domingo , 22 dezembro , 2024

Rede de cinemas decreta FALÊNCIA

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Por conta da pandemia do Coronavírus, o ano de 2020 foi uma catástrofe financeira para a indústria cinematográfica, já que diversas salas de cinema foram fechadas ou sofreram com os atrasos nas estreias de grandes títulos.

E esse desgaste ainda trará alguns reflexos ao longo de 2021.



De acordo com a Variety, a rede de cinemas Alamo Drafthouse decretou falência por falta de clientes em suas 40 unidades ao redor dos EUA, principalmente no Texas, onde fica localizada sua sede.

Ainda assim, a companhia está entrando em acordo com novos investidores na tentativa de que seus serviços ainda sejam disponibilizados ao público.

Assista também:
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Como parte do acordo, as salas que registravam os menores desempenhos mensais serão fechadas para dar lugar a outros investimentos.

O processo instaurado pelo Tribunal de Falências dos EUA ainda garante 75 dias para que a transição seja posta em prática e vai permitir que o fundador, Tim League, permaneça como dono da empresa, já que ele mesmo faz parte do grupo de beneficiários que compraram ações da Alamo.

Através de um comunicado, Shelli Taylor, presidente da empresa, disse que:

“A Alamo Drafthouse teve um de seus anos de maior sucesso em 2019, quando lançamos nossa primeira sala em Los Angeles, que nos garantiu uma bilheteria que superou todas as outras redes da indústria. Estamos entusiasmados em trabalhar com nossos parceiros e investidores da Altamont Capital Partners e Fortress Investment Group para continuar nesse caminho de crescimento quando a pandemia acabar.

Ela continuou:

“E queremos garantir ao público que não esperamos interrupções em nossos negócios e nem impactos nas operações de franquia, no trabalho dos funcionários e na experiência dos clientes em nossas localidades que ainda estão funcionando normalmente.”

Embora muitos cinemas ainda estejam fechados, diversas salas serão reabertas em Nova York a partir de 05 de março.

De acordo com o JoBlo, o governador Andrew Cuomo garantiu que os administradores de diversos estabelecimentos estão tomando todas as medidas de segurança em parceria com as autoridades.

Em parte do comunicado, ele diz que:

“Os cinemas em Nova York serão alinhados com o resto do estado: 25% da capacidade; não mais que 50 pessoas por sessão; máscaras; assentos designados; distanciamento social; equipe para controlar a ocupação, nada de alimentos durante as sessões. As salas precisam estar conformes os padrões aprimorados de filtração de ar, ventilação e purificação que o Departamento de Saúde especificou.”

Junto com Los Angeles, Nova York compõe um dos maiores mercados de cinema do mundo e representa um ótimo sinal para os estúdios e distribuidoras.

Tanto que muitos estúdios só adiaram suas estreias nas telonas porque ambas as regiões estiveram sob lockdown durante a maior parte do ano passado.

As duas áreas representam os dois maiores mercados de bilheteria dos EUA e, sem eles, os filmes não têm realmente uma grande chance de sucesso financeiro, uma prova disso foram os modestos números de ‘Tenet’ e ‘Mulher-Maravilha‘.

O primeiro arrecadou US$ 363,7 milhões ao longo de quatro meses, a partir de um orçamento de US$ 200 milhões.

A sequência estrelada por Gal Gadot foi orçada no mesmo valor e rendeu apenas US$ 159, 4 milhões, tornando-se o mais recente fracasso entre as adaptações da DC Comics.

Infelizmente, ainda não há previsão para a reabertura das salas em Los Angeles, mas o casos da doença estão caindo consideravelmente por lá… Então as atividades podem voltar ao ‘novo normal’ mais cedo ou mais tarde.

Mesmo assim, a Associação Nacional de Proprietários de Cinema dos EUA elogiou a decisão do governo nova-iorquino.

“Os proprietários de cinemas estão satisfeitos com o anúncio de que os cinemas de Nova York terão permissão para reabrir com segurança. Os rígidos protocolos voluntários de saúde e segurança possibilitaram que os cinemas de todo o país operassem com responsabilidade em limites de capacidade mais altos por muitos meses sem um único surto… “

Agora com a reabertura, esta pode ser a luz no fim do túnel para que a indústria cinematográfica comece a se recuperar após mais de um ano de queda financeira devido à pandemia do Coronavírus.

