maldade atrapalhada que cativa.

E como dizem que remédio pra maluco é um maluco e meio, a série traz alguém pior ainda para rivalizar com ele. Vivida por Cristin Milioti, Sofia Falcone é completamente lelé das ideias. Na série, ela acabou de ser liberada do Arkham e se deparou com a morte de parte de sua família e da perda de influência de seu sobrenome. Então, ela busca se aproximar de Oswald, trazendo para a série uma tensão quase sobrenatural. Cristin dá a ela um olhar perdido, dando a sensação amarga de que pode surtar e matar todo mundo a qualquer momento.

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Mas quem rouba os olhares mesmo é o Oswald de Colin Farrell. O trabalho do ator é absurdo, conseguindo passar expressões e carisma de forma orgânica, mesmo estando sob uns 15kg de próteses e maquiagens.

Com pouco mais de uma hora no episódio piloto, a primeira impressão que Pinguim deixa é muito promissora. Gotham é uma latrina viva, e tudo a entender que a série abordará o tráfico, os homicídios e tudo que a cidade tem de pior a oferecer, mas partindo da perspectiva de alguém que vê beleza nessa imundície e mal pode esperar para ser a mão que controla esse esgoto.

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Pinguim estreia no Max às 22h do dia 19 de setembro de 2024.

‘Pacto de Redenção’: Suspense com Michael Keaton ganha trailer dublado; confira!

‘Pacto de Redenção’ (Knox Goes Away), um suspense dirigido e estrelado por Michael Keaton (‘Homem-Aranha: De Volta ao Lar’), ganhou um novo trailer, dessa vez dublado.

O filme estreia nos cinemas brasileiros em 26 de setembro.

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John Knox, um assassino de aluguel, tem uma última missão para cumprir antes de perder completamente a memória. Após um trabalho fracassado, ele tem a oportunidade de se redimir quando seu filho, com quem não tinha contato há anos, o procura desesperado por ajuda para encobrir um crime. Para se reconectar com o filho e evitar sua prisão, Knox conta com a ajuda de Xavier e inicia uma corrida contra a polícia e contra o relógio da sua própria mente, que se deteriora rapidamente.

James Marsden e Al Pacino também estrelam a produção.

O roteiro foi escrito por Gregory Poirier (‘Missão Quase Impossível’). 

Trevor Matthews, Nick GordonMichael SugarAshley Zalta servirão como produtores.

Pacto de Redenção

‘Coringa: Delírio a Dois’: Lady Gaga estrela novo teaser como Arlequina; assista!

‘Coringa: Delírio a Dois’ ganhou um novo teaser que destaca Lee, uma versão da Arlequina interpretada pela cantora Lady Gaga.

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Coringa 2‘ estreará nos cinemas nacionais no dia 4 de outubro.

Na trama, Arthur Fleck está institucionalizado em Arkham à espera do julgamento por seus crimes como Coringa. Enquanto luta com sua dupla identidade, Arthur não apenas se depara com o amor verdadeiro, como encontra a música que sempre esteve dentro dele.

Confira as principais críticas:

“Coringa: Folie à Deux é o filme de Arthur, e Arthur simplesmente não é tão interessante, apesar do esforço que Phoenix faz para retratar o personagem com detalhes mentais extremamente angustiados e físicos de peito afundado.”, Vulture.

“Isso levanta a questão: por que Phillips está tão relutante em aceitar que o filme é um musical? Por que não adicionar um pouco mais de cor, algum floreio ao design de produção?”, Hannah Forte.

“Coringa: Delírio a Dois pode ser ambicioso e superficialmente ultrajante, mas, de certa forma, é uma sequência excessivamente cautelosa.”, Variety.

“É surpreendentemente monótono, um procedimento sem sentido que parece desdenhar seu público.”, Vanity Fair.

“O desfecho atinge batidas de história que deveriam encerrar o primeiro ato. O filme também oscila entre gêneros. É um musical, um filme de prisão e, principalmente, um drama de tribunal.”, Irish Times

“Apesar de seu personagem principal fascinante e complexo, o filme é, no fim das contas, monótono e lento, não nos levando a lugar nenhum, lentamente.”, London Evening.

“Phillips e cia. voltaram ao mundo autocontido, sacudiram todo o conteúdo no carpete e… tentaram de novo. O resultado? Bagunçado, sem vida, derivado e exatamente o que você esperaria de um filme que simplesmente não quer, ou precisa, existir.”, Times.

“Embora acabe tão estridente, trabalhoso e muitas vezes completamente tedioso quanto o primeiro filme, há uma melhoria.”, The Guardian.

“No geral, Folie à Deux é tão ousado e perturbador quanto seu antecessor, replicando a ideia das cidades americanas modernas como barris de pólvora aterrorizantes perpetuamente à beira da explosão.”, Independent.

“É um filme triste, pensativo e impressionantemente estranho que usa a teatralidade dos musicais para minar as ambições de seu herói em vez de elevá-las.”, The Wrap.

“Enquanto o Coringa original continua sendo uma exceção impressionante — um raro sucesso de bilheteria com nuances emocionais, temas adultos e um genuíno senso de grandeza — esta sequência não consegue manter o ritmo.”, International Screen

“Coringa ainda tem um truque na manga — até mesmo um subtexto sério. O melhor momento vem no final de uma cena incendiária…”, Financial Times.

“Folie à Deux não consegue igualar seu antecessor em termos de impacto estonteante. Mas iguala em tensão horrível de barril de pólvora: é um filme que você sente que pode explodir em chamas a qualquer momento.”, Daily Telegraph.

“Folie à Deux simplesmente dança sapateado no mesmo lugar durante a maior parte de sua execução apática, encadeando uma série de números musicais decepcionantes que são muito óbvios… ou muito vagamente relacionados aos seus personagens para expressar qualquer coisa.”, indiewire

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O longa será um musical maníaco. A decisão de transformá-lo em um musical dividiu os fãs, mas o filme está sendo descrito como um “jukebox”.

Para quem não está familiarizado, musicais jukebox são aqueles que usam canções populares interpretadas pelos próprios atores, como vimos em ‘Mamma Mia!’ e ‘Moulin Rouge!’.

Segundo a Variety, o filme apresentará pelo menos 15 reinterpretações de músicas “muito conhecidas”, além de algumas canções originais. Uma das músicas em destaque será “That’s Entertainment”, do musical ‘The Band Wagon’ (1953).

O orçamento do filme está estimado em cerca de US$ 200 milhões, sendo um dos lançamentos mais aguardados da Warner.

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Os Melhores Filmes Distópicos Adolescentes do Século (Até Agora)

A década de 2010 foi marcada por um boom imenso de produções cinematográficas baseadas em romances jovens-adultos distópicos – como, por exemplo, a icônica franquia ‘Jogos Vorazes’, que ganhou uma releitura fílmica estrelada por ninguém menos que Jennifer Lawrence, ou a saga ‘Maze Runner’, protagonizada por Dylan O’Brien.

