domingo , 22 dezembro , 2024

Ted Lasso, o BRILHANTE e provável season finale de uma série que vai deixar saudades

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Chegou ao seu provável fim um dos seriados mais queridos dos últimos anos. De maneira despretensiosa e partindo de uma absurda situação, um treinador que assume um time de futebol sem saber nada sobre esse esporte, ao longo de três temporadas Ted Lasso comoveu corações, gerou inspirações, e se tornou inesquecível na galeria dos grandes projetos já exibidos na história das séries.

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Criado pelo quarteto Bill Lawrence, Jason Sudeikis, Joe Kelly e Brendan Hunt, a série, no catálogo da Apple Tv plus, é baseada em um personagem homônimo visto pela primeira vez em uma série de comerciais para a cobertura da NBC Sports da Premier League. No papel principal, Jason Sudeikis, ganhador de muitos prêmios por essa brilhante interpretação e por esse incrível projeto.

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Na primeira temporada somos apresentados a esses personagens que seriam figurinhas carimbadas em nossos corações. Conhecemos o treinador de futebol americano Ted Lasso (Jason Sudeikis), que é curiosamente contratado por Rebecca Welton (Hannah Waddingham), presidente de um time da primeira divisão do futebol inglês, a Premier League, para assumir o time e lutar arduamente contra o rebaixamento. A questão é que Ted não entende nada de futebol (o soccer) e vamos entendendo melhor aos poucos que tudo faz parte de um plano maquiavélico da presidente numa espécie de vingança sobre o marido (ex-acionista do time). Mas o jeito carismático do protagonista vai me mexer com a vida de todos nesse clube.

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Na segunda parte, Ted já conseguiu se estabelecer (mesmo não entendendo ainda muito do Soccer) como um carismático e querido treinador de futebol na disputa e midiática liga inglesa de futebol. Mas seus problemas começam quando é confrontando por escondidas emoções que o prende a seu passado e o desenvolvimento disso vem à partir da chegada de uma psicóloga para o time. A partir disso, vários problemas como a ansiedade e a síndrome do pânico ganham protagonismo como forma de reflexão de nossa sociedade e principalmente sob a maneira com que confrontamos esses problemas não só quando acontecem com a gente mas quando somos a pessoa que identifica o problema. Fora esse lado emocional, o time começa a buscar seu glorioso retorno a liga principal do país.

Na terceira temporada, acompanhamos o protagonista já consolidado na sua posição como treinador e suas últimos dias como o grande alicerce de um grupo de pessoas que tem suas vidas completamente afetadas pelo lado positivo mesmo em enormes conflitos. O perdão, os dilemas, as relações entre pais e filhos, a representividade ganham cada vez mais espaço triunfando em um final repleto de emoções com aquele desejo de que nunca acabe.

Ao longo dos 34 episódios, sempre houve espaço para os coadjuvantes brilharem. Como esquecermos de Roy Kent (Brett Goldstein)? Um emburrado mas amável ex-jogador que ensina e aprende a se entender ao longo das temporadas, passando por uma desconstrução profunda. Tem também Nathan (Nick Mohammed), antes um adorado roupeiro que se perde em suas ambições, se tornando até antagonista mas rumando aos poucos para sua jornada de redenção e perdão. Rebecca (Hannah Waddingham), a dona do time, uma mulher forte nas suas decisões que se vê refletindo sobre seus sonhos na vida fora do comando do clube, aceitando muitas vezes os conselhos de seu amigo e treinador. Keeley (Juno Temple) e sua jornada de autodescobrimento, uma personagem que só cresceu a cada temporada, se vendo muitas vezes em um triângulo amoroso mas sem deixar de lutar pela suas ideias.  Nem precisamos falar de Ted né? O epicentro de tudo, onde gira a trama a partir de suas conquistas humanas, seu jeito cativante de entrar em uma lugar e transformá-lo em um lar para todos.

Vários foram os temas que circularam as linhas dos primorosos roteiros de cada um dos episódios do seriado. O machismo, o amor de todas as formas, a violência, os abalos psicológicos, o perdão, a empoderamento feminino, o preconceito, são alguns dos pontos que refletimos através dos brilhantes personagens que embarcaram nessas jornadas.

Ted Lasso termina com um gostinho de quero mais. É muito difícil se despedir de uma série que nos emociona a cada episódio, que nos faz refletir sobre o ser humano e suas inúmeras formas de viver em uma sociedade que mesmo conflitante abre espaço para momentos onde fazer o bem é a melhor ferramenta pra você aprender sobre a vida.

