quarta-feira , 18 dezembro , 2024

The Fame | Ranqueamos TODAS as músicas do icônico álbum de estreia de Lady Gaga, que completa 15 anos

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Há exatos quinze anos, uma das maiores estrelas da história da música fazia sua estreia oficial no cenário fonográfico: com o lançamento de The FameLady Gaga eternizava um novo padrão para os artistas da música pop ao trazer de volta o electro-pop e o synth-pop a uma era movida principalmente pelo R&B.

Responsável por influenciar uma gama de performers, veteranos ou estreantes, The Fame trouxe consigo hits memoráveis e atemporais que, até os dias de hoje, continuam quebrando recordes e servindo de inspiração para várias pessoas. Músicas como “Paparazzi” e a faixa titular discorreram acerca da problemática da fama e de se tornar uma pessoa pública, enquanto “Just Dance”“Beautiful, Dirty, Rich” apostaram fichas em um excêntrico hedonismo para celebrar a vida.



Para celebrar seu aniversário, comemorado hoje, 19 de agosto, preparamos uma lista ranqueando todas as músicas da versão padrão do álbum – então, não espere encontrar as canções “Again Again”“Retro Dance Freak”“Disco Heaven” aqui.

Veja abaixo e conte para nós se você concorda ou não:

14. STARSTRUCK, feat. Space Cowboy and Flo Rida

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“Starstruck” é, sem sombra de dúvida, a faixa mais fraca de The Fame. Ainda que a produção seja sólida o suficiente para nos fazer dançar, ela parece uma cópia mais cansada de “Boys Boys Boys”, mergulhando de cabeça em incursões exploradas por Giorgio Moroder e pelo ítalo-disco que o musicista eternizou nos anos 1970 e 1980. E a dupla participação de Space CowboyFlo Rida são, por falta de outro adjetivo, desnecessárias e prolixas.

13. EH, EH (NOTHING ELSE I CAN SAY)

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Há um certo teor agridoce sobre “Eh, Eh (Nothing Else I Can Say)”, um dos singles promocionais de The Fame que não teve o mesmo sucesso que seus predecessores e que dividiu tanto a crítica quanto o público. O motivo? A produção respaldada no bubblegum pop e os versos totalmente opostos que falam sobre um término de relacionamento.

12. PAPER GANGSTA

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Apesar do álbum ser movida pelo synth, isso não significa que Gaga não possa infundir algumas das composições com um de seus instrumentos favoritos – o piano. E é dessa forma que “Paper Gangsta” vem à vida, permitindo que as profundas notas do instrumento se aglutinem à bateria e aos sintetizadores à medida que discorrem sobre um relacionamento que definitivamente não dará certo.

11. MONEY HONEY

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Desde os primeiros segundos em que o sintetizador explode nos nossos ouvidos, sabemos que “Money Honey” vai ser uma experiência única. Descartada como um potente single cujo apelo comercial ainda grita, mesmo na atualidade, a canção tem leves referências ao synth-techno, criando paralelos sobre amor e dinheiro de maneira ácida, divertida e muito dançante.

10. BOYS BOYS BOYS

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“Boys Boys Boys” caiu no gosto dos fãs rapidamente e, até hoje, é considerada como uma das favoritas dos ouvintes. A faixa serve como uma divertida resposta a “Girls Girls Girls”, da banda Mötley Crüe, mas como a própria Gaga comentou, “com uma reviravolta”. Novamente, a artista mostra sua afeição pelas inflexões de Moroder, mas as transmuta com sintetizadores impactantes e um refrão que fica cravado na mente.

9. SUMMERBOY

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Antes de Adam Lambert se tornar um dos ícones do glam rock contemporâneo, Gaga aproveitou sua paixão pelo gênero com a subestimada “Summerboy”. A divertida faixa tem como principais elementos a guitarra e o baixo, que servem de acompanhamento perfeito para a rendição quase teatral da performer – jogando-se de corpo e alma sobre um caso romântico de verão que nos enche de felicidade e de saudosismo.

8. BROWN EYES

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A única balada de fato a integrar o début de Gaga é “Brown Eyes”. Pincelada com uma potente e dissonante guitarra e com a retumbância de uma bateria monumental, a narrativa é tragicamente melancólica e fala sobre um relacionamento que não deu certo – e que, talvez, precisava de mais tempo para amadurecer. Cada batida e cada camada vocal que emerge no explosivo refrão é pensada com cautela, consagrando a faixa como uma pérola que merecia mais reconhecimento.