Apesar dessa onda de produções ter diminuído consideravelmente, há outros títulos que continuam a sair ano após ano – como foi o caso de ‘Feios’, que estreou no catálogo da Netflix no dia de hoje, 13 de setembro. Baseado no romance homônimo de Scott Westerfeld, a trama acompanha Tally Youngblood, uma jovem que está prestes a completar dezesseis anos e que realizará o sonho de ser incluída de forma plena na sociedade ao passar por uma cirurgia de embelezamento completo – transformando-a de uma Feia em uma Perfeita.

Mesmo tendo falhado com as expectativas, o filme reacendeu nossa paixão por boas adaptações distópicas adolescentes e, pensando nisso, preparamos uma lista com os cinco melhores longas-metragens do gênero deste século para você conferir nos streamings.

Veja abaixo as nossas escolhas:

5. JOGOS VORAZES (2012)

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O capítulo que deu início à saga ‘Jogos Vorazes’ não poderia ter sido melhor construído – a começar pela sólida direção de Gary Ross, que se une a Collins para ficar responsável pelo roteiro. É notável como o realizador tem um apreço pela história e a conhece a fundo, reunindo-se com um grupo talentoso para nos vender o que se propõe. E claro que isso não seria possível sem o talento inato de Lawrence como a personagem titular, dominando cada uma das cenas e conquistando inúmeras indicações e prêmios por sua interpretação – afinal, ela mergulha na construção de Katniss sem deixar de lado certas incursões que oferecem mais profundidade a ela. E, juntando-se a ela, um time espetacular de estrelas que inclui Josh HutchersonWoody HarrelsonElizabeth BanksDonald Sutherland e vários outros.

4. MAZE RUNNER: CORRER OU MORRER (2014)

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O longa dirigido por Wes Ball se trata sim de uma ficção científica, mas ao mesmo tempo mergulha numa esfera muito mais intimista e inesperada que tem como base a sobrevivência humana perante forças externas e incontroláveis. Podemos até traçar paralelos aqui com os diversos tour-de-force do homem contra a natureza, mas essas comparações também trazem os seus limites, o que torna quase difícil definir a que este filme realmente se reverencia – pelo menos durante boa parte de suas quase duas horas de duração. Entretanto, uma coisa é certa: ainda que ocupe o mesmo patamar pós-apocalíptico de outras franquias de estrondoso sucesso, essa adaptação tem seu brilho próprio e que deve ser levado em consideração sim, por mais que os deslizes se tornem aparentes conforme a narrativa chega a uma conclusão.

3. JOGADOR Nº 1 (2018)

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Ao longo de sua carreira, Steven Spielberg deu vida a aclamados dramas e ovacionadas aventuras sci-fi que arrebatam gerações até os dias de hoje e que reiteram sua importância no cenário audiovisual – como, por exemplo, ‘Jurassic Park’‘A Lista de Schindler’ e ‘Amor, Sublime Amor’. E uma de suas produções mais subestimadas e mais incríveis é o ótimo ‘Jogador Nº 1’: a trama é ambientada em 2045 e acompanha Wade Watts, um jovem garoto que, assim como o resto da humanidade, prefere a realidade virtual do jogo OASIS ao mundo real. James Halliday, o excêntrico criador do jogo, morre e deixa sua fortuna inestimável para a primeira pessoa que descobrir a chave de um quebra-cabeça diabólico que ele arquitetou. Para vencer, Watts precisa abandonar a existência virtual e experimentar o amor e a realidade.

2. JOGOS VORAZES: A CANTIGA DOS PÁSSAROS E DAS SERPENTES (2023)

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Diferente do que muitos poderiam pensar, o longa-metragem é arquitetado de tal maneira a superar as expectativas e funcionar como uma ótima adaptação do romance (ainda que seja obrigada a cortar várias partes da história), guiada por performances incríveis e uma paixão notável do diretor Francis Lawrence pelo universo que é convidado a revisitar. Afinal, Lawrence foi responsável pela melhor entrada da saga, ‘Em Chamas’ – o que significa que ele tinha todos os elementos para nos envolver em uma explosiva artimanha de traição, confiança, vingança e amor da melhor maneira possível. E, apesar dos breves deslizes, é exatamente o que ele nos entrega.

1. JOGOS VORAZES: EM CHAMAS (2013)

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‘Jogos Vorazes: Em Chamas’ surpreendeu a todos quando lançado nos cinemas em 2013, principalmente por ter emergido como uma entrada muito superior ao original. O filme marcou a primeira colaboração de Francis na franquia e provou que o diretor estava mais que apto para comandar essa vibrante e importante história – além de permitir que Jennifer e o restante do elenco entregassem camadas mais profundas a seus personagens e ajudasse a explorar mais esse cosmos. Não é surpresa que, uma década mais tarde depois de seu lançamento, o segundo capítulo permaneça como o melhor de todos – nos propulsionando a revisitá-lo sempre que possível.

Chad McQueen, o vilão de ‘Karatê Kid’, faleceu aos 63 anos

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Chad McQueen, filho da lenda Steve McQueen (1930 – 1980) e vilão icônico de ‘Karatê Kid’, faleceu aos 63 anos. O ator, conhecido por interpretar o antagonista Holandês na saga de sucesso, nos deixou na última quarta-feira (11/09).

Segundo o The New York Times, ele estava na sua casa em Palm Desert, na Califórnia, quando faleceu.

Arthur Barens, advogado e amigo de McQueen, informou que a causa da morte foi falência múltipla dos órgãos. McQueen havia sofrido uma lesão grave que impactou sua saúde nos últimos anos.

Em fevereiro de 2006, o ator se feriu gravemente enquanto treinava para o evento Rolex 24 no Daytona International Speedway. Ele ficou em coma por quase um mês e sofreu fraturas no pescoço, na perna, no braço e nas costelas, além de um colapso pulmonar.

No ano seguinte, ele comentou sobre o acidente: “Eu mudaria alguma coisa? Não, não mudaria. O automobilismo é a droga mais forte do mundo”, afirmou.

Chad McQueen era casado com Jeanie e pai de três filhos: Steven McQueen, que seguiu a mesma carreira do pai e é fruto de seu primeiro casamento com a atriz Stacey Toten; e Chase e Madison, do casamento com sua esposa atual.

“Para o meu pai,

Você foi um verdadeiro líder, o homem mais forte que eu já conheci. Você era amado por muitos e tinha uma maneira única de tocar a vida de todos que encontrava. Você me desafiou mais do que qualquer outra pessoa poderia, e por isso, sou eternamente grato. Você protegeu nossa família com tudo o que tinha, e eu prometo continuar esse legado. Saber que você agora está reunido com seu pai e sua irmã me traz algum conforto.

Até que possamos andar juntos novamente, eu te amo”, escreveu Chase McQueen nas redes sociais.

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Boninho deixa a Globo após 40 anos: “Chegou a hora de voar”

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José Bonifácio Brasil de Oliveira, mais conhecido como Boninho, diretor de televisão da Rede Globo, anunciou na sexta-feira (13) sua aposentadoria e saída da emissora onde trabalhou por 40 anos.

