Depois de sofrer um leve reboot com Bumblebee (2018), a franquia Transformers ganha um novo capítulo que estreia nesta quinta-feira (8) nos principais cinemas do Brasil. Em Transformers: O Despertar das Feras, somos levados à Nova York de 1994 para acompanhar a aventura do jovem Noah e seu novo amigo, o Autobot Mirage. Prometendo trazer novo fôlego para a saga, o filme conta com alguns elementos clássicos da animação para conquistar novos públicos.
E como gostamos bastante da franquia por aqui, separamos cinco pontos que queremos muito ver no novo filme. Confira!
Maximals
Como indica o subtítulo do filme, haverá um despertar das feras robóticas conhecidas como Maximals. Nas animações, os Maximals são descendentes dos Autobots e funcionam como versões melhoradas deles justamente por serem mais pacíficos e democráticos, além de contarem com uma composição corporal semi-orgânica, que permite que eles vivam em suas formas animais, mas também “se maximizem” e assumam a forma dos guerreiros robóticos que estamos acostumados a ver nos cinemas. E pelo que deu para ver nos trailers, eles terão grande participação na trama, então fica a expectativa para ver como os Maximals vão funcionar em tela.
Optimus Prime no começo da liderança
Uma coisa que deu para ver brevemente em Bumblebee é que o Optimus Prime dos anos 80 ainda não era aquele líder sábio e pacífico, porém letal, visto na franquia original. Isso se deu em um contexto de guerra, no qual os Autobots precisaram se espalhar pela galáxia enquanto tentavam recuperar sua terra-natal. Neste filme, Optimus já está há quase uma década na Terra, então esperamos ver um pouco mais do desenvolvimento de sua liderança e adaptação ao planeta que viria a acolher secretamente os refugiados da guerra de Cybertron.
Novos Transformers
Uma coisa que não dá pra negar é que todo filme dos Transformers traz a elite do automobilismo mundial para transformar esses carros incríveis em robôs repletos de personalidade. O mais engraçado disso tudo é que parece que quanto mais caro é o carro, mais isso reflete na babaquice do robozão. No entanto, como o filme se passa há cerca de 30 anos no passado, é a chance que temos para ver automóveis e robôs com aquele visual retrô que pode ficar esteticamente muito legal nas telonas. Além de Optimus e Bee, o filme conta com o Mirage, a Arcee, o Wheeljack e o avião Stratosphere no time dos Autobots. Já os Maximals são compostos por Optimus Primal, Airazor, Cheetor e Rhinox. Por fim, os Terrorcons são formados por Scourge, Nightbird, Transit e Battletrap.
Elenco humano
O elenco humano é encabeçado por dois atores. O protagonista é o jovem Noah, que é vivido pelo talentosíssimo Anthony Ramos. Ele é um ex-militar desempregado que vive no Brooklyn com a mãe e o irmãozinho doente, enquanto sofre para arrumar um emprego decente. Sua companheira de tela é a Elena, interpretada por Dominique Fishback, que é estagiária em um museu, mas está sendo sempre esnobada pela chefe, que a vê apenas como uma “faz tudo”, pedindo que ela leve suas roupas para lavar e buscar cafezinho, enquanto leva todos os créditos pelo trabalho. É uma dupla humana interessante de se ter num filme de aventura, porque eles trazem características que podem se completar em tela. É bem diferente da saga original, que só trazia o protagonismo de jovens desinteressados ou pais divorciados sem nada melhor pra fazer.
Unicron
Por fim, mas não menos importante, foi confirmado que a grande ameaça do filme é o Lorde do Caos do universo dos Transformers: o terrível Unicron. Ele é uma criatura poderosíssima, maior que um planeta, cuja existência se resume a consumir toda a vida no Multiverso. Sim, o vilão da vez é um devorador de planetas. E para fazer valer esse título de “Lorde do Caos”, ele vai precisar ser tão terrível e ameaçador quanto nas animações.
Transformers: O Despertar das Feras está em cartaz nos principais cinemas.