7. THE FAME

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Assim como “Beautiful, Dirty, Rich” (sobre a qual falaremos à frente), a música titular de The Fame passou longe do radar mainstream, mas continua como uma das melhores produções de Gaga. Aliando-se a Martin Kierszenbaum, a faixa é infundida com synth-pop e fala sobre todas as ambições que uma artista estreante poderia ter após encontrar sucesso absoluto.

6. BEAUTIFUL, DIRTY, RICH

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Apesar de não ser considerado oficialmente um single do álbum de estreia de Gaga, “Beautiful, Dirty, Rich” resume com solidez bastante clara o que a artista queria nos entregar quando surgiu no cenário fonográfico há mais de uma década. A mistura de techno dance-pop é cativante o suficiente para nos levar às pistas de dança – em todo seu exagero e sua estética kitsch.

5. JUST DANCE

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single de estreia de Lady Gaga continua como um dos mais bem-sucedidos não apenas de sua carreira, mas também da história. Escrita em apenas dez minutos, a canção foi bem recebida pelo público por sua produção nostálgica e reminiscente do clubbing electro-pop dos anos 1980 e 1990, além de ter conquistado uma indicação ao Grammy de Melhor Gravação Dance.

4. LOVEGAME

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Gaga sempre foi apaixonada pelo cenário underground de Nova York, principalmente por ter se apresentando em diversos bares da cidade antes de ascender à fama. “LoveGame”, uma de suas canções mais famosas, é uma genuína homenagem às raízes da popstar, falando sobre fama, amor e sexualidade da forma mais natural e sensual possível.

3. I LIKE IT ROUGH

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Revivendo o electro-pop e o synth-pop com força descomunal, “I Like It Rough” pode ser uma escolha inusitada para ocupar o terceiro lugar da lista, mas certamente é uma das músicas que melhor representa o álbum. Falando sobre vícios e, em particular, sobre um relacionamento masoquista, a canção é uma das melhores entradas da discografia de Gaga por sua indesculpável explicitação.

2. PAPARAZZI

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A história promovida por “Paparazzi” rendeu a Gaga um dos maiores hinos dance do século. Falando sobre a necessidade de atenção e criticando o posicionamento incisivo dos paparazzi, a semi-balada mistura elementos da eletrônica e do pop de modo perfeito, carregando um dos refrões mais conhecidos de todos os tempos.

1. POKER FACE

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Quando Lady Gaga saiu de uma piscina ornamentada trajando nada além de um bodysuit de látex em “Poker Face”, o público ia à loucura com uma nova era da música mainstream. O synth-pop, recheado de mensagens subliminares e um dos principais indicadores da bissexualidade da performer, é icônica do começo ao fim, desde a robótica voz que precede o refrão até o irreverente bridge.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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Responsável por influenciar uma gama de performers, veteranos ou estreantes, The Fame trouxe consigo hits memoráveis e atemporais que, até os dias de hoje, continuam quebrando recordes e servindo de inspiração para várias pessoas. Músicas como “Paparazzi” e a faixa titular discorreram acerca da problemática da fama e de se tornar uma pessoa pública, enquanto “Just Dance”“Beautiful, Dirty, Rich” apostaram fichas em um excêntrico hedonismo para celebrar a vida.

Para celebrar seu aniversário, comemorado hoje, 19 de agosto, preparamos uma lista ranqueando todas as músicas da versão padrão do álbum – então, não espere encontrar as canções “Again Again”“Retro Dance Freak”“Disco Heaven” aqui.

Veja abaixo e conte para nós se você concorda ou não:

14. STARSTRUCK, feat. Space Cowboy and Flo Rida

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“Starstruck” é, sem sombra de dúvida, a faixa mais fraca de The Fame. Ainda que a produção seja sólida o suficiente para nos fazer dançar, ela parece uma cópia mais cansada de “Boys Boys Boys”, mergulhando de cabeça em incursões exploradas por Giorgio Moroder e pelo ítalo-disco que o musicista eternizou nos anos 1970 e 1980. E a dupla participação de Space CowboyFlo Rida são, por falta de outro adjetivo, desnecessárias e prolixas.

13. EH, EH (NOTHING ELSE I CAN SAY)

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Há um certo teor agridoce sobre “Eh, Eh (Nothing Else I Can Say)”, um dos singles promocionais de The Fame que não teve o mesmo sucesso que seus predecessores e que dividiu tanto a crítica quanto o público. O motivo? A produção respaldada no bubblegum pop e os versos totalmente opostos que falam sobre um término de relacionamento.

12. PAPER GANGSTA

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Apesar do álbum ser movida pelo synth, isso não significa que Gaga não possa infundir algumas das composições com um de seus instrumentos favoritos – o piano. E é dessa forma que “Paper Gangsta” vem à vida, permitindo que as profundas notas do instrumento se aglutinem à bateria e aos sintetizadores à medida que discorrem sobre um relacionamento que definitivamente não dará certo.