Em suas redes sociais, o diretor do Big Brother Brasil (BBB) declarou:

“Chegou a hora de voar solo. Depois de 40 anos sendo TV Globo, decidi seguir outros caminhos. Confesso que o plano era me aposentar nessa empresa que faz parte de quem eu sou e grande incentivadora da minha paixão. Mas aos 62 anos, é exatamente a paixão que tenho, que está mais forte que nunca, que me motivou a topar os novos desafios que surgiram”.

Ele continuou: “Sigo louco por fazer televisão e animado com as possibilidades que estão em meu futuro. Então, mesmo tendo uma proposta carinhosa da Globo para seguirmos juntos, decidi seguir para novos rumos, com desafios que a posição que estava nem sempre me permitia. Uma decisão que a Globo acolheu de forma gentil, como aliás, sempre foi nossa relação. Ah, TV Globo, eu te amo demais. Siga sendo essa potência de talento, de coragem, de inovação, de sucesso”. 

Sobre o BBB 25, ele afirmou: “Nem sei como será o BIG Boss sem vocês, mas estou empolgado para descobrir. Eu sigo espectador e torcedor. Estaremos sempre juntos! Aliás, ainda estamos: entrego o Estrela da Casa, que estou amando fazer, e deixo meu amor no projeto para usarem no BBB 25, que vai ser lindo!!! Ah, meu BBB. Depois venho me despedir com calma”. 

Sobre seu tempo na Globo, o diretor expressou apenas gratidão.

“Só agradeço a vocês, aos meus parceiros de jornada, e a família Marinho, por toda confiança. Não é um adeus, é um até logo. Nossa, quanta história. A Globo faz parte de quem eu sou e grande incentivadora da minha paixão. E é exatamente a paixão que tenho, que está mais forte que nunca, que me motivou a topar novos desafios. Agradeço demais por nossa história, pela proposta carinhosa para seguirmos juntos, e também pelo respeito e compreensão de minha decisão. Só tenho orgulho e saio com a certeza que juntos fizemos história, com um entretenimento que emocionou, divertiu e fez parte da vida de milhões de pessoas”. 

Ele também desejou sucesso a Rodrigo Dourado, que assumirá o reality show:

“É com a empolgação que vivi nesses anos todos que saio para esse próximo passo, com a certeza que nossos realities estão sob o cuidado de um profissional que admiro, que vi crescer e que foi meu parceiro de diversão por quase 25 anos: Dourado, escreva agora uma nova história de nosso BIG. Siga arrebentando, e se divertindo, como sempre fizemos. Até logo, Globo”.

‘Subservience’: Terror estrelado por Megan Fox conquista 60% de aprovação no Rotten Tomatoes; Confira as críticas!

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O terror de ficção científica ‘Subservience’, com Megan Fox no papel de uma androide assassina, conquistou uma aprovação moderada no Rotten Tomatoes, com 60% de aprovação baseado em 10 críticas.

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Os críticos, em geral, elogiaram o desempenho de Megan Fox e acharam o filme divertido, embora tenham destacado alguns problemas no roteiro.

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“Megan Fox impressiona como uma fembot de IA sexy e sinistra, oferecendo uma performance de tirar o fôlego que é impossível desviar os olhos em Subservience, uma nova e empolgante história de ficção científica que faz você refletir”, disse Josh Wilding do ComicBookMovie.

“No fundo, a produção econômica, porém bem-executada, de Subservience (com algumas sequências de efeitos visuais espetaculares) e sua ousada abordagem eclética… evocam agradavelmente a diversão e a adrenalina dos filmes B de DTV dos anos 80 e 90”, disse Ayeen Forootan do In Review Online.

“Subservience começa com promessas, e embora o final seja decepcionante, a produção ainda acerta em alguns momentos sedutores e ameaçadores que sustentam a experiência de assistir”, disse Brian Orndorf do Blu-ray.

“Um filme que pode fazer o público ponderar sobre o que faria em uma situação tão estranha”, disse Jason Delgado do Film Threat.

“Megan Fox arrasa no papel de robô de IA neste thriller de ficção científica, que de resto é bastante familiar”, disse Casey Chong do Casey’s Movie Mania.

“Apesar das limitações orçamentárias, Megan Fox oferece uma performance hipnotizante neste thriller de IA, semelhante a A Mão que Balança o Berço”, disse Lee McCoy do DrumDums.

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S.K. Dale (‘Até a Morte’) é responsável pela direção.

A trama segue um pai que compra uma androide para ajudar a cuidar da casa e sua família… até ela ganhar consciência e se tornar mortal.

Michele Morrone, da franquia ‘365 Dias‘, também estrelará a produção.

“Megan e Michele são perfeitos para esse thriller provocativo! Esse será o terceiro filme da Megan com a gente, que também contará com o talento de Michele para adicionar ainda mais profundidade aos nossos protagonistas. Também estamos ansiosos para ver a reunião entre a Megan e o diretor S.K.,” declarou Jeffrey Greenstein, presidente da produtora Millennium Media.

O roteiro foi assinado por Will Honley (‘Escape Room 2: Tensão Máxima’) e April Maguire (‘Lost Girls’).

Infelizmente, o terror ainda não possui previsão de lançamento.

‘Jason Vai Para o Inferno’ completa 31 anos e recomeçou com o “Pé Esquerdo” a franquia…

sextafeira13
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Você certamente já ouviu o título ‘Sexta-Feira 13’, mesmo que não goste particularmente de terror ou sequer tenha assistido a um dos capítulos desta que é uma das mais longínquas séries cinematográficas do gênero. É inegável que sua fama a precede. ‘Sexta-Feira 13’ marcou uma época, os anos 80, e ao lado de ‘A Hora do Pesadelo’ foi a franquia assustadora mais famosa do período, e uma das mais bem-sucedidas de todos os tempos. E pensar que a franquia do imortal Jason nem mesmo tinha o Jason em seu primeiro exemplar.

Tudo começou com o produtor Sean S. Cunningham, que estava numa pior e precisava fazer um dinheiro rápido. Antenado, ele percebeu o sucesso que ‘Halloween – A Noite do Terror’, de John Carpenter, havia feito em 1978, se tornando um fenômeno e o filme independente mais rentável da época. ‘Halloween’ pode ser considerado o “pai” dos slasher. E bem, ‘Sexta-Feira 13’ foi a “mãe”. Cunninghan contratou o roteirista Victor Miller e o pediu para “copiar, mas fazer diferente” do que havia visto em ‘Halloween’. Assim, o escritor bolou uma história passada em um acampamento de verão para crianças (um cenário inocente e longe de qualquer perigo).

Apesar de ser a estrela da franquia, o mascarado Jason só daria as caras no segundo filme de ‘Sexta-Feira 13’.

