A cada dia que passa, o custo de assinar um serviço de streaming no Brasil tem se tornado cada vez mais caro para o bolso do consumidor.
Em 2024, as plataformas de entretenimento digital, como Netflix, Amazon Prime Video, Disney+ e outras, apresentaram um aumento médio de 10,9% nos preços de suas assinaturas.
Esse reajuste é alarmante, especialmente quando comparado à inflação oficial do país, que no final de 2023 ficou em 4,8%.
O aumento das tarifas dos serviços de streaming foi mais do que o dobro da inflação, o que tem gerado um impacto ainda maior no orçamento das famílias brasileiras, já pressionadas por outros custos de vida.
Essa discrepância entre o aumento dos preços dos serviços digitais e a inflação geral tem levado a uma reflexão sobre o custo-benefício das assinaturas.
Esses dados vêm do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), o principal indicador da inflação no Brasil, e foram coletados a partir da base de dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
As informações foram analisadas pelo Economia Real, um novo site de finanças e negócios que será lançado em breve pelo Notícias da TV.
Para comparação, caso o brasileiro deseje pagar mensalmente os streamings Netflix, Globoplay, Disney+, Prime Video e Max, é necessário desembolsar no mínimo R$ 121,50, tendo como base o preço total dos pacotes mais baratos dessas plataformas.

Em fevereiro de 2022, o assinante pagava R$ 108,50 por esses cinco streamings e conseguia assistir aos conteúdos da Netflix, do Disney+ e da então HBO Max sem publicidade.
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— CinePOP (@cinepop) March 13, 2025
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