domingo , 22 dezembro , 2024

Por que ‘DC’s Legends Of Tomorrow’ é a melhor série da DCTV, na CW? – Respondemos para você

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Vocês devem estar pensando que enlouqueci após ler este título ou que usei drogas alucinógenas muito fortes para escrever algo deste cunho, contudo, posso garantir que estou 100% sóbria e em plenas faculdades mentais. E o título? Bom, não passa da verdade nua e crua. Agora vamos a parte em que respondo o porquê de tais palavras.

Primeiramente, o texto abaixo terá spoilers, nenhum que possa comprometer as surpresas ao assistir (se você não tiver assistido e decidir fazer tal coisa), mas se você possui tolerância zero, peço que pare por aqui. Agora sim, shall I begin?



Rip Hunter (Arthur Darvill), um mestre do tempo e capitão da nave Waverider, capaz de teletransportar as pessoas pelo tempo e espaço, decide reunir um grupo de heróis, anti-heróis e, bom, vilões, após ter visto o futuro. A equipe se junta e tem o objetivo de não só proteger o planeta, mas o próprio tempo/a integridade da linha temporal. Além de Rip, o grupo conta com Sara Lance (Caity Lotz), vista em Arrow, também conhecida como Canário Branco, a moça que mais parece um gato com sete vidas, Ray Palmer (Brandon Routh), o Átomo, Dr. Martin Stein (Victor Garber) e Jax (Franz Drameh), que formam o Firestorm, Mick Rory (Dominic Purcell) e Leonard Snart (Wentworth Miller), a dupla de ladrões de Flash, Carter Hall (Falk Hentschel), o Gavião Negro, e Kendra Saunders (Ciara Renée), a Mulher-Gavião, ou melhor, o casal mais boring de todos os tempos. Na segunda temporada a série tem a inclusão de Nate Heywood (Nick Zano), o Steel, e Amaya Jiwe (Maisie Richardson-Sellers), da Sociedade da Justiça da América (que sim, aparece na segunda temporada e é legal pra caramba).

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A primeira temporada de DC’s Legends Of Tomorrow possui todos os elementos para fazer qualquer um se irritar: um vilão fraco, um líder que todos adoraríamos socar (ainda bem que alguém fará isso por nós, não vou contar quem), muitos personagens misturados numa farofa ruim (para ser sincera, eu nem gosto de farofa), um casal que ninguém sabe o que está fazendo ali em primeiro lugar, uma tentativa de ser sérios que não funciona, e no meio disso tudo uma personagem espetacular pela qual não estão fazendo jus: Sara Lance.

E aí vocês perguntam: “ué, então, por qual motivo é a melhor série da DCTV, na CW?” Bom, justamente pelo motivo de que os criadores souberam reconhecer todos os erros que a série possuía nos primeiros 14 episódios, jogar essa bagunça no lixo e se reconstruir. E como não admirar uma produção audiovisual que sabe o que fazer com o que há de ruim nela mesma, certo? Enquanto o teor da primeira temporada não agrada, os dois episódios finais constroem roteiros determinados a realizar as mudanças necessárias. A partir da segunda temporada, DC’s Legends Of Tomorrow muda o ritmo, deixa de se levar a sério, dá abertura para o humor e plots mais leves, mas sem perder a ideia de trabalhar com episódios mais críticos e reflexivos quando preciso, retira dos holofotes os personagens que não estavam funcionando e coloca Sara Lance como a capitã da Waverider, que é uma mulher bissexual e anti-heroína.

Ao longo desta segunda etapa com uma nova roupagem e sensação de recomeço, a série volta a conquistar o público, a química entre os personagens passa a agradar e passar veracidade, o humor, na medida certa, se torna um dos destaques e os conflitos existentes entre eles (os personagens), o que acrescenta mais camadas e complexidades aos mesmos, faz com que o telespectador não mais duvide da história que eles querem contar. Os roteiristas passam a trabalhar com referências que fazem qualquer indivíduo da cultura geek pular de alegria, alguns personagens históricos e até mesmo de mitologias icônicos marcam presença nas viagens temporais, e três vilões já conhecidos formam a Legião do Mal (sim, a Sara Lance também concorda que o nome é horrível).

Diferentemente das outras séries da DCTV, na CW, que não souberam trabalhar em cima dos erros cometidos, DC’s Legends Of Tomorrow reconheceu o lugar que possui e se readaptou para melhor se adequar no meio da própria farofa e é justamente esses fatores que faz dela a melhor série da DCTV, na CW, atualmente. Ainda arrisco a dizer que é também a série que mais possui representatividade e mais realiza críticas aos preconceitos que o mundo ainda enfrenta.

Minha dica para quem largou a série na primeira temporada é assistir aos dois finais (1.15 e 1.16) e partir para a segunda, pois dou a minha palavra que irão se surpreender. E para quem não assistiu, mas ficou curioso: veja os dois primeiros (1.01 e 1.02), os dois finais e vá sem medo para uma das temporadas mais agradáveis que assisti dentro da DCTV, na CW.

