sexta-feira , 22 novembro , 2024

Rambo e os ‘Exércitos de Um Homem Só’ do Cinema

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Rambo: Até o Fim estreou ontem nos cinemas pelo mundo, incluindo no Brasil. A quinta aventura do veterano da Guerra do Vietnã apresenta o protagonista John Rambo com sete décadas nas costas, precisando lidar com o sequestro de sua sobrinha no México. Apesar da idade, Rambo não esqueceu das táticas mortais e certeiras na hora de despachar bandidos dessa para uma pior.

Crítica | Rambo: Até o Fim – Quinto filme da franquia ou… um genérico de Stallone!



Nascido na década de 1970, e cimentado na seguinte, este tipo de filme deu origem ao subgênero brucutu dos exércitos de um homem só. Filmes de ação nos quais um único personagem (geralmente o protagonista) vale mais do que literalmente um exército inteiro de inimigos.

Como forma de homenagear estes durões imortais, o CinePOP pegou o gancho do lançamento do quinto Rambo e fez um apanhado com alguns dos mais icônicos (e alguns não tão famosos) “exércitos de um homem só” do cinema. Vem com a gente conhecer.

John RamboRambo: Programado para Matar (1982)

Tudo começou no filme de 1982, baseado no livro de David Morrell. Uma frase no filme define bem a experiência do protagonista vivido por Sylvester Stallone. Seu oponente no filme, o xerife de uma pequena cidade dispara: “você está dizendo que duzentos homens contra ele é uma situação sem vitória para nós?”, ao que seu mentor retruca: “se mandar tantos não esqueça de uma coisa… muitos sacos para os corpos”. Depois disso a coisa só ficou mais exagerada e Rambo foi para o Vietnã ganhar sozinho a guerra (1985), para o Afeganistão (1988) e para a Birmânia (2008).

John Matrix – Comando para Matar (1985)

Com o sucesso do filme de guerrilheiro do amigo Stallone, Arnold Schwarzenegger também quis brincar, dando sua própria versão de Rambo. Apesar de ter marcado uma geração, o longa não fez tanto sucesso a ponto de derivar continuações. Na trama, um militar que é o melhor no que faz tem sua filha sequestrada e é chantageado. Sua resposta? Ir atrás dos culpados explodindo meio mundo.

‘Dirty’ Harry Callahan – Perseguidor Implacável (1971)

Os heróis de ação da década de 1980 devem muito a Clint Eastwood e seu Dirty Harry, o policial mais durão do cinema. Com frases como “vá em frente, faça o meu dia” e “está se sentindo sortudo, vagabundo?”, Harry Sujo jogava pesado contra a bandidagem se tornando um verdadeiro ícone do gênero. Em sua trajetória de cinco filmes (1971, 1973, 1976, 1983 e 1988) o inspetor enfrentou um serial killer, policiais corruptos, uma organização terrorista, estupradores e todo tipo de criminoso. Sempre atirando primeiro e perguntando depois.

Paul Kersey – Desejo de Matar (1974)

Se Dirty Harry foi o primeiro grande herói do subgênero, o personagem do icônico Charles Bronson pega a medalha de prata. O diferencial aqui é que ao contrário do personagem de Eastwood, um policial, Bronson vive um homem comum, que tem sua família assassinada. Então, ele busca vingança como forma de justiça. Ao longo de cinco filmes até a década de 1990, o sujeito sanguinário aniquilou criminosos das formas mais insanas. Em 2017, Bruce Willis protagonizou uma refilmagem do original.

Marion Cobretti – Stallone Cobra (1986)

Sylvester Stallone volta à lista. E a maior tristeza aqui é que Cobra não tenha tido uma continuação como as outras franquias do astro. Baseado em outro livro, desta vez de Paula Gosling, e dirigido pelo mesmo George P. Cosmatos de Rambo II (1985), Cobra é um policial linha dura e máquina de frases de efeito, que faria Dirty Harry orgulhoso. O sujeito precisa defender uma modelo que está na mira de um grupo de psicopatas de uma seita. A moral do brucutu era tanta que gerou este insano título no Brasil, colocando o nome do ator incluído no filme. Ainda bem que a moda não vingou e passamos sem “Schwarzenegger Exterminador do Futuro” e “Diesel Velozes & Furiosos”.

