quarta-feira, maio 8, 2024

‘Twister’, famoso filme-catástrofe, completa 25 anos; Confira dez curiosidades sobre a produção!

Há exatos 25 anos, o conhecido filme-catástrofe ‘Twister’ estreava oficialmente nas telonas e tornava-se um dos símbolos principais do gênero cinematográfico.

Estrelada por nomes como Helen HuntBill PaxtonJami GertzCary Elwes, a obra é centrada em um grupo de “caçadores de tempestades” que tentam implantar um dispositivo de pesquisa de tornados durante um severo surto da natureza em Oklahoma.

Apesar das críticas mistas em relação ao roteiro, a produção recebeu elogios quanto aos efeitos visuais e ao design sonoro – até mesmo conquistando duas indicações ao Oscar. Além disso, arrecadou massivos US$495 milhões nas bilheterias mundiais, tornando-se o segundo filme mais bem-sucedido de 1996.

Para relembrar o adorável longa-metragem, o CinePOP separou uma lista com dez curiosidades de bastidores para você conhecer segredos da obra.

Confira:

HOMENAGEM ESPECIAL

Quando Paxton morreu, a Spotter Network coreografou nada menos que 200 caçadores de tempestades para soletrar BP com rastreadores de GPS em um radar, para honrá-lo. Esse tributo havia sido feito apenas cinco vezes antes – sendo a primeira a alguém que não fazia parte da profissão.

SOM INESPERADO

Como mencionado no começo da matéria, o filme foi elogiado pela produção sonora e conquistou uma nomeação ao Oscar de Melhor Som, perdendo para ‘Independence Day’. Para criar os efeitos do tornado, o time criativo diminuiu a velocidade do gemido de um camelo.

Não deixe de assistir:

ZEBRA NO TORNADO!

De acordo com o livro de bastidores do longa-metragem, a vaca que é levantada pelos tornados-irmãos era, originalmente, uma das zebras em CGI da clássica aventura ‘Jumanji’, lançado um ano antes.

BILL HANKS

Tom Hanks era a escolha original do estúdio para interpretar Bill Harding. O ator leu algumas falas com o restante do elenco e até mesmo opinou quanto aos figurinos do personagem (que foram para o corte final), antes de sair do projeot. Kurt RussellMichael Keaton também estavam na lista de opções; entretanto, Paxton foi escolhido por causa de seu “charme sulista” e por recomendação do diretor James Cameron, com quem havia colaborado em ‘Titanic’‘True Lies’.

APENAS PARA MAIORES

‘Twister’ foi rodado como um filme para maiores, em virtude de certas profanidades e detalhes bastante explícitos. Entretanto, ele foi editado com a classificação indicativa PG-13, o que ocasionou o corte de diversas cenas, principalmente as divididas por Elwes e Philip Seymour Hoffman.

O MÁGICO DOS SONS

O som único da sirene emitida pela máquina Dorothy foi fruto de uma combinação complexa de sons como sirenes de polícia, de incêndio e de ambulância. A mesma incursão sonora seria utilizada mais tarde em ‘O Exterminador do Futuro 3: A Rebelião das Máquinas’, mas de forma acidental.

EFEITOS CLÁSSICOS

Uma das razões pelas quais o diretor Jan de Bont assinou contrato para comandar o projeto foi que, em virtude do crescimento exponencial dos efeitos computadorizados nos anos 1990, ele o encarou como, talvez, a última oportunidade de dirigir um filme de grande escala com efeitos práticos.

DESCREDITADOS

O rascunho de agosto de 1995 traz os nomes de Joss WhedonJeff Nathanson como os roteiristas principais. Entretanto, nenhum deles aparece nos créditos finais do longa-metragem, visto que a narrativa foi reescrita quase por completo por Michael CrichtonAnne-Marie Martin.

O INÍCIO DE UMA ERA

Enquanto os DVDs já podiam ser adquiridos em novembro de 1996 no Japão, ‘Twister’ tornou-se a primeira obra notável a ser comercializada no revolucionário formato nos Estados Unidos.

PERSPECTIVAS VARIADAS

‘Twister’ flutuou pela indústria durante vários anos e foi encarado como um dos projetos mais procurados por realizadores antes de finalmente entrar na ativa. Antes mesmo da contratação de Bont, nomes como Steven Spielberg (que eventualmente entrou como produtor executivo), Robert ZemeckisTim BurtonJohn Carpenter, Cameron e John Badham foram considerados ou até mesmo atados à cadeira de direção.

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Thiago Nollahttps://www.editoraviseu.com.br/a-pedra-negra-prod.html
Em contato com as artes em geral desde muito cedo, Thiago Nolla é jornalista, escritor e drag queen nas horas vagas. Trabalha com cultura pop desde 2015 e é uma enciclopédia ambulante sobre divas pop (principalmente sobre suas musas, Lady Gaga e Beyoncé). Ele também é apaixonado por vinho, literatura e jogar conversa fora.

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