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Por conta da pandemia do Coronavírus, o ano de 2020 foi uma catástrofe financeira para a indústria cinematográfica, já que diversas salas de cinema foram fechadas ou sofreram com os atrasos nas estreias de grandes títulos.

E esse desgaste ainda trará alguns reflexos ao longo de 2021.

De acordo com a Variety, a rede de cinemas Alamo Drafthouse decretou falência por falta de clientes em suas 40 unidades ao redor dos EUA, principalmente no Texas, onde fica localizada sua sede.

Ainda assim, a companhia está entrando em acordo com novos investidores na tentativa de que seus serviços ainda sejam disponibilizados ao público.

Como parte do acordo, as salas que registravam os menores desempenhos mensais serão fechadas para dar lugar a outros investimentos.

O processo instaurado pelo Tribunal de Falências dos EUA ainda garante 75 dias para que a transição seja posta em prática e vai permitir que o fundador, Tim League, permaneça como dono da empresa, já que ele mesmo faz parte do grupo de beneficiários que compraram ações da Alamo.

Através de um comunicado, Shelli Taylor, presidente da empresa, disse que:

“A Alamo Drafthouse teve um de seus anos de maior sucesso em 2019, quando lançamos nossa primeira sala em Los Angeles, que nos garantiu uma bilheteria que superou todas as outras redes da indústria. Estamos entusiasmados em trabalhar com nossos parceiros e investidores da Altamont Capital Partners e Fortress Investment Group para continuar nesse caminho de crescimento quando a pandemia acabar.

Ela continuou:

“E queremos garantir ao público que não esperamos interrupções em nossos negócios e nem impactos nas operações de franquia, no trabalho dos funcionários e na experiência dos clientes em nossas localidades que ainda estão funcionando normalmente.”

Embora muitos cinemas ainda estejam fechados, diversas salas serão reabertas em Nova York a partir de 05 de março.

De acordo com o JoBlo, o governador Andrew Cuomo garantiu que os administradores de diversos estabelecimentos estão tomando todas as medidas de segurança em parceria com as autoridades.

Em parte do comunicado, ele diz que:

“Os cinemas em Nova York serão alinhados com o resto do estado: 25% da capacidade; não mais que 50 pessoas por sessão; máscaras; assentos designados; distanciamento social; equipe para controlar a ocupação, nada de alimentos durante as sessões. As salas precisam estar conformes os padrões aprimorados de filtração de ar, ventilação e purificação que o Departamento de Saúde especificou.”

Junto com Los Angeles, Nova York compõe um dos maiores mercados de cinema do mundo e representa um ótimo sinal para os estúdios e distribuidoras.

Tanto que muitos estúdios só adiaram suas estreias nas telonas porque ambas as regiões estiveram sob lockdown durante a maior parte do ano passado.

As duas áreas representam os dois maiores mercados de bilheteria dos EUA e, sem eles, os filmes não têm realmente uma grande chance de sucesso financeiro, uma prova disso foram os modestos números de ‘Tenet’ e ‘Mulher-Maravilha‘.

O primeiro arrecadou US$ 363,7 milhões ao longo de quatro meses, a partir de um orçamento de US$ 200 milhões.

A sequência estrelada por Gal Gadot foi orçada no mesmo valor e rendeu apenas US$ 159, 4 milhões, tornando-se o mais recente fracasso entre as adaptações da DC Comics.

Infelizmente, ainda não há previsão para a reabertura das salas em Los Angeles, mas o casos da doença estão caindo consideravelmente por lá… Então as atividades podem voltar ao ‘novo normal’ mais cedo ou mais tarde.

Mesmo assim, a Associação Nacional de Proprietários de Cinema dos EUA elogiou a decisão do governo nova-iorquino.

“Os proprietários de cinemas estão satisfeitos com o anúncio de que os cinemas de Nova York terão permissão para reabrir com segurança. Os rígidos protocolos voluntários de saúde e segurança possibilitaram que os cinemas de todo o país operassem com responsabilidade em limites de capacidade mais altos por muitos meses sem um único surto… “

Agora com a reabertura, esta pode ser a luz no fim do túnel para que a indústria cinematográfica comece a se recuperar após mais de um ano de queda financeira devido à pandemia do Coronavírus.

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