Cel. James Braddock – Braddock: O Super Comando (1984)

A influência de Rambo foi grande e gerou uma porção de imitadores. Antes mesmo que pudesse lançar sua sequência em 1985, Rambo ganhava uma “homenagem” protagonizada pelo mestre do universo Chuck Norris. Bem, aqui podemos coçar a cabeça e perguntar quem imitou quem. Porque apesar de Programado para Matar ter começado a tendência do ‘exército de um homem só’ exagerada, a trama de Rambo II é igualzinha a deste Braddock, lançado um ano antes. Aqui, Norris volta ao Vietnã para resgatar prisioneiros de guerra americanos ainda no local. Aproveitando o hype do gênero, o longa rendeu mais duas continuações na década de 1980.

Martin Riggs – Máquina Mortífera (1987)

Chegando ao fim da década de 1980, um novo tipo de herói durão pedia passagem: protagonistas mais humanos, que faziam uso de um afiado senso de humor. Esses heróis sofriam e sangravam, além de serem atormentados por grandes traumas pessoais. Assim era Martin Riggs, o policial vivido por Mel Gibson, também um veterano de guerra. Com a morte da esposa, ele virou suicida, sempre à beira de um ataque de nervos. O personagem rendeu mais três filmes e há falatório sobre um possível quinto episódio – além da série que chegou ao fim recentemente (2016-2019).

John McClane – Duro de Matar (1988)

O personagem vivido por Bruce Willis, serviu para fazer decolar sua carreira no cinema, e seguia pela mesma linha do herói humanizado. Mas Duro de Matar foi ainda mais longe, se tornando um ícone do subgênero, ao mostrar o protagonista mais fragilizado do lote, salvando o dia muito por conta da sorte, e terminando suas aventuras quase morto. Os longas do policial possuíam um tom mais sério e realista. Isso foi se perdendo a cada nova produção. Ao todo foram quatro continuações, onde somente as duas primeiras conseguem manter o nível de qualidade. E um sexto filme intitulado somente McClane está sendo anunciado.

Jericho ‘Action’ Jackson – Action Jackson (1988)

Depois de suas participações de sucesso nos quatro primeiros Rocky e em O Predador (1987), Carl Weathers finalmente ganhava seu próprio veículo de ação para estrelar. A proposta surgiu do produtor Joel Silver (enquanto gravavam Predador) e Weathers bolou a ideia de um filme de ação moldado nos padrões dos blaxploitation. Assim, ele protagonizava no papel do mais durão dos tiras de Detroit. Um dos chamarizes é a presença das beldades Vanity (falecida em 2016) e Sharon Stone em início de carreira.

Ten. Nikolai Rachenko – Escorpião Vermelho (1988)

É claro que o sueco Dolph Lundgren, um dos nomes da ação dos anos 80-90, não ficaria de fora do filão. Aqui, representando o subgênero, escolhemos o filme do diretor Joseph Zito, o mesmo de Braddock. Esse muito bem poderia ser Ivan Drago, ou seu irmão. Um agente soviético das forças especiais é enviado a uma missão suicida para assassinar um líder rebelde africano. No local, começa a entender e discordar de suas ordens.

Dalton – Matador de Aluguel (1989)

O saudoso Patrick Swayze dá sua versão do guerreiro letal e invencível na pele de um leão de chácara do pior bar das estradas dos EUA. Quando coloca o local nos eixos, ele termina por desafiar o poderoso da cidade, papel de Ben Gazzara. No processo ele detona todo o local e inúmeros capangas do criminoso. Existia um falatório de refilmagem, trocando o personagem principal por uma mulher, que seria interpretada pela lutadora da vida real Ronda Rousey.

Casey Ryback – A Força em Alerta (1992)

Depois do sucesso de Duro de Matar (1988), todo mundo queria uma versão para chamar de sua. Para o lutador Steven Seagal – que já fazia filmes policiais nos quais distribuía tiro, porrada e bomba -, seu “duro de matar” substituía o prédio por um navio da marinha. Ele era um cozinheiro da embarcação, o homem certo na hora errada. Assim, como o policial de Bruce Willis, ele se mostrava o único apto a salvar o dia de militares renegados. O longa rendeu uma sequência em 1995, que contava com nova substituição – no lugar do navio entrava um trem.

