quinta-feira , 26 dezembro , 2024

The Gifted – Episódio 2×07 – ‘no Mercy’

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Se antes a situação já estava complicada para os mutantes, agora parece que a coisa vai piorar ainda mais. Um dos pontos mais incríveis na série de Matt Nix (Burn Notice) é essa construção de um mundo com mutantes que anda de mãos dadas com os quadrinhos. A história dos X-Men sempre teve como base mais forte a discriminação das minorias, aqui no caso sendo este os portadores do gene X, e The Gifted explora cada vez mais esta situação fazendo um paralelo interessante com o mundo atual.

O sétimo episódio intitulado ‘no Mercy’ traz um flashback com Reeva Payge (Grace Byers) em destaque e dá uma pequena amostra de como ela foi de oprimida para opressora. Anteriormente ela cultivava ideias semelhantes aos da resistência, de humanos e mutantes convivendo pacificamente, mas é evidente que ao presenciar um do seus ser atacado, ocorreu nela uma mudança de ideais.



Algo a ser destacado é que o capítulo como um todo humanizou a personagem antes vista somente como ditadora (do lado mutante). Inclusive, o relacionamento que a mesma desenvolveu com Quinn (Sharif Atkins), mesmo que para usá-lo em seu plano, mostrou que ela tem sentimentos e de fato pretendia deixar os humanos ali vivos, se não fosse pela sociopatia de Rebecca (Anjelica Bette Fellini). Além de perder alguém que gostava, Reeva agora terá que lidar com uma onda forte de ódio para com os mutantes, o que afetará também a resistência.

Por falar nos underground, cada vez mais o cerco se fecha contra eles, seja por meio de atitudes externas ou internas. Como dito na análise anterior, os problemas tem afetado a todos, principalmente, as perdas, o que vem prejudicando a liderança. John (Blair Redford) parece cada vez mais desiludido e perdendo a inspiração para liderar, enquanto Clarice (Jamie Chung) se mostra compartilhando dos ideais dos Morlocks. Se antes havia dúvidas sobre isso, o diálogo entre ela e Thunderbird é a prova da sua pré-disposição em se aliar a Erg (Michael Luwoye).

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Para complicar ainda mais todo o quadro, o plot de Reed (Stephen Moyer) ganha cada vez mais força, principalmente agora que não consegue parar seus poderes. A manifestação tardia também está abalando o psicológico da família Strucker, que já vem balançado com a perda de Andy (Percy Hynes White). A verdade é que Caitlin (Amy Acker) tem se mostrado mais disposta a procurar ajuda para o marido e acreditar na causa da resistência do que eles mesmos. Inclusive, seria intrigante se ela assumisse parte da liderança sendo humana.

Lauren (Natalie Alyn Lind) vem caindo em um looping, uma espécie de círculo de enredo, onde os roteiristas colocam-na em um papel desinteressante de descrente, “vou ter que lutar com meu irmão se precisar” e “voltei a acreditar na causa”, sem produzir uma evolução de personagem, causando a impressão de estarmos vendo as mesmas cenas e diálogos quando o assunto é a filha dos Strucker. Marcos (Sean Teale) segue esquecido no churrasco e sem fazer grandes aparições durante o episódio.

Enquanto isso, do outro lado da moeda, Jace Turner (Coby Bell), abalado psicologicamente, aparentemente, causará ainda mais problemas para os portadores do gene X. Facilmente convencido pelo purificador Wilson (Tom O’Keefe), o ex-agente sentinela aceitou contar a história de como perdeu a filha para a imprensa, o que provavelmente acentuará os ânimos daqueles que não gostam dos mutantes. Bom, com tudo isso acontecendo agora resta-nos esperar para ver no que resultará a narrativa da série.

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Se antes a situação já estava complicada para os mutantes, agora parece que a coisa vai piorar ainda mais. Um dos pontos mais incríveis na série de Matt Nix (Burn Notice) é essa construção de um mundo com mutantes que anda de mãos dadas com os quadrinhos. A história dos X-Men sempre teve como base mais forte a discriminação das minorias, aqui no caso sendo este os portadores do gene X, e The Gifted explora cada vez mais esta situação fazendo um paralelo interessante com o mundo atual.

O sétimo episódio intitulado ‘no Mercy’ traz um flashback com Reeva Payge (Grace Byers) em destaque e dá uma pequena amostra de como ela foi de oprimida para opressora. Anteriormente ela cultivava ideias semelhantes aos da resistência, de humanos e mutantes convivendo pacificamente, mas é evidente que ao presenciar um do seus ser atacado, ocorreu nela uma mudança de ideais.

Algo a ser destacado é que o capítulo como um todo humanizou a personagem antes vista somente como ditadora (do lado mutante). Inclusive, o relacionamento que a mesma desenvolveu com Quinn (Sharif Atkins), mesmo que para usá-lo em seu plano, mostrou que ela tem sentimentos e de fato pretendia deixar os humanos ali vivos, se não fosse pela sociopatia de Rebecca (Anjelica Bette Fellini). Além de perder alguém que gostava, Reeva agora terá que lidar com uma onda forte de ódio para com os mutantes, o que afetará também a resistência.

Por falar nos underground, cada vez mais o cerco se fecha contra eles, seja por meio de atitudes externas ou internas. Como dito na análise anterior, os problemas tem afetado a todos, principalmente, as perdas, o que vem prejudicando a liderança. John (Blair Redford) parece cada vez mais desiludido e perdendo a inspiração para liderar, enquanto Clarice (Jamie Chung) se mostra compartilhando dos ideais dos Morlocks. Se antes havia dúvidas sobre isso, o diálogo entre ela e Thunderbird é a prova da sua pré-disposição em se aliar a Erg (Michael Luwoye).

Para complicar ainda mais todo o quadro, o plot de Reed (Stephen Moyer) ganha cada vez mais força, principalmente agora que não consegue parar seus poderes. A manifestação tardia também está abalando o psicológico da família Strucker, que já vem balançado com a perda de Andy (Percy Hynes White). A verdade é que Caitlin (Amy Acker) tem se mostrado mais disposta a procurar ajuda para o marido e acreditar na causa da resistência do que eles mesmos. Inclusive, seria intrigante se ela assumisse parte da liderança sendo humana.

Lauren (Natalie Alyn Lind) vem caindo em um looping, uma espécie de círculo de enredo, onde os roteiristas colocam-na em um papel desinteressante de descrente, “vou ter que lutar com meu irmão se precisar” e “voltei a acreditar na causa”, sem produzir uma evolução de personagem, causando a impressão de estarmos vendo as mesmas cenas e diálogos quando o assunto é a filha dos Strucker. Marcos (Sean Teale) segue esquecido no churrasco e sem fazer grandes aparições durante o episódio.

Enquanto isso, do outro lado da moeda, Jace Turner (Coby Bell), abalado psicologicamente, aparentemente, causará ainda mais problemas para os portadores do gene X. Facilmente convencido pelo purificador Wilson (Tom O’Keefe), o ex-agente sentinela aceitou contar a história de como perdeu a filha para a imprensa, o que provavelmente acentuará os ânimos daqueles que não gostam dos mutantes. Bom, com tudo isso acontecendo agora resta-nos esperar para ver no que resultará a narrativa da série.

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