quinta-feira, maio 2, 2024

Taylor Swift – 33 Anos | 10 músicas muito subestimadas da icônica artista

A icônica cantora e compositora Taylor Swift completa 33 anos no dia de hoje, 13 de dezembro – e é claro que não poderíamos deixar seu aniversário passar em branco.

Pensando nisso, montamos uma breve lista elencando dez músicas muito subestimadas da carreira da loirinha, tentando perpassar por todas as eras que ela já nos entregou.

Confira abaixo as nossas escolhas e conte para nós qual canção você acha a mais subestimada:

“FIFTEEN”

Álbum: Fearless

“Fifteen” é uma das canções mais belas e pessoais de Taylor Swift e, como ficaria marcado ao longo de sua explosiva carreira, foi inspirada por seu primeiro coração partido, ainda no colegial. A balada country-pop traz mensagens de empoderamento e aconselha adolescentes a não se apaixonarem tão fácil – ainda mais quando as consequências podem ser drásticas.

“ENCHANTED”

Álbum: Speak Now

“Enchanted” foi inspirado por um rapaz que Swift conheceu em Nova York mas que nunca o viu pessoalmente. Trocando e-mails entre si, a música é acompanhada por um tom agridoce de não saber se esse relacionamento sem precedentes seguiria em frente ou se encontraria obstáculos diversos. Uma platônica declaração amorosa que deixa a canção ainda mais polida do que já é.

Não deixe de assistir:

“RED”

Álbum: Red

Voltando às raízes, Taylor Swift reabriu as portas para o country com a música homônima do álbum Red. Colaborando mais uma vez com Chapman e, dessa vez, com Dann Huff, a performer utilizou metáforas interessante para falar de um relacionamento tumultuoso e intenso – e, apesar das boas intenções, teve recepção ambivalente por parte da composição.

“ALL YOU HAD TO DO WAS STAY”

Álbum: 1989

“All You Had To Do Was Stay” pode não ser um single oficial de 1989, mas é um de seus pontos altos depois de “Out of the Woods”. Trazendo Swift no melhor de sua composição pop, a semi-balada é construída com singelo crescendo que se envolve em um dançante refrão e uma análise de um amor que não foi correspondido e que, agora, é tarde demais para ser recuperado.

“DON’T BLAME ME”

Álbum: Reputation

Taylor Swift nos deu vida com as inflexões do dub de “Don’t Blame Me”, uma das faixas mais coesas de Reputation. Misturando elementos do gospel e do synth-pop, a canção merecia ter ganhado mais atenção da mídia, mas ao menos caiu no gosto popular. Os versos tratam do amor como se fosse uma droga viciante e perigosa, ainda que necessária.

“THE ARCHER”

Álbum: Lover

Seja com metáforas líricas on point, seja com uma produção bastante caprichosa e saudosista, “The Archer” foi lançada de surpresa e, mesmo assim, não se configurou com um dos singles principais de Lover. De qualquer forma, o dream-pop e o new wave se uniram em uma potente composição movida pelos sintetizadores e trazendo uma das rendições mais pessoais de Swift.

“MISS AMERICANA & THE HEARTBREAK PRINCE”

Álbum: Lover

Enquanto a carreira de Taylor é recheada de explosivos e dançantes refrões, “Miss Americana & The Heartbreak Prince” prova que ela não tem medo de experimentar coisas novas. Apostando na suavidade de um synth-pop e num verborrágico enredo do medo de perder alguém, essa faixa é um dos estandartes que passaram longe do radar de Lover.

“CHRISTMAS TREE FARM”

Sem álbum

“Christmas Tree Farm” é uma das músicas de Natal mais adoráveis e bem escritas dos últimos anos e, por mais que não se equipare ao estrondoso sucesso que Swift fez ao longo da carreira, é uma celebração digna de fim de ano que merece entrar para nossa lista de festividades. A faixa foi produzida por Swift e pelo vencedor do Oscar Jimmy Napes.

“SEVEN”

Álbum: Folklore

A melodia mágica entre o violão e o piano transforma “Seven” em uma das melhores entradas do trajeto trilhado por Swift até hoje. Aqui, ela se restringe a declamações poéticas e incomuns às incursões vocais a que estava acostumada. Seja pelo sutil prolongamento das vogais, seja por retomar as raízes de Pensilvânia, a música é saudosista e emocionante ao longo de seus três atos.

“MARJORIE”

Álbum: Evermore

É difícil não se emocionar com a potência taciturna de “marjorie”. Um dos muitos ápices artísticos de Swift em Evermore, a faixa trata com carinho e com uma saudade imbatível Marjorie Finlay, falecida avó da performer que a encorajou a mergulhar no mundo da música. A própria cantora e compositora disse que Finlay a visita, ainda que em sonhos, para lhe dar inspiração e para segurar sua mão em momentos difíceis.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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