Acontece que o acampamento Crystal Lake tinha fama de ser amaldiçoado. Isso porque décadas antes, assassinatos misteriosos fizeram o lugar fechar. Assim, um grupo de adolescentes anos depois retorna ao local, com o novo dono, com o propósito de reforma-lo e fazê-lo funcionar novamente. Mas alguém não está feliz com esta iniciativa, e irá eliminar os jovens um a um. É a Sra. Voorhees, a antiga cozinheira do local, cujo filho havia se afogado por negligência dos monitores. Assim, numa espécie de ‘Psicose’ invertido, Jason (o filho) e sua mãe se tornam um só, e ela massacra todos que tentam reabrir o lugar traumático.

Corta para 1993, treze anos depois do sucesso do primeiro ‘Sexta-Feira 13’, uma data emblemática. Treze anos depois e nada menos que oito filmes produzidos. Sim, ‘Sexta-Feira 13’ dominou os anos 80, batendo ponto quase em todos os anos da década, deixando escapar apenas dois, com todas as obras produzidas pela Paramount – por uma década a franquia foi uma verdadeira “galinha dos ovos” de ouro para o estúdio, lucrando mais que muitas das produções mais sérias do estúdio. Assim, a Paramount, mesmo tendo um pouco de vergonha de ser associada ao que os críticos da época chamavam de “terror barato”, não recusava suas bilheterias lucrativas.

Durante toda a década de 80, a Paramount foi a casa do maníaco Jason, lucrando com o personagem por oito filmes.

Imagina só, o valor somado do orçamento de todos os ‘Sexta-Feira 13’ nos anos 80 não chegava sequer a US$20 milhões. Por outro lado, o valor somado em bilheteria do resultado destes mesmos oito filmes foi igual a US$206.2 milhões. Ou seja, um lucro de dez vezes mais. Só o primeiro filme, o mais rentável de toda a franquia na época, arrecadou mais do que o investimento na franquia inteira nos anos 80. Apesar disso, com os filmes cada vez mais caros e obtendo um retorno cada vez menor, com o oitavo longa, de Nova York, sendo o maior fracasso financeiro (e o mais caro), a Paramount percebeu que era a hora de passar a bola.

A Paramount havia usado e abusado o quanto pôde da criação de Sean S. Cunninghan, que surgiu como puro plágio de ‘Halloween’. Aliás, é seguro dizer que o estúdio igualmente descaracterizou bastante o que o criador original havia planejado, e isso logo no segundo episódio. Acontece que a assassina Sra. Voorhees havia sido decapitada ao final do primeiro filme. Mas com o sucesso, o estúdio queria realizar uma parte dois.

Após oito filmes na década de 80, a Paramount disse “está bom”, e passou os direitos para a New Line Cinema nos anos 90.

Como fazer isso? A opção foi por trazer o filho da mulher, Jason, agora adulto e vivendo na floresta. Mas ele também havia morrido afogado ao início do original. Essa investida sem sentido fez todos os envolvidos originais, incluindo o diretor e produtor Cunninghan, o roteirista Victor Miller, o técnico em efeitos Tom Savini e a atriz Betsy Palmer ficarem bem longe da sequência.

Pior que a ideia de ‘jegue’ deu certo, e Jason se tornava a cada filme um vilão mais popular do que sua mãe havia sido, até chegar no ícone pop que conhecemos hoje. Assim, ao longo da década de 80 o assassino mudava de forma, de cabeludo e barbudo ficava careca, sua deformidade facial também mudava a cada filme, o que não podia mudar era seu símbolo máximo, a máscara de hóquei introduzida no terceiro filme (isso mesmo). Ele foi esfaqueado, machadado, enforcado, picotado, enforcado, afogado, eletrocutado, morreu, foi enterrado, foi ressuscitado por um raio, enfrentou o clone de ‘Carrie – A Estranha’ e foi passear em Nova York, até a Paramount dizer chega e transforma-lo novamente em criança.

Em ‘Jason Vai para o Inferno’, o vilão ganhava uma família para chamar de sua e novas regras em sua mitologia, aos 45 do segundo tempo.

Com o fim dos anos 80, a Paramount finalmente vendia os direitos de ‘Sexta-Feira 13’ para outro estúdio, a New Line Cinema. Bem, em partes. Acontece que quando o assunto envolve dinheiro, todos sempre querem uma parte. Assim, uma briga judicial pelos direitos da franquia se iniciou entre Sean S. Cunninghan, o dono do conceito, e Victor Miller, o roteirista do filme original. Quando foi vendida para o novo estúdio, o novo proprietário poderia usar o vilão Jason e a mitologia, mas não o título ‘Sexta-Feira 13’ e tampouco a mãe do assassino.

Assim surgia ‘Jason Vai Para o Inferno’, frisando em primeiro plano o nome do vilão. Subtitulado ‘A Última Sexta-Feira’ – repare que não é “A Última Sexta-Feira 13”, e sim ‘A Última Sexta-Feira’. Já que não podiam criar um elo na trama com a mãe de Jason, os realizadores resolveram criar uma família para o vilão, uma que nunca havíamos ouvido falar, com inclusive uma irmã para o psicopata imortal e uma sobrinha. Aliás, nesse tempo todo ficou frisado que Jason era filho único. Se isso não é apelar…

Jason sofreu com as mudanças criativas dos realizadores de seu primeiro filme na New Line, e o longa se tornou o menos apreciado de toda a franquia.

 

Vale dizer a esta altura que a primeira incursão de Jason em sua nova casa (a New Line) o castigou mais que qualquer final girl. ‘Jason Vai para o Inferno’ se tornaria o episódio pelo qual, digamos, os fãs possuem menos afeto na franquia. E isso em uma série que possui os já pouco apreciados ‘Parte 5 – Um Novo Começo’ (1985), ‘Parte 8 – Jason Ataca em Nova York’ (1989) e ‘Jason X’ (2001).

O motivo de tanto desprezo é para além de uma família de última hora para Jason, ou sequer o fato de o maníaco ressurgir do nada, sem qualquer conexão com o episódio anterior. A barreira maior se encontra na gimmick encontrada para tirar a franquia da mesmice. Coisa que se for distanciar muito do que o público está acostumado, quase sempre resulta em rejeição. A parte 5, por exemplo, deixou Jason de fora (já que havia morrido) e trouxe um farsante em seu lugar. Ninguém comprou. O mesmo foi tentado com o recente ‘Halloween Ends’, que sofreu enorme backlash.

Logo na cena de abertura de ‘Jason Vai para o Inferno’, as expectativas são subvertidas quando o maníaco é explodido em pedaços.

Em ‘Jason vai para o Inferno’, o que os produtores quiseram tentar para sair da mesmice de “Jason ataca jovens no acampamento” foi trazer uma trama totalmente sobrenatural para o episódio 9. Na história, Jason é explodido em pedaços logo na cena de abertura, quando o psicopata acha que vai se dar bem com uma nova vítima sozinha em sua casa no lago – acontece que era uma emboscada do FBI; e o maníaco encontra finalmente o seu fim, já que fica desmembrado.

“The End”? Ainda não. Pois na mesa do legista o coração de Jason começa a bater novamente, e enfeitiça o sujeito que o come a dentadas, assim sendo possuído pelo espírito maligno do vilão. Sem dúvidas é diferente e original, algo nunca tentado na franquia anteriormente. E o que acontece depois daí? O legista assume o manto de Jason, mas o que vemos é um sujeito normal cometendo os crimes do matador de Crystal Lake. E aí temos o mesmo problema da Parte 5: não é quem queremos ver, mesmo que a essência seja dele, a forma não.