John Cutter – Passageiro 57 (1992)

No mesmo ano de A Força em Alerta, chegava o “duro de matar” de Wesley Snipes. Aqui, o astro vivia um especialista em segurança aérea que se vê no meio de um ataque em pleno voo para salvar um criminoso da cadeia. E, é claro, ele é o único que pode impedir os terroristas.

Chance Boudreaux – O Alvo (1993)

Primeiro filme do diretor John Woo, considerado o mestre da ação de Hong Kong, em Hollywood. Veículo para o astro belga Jean-Claude Van Damme, no filme o lutador interpreta um andarilho estivador que concorda em encontrar o pai de uma mulher. Logo, eles descobrem um submundo comandado por poderosos, cujo divertimento é caçar as presas mais difíceis de todas: seres humanos.

Presidente James Marshall – Força Aérea Um (1997)

Harrison Ford sempre viveu heróis de ação bem humanos. Mas aqui, o ator interpreta um presidente dos EUA diferente de todos os outros que o cinema já viu. Quando o avião presidencial é sequestrado por terroristas russos, o chefe de Estado decide permanecer na aeronave e derrotar ele mesmo os criminosos.

Frank Martin – Carga Explosiva (2002)

Antes de entrar na franquia Velozes & Furiosos, Jason Statham já realizava façanhas inacreditáveis com um carro. Este foi o filme que o transformou num astro da ação. No filme, ele vive um exímio piloto de aluguel, que faz de tudo pelo preço certo, desde ser piloto de fuga para criminosos, até levar crianças para a escola. O filme rendeu duas continuações, em 2005 e 2008, uma série de TV que durou duas temporadas (2012-2014) e um reboot sem Statham (2015).

Luke Hobbs – Hobbs & Shaw (2019)

O policial gigantesco vivido por Dwayne Johnson estreou nos cinemas no quinto filme da franquia Velozes e Furiosos (2011). Depois disso, apareceu em mais três filmes da franquia (2013, 2015 e 2017) e agora finalmente ganhou um derivado só seu. Bem, na verdade precisou dividi-lo com o personagem de Jason Statham. E quem sabe ganham uma continuação.

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Rambo: Até o Fim estreou ontem nos cinemas pelo mundo, incluindo no Brasil. A quinta aventura do veterano da Guerra do Vietnã apresenta o protagonista John Rambo com sete décadas nas costas, precisando lidar com o sequestro de sua sobrinha no México. Apesar da idade, Rambo não esqueceu das táticas mortais e certeiras na hora de despachar bandidos dessa para uma pior.

Crítica | Rambo: Até o Fim – Quinto filme da franquia ou… um genérico de Stallone!

Nascido na década de 1970, e cimentado na seguinte, este tipo de filme deu origem ao subgênero brucutu dos exércitos de um homem só. Filmes de ação nos quais um único personagem (geralmente o protagonista) vale mais do que literalmente um exército inteiro de inimigos.

Como forma de homenagear estes durões imortais, o CinePOP pegou o gancho do lançamento do quinto Rambo e fez um apanhado com alguns dos mais icônicos (e alguns não tão famosos) “exércitos de um homem só” do cinema. Vem com a gente conhecer.

John RamboRambo: Programado para Matar (1982)

Tudo começou no filme de 1982, baseado no livro de David Morrell. Uma frase no filme define bem a experiência do protagonista vivido por Sylvester Stallone. Seu oponente no filme, o xerife de uma pequena cidade dispara: “você está dizendo que duzentos homens contra ele é uma situação sem vitória para nós?”, ao que seu mentor retruca: “se mandar tantos não esqueça de uma coisa… muitos sacos para os corpos”. Depois disso a coisa só ficou mais exagerada e Rambo foi para o Vietnã ganhar sozinho a guerra (1985), para o Afeganistão (1988) e para a Birmânia (2008).

John Matrix – Comando para Matar (1985)

Com o sucesso do filme de guerrilheiro do amigo Stallone, Arnold Schwarzenegger também quis brincar, dando sua própria versão de Rambo. Apesar de ter marcado uma geração, o longa não fez tanto sucesso a ponto de derivar continuações. Na trama, um militar que é o melhor no que faz tem sua filha sequestrada e é chantageado. Sua resposta? Ir atrás dos culpados explodindo meio mundo.

