quinta-feira, março 28, 2024

Pequenos Espiões 3

Pequenos Espiões 3 (Spy Kids 3-D)

Quando Robert Rodriguez lançou ‘Pequenos Espiões’ anos atras, os críticos e o público abraçaram a idéia calorosamente. Hoje em dia, filmes com a mesma premissa estão transbordando nos cinemas (Agente Teen, por exemplo). Pensando nisso, o inovador escritor/ produtor/ diretor resolveu inovar para manter a franquia interessante: resolveu fazer o filme em 3-D.

So o elenco já faz você querer ver o filme: George Clooney (‘Solaris’, ‘Onze Homens e Um Segredo’), Salma Hayek (‘Frida’, ‘Um Drink no Inferno’), Antonio Banderas (‘Dupla Explosiva’, ‘Pecado Original’), Ricardo Montalban (do antigo seriado ‘Ilha da Fantasia’), Carla Gugino (‘O Confronto’), Sylvester Stallone (como o vilão Toymaker), Alan Cuming (‘X-Men 2’), Steve Buscemi (‘A Herança do Mr. Deeds’), Bill Paxton (‘Titanic’), Danny Trejo (‘Anaconda’), Carol Burtnet (do antigo seriado Mad About You) e, finalmente, Daryl Sabara e Alexa Vega como os espiões adolescentes.

Não estranhe se ao assistir o filme você perceber que tudo parece muito familiar. É porque, na verdade, o enredo é uma mistura de ‘Matrix’, ‘X-Men’, ‘Star Wars’ e ‘Hulk’. Pode parecer ridículo, mas a mistura funciona.

Carmem está presa no quarto nível de um videogame, e cabe a Juni, seu irmao, salvá-la. O videogame é, na verdade, um mundo paralelo (como em ‘Matrix’) criado pelo Toymaker para aprisionar a mente das pessoas que o jogam. Para entrar nesse mundo, a pessoa deve colocar óculos especiais. Dentro do videogame, o garoto forma uma turma com outros quatro “jogadores”, e cada um tem uma habilidade especial (como em ‘X-Men’).

Juni também conta com a ajuda de seu avô, que entra no videogame a seu pedido por ser o único que realmente conhece o Toymaker e sabe como combatê-lo. Na vida real, o velhinho é deficiente físico, mas no mundo paralelo ele usa uma armadura que o faz ser ultra-forte e saltar e pular como o ‘Hulk’.

Robert Rodriguez usa e abusa dos efeitos especiais (que são de primeira) e dos efeitos 3-D para fazer o espectador se divertir. Cada nível do videogame corresponde a um tipo diferente de jogo (luta, corrida, etc…), o que mantem a história interessante. O diálogo e as mensagens que o filme passa pode parecer meio bobinho e sem graça para os mais velhos, mas não se deve esquecer que o filme foi feito principalmente para crianças e pré-adolescentes.

Mais da metade do filme tem que ser vista colocando aqueles óculos com uma lente vermelha e uma azul (pelo menos aqui nos EUA). Muitos vão torcer o nariz, mas a experiência foi até legal, e divertidamente diferente. Leve toda a familia.

 

Nota:  
Crítica por: Ranny Oliveira Site Oficial : —

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