A trama inventiva do nono filme traz Jason pulando de corpo em corpo, antes de literalmente ir parar no inferno.

Mas não para por aí, pois a invencionice dos realizadores parece transbordar cada vez mais. Jason não fica no corpo do legista para sempre, já que para fazer graça, o nono filme resolve se tornar também um “whodunit”, aquela espécie na qual temos que adivinhar quem dentre os personagens é o assassino. Aqui sabemos que é Jason, mas a pegadinha se torna: “no corpo de quem Jason está agora”? Isso porque sua essência maligna fica pulando de corpo em corpo, possuindo a população da pequena cidade, desde policiais até advogados. E como ele faz isso: passando uma criatura que mais parece um verme gigante pela boca das vítimas – esse ser é o “Jason real”. É mole?

Mexer tanto no cânone de uma franquia, mesmo sendo um terror slasher, é procurar encrenca com sua base de fãs. E foi justamente isso que ‘Jason vai para o Inferno’ fez. Quis ousar demais, e terminou se tornando blasfemo. Para piorar a situação dos “acréscimos narrativos aos 45 do segundo tempo”, ainda somos introduzidos a um arqui-inimigo de Jason, nas formas de Creighton Duke (Steven Williams), de uma adaga com poderes mágicos, que é a única coisa que de fato pode matar o vilão (e que só pode ser empunhada por uma parente dele) e a regra de que ele poderá voltar à sua forma original caso possua o corpo de alguém da família, coisa que faz e retorna como o mascarado monstruoso. Esse é também o único filme da franquia em que Jason não mostra seu belo rosto para o público.

O nono filme de Jason deveria ser o tão sonhado encontro com Freddy Krueger, já que ambos agora estavam no mesmo estúdio.

No fim das contas, como diz o título, Jason finalmente é mandado para o inferno, com direito a demônios vindo busca-lo aqui na Terra, e puxá-lo para embaixo do solo. A cena final é a mais comentada do filme, e a única coisa pela qual os fãs possuem carinho de verdade. Acontece que ficamos com aquela sensação de que o filme todo só foi produzido para unir no mesmo estúdio os dois grandes monstros dos anos 80: Jason e Freddy Krueger, encontro que já era ensaiado em tal década. Agora, com ambos na New Line o sonho era possível. E a prova disso é tal cena: na qual após ser puxado para o inferno, a mão de Freddy sai do solo para buscar a máscara de Jason, que havia ficado para trás. Esse encontro, no entanto, levaria nada menos que dez anos para sair do papel. O filme está disponível na HBO Max.

Vale lembrar que a série ‘Crystal Lake‘, baseada na clássica franquia ‘Sexta-Feira 13‘, contratou um novo showrunner.

A função será assumida por Brad Caleb Kane, do vindouro ‘Bem-Vindos a Derry‘. Ele também atuará como roteirista e produtor executivo.

“Desde o momento em que eu assisti Jason Voorhees arrancar o olho de um cara (em glorioso 3D!) quando eu tinha apenas oito anos, eu sabia que minha jornada criativa acabaria encontrando o Homem por Trás da Máscara,” declarou o realizador em um comunicado oficial. “Nada definiu mais a minha infância do que crescer na era de ouro dos filmes slasher, e nada definiu mais o gênero do que ‘Sexta-Feira 13’. Não poderia estar mais animado em contribuir com um novo capítulo nesta icônica franquia, especialmente ao lado do Peacock e da A24.”

A notícia chega alguns meses após a turbulenta saída de Bryan Fuller (‘Hannibal’) do projeto, que acabou jogando o seriado no limbo e diversos fãs estavam receosos com a possibilidade da série ser engavetada.

Felizmente, parece que o projeto está pronto para seguir em frente.

‘Pinguim’: Série estrelada por Colin Farrell conquista 93% de aprovação no Rotten Tomatoes; Confira as críticas!

O derivado de ‘Batman’, ‘Pinguim’, teve uma estreia positiva no Rotten Tomatoes, com uma aprovação de 93% baseada em 45 análises.

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A série, estrelada por Colin Farrell, foi elogiada pelos críticos, que destacaram o tom envolvente da série, as cenas de violência e a atuação impressionante do astro.

“Uma análise magistral da criminalidade, a série é complexa, perturbadora e profundamente cativante”, disse Aramide Tinubu da Variety.

“O Pinguim se beneficia de uma performance fantástica de Colin Farrell, que ajuda a suavizar as partes difíceis de seu mundo sombrio”, disse Chase Hutchinson do Collider.

“Um derivado que torna este retorno a Gotham ao mesmo tempo necessário e gratificante, com atuações brilhantes de Colin Farrell e Cristin Milioti”, disse Amon Warmann da Empire Magazine.

“Pinguim, da HBO, explora as camadas do personagem marcante de The Batman em uma série que se destaca pela narrativa envolvente, pela violência impactante e pelas questões profundas que levanta”, disse Simon Gallagher do Screen Rant.

“Colin Farrell consolida sua interpretação de O Pinguim como uma das maiores representações de vilões de quadrinhos em live-action de todos os tempos”, disse Jacob Fisher da Discussing Film.

“Se você já conhece o trabalho de [Cristin Milioti] em Palm Springs e How I Met Your Mother, seu charme como atriz não será uma surpresa. No entanto, é a intensidade brutal que ela traz para seu papel que realmente eleva a série a um novo patamar”, disse Fay Watson da Total Film.

“Uma série derivada de super-heróis que serve como uma alegoria trumpiana já é algo digno de apreciação, assim como o fato de Farrell esconder seu charme cativante sob 50 quilos de látex, sem deixar de mostrar seu considerável talento”, disse Ben Travers da IndieWire.

“Embora não consiga proporcionar as emoções de ver o próprio Batman em ação, oferece um desvio divertido e envolvente, mergulhando mais a fundo no lado crucial dos mafiosos de Gotham City que alimenta muitas das aventuras do Cavaleiro das Trevas”, disse Eric Goldman da TV Line.

A série dedicada ao ‘Pinguim‘ chega ao catálogo da Max em 19 de setembro.

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Corey Feldman DESMENTE rumores da sequência de ‘Os Goonies’

Lançado em 1985, ‘Os Goonies‘ marcou uma legião de fãs ao acompanhar a aventura de um grupo de crianças e adolescentes em busca do tesouro do pirata Willy Caolho para salvar suas famílias da crise financeira.

Ao longo dos anos, já surgiram diversos rumores sobre uma possível sequência.

No começo da semana, o The Sun afirmou que a sequência tinha sido aprovada com o elenco original, que incluiu Sean AstinJosh BrolinCorey FeldmanKe Huy Quan.

