segunda-feira , 23 dezembro , 2024

Susan Sarandon pede DESCULPAS após fazer comentários polêmicos em meio à guerra entre Israel e a Palestina

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A vencedora do Oscar Susan Sarandon é uma atriz aclamada por seus trabalhos em clássicos como Thelma & Louise (1991), The Rocky Horror Picture Show (1975) e Os Últimos Passos de um Homem (1995).

Com uma carreira brilhante, Sarandon se envolveu em uma polêmica recentemente após fazer declarações pró-palestinas, que a levaram ser dispensada pela UTA – agência de talentos que por décadas cuidou da carreira da atriz.



Segundo o Deadline, a atriz participou de diversos comícios pró-palestinos na cidade de Nova York, aonde fez a seguinte declaração:

“Há muitas pessoas com medo de serem judias neste momento e estão experimentando o que é ser muçulmano neste país.”

Assista também:
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Após a polêmica, Sarandon pediu desculpas por seus recentes comentários através de uma publicação em seu perfil do Inatagram, dizendo:

“Recentemente, participei de um comício ao lado de um grupo diversificado de ativistas que buscavam destacar a urgente crise humanitária em Gaza e pedir um cessar-fogo. Eu não tinha planejado falar, mas fui convidada a subir ao palco e dizer algumas palavras.”

A publicação continua:

“Com a intenção de comunicar a minha preocupação com o aumento dos crimes de ódio, eu disse que os judeus americanos, como alvos do crescente ódio antissemita, ‘estão tendo uma amostra de como é ser muçulmano neste país, tantas vezes sujeito à violência’. Esta formulação foi um erro terrível, pois implica que até recentemente os judeus eram alheios à perseguição, quando o oposto é verdadeiro. Como todos sabemos, desde séculos de opressão e genocídio na Europa, até ao tiroteio na Árvore da Vida em Pittsburgh, PA, os judeus estão há muito familiarizados com a discriminação e a perseguição religiosa que continuam até hoje. Lamento profundamente ter diminuído esta realidade e magoado as pessoas com este comentário. A minha intenção era mostrar solidariedade na luta contra a intolerância de todos os tipos, e lamento não ter conseguido fazer isso com clareza.”

Ela concluiu: “Continuarei meu compromisso com a paz, a verdade, a justiça e a compaixão por todas as pessoas. Espero que possamos nos encontrar com amor e disposição para dialogar, especialmente com aqueles de quem discordamos.”

Confira:

A saída da atriz da UTA é mais um exemplo recente de agências de talento tomando decisões difíceis diante de clientes ou agentes que fazem declarações públicas sobre o conflito em Israel.

No mês passado, Maha Dakhil, co-chefe de Cinema da CAA, renunciou ao conselho da agência depois de compartilhar uma história no Instagram que dizia: “Atualmente, você está descobrindo quem apoia o genocídio.”

Além disso, rumores apontam que Melissa Barrera foi demitida de ‘Pânico 7‘ por também fazer declarações pró-palestina.

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Com uma carreira brilhante, Sarandon se envolveu em uma polêmica recentemente após fazer declarações pró-palestinas, que a levaram ser dispensada pela UTA – agência de talentos que por décadas cuidou da carreira da atriz.

Segundo o Deadline, a atriz participou de diversos comícios pró-palestinos na cidade de Nova York, aonde fez a seguinte declaração:

“Há muitas pessoas com medo de serem judias neste momento e estão experimentando o que é ser muçulmano neste país.”

Após a polêmica, Sarandon pediu desculpas por seus recentes comentários através de uma publicação em seu perfil do Inatagram, dizendo:

“Recentemente, participei de um comício ao lado de um grupo diversificado de ativistas que buscavam destacar a urgente crise humanitária em Gaza e pedir um cessar-fogo. Eu não tinha planejado falar, mas fui convidada a subir ao palco e dizer algumas palavras.”

A publicação continua:

“Com a intenção de comunicar a minha preocupação com o aumento dos crimes de ódio, eu disse que os judeus americanos, como alvos do crescente ódio antissemita, ‘estão tendo uma amostra de como é ser muçulmano neste país, tantas vezes sujeito à violência’. Esta formulação foi um erro terrível, pois implica que até recentemente os judeus eram alheios à perseguição, quando o oposto é verdadeiro. Como todos sabemos, desde séculos de opressão e genocídio na Europa, até ao tiroteio na Árvore da Vida em Pittsburgh, PA, os judeus estão há muito familiarizados com a discriminação e a perseguição religiosa que continuam até hoje. Lamento profundamente ter diminuído esta realidade e magoado as pessoas com este comentário. A minha intenção era mostrar solidariedade na luta contra a intolerância de todos os tipos, e lamento não ter conseguido fazer isso com clareza.”

Ela concluiu: “Continuarei meu compromisso com a paz, a verdade, a justiça e a compaixão por todas as pessoas. Espero que possamos nos encontrar com amor e disposição para dialogar, especialmente com aqueles de quem discordamos.”

Confira:

A saída da atriz da UTA é mais um exemplo recente de agências de talento tomando decisões difíceis diante de clientes ou agentes que fazem declarações públicas sobre o conflito em Israel.

No mês passado, Maha Dakhil, co-chefe de Cinema da CAA, renunciou ao conselho da agência depois de compartilhar uma história no Instagram que dizia: “Atualmente, você está descobrindo quem apoia o genocídio.”

Além disso, rumores apontam que Melissa Barrera foi demitida de ‘Pânico 7‘ por também fazer declarações pró-palestina.

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