11. MONEY HONEY

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Desde os primeiros segundos em que o sintetizador explode nos nossos ouvidos, sabemos que “Money Honey” vai ser uma experiência única. Descartada como um potente single cujo apelo comercial ainda grita, mesmo na atualidade, a canção tem leves referências ao synth-techno, criando paralelos sobre amor e dinheiro de maneira ácida, divertida e muito dançante.

10. BOYS BOYS BOYS

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“Boys Boys Boys” caiu no gosto dos fãs rapidamente e, até hoje, é considerada como uma das favoritas dos ouvintes. A faixa serve como uma divertida resposta a “Girls Girls Girls”, da banda Mötley Crüe, mas como a própria Gaga comentou, “com uma reviravolta”. Novamente, a artista mostra sua afeição pelas inflexões de Moroder, mas as transmuta com sintetizadores impactantes e um refrão que fica cravado na mente.

9. SUMMERBOY

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Antes de Adam Lambert se tornar um dos ícones do glam rock contemporâneo, Gaga aproveitou sua paixão pelo gênero com a subestimada “Summerboy”. A divertida faixa tem como principais elementos a guitarra e o baixo, que servem de acompanhamento perfeito para a rendição quase teatral da performer – jogando-se de corpo e alma sobre um caso romântico de verão que nos enche de felicidade e de saudosismo.

8. BROWN EYES

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A única balada de fato a integrar o début de Gaga é “Brown Eyes”. Pincelada com uma potente e dissonante guitarra e com a retumbância de uma bateria monumental, a narrativa é tragicamente melancólica e fala sobre um relacionamento que não deu certo – e que, talvez, precisava de mais tempo para amadurecer. Cada batida e cada camada vocal que emerge no explosivo refrão é pensada com cautela, consagrando a faixa como uma pérola que merecia mais reconhecimento.

7. THE FAME

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Assim como “Beautiful, Dirty, Rich” (sobre a qual falaremos à frente), a música titular de The Fame passou longe do radar mainstream, mas continua como uma das melhores produções de Gaga. Aliando-se a Martin Kierszenbaum, a faixa é infundida com synth-pop e fala sobre todas as ambições que uma artista estreante poderia ter após encontrar sucesso absoluto.

6. BEAUTIFUL, DIRTY, RICH

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Apesar de não ser considerado oficialmente um single do álbum de estreia de Gaga, “Beautiful, Dirty, Rich” resume com solidez bastante clara o que a artista queria nos entregar quando surgiu no cenário fonográfico há mais de uma década. A mistura de techno dance-pop é cativante o suficiente para nos levar às pistas de dança – em todo seu exagero e sua estética kitsch.

5. JUST DANCE

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single de estreia de Lady Gaga continua como um dos mais bem-sucedidos não apenas de sua carreira, mas também da história. Escrita em apenas dez minutos, a canção foi bem recebida pelo público por sua produção nostálgica e reminiscente do clubbing electro-pop dos anos 1980 e 1990, além de ter conquistado uma indicação ao Grammy de Melhor Gravação Dance.

4. LOVEGAME

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Gaga sempre foi apaixonada pelo cenário underground de Nova York, principalmente por ter se apresentando em diversos bares da cidade antes de ascender à fama. “LoveGame”, uma de suas canções mais famosas, é uma genuína homenagem às raízes da popstar, falando sobre fama, amor e sexualidade da forma mais natural e sensual possível.

3. I LIKE IT ROUGH

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Revivendo o electro-pop e o synth-pop com força descomunal, “I Like It Rough” pode ser uma escolha inusitada para ocupar o terceiro lugar da lista, mas certamente é uma das músicas que melhor representa o álbum. Falando sobre vícios e, em particular, sobre um relacionamento masoquista, a canção é uma das melhores entradas da discografia de Gaga por sua indesculpável explicitação.

2. PAPARAZZI

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A história promovida por “Paparazzi” rendeu a Gaga um dos maiores hinos dance do século. Falando sobre a necessidade de atenção e criticando o posicionamento incisivo dos paparazzi, a semi-balada mistura elementos da eletrônica e do pop de modo perfeito, carregando um dos refrões mais conhecidos de todos os tempos.

1. POKER FACE

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Quando Lady Gaga saiu de uma piscina ornamentada trajando nada além de um bodysuit de látex em “Poker Face”, o público ia à loucura com uma nova era da música mainstream. O synth-pop, recheado de mensagens subliminares e um dos principais indicadores da bissexualidade da performer, é icônica do começo ao fim, desde a robótica voz que precede o refrão até o irreverente bridge.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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