Porém, Corey Feldman, que interpreta Bocão na trama, desmentiu a informação:

“‘Goonies 2’ é real? Todo mundo está perguntando… eu posso oficialmente dizer a vocês que é 100% mentira. A sequência não está em desenvolvimento”, afirmou o ator em post nas redes sociais.  

Sucesso de crítica e público, o filme original conquistou 76% de aprovação no Rotten Tomatoes e arrecadou US$ 125 milhões, a partir de um orçamento de apenas US$ 20 milhões.

Na trama, jovens encontram um misterioso mapa do tesouro e começam a seguir as pistas, entrando em um fabuloso mundo subterrâneo de passagens secretas, perigosas armadilhas e um antigo galeão pirata que esconde moedas de ouro.

O filme foi dirigido por Richard Donner, com Steven Spielberg responsável pela história.

Thiago Fragoso rebate críticas sobre polêmica declaração de ser “homem, hétero e branco”

thiago fragoso
thiago fragoso

O ator Thiago Fragoso, conhecido por seus papéis em novelas como ‘O Outro Lado do Paraíso’ e ‘Amor à Vida’, respondeu às críticas que surgiram após sua declaração sobre a dificuldade em conseguir papéis por ser “homem, hétero e branco”.

Durante uma entrevista ao programa Fofocalizando na quinta-feira (12), Fragoso afirmou: “Não existe isso. Isso é uma não polêmica, não é assunto. É óbvio que continua tendo [espaço para homem branco e hétero na TV]”.

O repórter Everton Di Souza, conhecido como Fofoquito, perguntou como surgiu essa polêmica. Fragoso respondeu: “É aquela coisa que você fala por um lado, e vira outro. Diz uma coisa, vira o contrário”.

Quando questionado novamente sobre o que exatamente ele havia dito, Fragoso explicou: “Eu não vou lembrar, porque tem semanas e eu não decoro o que falo. Mas eu vi que isso tomou uma proporção totalmente surreal”.

O ator enfatizou que, na sua visão, o audiovisual precisa se adaptar para representar todas as pessoas.

“Mas o que eu falo é que a gente tem que mudar, o audiovisual tem que mudar. Pra comportar todas as pessoas. Você não pode só ter loiro, olho azul e heterossexual como protagonista. Portanto, está mudando. E se está mudando, de vez em quando o protagonista não serei eu, loiro, de olho azul e heterossexual. É isso”, concluiu Fragoso.

Vale ressaltar que em entrevista à revista Quem, o ator foi questionado sobre o assunto e reforçou sua posição.

“Não vou ficar dando espaço para isso. Quem me conhece… comecei esse troço na década de 1990, não foi ontem. Enfim, não vou perder meu tempo enchendo linguiça de outras coisas que eu acho que pouco importa”, declarou Thiago,

Ele concluiu: “Gente, pelo amor de Deus, analisa a minha trajetória, a minha carreira. O engraçado é o seguinte: essa peça que eu estou fazendo agora é uma metáfora sobre essa mudança do homem, sobre o fim desse homem antigo e machista, que é tudo o que eu acredito e trago na minha vida”.

Lembrando que em uma entrevista ao jornal Folha de S. Paulo, Thiago comentou: “Em cada novela ou série, eu tenho a chance de fazer um personagem. Ou sou eu, ou o Jonas Bloch, ou o Herson Capri, ou o namorado da Larissa Manoela, que também é loiro de olhos azuis. Entrou um não pode mais ter homem hétero, branco. Estamos vendo esse questionamento pela mudança do status quo. Eu tenho uma chance por novela”.

Fragoso foi contratado pela Globo por cerca de 23 anos, encerrando seu contrato com a emissora em julho do ano passado. Seu último trabalho na rede foi em ‘Travessia’. Desde então, ele tem enfrentado novos desafios.

“Não tinha que me preocupar com plano de saúde, com nada, só em fazer o meu trabalho”, comenta.

Além de notar a falta de espaço para atores com seu perfil, Fragoso também critica a crescente presença de influenciadores digitais em projetos de entretenimento.

“Quanto menos você aparece, mais o personagem aparece. Isso para mim sempre foi um norte. Mas vivemos uma época em que tem gente escalando pela internet, de acordo com o número de seguidores”, critica.

Apesar das dificuldades, Thiago ainda ressalta que as redes sociais podem ser uma boa fonte de renda.

“Ali tudo bem eu ser como sou: branco, hétero, casado, com dois filhos. Ali não tem problema. As pessoas que me seguem sabem que sou assim”, finaliza.

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James McAvoy revela que Joaquin Phoenix DESISTIU de estrelar ‘Fragmentado’ duas semanas antes do início das filmagens

Joaquin Phoenix causou polêmica após sair do elenco do romance gay de Todd Haynes, poucos dias antes do início das filmagens, causando um prejuízo milionário à produção.

Mas parece que não foi a primeira vez que o ator fez isso.

O astro James McAvoy revelou ao podcast Happy Sad Confused que estrelou ‘Fragmentado‘ após Joaquin Phoenix desistir no último minuto de participar do filme.

“Ele abandonou o projeto duas semanas antes de começarem as filmagens. Foi no último minuto…”, ele falou.

Durante sua passagem pelo Festival de Cinema de Veneza, Phoenix foi questionado pela IndieWire sobre o porquê de ter abandonado a produção.

Em resposta, Phoenix se recusou a dar explicações, dizendo:

“Se eu fizer isso, estarei apenas compartilhando minha opinião, da minha perspectiva, e os outros criativos não estão aqui para dizer as opiniões deles. Simplesmente, não parece que isso seria certo. Não tenho certeza de como isso seria útil. Acho que não vou me explicar.”

Lembrando que, embora Phoenix ainda não tenha se pronunciado oficialmente, especulações compartilhadas pela Variety, apontam que a saída pode estar ligada ao conteúdo sexual explícito do filme.

A produção, ainda sem título definido, era descrita como uma intensa história de amor entre dois homens ambientada na década de 1930. Phoenix, que também co-escreveu a história, interpretaria um detetive gay em um papel que exigia cenas de sexo explicitas com Danny Ramirez (‘Top Gun: Maverick’). 

Fontes próximas ao ator afirmam que ele ficou com “medo” da repercussão que o filme poderia ter. Embora essa teoria cause alguma confusão, já que a ideia do filme e seu conceito para maiores partiram originalmente de Phoenix e foram desenvolvidos com Haynes.

O longa tem roteiro de Todd Haynes, Jon Raymond e Joaquin Phoenix.

‘Batman’: Matt Reeves confirma planos para trilogia

Matt Reeves falou recentemente sobre os planos para ‘The Batman’, o longa de 2022 protagonizado por Robert Pattinson. Mesmo com as mudanças em curso na DC, o cineasta confirmou que a saga mantém seus planos originais de trilogia.

Em uma entrevista ao Collider, Reeves afirmou: “Sim, esse ainda é o plano. Quero dizer, estamos seguindo muito de perto o caminho que imaginamos”.