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Vocês devem estar pensando que enlouqueci após ler este título ou que usei drogas alucinógenas muito fortes para escrever algo deste cunho, contudo, posso garantir que estou 100% sóbria e em plenas faculdades mentais. E o título? Bom, não passa da verdade nua e crua. Agora vamos a parte em que respondo o porquê de tais palavras.

Primeiramente, o texto abaixo terá spoilers, nenhum que possa comprometer as surpresas ao assistir (se você não tiver assistido e decidir fazer tal coisa), mas se você possui tolerância zero, peço que pare por aqui. Agora sim, shall I begin?

Rip Hunter (Arthur Darvill), um mestre do tempo e capitão da nave Waverider, capaz de teletransportar as pessoas pelo tempo e espaço, decide reunir um grupo de heróis, anti-heróis e, bom, vilões, após ter visto o futuro. A equipe se junta e tem o objetivo de não só proteger o planeta, mas o próprio tempo/a integridade da linha temporal. Além de Rip, o grupo conta com Sara Lance (Caity Lotz), vista em Arrow, também conhecida como Canário Branco, a moça que mais parece um gato com sete vidas, Ray Palmer (Brandon Routh), o Átomo, Dr. Martin Stein (Victor Garber) e Jax (Franz Drameh), que formam o Firestorm, Mick Rory (Dominic Purcell) e Leonard Snart (Wentworth Miller), a dupla de ladrões de Flash, Carter Hall (Falk Hentschel), o Gavião Negro, e Kendra Saunders (Ciara Renée), a Mulher-Gavião, ou melhor, o casal mais boring de todos os tempos. Na segunda temporada a série tem a inclusão de Nate Heywood (Nick Zano), o Steel, e Amaya Jiwe (Maisie Richardson-Sellers), da Sociedade da Justiça da América (que sim, aparece na segunda temporada e é legal pra caramba).

A primeira temporada de DC’s Legends Of Tomorrow possui todos os elementos para fazer qualquer um se irritar: um vilão fraco, um líder que todos adoraríamos socar (ainda bem que alguém fará isso por nós, não vou contar quem), muitos personagens misturados numa farofa ruim (para ser sincera, eu nem gosto de farofa), um casal que ninguém sabe o que está fazendo ali em primeiro lugar, uma tentativa de ser sérios que não funciona, e no meio disso tudo uma personagem espetacular pela qual não estão fazendo jus: Sara Lance.

E aí vocês perguntam: “ué, então, por qual motivo é a melhor série da DCTV, na CW?” Bom, justamente pelo motivo de que os criadores souberam reconhecer todos os erros que a série possuía nos primeiros 14 episódios, jogar essa bagunça no lixo e se reconstruir. E como não admirar uma produção audiovisual que sabe o que fazer com o que há de ruim nela mesma, certo? Enquanto o teor da primeira temporada não agrada, os dois episódios finais constroem roteiros determinados a realizar as mudanças necessárias. A partir da segunda temporada, DC’s Legends Of Tomorrow muda o ritmo, deixa de se levar a sério, dá abertura para o humor e plots mais leves, mas sem perder a ideia de trabalhar com episódios mais críticos e reflexivos quando preciso, retira dos holofotes os personagens que não estavam funcionando e coloca Sara Lance como a capitã da Waverider, que é uma mulher bissexual e anti-heroína.

Ao longo desta segunda etapa com uma nova roupagem e sensação de recomeço, a série volta a conquistar o público, a química entre os personagens passa a agradar e passar veracidade, o humor, na medida certa, se torna um dos destaques e os conflitos existentes entre eles (os personagens), o que acrescenta mais camadas e complexidades aos mesmos, faz com que o telespectador não mais duvide da história que eles querem contar. Os roteiristas passam a trabalhar com referências que fazem qualquer indivíduo da cultura geek pular de alegria, alguns personagens históricos e até mesmo de mitologias icônicos marcam presença nas viagens temporais, e três vilões já conhecidos formam a Legião do Mal (sim, a Sara Lance também concorda que o nome é horrível).

Diferentemente das outras séries da DCTV, na CW, que não souberam trabalhar em cima dos erros cometidos, DC’s Legends Of Tomorrow reconheceu o lugar que possui e se readaptou para melhor se adequar no meio da própria farofa e é justamente esses fatores que faz dela a melhor série da DCTV, na CW, atualmente. Ainda arrisco a dizer que é também a série que mais possui representatividade e mais realiza críticas aos preconceitos que o mundo ainda enfrenta.

Minha dica para quem largou a série na primeira temporada é assistir aos dois finais (1.15 e 1.16) e partir para a segunda, pois dou a minha palavra que irão se surpreender. E para quem não assistiu, mas ficou curioso: veja os dois primeiros (1.01 e 1.02), os dois finais e vá sem medo para uma das temporadas mais agradáveis que assisti dentro da DCTV, na CW.

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