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Chegou ao seu provável fim um dos seriados mais queridos dos últimos anos. De maneira despretensiosa e partindo de uma absurda situação, um treinador que assume um time de futebol sem saber nada sobre esse esporte, ao longo de três temporadas Ted Lasso comoveu corações, gerou inspirações, e se tornou inesquecível na galeria dos grandes projetos já exibidos na história das séries.

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Criado pelo quarteto Bill Lawrence, Jason Sudeikis, Joe Kelly e Brendan Hunt, a série, no catálogo da Apple Tv plus, é baseada em um personagem homônimo visto pela primeira vez em uma série de comerciais para a cobertura da NBC Sports da Premier League. No papel principal, Jason Sudeikis, ganhador de muitos prêmios por essa brilhante interpretação e por esse incrível projeto.

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Na primeira temporada somos apresentados a esses personagens que seriam figurinhas carimbadas em nossos corações. Conhecemos o treinador de futebol americano Ted Lasso (Jason Sudeikis), que é curiosamente contratado por Rebecca Welton (Hannah Waddingham), presidente de um time da primeira divisão do futebol inglês, a Premier League, para assumir o time e lutar arduamente contra o rebaixamento. A questão é que Ted não entende nada de futebol (o soccer) e vamos entendendo melhor aos poucos que tudo faz parte de um plano maquiavélico da presidente numa espécie de vingança sobre o marido (ex-acionista do time). Mas o jeito carismático do protagonista vai me mexer com a vida de todos nesse clube.

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Na segunda parte, Ted já conseguiu se estabelecer (mesmo não entendendo ainda muito do Soccer) como um carismático e querido treinador de futebol na disputa e midiática liga inglesa de futebol. Mas seus problemas começam quando é confrontando por escondidas emoções que o prende a seu passado e o desenvolvimento disso vem à partir da chegada de uma psicóloga para o time. A partir disso, vários problemas como a ansiedade e a síndrome do pânico ganham protagonismo como forma de reflexão de nossa sociedade e principalmente sob a maneira com que confrontamos esses problemas não só quando acontecem com a gente mas quando somos a pessoa que identifica o problema. Fora esse lado emocional, o time começa a buscar seu glorioso retorno a liga principal do país.

Na terceira temporada, acompanhamos o protagonista já consolidado na sua posição como treinador e suas últimos dias como o grande alicerce de um grupo de pessoas que tem suas vidas completamente afetadas pelo lado positivo mesmo em enormes conflitos. O perdão, os dilemas, as relações entre pais e filhos, a representividade ganham cada vez mais espaço triunfando em um final repleto de emoções com aquele desejo de que nunca acabe.

Ao longo dos 34 episódios, sempre houve espaço para os coadjuvantes brilharem. Como esquecermos de Roy Kent (Brett Goldstein)? Um emburrado mas amável ex-jogador que ensina e aprende a se entender ao longo das temporadas, passando por uma desconstrução profunda. Tem também Nathan (Nick Mohammed), antes um adorado roupeiro que se perde em suas ambições, se tornando até antagonista mas rumando aos poucos para sua jornada de redenção e perdão. Rebecca (Hannah Waddingham), a dona do time, uma mulher forte nas suas decisões que se vê refletindo sobre seus sonhos na vida fora do comando do clube, aceitando muitas vezes os conselhos de seu amigo e treinador. Keeley (Juno Temple) e sua jornada de autodescobrimento, uma personagem que só cresceu a cada temporada, se vendo muitas vezes em um triângulo amoroso mas sem deixar de lutar pela suas ideias.  Nem precisamos falar de Ted né? O epicentro de tudo, onde gira a trama a partir de suas conquistas humanas, seu jeito cativante de entrar em uma lugar e transformá-lo em um lar para todos.

Vários foram os temas que circularam as linhas dos primorosos roteiros de cada um dos episódios do seriado. O machismo, o amor de todas as formas, a violência, os abalos psicológicos, o perdão, a empoderamento feminino, o preconceito, são alguns dos pontos que refletimos através dos brilhantes personagens que embarcaram nessas jornadas.

Ted Lasso termina com um gostinho de quero mais. É muito difícil se despedir de uma série que nos emociona a cada episódio, que nos faz refletir sobre o ser humano e suas inúmeras formas de viver em uma sociedade que mesmo conflitante abre espaço para momentos onde fazer o bem é a melhor ferramenta pra você aprender sobre a vida.

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