Sobre a série derivada focada no Pinguim, interpretado por Colin Farrell, Reeves explicou: “As coisas mudaram um pouco. Quando decidimos fazer Pinguim, sempre tive a intenção de continuar a história do Pinguim e queria contar a origem de sua ascensão ao poder. Em Batman, ele é apresentado como uma figura de nível médio, ignorada e ridicularizada, que ainda não é vista como o grande chefe que conhecemos na mitologia. Isso foi intencional, pois, embora não fosse a origem do Batman, eu queria explorar as histórias de origem dos outros personagens, da Galeria dos Vilões. Essa história originalmente serviria como a introdução ao próximo filme”.

Sobre os futuros projetos, Reeves declarou: “Uma das coisas que Casey disse foi: ‘Estou realmente empolgado com o que você está fazendo nos filmes também. Adoraríamos que você incluísse algo na série com um desses personagens marcantes. Não retenha tudo só para a experiência teatral.’ Eu então expliquei o que eu queria fazer como o próximo passo dessa história, como uma introdução ao próximo filme. Basicamente, após os eventos do primeiro filme, Carmine Falcone está morto, após ter exercido poder por 20 anos. E agora, no vácuo de poder, como Selina diz, vai ficar sangrento. É o momento em que Rob, como Batman, narra no final do filme que algumas pessoas vão aproveitar a chance para pegar o que puderem. E esse é Oz. Era como imaginar quase uma história de gangster, semelhante a Scarface. E Casey foi tipo, ‘Essa é a série que queremos. Essa é a série'”.

Reeves também mencionou: “Ainda é o mesmo tipo de trajetória de história, mas o ponto de entrada para onde Oz está agora é mais avançado do que teria sido se tivéssemos começado essa história no filme, em vez de na série”.

Ele também confirmou que ‘Pinguim’ se passa uma semana após os eventos do primeiro filme e conta uma história relativamente compacta. Quando perguntado sobre o período coberto pela série, Reeves disse: “A história se desenrola nas semanas seguintes, levando até o final do ano. Não exploramos o Natal ou o Ano Novo, mas estamos nos aproximando”.

Lembrando que os clássicos ‘Batman‘ de 1989 e ‘Batman‘ de 2022 vão voltar aos cinemas!

De 19 a 25 de setembro, não perca a chance de ver esses filmes icônicos nas grandes telas novamente.

Confira o anúncio:

Justin Hartley está de volta nas imagens PROMOCIONAIS da 2ª temporada de ‘Tracker’; Confira!

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Tracker‘, nova série de suspense estrelada por Justin Hartley (‘This is Us’), já foi renovada para a 2ª temporada e, agora, foram reveladas as primeiras imagens oficiais do próximo ciclo.

A nova iteração tem estreia agendada para este outono norte-americano, isto é, entre os meses de setembro e novembro.

Confira, junto ao teaser:

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“‘Tracker’ deu início à nossa programação com uma audiência impressionante e conseguiu se manter nas semanas seguintes,” declarou Amy Reisenbach, presidente de entretenimento do canal. “Sabíamos que tínhamos algo especial quando assistimos ao primeiro corte da série e a reação calorosa do público só confirma isso. Não poderíamos estar mais gratos ao Justin Hartley, ao elenco talentoso, ao incrível time de roteiristas e produtores, e aos nossos parceiros da 20th Television pela criação de episódios tão envolventes.”

Baseada no livro ‘The Never Game‘, escrito por Jeffery Deaver, a trama segue Colter Shaw (Hartley), um sobrevivente que percorre o país como um “caçador de recompensas”, usando suas habilidades de rastreamento para ajudar cidadãos comuns e policiais a resolver todos os tipos de mistérios – tudo isso enquanto luta com sua própria família fragmentada.

O elenco ainda contará com Mary McDonnell, Robin Weigert, Abby McEnany, Eric Graise e Fiona Rene.

“Estou animada em dar sinal verde para essa nova série protagonizada pelo talentoso Justin Hartley,” declarou Amy Reisenbach, nova presidente da CBS Entertainment. “‘The Never Game’ é uma excelente adição à nossa programação. Como nossos espectadores adoram ação, intriga, mistério e personagens complexos, eles irão amar essa série.”

Além de estrelar, Hartley também servirá como produtor executivo ao lado de Ken Olin e Ben H. Winters (que dirigiu e escreveu o episódio piloto, respectivamente).

Astro de ‘Alien: Covenant’ entra para o elenco de ‘O Telefone Preto 2’

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Segundo o DeadlineDemián Bichir, conhecido por seu trabalho em produções como ‘A Freira’‘Alien: Covenant’, entrou para o elenco da aguardada sequência ‘O Telefone Preto 2’.

Infelizmente, detalhes sobre seu papel não foram revelados.

Bichir se junta a Ethan HawkeMason ThamesMadeleine McGrawJeremy DaviesMiguel Mora, que retornam para a continuação.

O longa está programado para chega aos cinemas no dia dia 17 de outubro de 2025.

Scott Derrickson, diretor do primeiro filme, está de volta para comandar a sequência, que, embora ainda não tenha uma sinopse oficial, promete trazer de volta o vilão do filme original, Grabbler.

“Posso dizer uma coisa: não faria uma sequência de O Telefone Preto sem Ethan (Grabbler). Não acho que faria sentido fazer isso.”, afirmou Derrickson para o Comicbook.

C. Robert Cargill assina o roteiro da sequência.

Lançado em 2022, o terror ‘O Telefone Preto’ arrecadou US$ 161 milhões nas bilheterias globais, consolidando-se como um dos filmes de maior sucesso da produtora Blumhouse.

A trama acompanha um jovem de 13 anos nos anos 70 que é sequestrado por um homem com uma van preta, e é levado para um porão com um telefone preto. Mesmo desconectado, o telefone recebe ligações das vitimas anteriores do assassino tentando ajudar o protagonista a escapar.

Confira nossa crítica:

Relembre o trailer e siga o CinePOP no YouTube:

O Telefone Preto

Justin Timberlake se declara CULPADO por dirigir alcoolizado

Reptile. Justin Timberlake as Will Grady in Reptile. Cr. Daniel McFadden/Netflix ©2023

O cantor e ator Justin Timberlake se declarou culpado das acusações de ter dirigido alcoolizado. Ele havia sido processado e preso em Sag Harbor, em Long Island, Nova York.

Agora, o artista fez um acordo com os promotores do Condado de Suffolk, em Nova York, e aceitou pagar uma multa de US$ 500 e prestar serviço comunitário.

“Ficarei honrado em prestar serviço comunitário”, afirmou o ator após se declarar culpado.

Ele prestará serviços comunitários por um ano.

Timberlake foi acusado de dirigir alcoolizado, ultrapassar um sinal de pare e não se manter em sua faixa.

Quanto à parada de trânsito, fontes policiais disseram ao TMZ que os policiais observaram Justin com os olhos vidrados e disseram que sentiram cheiro de álcool em seu hálito. Dizem que ele falhou no teste de sobriedade quando solicitado a ficar em pé com uma perna só e andar e virar.

Justin estava na festa do American Hotel e quase imediatamente depois que ele saiu e começou a dirigir. Os policiais perceberam isso e começaram a segui-lo. Disseram-nos que Justin começou a desviar e os policiais o pararam.