‘Dirty’ Harry Callahan – Perseguidor Implacável (1971)

Os heróis de ação da década de 1980 devem muito a Clint Eastwood e seu Dirty Harry, o policial mais durão do cinema. Com frases como “vá em frente, faça o meu dia” e “está se sentindo sortudo, vagabundo?”, Harry Sujo jogava pesado contra a bandidagem se tornando um verdadeiro ícone do gênero. Em sua trajetória de cinco filmes (1971, 1973, 1976, 1983 e 1988) o inspetor enfrentou um serial killer, policiais corruptos, uma organização terrorista, estupradores e todo tipo de criminoso. Sempre atirando primeiro e perguntando depois.

Paul Kersey – Desejo de Matar (1974)

Se Dirty Harry foi o primeiro grande herói do subgênero, o personagem do icônico Charles Bronson pega a medalha de prata. O diferencial aqui é que ao contrário do personagem de Eastwood, um policial, Bronson vive um homem comum, que tem sua família assassinada. Então, ele busca vingança como forma de justiça. Ao longo de cinco filmes até a década de 1990, o sujeito sanguinário aniquilou criminosos das formas mais insanas. Em 2017, Bruce Willis protagonizou uma refilmagem do original.

Marion Cobretti – Stallone Cobra (1986)

Sylvester Stallone volta à lista. E a maior tristeza aqui é que Cobra não tenha tido uma continuação como as outras franquias do astro. Baseado em outro livro, desta vez de Paula Gosling, e dirigido pelo mesmo George P. Cosmatos de Rambo II (1985), Cobra é um policial linha dura e máquina de frases de efeito, que faria Dirty Harry orgulhoso. O sujeito precisa defender uma modelo que está na mira de um grupo de psicopatas de uma seita. A moral do brucutu era tanta que gerou este insano título no Brasil, colocando o nome do ator incluído no filme. Ainda bem que a moda não vingou e passamos sem “Schwarzenegger Exterminador do Futuro” e “Diesel Velozes & Furiosos”.

Cel. James Braddock – Braddock: O Super Comando (1984)

A influência de Rambo foi grande e gerou uma porção de imitadores. Antes mesmo que pudesse lançar sua sequência em 1985, Rambo ganhava uma “homenagem” protagonizada pelo mestre do universo Chuck Norris. Bem, aqui podemos coçar a cabeça e perguntar quem imitou quem. Porque apesar de Programado para Matar ter começado a tendência do ‘exército de um homem só’ exagerada, a trama de Rambo II é igualzinha a deste Braddock, lançado um ano antes. Aqui, Norris volta ao Vietnã para resgatar prisioneiros de guerra americanos ainda no local. Aproveitando o hype do gênero, o longa rendeu mais duas continuações na década de 1980.

Martin Riggs – Máquina Mortífera (1987)

Chegando ao fim da década de 1980, um novo tipo de herói durão pedia passagem: protagonistas mais humanos, que faziam uso de um afiado senso de humor. Esses heróis sofriam e sangravam, além de serem atormentados por grandes traumas pessoais. Assim era Martin Riggs, o policial vivido por Mel Gibson, também um veterano de guerra. Com a morte da esposa, ele virou suicida, sempre à beira de um ataque de nervos. O personagem rendeu mais três filmes e há falatório sobre um possível quinto episódio – além da série que chegou ao fim recentemente (2016-2019).

John McClane – Duro de Matar (1988)

O personagem vivido por Bruce Willis, serviu para fazer decolar sua carreira no cinema, e seguia pela mesma linha do herói humanizado. Mas Duro de Matar foi ainda mais longe, se tornando um ícone do subgênero, ao mostrar o protagonista mais fragilizado do lote, salvando o dia muito por conta da sorte, e terminando suas aventuras quase morto. Os longas do policial possuíam um tom mais sério e realista. Isso foi se perdendo a cada nova produção. Ao todo foram quatro continuações, onde somente as duas primeiras conseguem manter o nível de qualidade. E um sexto filme intitulado somente McClane está sendo anunciado.