Nossas fontes dizem que os policiais realizaram um teste de sobriedade e pediram a Justin que fizesse o teste do bafômetro, mas ele recusou.

Kelsey Grammer revela que pode RETORNAR ao MCU como o Fera após ‘As Marvels’

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O icônico astro Kelsey Grammer reprisou seu papel como Hank McCoy/Fera na breve cena pós-créditos de ‘As Marvels’, tendo interpretado o mutante na primeira trilogia ‘X-Men’.

Para aqueles que não se recordam, o longa termina com Monica Rambeau (Teyonah Parris) presa em outro universo depois que a Kree Dar-Benn (Zawe Ashton) rasga um buraco no tecido do espaço. Dada como perdida por seus aliados Capitã Marvel (Brie Larson) e Ms. Marvel (Iman Vellani), Monica acabou em outro lugar no multiverso: em uma realidade onde sua falecida mãe, Maria Rambeau (Lashana Lynch), é a super-heroína cósmica Binary e aliada do mutante Fera (Grammer) e dos X-Men.

Agora, em uma recente entrevista ao ComicBook.com, Grammer revelou que houve “algumas conversas” sobre seu retorno ao Universo Cinemático Marvel após a recepção bastante positiva de sua aparição no longa em questão.

“Não há nada sobre o que posso falar”, ele afirmou. “O que eu sei é que houve uma comoção generalizada quando eu apareci no final de ‘As Marvels’. A resposta foi quase… Foi inesperada. [Sabia] que teria uma resposta, mas foi bem impactante; então, houve certas conversas”.

Anteriormente, em entrevista ao mesmo site, Grammer afirmouque essa não será a última vez que o público verá o mutante Henry “Hank” McCoy no Universo Cinematográfico Marvel.

“É minha esperança que vocês o [vejam novamente]. Posso dizer com certa confiança que verão. Eu adoraria,” disse Kelsey Grammer sobre reprisar o mutante Fera.

 

 

‘Meu Amigo Pinguim’: Longa baseado em fatos reais conquista 88% de aprovação no Rotten Tomatoes; Confira as críticas!

meu amigo pinguim

‘Meu Amigo Pinguim’ já está disponível nos cinemas e, baseado em fatos reais, recebeu uma aprovação de 88% no Rotten Tomatoes, com base em 50 análises de críticos, e 98% de aprovação do público.

meu amigo pinguim

Os críticos, de modo geral, elogiaram o filme, destacando sua emotividade e uma história inspiradora.

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“Um filme indispensável para quem aprecia histórias inspiradoras sobre redenção, perseverança e empatia”, disse Courtney Howard da Variety.

“A verdadeira história de João e Dindim sempre teve o potencial para uma adaptação cinematográfica. Embora “Meu Amigo Pinguim” possa amplificar alguns aspectos dessa história peculiar, o resultado continua sendo o mesmo: uma emoção genuína e um adorável companheiro para compartilhar esses sentimentos”, disse Kate Erbland do IndieWire.

“Assim como o pinguim sem asas que dá nome ao filme, Meu Amigo Pinguim enfrenta dificuldades para encontrar seu ritmo, apresentando uma trama formulaica que, mesmo assim, consegue oferecer momentos de charme”, Kate Bove do Screen Rant.

“É um filme familiar sincero e que conquista o público, sem sarcasmo ou referências óbvias, e sem músicas forçadas. É simplesmente um filme doce e bem produzido que conquista genuinamente a emoção que certamente provocará em seus espectadores”, disse Christy Lemire do RogerEbert.

“Meu Amigo Pinguim é um filme para assistir em família; cada membro encontrará sua própria maneira de se envolver com a história e se conectar com o caso real que a inspirou”, disse Guillermo Courau do La Nación.

“Meu Amigo Pinguim é um filme extremamente cativante e encantador. É evidente que, neste caso, as palavras “inspirado em uma história real” não são apenas uma hipérbole de marketing cinematográfico”, disse Leonard Maltin do Leonard Maltin’s Movie Crazy.

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Dirigida por David Schurmann, a produção é baseada em uma história real.

A trama apresenta um conto de amizade entre um pai solitário e um pequeno pinguim perdido, que recarrega seu espírito e cura sua família com uma lealdade inabalável que atravessa o oceano. O humilde pescador João se afastou do mundo após uma tragédia, mas quando ele descobre um pinguim à deriva sozinho no oceano, encharcado de óleo de um vazamento, seu primeiro instinto é ajudar. Para desespero de sua esposa, ele não apenas resgata a criatura marinha, mas cuida do pássaro o colocando sob suas asas e o apelida de DinDim.

Kristen Lazarian e Paulina Lagudi Ulrich assinam o roteiro.

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Tim Blake Nelson revela que ficou DEVASTADO em não reprisar seu papel como o Líder após ‘O Incrível Hulk’

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Tim Blake Nelson irá finalmente reprisar seu papel como o vilão O Líder no vindouro ‘Capitão América: Admirável Mundo Novo’ – anos depois de ter interpretado o personagem em ‘O Incrível Hulk’.

Entretanto, apesar de ter participado do filme de 2008, Nelson não foi chamado pela Marvel Studios para reprisar seu papel – comentando ao THR que ficou de coração partido pelo acontecimento.

“Eu aprendi com a atriz Lois Smith, em um momento muito bom em minha carreira, que, para os atores de personagens – e eu decididamente sou um deles, com orgulho -, não é sobre um filme ou conquistar uma coisa em particular”, ele afirmou. “É mais sobre acumular os personagens, o que eu gosto de chamar de minha galeria de estranhos disfuncionais que pude interpretar”.

Nelson continua: “os filmes precisam dessas pessoas para deixarem os atores principais bons, e estou feliz em fazer esse papel. Eles, normalmente, são os personagens mais interessantes de um filme. Ser trazido de volta para o MCU [pelos produtores] Kevin FeigeNate MooreKyana F. Davidson para ser um vilão ao lado de Giancarlo Esposito contra Anthony Mackie tem sido uma grande honra. Tendo sido uma aventura interessante”.

O astro completa, revelando como se sentiu após não reprisar seu papel como o Líder depois de ‘O Incrível Hulk’.

“Fiquei de coração partido quando pareceu que não voltaria como o Líder, mas estou feliz que levou dezesseis anos – porque tornou o personagem mais interessante. E consegui fazer outras coisas ótimas durante esses anos que, talvez, não teria conseguido fazer caso eu tivesse interpretado o vilão principal em uma sequência de ‘O Incrível Hulk’. Eu adorei trabalhar com Edward [Norton] e consegui dirigir Edward em um filme logo depois disso [‘Irmãos de Sangue’, em 2009], então, para não tomar uma atitude panglossiana em relação a tudo isso, ainda acho que tudo aconteceu da melhor maneira possível, mesmo que tenha houve muito desespero associado aos anos seguintes”.

Lembrando que ‘Capitão América: Admirável Mundo Novo’ chega aos cinemas no dia 13 de fevereiro de 2025.