Jericho ‘Action’ Jackson – Action Jackson (1988)

Depois de suas participações de sucesso nos quatro primeiros Rocky e em O Predador (1987), Carl Weathers finalmente ganhava seu próprio veículo de ação para estrelar. A proposta surgiu do produtor Joel Silver (enquanto gravavam Predador) e Weathers bolou a ideia de um filme de ação moldado nos padrões dos blaxploitation. Assim, ele protagonizava no papel do mais durão dos tiras de Detroit. Um dos chamarizes é a presença das beldades Vanity (falecida em 2016) e Sharon Stone em início de carreira.

Ten. Nikolai Rachenko – Escorpião Vermelho (1988)

É claro que o sueco Dolph Lundgren, um dos nomes da ação dos anos 80-90, não ficaria de fora do filão. Aqui, representando o subgênero, escolhemos o filme do diretor Joseph Zito, o mesmo de Braddock. Esse muito bem poderia ser Ivan Drago, ou seu irmão. Um agente soviético das forças especiais é enviado a uma missão suicida para assassinar um líder rebelde africano. No local, começa a entender e discordar de suas ordens.

Dalton – Matador de Aluguel (1989)

O saudoso Patrick Swayze dá sua versão do guerreiro letal e invencível na pele de um leão de chácara do pior bar das estradas dos EUA. Quando coloca o local nos eixos, ele termina por desafiar o poderoso da cidade, papel de Ben Gazzara. No processo ele detona todo o local e inúmeros capangas do criminoso. Existia um falatório de refilmagem, trocando o personagem principal por uma mulher, que seria interpretada pela lutadora da vida real Ronda Rousey.

Casey Ryback – A Força em Alerta (1992)

Depois do sucesso de Duro de Matar (1988), todo mundo queria uma versão para chamar de sua. Para o lutador Steven Seagal – que já fazia filmes policiais nos quais distribuía tiro, porrada e bomba -, seu “duro de matar” substituía o prédio por um navio da marinha. Ele era um cozinheiro da embarcação, o homem certo na hora errada. Assim, como o policial de Bruce Willis, ele se mostrava o único apto a salvar o dia de militares renegados. O longa rendeu uma sequência em 1995, que contava com nova substituição – no lugar do navio entrava um trem.

John Cutter – Passageiro 57 (1992)

No mesmo ano de A Força em Alerta, chegava o “duro de matar” de Wesley Snipes. Aqui, o astro vivia um especialista em segurança aérea que se vê no meio de um ataque em pleno voo para salvar um criminoso da cadeia. E, é claro, ele é o único que pode impedir os terroristas.

Chance Boudreaux – O Alvo (1993)

Primeiro filme do diretor John Woo, considerado o mestre da ação de Hong Kong, em Hollywood. Veículo para o astro belga Jean-Claude Van Damme, no filme o lutador interpreta um andarilho estivador que concorda em encontrar o pai de uma mulher. Logo, eles descobrem um submundo comandado por poderosos, cujo divertimento é caçar as presas mais difíceis de todas: seres humanos.

Presidente James Marshall – Força Aérea Um (1997)

Harrison Ford sempre viveu heróis de ação bem humanos. Mas aqui, o ator interpreta um presidente dos EUA diferente de todos os outros que o cinema já viu. Quando o avião presidencial é sequestrado por terroristas russos, o chefe de Estado decide permanecer na aeronave e derrotar ele mesmo os criminosos.

Frank Martin – Carga Explosiva (2002)

Antes de entrar na franquia Velozes & Furiosos, Jason Statham já realizava façanhas inacreditáveis com um carro. Este foi o filme que o transformou num astro da ação. No filme, ele vive um exímio piloto de aluguel, que faz de tudo pelo preço certo, desde ser piloto de fuga para criminosos, até levar crianças para a escola. O filme rendeu duas continuações, em 2005 e 2008, uma série de TV que durou duas temporadas (2012-2014) e um reboot sem Statham (2015).

Luke Hobbs – Hobbs & Shaw (2019)

O policial gigantesco vivido por Dwayne Johnson estreou nos cinemas no quinto filme da franquia Velozes e Furiosos (2011). Depois disso, apareceu em mais três filmes da franquia (2013, 2015 e 2017) e agora finalmente ganhou um derivado só seu. Bem, na verdade precisou dividi-lo com o personagem de Jason Statham. E quem sabe ganham uma continuação.

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